Agradeço-te, Divino Mestre JESUS, porque viestes trazer a boa nova aos pobres pelo ensinamento simples e verdadeiro de que tudo que a gente pede, recebe.Sei que não estavas brincando quando ensinaste esta profunda verdade.Também, não importa se não alcanço ainda a compreensão profunda deste ensinamento. Basta-me, no entanto, saber que tudo o que peço eu alcanço. Esta é a lei da riqueza. Este é o caminho verdadeiro. Tão simples e tão natural.
Peço, neste instante, que a riqueza jorre para mim como uma chuva torrencial, através da qual já estou pagando todas as contas, adquirindo tudo o que desejo, e preciso, para me expressar plena e confortavelmente na vida.Minha mente está rica, porque acredito sinceramente que a riqueza está vindo em minha direção, atraída por uma Força Divina irresistível.Nunca mais alimentarei pensamentos de pobreza, de medo, de dúvidas e de complexos negativos.
Eu e o DEUS que habita o meu ser, e a minha casa, somos a riqueza infinita. Desejo que esta riqueza se manifeste plenamente em mim e, de mim, se expanda para toda a humanidade, assim como a chuva abastece o rio e o rio corre para o oceano universal.Nunca mais me preocuparei. Deixo tudo nas mãos de DEUS, Fonte da abundância inesgotável.Minha mente, pois, está límpida, desapegada, liberta, alegre e feliz. Curto a vida como grandiosa manifestação do amor de DEUS, e sinto-me no reino dos céus. Amém.
Observação: ao rezar esta oração você deve considerar a riqueza, a prosperidade, como um rio que após beneficiar a muitos, chega até você, te beneficia e segue em frente para beneficiar outros. Assim, é aconselhável - não é obrigatório - que você distribua alguns exemplares desta prece de forma a que outros sejam beneficiados e por sua vez beneficiem a outros.
Seja bem-vindo! Este Blog se propõe a divulgar o catolicismo segundo a Igreja Católica Apostólica Romana. Os editores do Blog, não estão autorizados a falar em nome da Igreja, não são Sacerdotes e nem donos da verdade. Buscam apenas ser humildes e anônimos missionários na Internet. É também um espaço para postagem de orações, comentários, opiniões. Defendemos a Igreja conservadora. Acreditamos em DEUS e entregamo-nos nos braços de MARIA. Que DEUS nos ilumine e proteja. AMÉM
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Prece da riqueza
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
OBRA MISSIONÁRIA VIRGEM DO CARMO PEREGRINA
DOM JOSÉ MÁRIO STROEHER ACOLHE E ABENÇOA A OBRA MISSIONÁRIA VIRGEM DO CARMO PEREGRINA
A Igreja no Brasil assumiu em Aparecida a Missão Continental, com toda a América Latina e o Caribe. Chamados a ser discípulos de Jesus Cristo queremos evangelizar com novo ardor missionário.
Creio que a Obra Missionária Virgem do Carmo Peregrina tem a missão de promover, em primeiro lugar, na Diocese do Rio Grande, esta obra de Deus.
As pessoas querem a felicidade e a vida plena, que se encontram unicamente na Comunhão com Deus-Pai. Só assim seremos todos filhos e irmãos, para levar a paz – a boa nova do Reino para todos, em especial para os pequeninos.
Com a proteção da Virgem Maria e de São José, de Santa Teresinha, padroeira dos jovens e das Missões, e de São Pedro, padroeiro do Rio Grande, peço a bênção de Deus Pai, Filho e Espírito Santo sobre a Obra Missionária Virgem do Carmo Peregrina.
+ D. José Mário StroeherRio Grande, 21/08/2007
Festa de São Pio X
A Igreja no Brasil assumiu em Aparecida a Missão Continental, com toda a América Latina e o Caribe. Chamados a ser discípulos de Jesus Cristo queremos evangelizar com novo ardor missionário.
Creio que a Obra Missionária Virgem do Carmo Peregrina tem a missão de promover, em primeiro lugar, na Diocese do Rio Grande, esta obra de Deus.
As pessoas querem a felicidade e a vida plena, que se encontram unicamente na Comunhão com Deus-Pai. Só assim seremos todos filhos e irmãos, para levar a paz – a boa nova do Reino para todos, em especial para os pequeninos.
Com a proteção da Virgem Maria e de São José, de Santa Teresinha, padroeira dos jovens e das Missões, e de São Pedro, padroeiro do Rio Grande, peço a bênção de Deus Pai, Filho e Espírito Santo sobre a Obra Missionária Virgem do Carmo Peregrina.
+ D. José Mário StroeherRio Grande, 21/08/2007
Festa de São Pio X
A vida dos Santos
Santo Zacarias e Santa Isabel
Embora os nomes destes santos não estejam presentes no Calendário Litúrgico da Igreja, há muitos séculos a tradição cristã consagrou este dia à veneração da memória de São Zacarias e Santa Isabel, pais de São João Batista.
Encontramos a sua história narrada no magnífico Evangelho de São Lucas, onde ele descreveu que havia no tempo de Herodes, rei da Judéia, um sacerdote chamado Zacarias, da classe de Abias; a sua mulher pertencia à descendência de Aarão e se chamava Isabel. Eles viviam na aldeia de Ain-Karim e tinham parentesco com a Sagrada família de Nazaré. Foram escolhidos por Deus por sua fé inabalável, pureza de coração e o grande amor que dedicavam ao próximo.
Isabel, apesar de sua santidade, era estéril: uma vergonha para uma mulher hebréia que era prestigiada somente através da maternidade. Mas foi por sua esterilidade que ela se tornou uma grande personagem feminina na historia religiosa do povo de Deus. Juntos foram os protagonistas dos momentos que antecederam o mais incrível advento da Historia da Humanidade: a Encarnação de Deus entre os homens. Estavam velhos, com idade avançada e como não tinham filhos, julgavam essa graça impossível de ser alcançada.
Foi quando o anjo do Senhor apareceu ao velho sacerdote Zacarias no templo e lhe disse que sua mulher, Isabel teria um filho que levaria o nome de João, que significa: "o Senhor faz graça". O menino seria cheio do Espírito Santo desde a gestação de sua mãe, reconduziria muitos dos filhos de Israel, ao Senhor seu Deus e seria precursor do Messias.
Zacarias inicialmente se manteve incrédulo ao anuncio celeste do nascimento de um filho pelo qual havia rezado com tanto ardor; para que pudesse crer precisou de um sinal: ele ficou mudo até que João veio à luz do mundo. Na ocasião, sua voz voltou e ele entoou o Salmo profético, onde repleto do Espírito Santo profetizou a missão do filho. Enquanto que, devido a proximidade da maternidade, Isabel, se recolheu por cinco meses, para estar em união com Deus. Os dias ela dividia em três períodos: de silencio, oração e meditação.
E foi assim que Isabel, grávida de João e, inspirada pelo Espírito Santo, anunciou à Virgem Maria, sua prima, quando esta a visitou: "Bendita és tu entre as mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre". Após o nascimento de João, Zacarias e Isabel se recolheram à sombra da fama do filho, como convém aos que sabem ser o instrumento do Criador. Com humildade, se alegraram e se satisfizeram com a santidade da missão dada ao filho, sendo fieis a Deus até a morte.
São Zacarias e Santa Isabel, Rogai por Nós!
Embora os nomes destes santos não estejam presentes no Calendário Litúrgico da Igreja, há muitos séculos a tradição cristã consagrou este dia à veneração da memória de São Zacarias e Santa Isabel, pais de São João Batista.
Encontramos a sua história narrada no magnífico Evangelho de São Lucas, onde ele descreveu que havia no tempo de Herodes, rei da Judéia, um sacerdote chamado Zacarias, da classe de Abias; a sua mulher pertencia à descendência de Aarão e se chamava Isabel. Eles viviam na aldeia de Ain-Karim e tinham parentesco com a Sagrada família de Nazaré. Foram escolhidos por Deus por sua fé inabalável, pureza de coração e o grande amor que dedicavam ao próximo.
Isabel, apesar de sua santidade, era estéril: uma vergonha para uma mulher hebréia que era prestigiada somente através da maternidade. Mas foi por sua esterilidade que ela se tornou uma grande personagem feminina na historia religiosa do povo de Deus. Juntos foram os protagonistas dos momentos que antecederam o mais incrível advento da Historia da Humanidade: a Encarnação de Deus entre os homens. Estavam velhos, com idade avançada e como não tinham filhos, julgavam essa graça impossível de ser alcançada.
Foi quando o anjo do Senhor apareceu ao velho sacerdote Zacarias no templo e lhe disse que sua mulher, Isabel teria um filho que levaria o nome de João, que significa: "o Senhor faz graça". O menino seria cheio do Espírito Santo desde a gestação de sua mãe, reconduziria muitos dos filhos de Israel, ao Senhor seu Deus e seria precursor do Messias.
Zacarias inicialmente se manteve incrédulo ao anuncio celeste do nascimento de um filho pelo qual havia rezado com tanto ardor; para que pudesse crer precisou de um sinal: ele ficou mudo até que João veio à luz do mundo. Na ocasião, sua voz voltou e ele entoou o Salmo profético, onde repleto do Espírito Santo profetizou a missão do filho. Enquanto que, devido a proximidade da maternidade, Isabel, se recolheu por cinco meses, para estar em união com Deus. Os dias ela dividia em três períodos: de silencio, oração e meditação.
E foi assim que Isabel, grávida de João e, inspirada pelo Espírito Santo, anunciou à Virgem Maria, sua prima, quando esta a visitou: "Bendita és tu entre as mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre". Após o nascimento de João, Zacarias e Isabel se recolheram à sombra da fama do filho, como convém aos que sabem ser o instrumento do Criador. Com humildade, se alegraram e se satisfizeram com a santidade da missão dada ao filho, sendo fieis a Deus até a morte.
São Zacarias e Santa Isabel, Rogai por Nós!
Um filho muito especial
Por Márcia Tominaga
Márcia conta como ela e seu marido reagiram ao descobrirem que iam ter um filho anencéfalo.
É apresentada a carta que eles escreveram aos pais de crianças anencéfalas.
Retornando ao Brasil, depois de ter participado da Canonização de São Josemaria Escrivá, ainda no mês de outubro de 2002, descobri com grande alegria que estava grávida. Porém, ao realizar um exame de rotina, descobriu-se que o bebê possuía uma anomalia grave, a acrania, que em pouco tempo estaria caracterizada como um caso típico de anencefalia, com perspectiva de pouco tempo de vida após o parto. Embora alguns sugerissem o contrário, para nós não houve a menor sombra de dúvida do caminho a seguir: a gestação foi adiante, e nosso filho Felipe nasceu em junho de 2003.
No ano seguinte, em função de uma ação ajuizada no Supremo Tribunal Federal, surgiram muitas discussões sobre o aborto e a anencefalia nos meios de comunicação.
Embora a tendência natural fosse preservar a intimidade da família, considerando a gravidade da questão e os vários erros que estavam sendo divulgados, julgamos que seria um dever agirmos de acordo com dois grandes ensinamentos de São Josemaria: o amor à liberdade pessoal e o amor à verdade. Deste modo, participamos de entrevistas em rádios e em programas de televisão e ajudei meu marido a escrever artigos para jornais e revistas.
Márcia Tominaga – Brasília/DF
A seguir trechos de uma carta de Márcia e seu esposo dirigida aos pais de crianças anencéfalas. Dois comentários de Márcia foram incluídos no texto original da carta, entre parênteses.
Brasília, 17 de julho de 2004
“ [...] nós tivemos um filho, que não era, nem viria a ser, como costumam ser mostradas as crianças nos filmes e nas propagandas de TV. Também não era como nós imaginávamos que deveria ser. Mas era perfeito.
Isso pode parecer um absurdo. Só que não é. Com o tempo, fomos descobrindo que a natureza é muito mais sábia do que nós. Após um primeiro momento de surpresa e dor, aprendemos a querer bem aquela criança, exatamente como ela era. Aquela criança que estava dentro da barriga da mamãe, e que provavelmente somente teria a experiência de vida sob este ângulo. Não conheceria o mundo do lado de fora, como nós conhecemos, e não teria a oportunidade de experimentar tantas coisas que, julgávamos, seria essencial para a realização de qualquer ser humano.
De fato, assim ocorreu, e, vinte minutos após o parto – um parto normal, sem qualquer complicação – a vida de nosso filho, entre nós, terminou.
(Como somos católicos, foi batizado na sala de parto, pelo próprio médico)
E então, se ele não pode experimentar nada do que, em geral, se deseja experimentar nesta vida, se não pode apreciar o sabor de um bom prato de comida, nem se divertir em um parquinho, nem crescer e andar de bicicleta, conhecer o mar, namorar, casar, envelhecer... então, que sentido teve esta gravidez – aliás, mais precisamente, que sentido teve a existência desta criança? Talvez, exatamente o mesmo sentido da nossa. Ou alguém pensa seriamente que existimos para comer, ou, de qualquer forma, para sentir prazer, ou para acumular experiências? Não, no fundo de nosso coração, sabemos que não é isso. Podemos não conseguir desvendar exatamente por que existimos, para quê estamos vivos. Mas é óbvio que é para algo maior.
A vida não é apenas para ser “curtida”: é para ser venerada, respeitada, contemplada. Cada vida humana é única, e, se não sabemos seu sentido, ao menos vislumbramos que tenha algum, que cada pessoa deve buscar por conta própria. Não conhecer a missão de uma pessoa neste mundo não significa que ela não a tenha. Simplesmente, revela que nós somos limitados, e não podemos compreender tudo. Em relação a muitas coisas, apenas podemos contemplar, e tentar aprender com os fatos da vida.
Felipe, nosso filho, tinha uma missão. Diferente da nossa, diferente da missão dos filhos de nossos amigos. E a realizou durante sua vida – aos nossos olhos dura – dentro da barriga da mãe; e a realizou também, por alguns minutos, ao nosso lado. Não compreendemos muitas coisas (embora, hoje, alguns pontos comecem a fazer sentido). Apenas sabemos que ele faleceu, deixando-nos, e que é muito bom, quando sentimos saudades, poder ir ao local onde está sepultado e fazer nossas orações.
Cabe, aqui, abrirmos um parêntese. Sabemos que, se a vida fosse apenas isto que tocamos, reduzindo tudo à matéria, esta ação de orar seria ridícula. Só que ridículo seria viver, se assim fosse! O homem pode ser uma incógnita: mas com certeza, é uma incógnita que transcende à pura matéria.
Com nosso filho – perfeito, para a missão a qual tinha que cumprir neste mundo – aprendemos a amar mais seu irmão mais velho, que hoje tem três anos. Aprendemos a crescer no amor mútuo, muito mais, e a receber com imenso carinho, há pouco mais de um mês, a seu irmão mais novo, que nasceu com muita saúde no dia nove de junho.
Em relação ao filho anencéfalo, embora sua vida possa terminar em breve, enquanto seu coração estiver batendo, estamos convictos de que estará lutando para cumprir sua missão. Dói a qualquer pai e a qualquer mãe não poder ajudar seu filho. E, nesta situação concreta, temos experiência de que esta dor é intensa. Mas daí a querer desrespeitar a existência do próprio filho, a diferença é monumental. Será que, após alguns anos, será fácil conviver com a lembrança de se ter agido desta forma? Porque ninguém pode esquecer um filho, por mais breve ou incompreensível que tenha sido sua vida...
[...] perdoem-nos os cientistas, mas, pela nossa experiência, é completamente absurdo “apoiar” uma mãe que, ao saber que seu filho é – ou virá a ser – anencéfalo, cogite eliminar esta frágil existência. Tão absurdo como auxiliá-la a cometer suicídio, se assim ela solicitasse. Não, nem se pode ajudá-la a se matar, nem a matar sua criança. Nos dois casos, é gritante a mensagem: a mãe está pedindo ajuda!
Nós lembramos com freqüência do Felipe. E ficamos felizes com isso. Já tínhamos ouvido dizer que, quando se descobre que um filho tem qualquer anormalidade mental, a princípio se sofre muito, mas com o passar do tempo, se descobre que este filho – que dá bastante trabalho... – é o que se ama de forma mais especial. Hoje, sem deixar de termos muitíssimo carinho pelos dois pequenos rapazes de nossa casa, é com estranha leveza que descobrimos que o mesmo se aplica no caso do Felipe.
Não é razoável buscar compreender aquilo que não podemos compreender. Mas é sempre possível contemplar o mistério da vida, e venerá-la, e respeitá-la, por mais contrária que seja aos nossos interesses pessoais. Afinal, um filho não pode ser concebido apenas para satisfazer aos sonhos ou caprichos dos pais: nós é que devemos saber sacrificarmo-nos para dar-lhe condições de cumprir bem sua missão. Seja ela qual for.
Mães, não se deixem enganar! Pais, sejam valentes! Sabemos que há momentos em que se precisa de ajuda. Quando chegar esta hora, lembrem-se de nós. Lembrem-se do Felipe. E lembrem-se de seu irmão caçula, que hoje chora forte como qualquer criança que tenha um mês de vida, que mama muito, e que sorri. Se hoje este caçula existe, podem ter certeza de que foi graças à conclusão natural da gravidez anterior, sem qualquer tipo de intervenção para eliminar a vida do Felipe.
Passar por esta experiência exige sacrifício. Amar exige sacrifício. Mas garantimos que não deixa qualquer tipo de trauma. Se ainda houver uma sombra de dúvida, tentem conversar um pouco com pessoas que tenham realizado um aborto, ou que tenham tentado seriamente realizá-lo. Depois, procurem por nós, e tirem suas próprias conclusões. Será um prazer podermos conversar pessoalmente. Na esperança de que tenhamos conseguido ajudar, aqui nos despedimos.”
(Hoje, por intercessão de São Josemaria, temos um filho santo, que do Céu cuida de nossa família).Márcia Tominaga
Márcia conta como ela e seu marido reagiram ao descobrirem que iam ter um filho anencéfalo.
É apresentada a carta que eles escreveram aos pais de crianças anencéfalas.
Retornando ao Brasil, depois de ter participado da Canonização de São Josemaria Escrivá, ainda no mês de outubro de 2002, descobri com grande alegria que estava grávida. Porém, ao realizar um exame de rotina, descobriu-se que o bebê possuía uma anomalia grave, a acrania, que em pouco tempo estaria caracterizada como um caso típico de anencefalia, com perspectiva de pouco tempo de vida após o parto. Embora alguns sugerissem o contrário, para nós não houve a menor sombra de dúvida do caminho a seguir: a gestação foi adiante, e nosso filho Felipe nasceu em junho de 2003.
No ano seguinte, em função de uma ação ajuizada no Supremo Tribunal Federal, surgiram muitas discussões sobre o aborto e a anencefalia nos meios de comunicação.
Embora a tendência natural fosse preservar a intimidade da família, considerando a gravidade da questão e os vários erros que estavam sendo divulgados, julgamos que seria um dever agirmos de acordo com dois grandes ensinamentos de São Josemaria: o amor à liberdade pessoal e o amor à verdade. Deste modo, participamos de entrevistas em rádios e em programas de televisão e ajudei meu marido a escrever artigos para jornais e revistas.
Márcia Tominaga – Brasília/DF
A seguir trechos de uma carta de Márcia e seu esposo dirigida aos pais de crianças anencéfalas. Dois comentários de Márcia foram incluídos no texto original da carta, entre parênteses.
Brasília, 17 de julho de 2004
“ [...] nós tivemos um filho, que não era, nem viria a ser, como costumam ser mostradas as crianças nos filmes e nas propagandas de TV. Também não era como nós imaginávamos que deveria ser. Mas era perfeito.
Isso pode parecer um absurdo. Só que não é. Com o tempo, fomos descobrindo que a natureza é muito mais sábia do que nós. Após um primeiro momento de surpresa e dor, aprendemos a querer bem aquela criança, exatamente como ela era. Aquela criança que estava dentro da barriga da mamãe, e que provavelmente somente teria a experiência de vida sob este ângulo. Não conheceria o mundo do lado de fora, como nós conhecemos, e não teria a oportunidade de experimentar tantas coisas que, julgávamos, seria essencial para a realização de qualquer ser humano.
De fato, assim ocorreu, e, vinte minutos após o parto – um parto normal, sem qualquer complicação – a vida de nosso filho, entre nós, terminou.
(Como somos católicos, foi batizado na sala de parto, pelo próprio médico)
E então, se ele não pode experimentar nada do que, em geral, se deseja experimentar nesta vida, se não pode apreciar o sabor de um bom prato de comida, nem se divertir em um parquinho, nem crescer e andar de bicicleta, conhecer o mar, namorar, casar, envelhecer... então, que sentido teve esta gravidez – aliás, mais precisamente, que sentido teve a existência desta criança? Talvez, exatamente o mesmo sentido da nossa. Ou alguém pensa seriamente que existimos para comer, ou, de qualquer forma, para sentir prazer, ou para acumular experiências? Não, no fundo de nosso coração, sabemos que não é isso. Podemos não conseguir desvendar exatamente por que existimos, para quê estamos vivos. Mas é óbvio que é para algo maior.
A vida não é apenas para ser “curtida”: é para ser venerada, respeitada, contemplada. Cada vida humana é única, e, se não sabemos seu sentido, ao menos vislumbramos que tenha algum, que cada pessoa deve buscar por conta própria. Não conhecer a missão de uma pessoa neste mundo não significa que ela não a tenha. Simplesmente, revela que nós somos limitados, e não podemos compreender tudo. Em relação a muitas coisas, apenas podemos contemplar, e tentar aprender com os fatos da vida.
Felipe, nosso filho, tinha uma missão. Diferente da nossa, diferente da missão dos filhos de nossos amigos. E a realizou durante sua vida – aos nossos olhos dura – dentro da barriga da mãe; e a realizou também, por alguns minutos, ao nosso lado. Não compreendemos muitas coisas (embora, hoje, alguns pontos comecem a fazer sentido). Apenas sabemos que ele faleceu, deixando-nos, e que é muito bom, quando sentimos saudades, poder ir ao local onde está sepultado e fazer nossas orações.
Cabe, aqui, abrirmos um parêntese. Sabemos que, se a vida fosse apenas isto que tocamos, reduzindo tudo à matéria, esta ação de orar seria ridícula. Só que ridículo seria viver, se assim fosse! O homem pode ser uma incógnita: mas com certeza, é uma incógnita que transcende à pura matéria.
Com nosso filho – perfeito, para a missão a qual tinha que cumprir neste mundo – aprendemos a amar mais seu irmão mais velho, que hoje tem três anos. Aprendemos a crescer no amor mútuo, muito mais, e a receber com imenso carinho, há pouco mais de um mês, a seu irmão mais novo, que nasceu com muita saúde no dia nove de junho.
Em relação ao filho anencéfalo, embora sua vida possa terminar em breve, enquanto seu coração estiver batendo, estamos convictos de que estará lutando para cumprir sua missão. Dói a qualquer pai e a qualquer mãe não poder ajudar seu filho. E, nesta situação concreta, temos experiência de que esta dor é intensa. Mas daí a querer desrespeitar a existência do próprio filho, a diferença é monumental. Será que, após alguns anos, será fácil conviver com a lembrança de se ter agido desta forma? Porque ninguém pode esquecer um filho, por mais breve ou incompreensível que tenha sido sua vida...
[...] perdoem-nos os cientistas, mas, pela nossa experiência, é completamente absurdo “apoiar” uma mãe que, ao saber que seu filho é – ou virá a ser – anencéfalo, cogite eliminar esta frágil existência. Tão absurdo como auxiliá-la a cometer suicídio, se assim ela solicitasse. Não, nem se pode ajudá-la a se matar, nem a matar sua criança. Nos dois casos, é gritante a mensagem: a mãe está pedindo ajuda!
Nós lembramos com freqüência do Felipe. E ficamos felizes com isso. Já tínhamos ouvido dizer que, quando se descobre que um filho tem qualquer anormalidade mental, a princípio se sofre muito, mas com o passar do tempo, se descobre que este filho – que dá bastante trabalho... – é o que se ama de forma mais especial. Hoje, sem deixar de termos muitíssimo carinho pelos dois pequenos rapazes de nossa casa, é com estranha leveza que descobrimos que o mesmo se aplica no caso do Felipe.
Não é razoável buscar compreender aquilo que não podemos compreender. Mas é sempre possível contemplar o mistério da vida, e venerá-la, e respeitá-la, por mais contrária que seja aos nossos interesses pessoais. Afinal, um filho não pode ser concebido apenas para satisfazer aos sonhos ou caprichos dos pais: nós é que devemos saber sacrificarmo-nos para dar-lhe condições de cumprir bem sua missão. Seja ela qual for.
Mães, não se deixem enganar! Pais, sejam valentes! Sabemos que há momentos em que se precisa de ajuda. Quando chegar esta hora, lembrem-se de nós. Lembrem-se do Felipe. E lembrem-se de seu irmão caçula, que hoje chora forte como qualquer criança que tenha um mês de vida, que mama muito, e que sorri. Se hoje este caçula existe, podem ter certeza de que foi graças à conclusão natural da gravidez anterior, sem qualquer tipo de intervenção para eliminar a vida do Felipe.
Passar por esta experiência exige sacrifício. Amar exige sacrifício. Mas garantimos que não deixa qualquer tipo de trauma. Se ainda houver uma sombra de dúvida, tentem conversar um pouco com pessoas que tenham realizado um aborto, ou que tenham tentado seriamente realizá-lo. Depois, procurem por nós, e tirem suas próprias conclusões. Será um prazer podermos conversar pessoalmente. Na esperança de que tenhamos conseguido ajudar, aqui nos despedimos.”
(Hoje, por intercessão de São Josemaria, temos um filho santo, que do Céu cuida de nossa família).Márcia Tominaga
ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DO DIVINO PRANTO

"Senhora, coloco-me diante de ti em atitude de oração, sei que Tu me ouves, Tu me penetras, Tu me vês. Sei que estou em Ti e que Tua Força está em mim. Olha para mim marcado pela enfermidade. Tu sabes Senhora o quanto me custa sofrer. Sei que Tu não Te alegras com o sofrimento de teus filhos.Dá-me, Senhora, força e coragem para vencer os momentos de desespero e cansaço. Torna-me paciente e compreensivo, símples e modesto. Neste momento, eu te ofereço todas as minhas preocupações, agústias e sofrimentos, para que eu seja mais digno de Ti. Aceita, Senhora, que eu una meus sofrimentos aos de Jesus, que por amor aos homens, deu sua vida no alto na cruz. Amém."
Esta oração foi ditada pela Irmã Elizabeth Redaele, irmã de caridade, que teve a honra de receber Nossa querida Mãe em seu leito durante uma grave doença que a acometeu tirando-lhe até sua visão.
Desenganada pelos médicos, Irmã Elizabeth teve uma visão de Nossa Senhora carregando o menino Jesus em seus braços, que chorava, sua mensagem baseia-se fundamentalmente no seguinte frase ditada pela Virgem:
"O Menino chora porque não é bastante AMADO, PROCURADO, DESEJADO, também pelas pessoas que Lhe são consagradas. Reza, Confia e Espera"
Aparições da Rainha da PAZ
Aparições de Nossa Senhora em Mediugórie
Deste 1981, na Bósnia-Herzegovina, ex-Iugoslávia, Nossa Senhora tem aparecido a 6 seis jovens, dando uma mensagem ao mundo todo dia 25 de cada mês.
Ela se apresenta como a "Rainha da Paz".
No final desta página deixo o site em que você poderá navegar e ler estas mensagens, é muito bonito.
Para quem é descrente e acha muitas vezes que não é realidade e se questiona o porquê Nossa Senhora não aparece também pra ele, deixo aqui uma passagem da Bíblia para que medite:
"Não julgueis para que não sejais julgados..."Mateus,cap 7 vers 1.”
Portanto deixo aqui uma pergunta: Você se julga melhor que estes 6 jovens a quem Nossa Senhora está aparecendo ?
Deste 1981, na Bósnia-Herzegovina, ex-Iugoslávia, Nossa Senhora tem aparecido a 6 seis jovens, dando uma mensagem ao mundo todo dia 25 de cada mês.
Ela se apresenta como a "Rainha da Paz".
No final desta página deixo o site em que você poderá navegar e ler estas mensagens, é muito bonito.
Para quem é descrente e acha muitas vezes que não é realidade e se questiona o porquê Nossa Senhora não aparece também pra ele, deixo aqui uma passagem da Bíblia para que medite:
"Não julgueis para que não sejais julgados..."Mateus,cap 7 vers 1.”
Portanto deixo aqui uma pergunta: Você se julga melhor que estes 6 jovens a quem Nossa Senhora está aparecendo ?
A Mãe de JESUS em MEDIUGÓRIE

MENSAGEM DA MÃE DE JESUS EM MEDIUGÓRIE.
Hoje, convido-os de novo a colocarem a oração em primeiro lugar em suas famílias.
Filhinhos, se Deus estiver em primeiro lugar, então, em tudo que fizerem, procurarão a vontade de Deus.
Hoje, convido-os de novo a colocarem a oração em primeiro lugar em suas famílias.
Filhinhos, se Deus estiver em primeiro lugar, então, em tudo que fizerem, procurarão a vontade de Deus.
Desta forma, a sua conversão cotidiana será mais fácil.
Filhinhos, com humildade, procurem o que não está em ordem em seus corações e, assim, entenderão o que se precisa fazer.
Filhinhos, com humildade, procurem o que não está em ordem em seus corações e, assim, entenderão o que se precisa fazer.
A conversão será para vocês um dever diário que realizarão com alegria.
Filhinhos, Eu estou com vocês, abençôo a todos e convido-os a tornarem-se minhas testemunhas através da oração e da conversão pessoal.
Filhinhos, Eu estou com vocês, abençôo a todos e convido-os a tornarem-se minhas testemunhas através da oração e da conversão pessoal.
TRÍDUO AO SANTÍSSIMO CORAÇÃO DE JESUS

1º - Ó Coração adorável de JESUS, doce vida minha, recorro a Vós nas necessidades em que me encontro e confio ao Vosso poder, à Vossa sabedoria, à Vossa bondade, todas as angústias do meu coração, dizendo mil vezes: Ó Coração Santíssimo, fonte de amor, pensai nas minhas necessidades...
Em Vós, Coração de JESUS,
espero para não ser confundido(a) eternamente.
Glória ao PAI...
Doce Coração de JESUS, fazei que Vos ame cada vez mais.
Em Vós, Coração de JESUS,
espero para não ser confundido(a) eternamente.
Glória ao PAI...
Doce Coração de JESUS, fazei que Vos ame cada vez mais.
2º - Ó Coração amantíssimo de JESUS, oceano de misericórdia, a Vós recorro nas minhas presentes necessidades e com plena confiança entrego ao Vosso poder, à Vossa sabedoria, repetindo mil vezes: Coração terníssimo, meu único tesouro, pensai Vós nas minhas necessidades...
Em Vós, Coração de JESUS,
espero para não ser confundido(a) eternamente.
Glória ao PAI...
Doce Coração de JESUS, fazei que Vos ame cada vez mais.
3º - Coração amantíssimo de JESUS, delícia dos que Vos invocam. Na impotência em que me encontro, recorro a Vós, doce conforto dos infelizes, confio à Vossa proteção, à Vossa sabedoria, à Vossa bondade todos os meus sofrimentos, repetindo mil vezes: Ó Coração generosíssimo, único descanso dos que em Vós esperam, pensai Vós nas minhas necessidades.
Em Vós, Coração de JESUS,
espero para não ser confundido(a) eternamente.
Glória ao PAI...
Doce Coração de JESUS, fazei que Vos ame cada vez mais.
Ò Maria, minha querida Mãe, canal por onde passam todas as graças; uma só palavra Vossa salvar-mé-á dos males e angúústias que me oprimem.
A Vós, pois também repito: Pensai nas minhas presentes necessidades e alcançai-me graça perante o Coração de JESUS.
3 Ave-Marias... e Virgem poderosa, rogai por nós.
3 Ave-Marias... e Virgem poderosa, rogai por nós.
Querido São José, dirigi também Vós um olhar à triste condição em que me veja enquanto eu, confiando no Vosso paternal amor e no Vosso poder, cheio (a) de confiança, vou repetindo: Ó amigo íntimo do Coração de JESUS, pensai nas minhas presentes necessidades.
3 Glória ao PAI... e Íntimo amigo do Coração de JESUS, rogai por nós
observação: é aconselhável que se inicie o tríduo em uma quarta-feira ou em uma sexta.
no primeiro dia se reza a primeira invocação ao Sagrado Coração de Jesus, a invocação à Virgem Maria e a invocação a São José;
no segundo dia se substitui a primeira invocação pela segunda, da mesma forma no terceiro dia.
Assinar:
Postagens (Atom)