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domingo, 9 de maio de 2010

Santo do dia - 9 de maio

São Pacômio

Pacômio nasceu no Egito, em 287, na Tebaida. Filho de pais pagãos, cheios de superstições e idolatrias, desde a infância mostrou grande aversão a tudo isso. Aos vinte anos de idade foi convocado para o exército imperial e acabou ficando prisioneiro em Tebes. Foi quando fez o seu primeiro contato com os cristãos, cuja religião até então lhe era desconhecida.

À noite, na prisão, recebeu um pouco de alimento de alguns cristãos, que, escondidos, conseguiram entrar. Comovido com esse gesto de pessoas desconhecidas, perguntou quem havia mandado que fizessem aquilo e eles responderam: "Deus que está no céu". Nessa noite, Pacômio rezou com eles para esse Deus, sentindo já nas primeiras palavras ouvidas que esta seria a sua doutrina. O Evangelho o tocou de tal forma que ele se converteu e voltou para o Egito, onde recebeu o batismo.

Depois, compartilhou durante sete anos a companhia de um ancião eremita de nome Palemon, que vivia dedicado à oração. A princípio, o ancião não quis aceitá-lo a seu lado, porque sabia que a vida de solidão e orações não era nada fácil. Mas Pacômio estava determinado e convenceu-o de que deveria ficar.

Um dia, durante suas caminhadas, Pacômio ouviu uma voz que lhe dizia para inaugurar ali, exatamente naquele lugar, um mosteiro onde receberia e acolheria muitos religiosos. Depois, apareceu-lhe um anjo que o ensinou como deveria organizar o mosteiro.

Pacômio pôs-se a trabalhar arduamente e o deixou pronto. As profecias que ele ouviu se concretizaram e muitas pessoas se juntaram a ele. Monges, eremitas e religiosos de todos os lugares pediram admissão no mosteiro de Pacômio, que obteve a aprovação do bispo Atanásio, santo e doutor da Igreja. Até seu irmão João, que distribuiu toda a sua riqueza entre os pobres, uniu-se a ele.

Com Pacômio nasceu a vida monástica, ou cenobítica, no Egito, não mais com um chefe carismático que agregava ermitãos reunidos em pequenos grupos em torno de si, mas uma comunidade de religiosos, com regras precisas de vida em comum na oração, contemplação e trabalho, a exemplo dos primeiros apóstolos de Jesus.

Pacômio ainda abriu mais oito mosteiros masculinos e um feminino. Sua fama de santidade espalhou-se pelo Egito e pela Ásia Menor. Foi agraciado por Deus com o dom da profecia e morreu no ano de 347, vítima de uma peste que assolava o Egito na época. Até o século XII, havia, ainda, cerca de quinhentos monges da Ordem de São Pacômio.

São Pacômio, o eremita, até hoje é considerado um dos representantes de Deus que mais prestaram serviço à Igreja católica. Sua festa litúrgica ocorre no dia 9 de maio.

São Pacômio, rogai por nós !

FELIZ DIA DAS MÃES


Evangelho do dia

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68

Evangelho do 6º Domingo da Páscoa


Sexto Domingo do Tempo Pascal

Evangelho segundo S. João 14,23-29.

Respondeu-lhe Jesus: «Se alguém me tem amor, há-de guardar a minha palavra; e o meu Pai o amará, e Nós viremos a ele e nele faremos morada. Quem não me tem amor não guarda as minhas palavras; e a palavra que ouvis não é minha, mas é do Pai, que me enviou». «Fui-vos revelando estas coisas enquanto tenho permanecido convosco; mas o Paráclito, o Espírito Santo que o Pai enviará em meu nome, esse é que vos ensinará tudo, e há-de recordar-vos tudo o que Eu vos disse.» «Deixo-vos a paz; dou-vos a minha paz. Não é como a dá o mundo, que Eu vo-la dou. Não se perturbe o vosso coração nem se acobarde. Ouvistes o que Eu vos disse: 'Eu vou, mas voltarei a vós.' Se me tivésseis amor, havíeis de alegrar-vos por Eu ir para o Pai, pois o Pai é mais do que Eu. Digo-vo-lo agora, antes que aconteça, para crerdes quando isso acontecer.

Comentário ao Evangelho do dia feito por :

Santa Teresa de Ávila (1515-1582), carmelita, doutora da Igreja



«Se alguém Me tem amor, [...] viremos a ele e nele faremos morada.»


Usufruía certo dia, estando recolhida, desta companhia que tenho sempre na alma; e pareceu-me que Deus aí Se encontrava, de tal maneira que me recordei daquelas palavras de São Pedro: «Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo» (Mt 16, 16), porque Deus estava realmente vivo em mim. Esta tomada de consciência não se assemelhava às outras, pois elevava o poder da fé; não se pode duvidar de que a Trindade está na nossa alma com uma presença especial, com o Seu poder e a Sua essência. Espantada por ver tão alta Majestade em criatura tão vil como a minha alma, ouvi estas palavras: «A tua alma não é vil, minha filha, porque foi feita à Minha imagem» (cf. Gn 1, 27).

Noutro dia, meditava nesta presença das três Pessoas divinas em mim, e a luz era de tal maneira viva, que não havia dúvida de que ali estava o Deus vivo, o Deus verdadeiro. [...] Pensei na amargura desta vida, que nos impede de estar sempre em tão admirável companhia e [...] o Senhor disse-me: «Minha filha, depois desta vida não poderás servir-Me como agora. Por isso, quer comas, quer durmas, quer faças outra coisa qualquer, faz tudo por Mim, como se já não te tivesses a ti, mas só a Mim em ti, como proclamou São Paulo (cf. Gal 2, 20).»

sábado, 8 de maio de 2010

8 de maio - Santo do dia

São Pedro de Tarantásia

Nasceu no ano de 1102 perto de Viena, numa família que buscava a Deus.
Com 20 anos ele entrou para a vida religiosa. E mais tarde, seus pais e sua única irmã, também ingressaram na Ordem da qual fazia parte. Todos se tornaram religiosos.

Ele viveu um longo tempo em um convento, depois transferido para outro, como superior, nas montanhas de Tarantásia.
Ali, na sua vida religiosa, eucarística, mariana e obediente as regras, fundou obras sociais. Ganhou simpatia e conquistou o coração de autoridades para Cristo. Assim, somando a caridade que reinava em seu coração e a ajuda material de muitos outros, que era beneficiado era o pobre. Chegou a criar um grande hospital.

São Pedro foi um homem pacificador.

Peçamos a intercessão do santo de hoje para que onde quer que estejamos, sejamos sinais de paz.

São Pedro de Tarantásia, rogai por nós!

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Santo do dia - 7 de maio

Santa Flávia Domitila

Há muito mais tradições envolvendo a existência de Flávia Domitila do que documentos históricos comprovados. Seu nome e santidade tanto se espalharam, nos primeiros tempos do cristianismo, que sua vida se mesclou a essas tradições pela transmissão dos próprios fiéis que fixaram o seu culto.

Flávia Domitila teria sido convertida ao cristianismo por dois eunucos. Enquanto ela se preparava para o casamento com o filho de um cônsul, Nereu e Aquiles lhe falaram sobre Cristo e a beleza da virgindade, "irmã dos Anjos". Ela teria abandonado o casamento e se convertido imediatamente.

Contudo o próprio imperador, inconformado, tentou vencer a recusa pelo compromisso da jovem com uma tarde dançante em sua homenagem. A morte repentina do próprio noivo aconteceu em meio às danças. Segundo a tradição, Flávia Domitila morreu queimada num incêndio criminoso que destruiu sua casa, sendo provocado por um irmão do noivo.

Mas o que existe de real sobre a vida de santa Flávia Domitila é que ela era uma nobre dama romana, esposa do cônsul Flávio Clemente e sobrinha do imperador Vespasiano, pai de Domiciano. Esses dados foram encontrados em uma inscrição da época, conservada na basílica dos santos Nereu e Aquiles, que também morreram decapitados pelo testemunho em Cristo.

No primeiro século, ela enfrentou a ira da corte por não esconder sua fé em Cristo. Banida do convívio social, foi depois julgada e condenada ao exílio, sendo deportada para a ilha de Ponza.

Sua morte aconteceu de forma lenta, cruel e dolorosa, numa ilha abandonada, sem as menores condições de sobrevivência, conforme escreveu sobre ela são Jerônimo.

Santa Flávia Domitila

quinta-feira, 6 de maio de 2010

6 de maio - Santo do dia

São Domingos Sávio

Domingos Sávio nasceu em 2 de abril de 1842, em Riva, na Itália. Era filho de pais muito pobres, um ferreiro e uma costureira, cristãos muito devotos. Ao fazer a primeira comunhão, com sete anos, jurou para si mesmo o que seria seu modelo de vida: "Antes morrer do que pecar". Cumpriu-o integralmente enquanto viveu.

Nos registros da Igreja, encontramos que, com dez anos, chamou para ele próprio a culpa de uma falta que não cometera, só porque o companheiro de escola que o fizera tinha maus antecedentes e poderia ser expulso do colégio. Já para si, Domingos sabia que o perdão dos superiores seria mais fácil de ser alcançado. Em outra ocasião, colocou-se entre dois alunos que brigavam e ameaçavam atirar pedras um no outro. "Atirem a primeira pedra em mim" disse, acabando com a briga.

Esses fatos não passaram despercebidos pelo seu professor e orientador espiritual, João Bosco, que a Igreja declarou santo, que encaminhou o rapaz para a vida religiosa. No dia 8 de dezembro de 1954, quando foi proclamado o dogma da Imaculada Conceição, Domingos Sávio se consagrou à Maria, começando a avançar para o caminho da santidade. Em 1856, fundou entre os amigos a "Companhia da Imaculada", para uma ação apostólica de grupo, onde rezavam cantando para Nossa Senhora.

Mas Domingos Sávio tinha um sentimento: não conseguiria tornar-se sacerdote. Estava tão certo disso que, quando caiu doente, despediu-se definitivamente de seus colegas, prometendo encontrá-los quando estivessem todos na eternidade, ao lado de Deus. Ficou de cama e, após uma das muitas visitas do médico, pediu ao pai para rezar com ele, pois não teria tempo para falar com o pároco. Terminada a oração, disse estar tendo uma linda visão e morreu. Era o dia 9 de março de 1857.

Domingos Sávio tinha dois sonhos na vida, tornar-se padre e alcançar a santidade. O primeiro não conseguiu porque a terrível doença o levou antes, mas o sonho maior foi alcançado com uma vida exemplar. Curta, pois morreu com quinze anos de idade, mas perfeita para os parâmetros da Igreja, que o canonizou em 1957.

Nessa solenidade, o papa Pio XII o definiu como "pequeno, porém um grande gigante de alma" e o declarou padroeiro dos cantores infantis. Suas relíquias são veneradas na basílica de Nossa Senhora Auxiliadora, em Torino, Itália, não muito distantes do seu professor e biógrafo são João Bosco. A sua festa foi marcada para o dia 6 de maio.

São Domingos Sávio, rogai por nós

quarta-feira, 5 de maio de 2010

A Igreja Católica tem apenas uma pequena fração que pode ser chamada de banda podre

A banda sadia da Igreja Católica

A gente vem a saber muita coisa sobre a banda podre da Igreja Católica, que acaba se esquecendo de seu lado sadio. Ao ver a lista de heróis da Time, pensei que poderia trazer alguma freira ou padre desconhecidos que se consomem em doença em algum lugar da África, ou na Amazônia.

E há também aqueles que, mesmo levando uma vida comum, têm espírito de solidariedade; pessoas que sacrificam gostos pessoais e atendem aos que sofrem e que precisam da caridade para sobreviver. A propósito me caiu diante dos olhos um artigo de Nicholas D. Kristof para o New York Times intitulado “Quem Pode Zombar dessa Igreja?”.

Kristof escreve diretamente do Sudão, onde foi fazer um artigo sobre a pobreza, e encontrou pessoas despojadas “grandes não pelo que vestem mas pela imensidade de sua compaixão – padres e freiras”. Para ele existem duas igrejas, o clube fechado do Vaticano e o agrupamento de padres, freiras e leigos de pé no chão em lugares como o Sudão. “E é nessa gente comunitária que eu encontro a verdadeira alma da igreja”, escreve ele.

Kristof defende a cobertura que a imprensa dá aos escândalos que o Vaticano acoberta, porque ela protege as crianças de mais abusos, mas reconhece que há um certo esnobismo liberal e secular da imprensa para com a igreja. Ele acha que quando se fala mal de uma instituição tão defasada, homofóbica, insensível ao combate a AIDS, a gente se esquece de um Pe. Michael no lugarejo de Nyamlell, a 250 quilômetros de qualquer rodovia asfaltada no Sudão. Ele dirige quatro escolas, e seus alunos estão entre os melhores do Sudão.

Ele chegou lá em 1978 e fala fluentemente as línguas locais. Para manter as escolas abertas, ele aguentou a guerra civil, foi preso e agredido fisicamente, e contraiu uma série de doenças. “É muito comum ter malária”, ele diz; “parasitas intestinais também são comuns”. Diz Kristof que o Pe. Michael é o “padre mais mal vestido que já vi, mas também o mais nobre; esse seria um grande papa.”

Em outra cidade ele encontrou a freira Cathy Arata, de Nova Jersey, que trabalhou com mulheres vítimas de violência nos Estados Unidos, e com camponeses em El Salvador. Está há dois anos no Sudão trabalhando no projeto Solidarity With Southern Sudan. O projeto já preparou 600 professores, e ajuda a combater a fome ensinando técnicas agrícolas. No hospital ao lado da escola, a cirurgiã é uma freira italiana. A outra médica é uma freira de 72 anos de Rhode Island.

Leia Junto se alia a Kristof na separação que faz entre dois grupos existentes na Igreja Católica. Embora eu desaprove a instituição em si, não posso deixar de admirar essas e todas as outras pessoas que, em nome de uma religião ou não, se despreendem de suas culturas, do conforto, para passar necessidades e contrair doenças somente para servir aos outros.

Todos aqui sabem que fui seminarista católico. Poderia fazer uma lista bastante grande de verdadeiros padres educadores e honestos com os quais convivi. Havia também os desclassificados que se apoiavam na necessidade imperativa do Vaticano de preservar as aparências para cometer abusos. Baseado no que vi nesses anos afirmo sem medo de errar que, de Belo Horizonte a San Francisco, de Madri a Mombai, há padres e freiras bem intencionados e que realmente atendem a necessidades humanas básicas, com total despreendimento.

Os abusos são resquícios de uma idade em que nobres e clero tinham carta branca para fazer o que quisessem. A Igreja Católica consegue manter privilégios daquela época, e é contra isso que eu e muito lutamos. Esses privilégios além de serem injustos, como isenções fiscais, levam e incentivam ao abuso sexual. Muitas dessas pessoas pertencentes à banda sadia da IC não se conformam com os ataques que são feitos ao Vaticano. Fazem parte de uma instituição e a defendem. É um direito seu. Mas aqui no Leia Junto continuaremos a divulgar os abusos e seu acobertamento como crimes.

Por que elas não abandonam a banda podre da IC e se juntam a outras instituições para fazer o bem que fazem? Não sei responder. Talvez por uma questão de tradição familiar, crença. Mas eu não me julgo no direito de dizer a essas pessoas o que devem ou não fazer. A realidade é que elas estão aí e o que fazem é digno de todo louvor. E enquanto a banda podre da IC não parar de interferir negativamente na sociedade civil e tentar impor um moralismo que ela não pratica, continuaremos a combatê-la.

Por: Cesar Barroso - Blog Leia Junto

5 de maio - Santo do dia

Santo Ângelo

Uma tradição muito antiga nos trás a luz sobre a vida de Ângelo. Os registros indicam que ele nasceu em 1185, na cidade de Jerusalém, de pais judeus pela religião, chamados José e Maria, nomes muito comuns na região. E que eles se converteram após Nossa Senhora ter avisado Ângelo, durante as orações, que ele teria um irmão, o que lhes parecia impossível, porque seus pais eram idosos. Mas isso aconteceu. Emocionados, receberam o batismo junto com a criança, à qual deram o nome de João. Mais tarde, ele também vestiu o hábito carmelita.

Ângelo viveu em muitos conventos da Palestina e da Ásia Menor. Recebeu muitas graças do Senhor, sobretudo o dom da profecia e dos milagres, depois de viver cinco anos no monte Carmelo, mesmo lugar onde viveu o profeta Elias. Entrou para a Ordem do Carmo quando tinha apenas dezoito anos e, em 1213, foi ordenado sacerdote.

Ainda segundo a tradição, Ângelo saiu do monte Carmelo com os primeiros carmelitas que foram para Roma a fim de obter do papa Honório III a aprovação da Regra do Carmelo, e depois imigraram para a Sicília.

Lá, ao visitar a basílica de São João, se encontrou com os sacerdotes, que se tornaram santos, Domingos de Gusmão e Francisco de Assis, instante em que previu e anunciou a sua morte como mártir de Jesus Cristo.

Dentre seus grandes feitos, o que mais se destaca é o trabalho de evangelização que manteve entre os hereges cátaros daquela cidade. A história narra que ele conseguiu converter até uma mulher que, antes disso, mantinha uma vida de pecados, até mesmo uma relação incestuosa com um rico senhor do lugar.

No dia 5 de maio de 1220, Ângelo fez sua última pregação na igreja de São Tiago de Licata, na Sicília. Nesse dia foi morto, vítima daquele rico homem, que não se conformou com o abandono e a conversão de sua amante, encomendando o assassinato.

Venerado pela população, logo uma igreja foi erguida no lugar de seu martírio, onde foi sepultado o seu corpo. A Igreja canonizou o mártir santo Ângelo em 1498. Porém somente em 1662 as suas relíquias foram transladadas para a igreja dos carmelitas. O seu culto se difundiu amplamente no meio dos fiéis e na Ordem do Carmo.

Santo Ângelo foi nomeado padroeiro de muitas localidades, inicialmente na Itália, depois em outras regiões da Europa. Sua veneração se mantém até os nossos dias, sendo invocado pelo povo e devotos nas situações de suas dificuldades. Os primeiros padres carmelitas da América difundiram a sua devoção, construindo igrejas, nomeando as aldeias que se formavam, e expandiram o seu culto, que também chegou ao Brasil.

Santo Ângelo, rogai por nós !