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terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Santo do dia - 16 de janeiro

São Berardo e companheiros mártires 

São Berardo e companheiros mártires evangelizavam pregando sobre o Reino de Deus

Em 1219, São Francisco enviou esses missionários para a Espanha, que estava tomada por mouros. Passaram por Portugal a pé, com dificuldades. Dependendo da Divina Providência, chegaram a Sevilha. Ali começaram a pregar, principalmente como testemunho de vida. Eram 3 sacerdotes e dois irmãos religiosos que incomodaram muitas pessoas ao anunciar o Evangelho.

Acompanhado pelo testemunho, teve quem abrisse o coração para Cristo e as conversões começaram a acontecer. Pregaram até para o rei mouro, porque, também ele merecia conhecer a beleza do Santo Evangelho. Porém, anunciar o Evangelho naquele tempo, como nos dias de hoje, envolve riscos e eles foram presos por isso. Por influência do rei mouro, eles foram deportados para Marrocos e, ao chegarem lá, continuaram evangelizando; uma pregação sobre o reino de Deus, sobre o único amor que pode converter.


Graças a Deus, devido aos sinais, principalmente àquele tão concreto de Deus, que é a conversão e a mudança da mentalidade, as pessoas começaram a seguir Cristo e a querer o batismo. Mas isso incomodou também o rei mouro que, influenciado por fanáticos, prendeu os cinco franciscanos, depois os açoitou e decapitou.


Os santos mártires que, em 1220, foram mortos por causa da verdade, hoje, intercedem por nós.


São Francisco, ao saber da morte dos seus filhos espirituais, exultou de alegria, pois eles tinham morrido por amor a Jesus Cristo.


São Berardo e companheiros mártires, rogai por nós!

 


São Marcelo I

No início do ano 304 com a morte do Papa Marcelino, a Igreja viveu um longo e confuso período de sua história, recheado de incertezas e de perseguições, que a desorganizou, inclusive internamente. Neste quadro, apareceu a singela figura de Marcelo I, confundido por muitos anos com o próprio Marcelino pois, alguns biógrafos acreditaram que eram a mesma pessoa e outros historiadores afirmaram, que ele havia sido apenas um padre. Vejamos como tudo se esclareceu e a relevância deste Papa e Santo, para a Igreja.

Os anos trezentos, também para o Império Romano não foram nada agradáveis, pois já se delineava a sua queda histórica. O imperador Diocleciano que se mostrava um tirano insensato e insano, também já não governava por si mesmo, era comandado pelo "vice" Gelásio. Foi a mando dele, que Diocleciano decretou a mais feroz, cruel e sangrenta perseguição aos cristãos, estendida para todos dos domínios do Império. E continuou, após a sua morte, sob o patrocínio do novo imperador Maxêncio.

A Cátedra de São Pedro vivia num período de "vicatio", como é chamado o tempo de ausência entre a eleição legítima e a entrada de um novo pontífice. Foi uma época obscura e de solavancos para toda a Igreja, que agonizava com a confusão generalizada provocada pelas heresias e pelos "lapsis", esta figura sombria que surgira em conseqüência das perseguições.

Em 27 de maio de 308, foi eleito o Papa Marcelo I, um presbítero de origem romana, humilde, generoso, de caráter firme e fé inabalável. Ele assumiu a direção da Igreja, após quatro anos da morte do seu predecessor e se ocupou da difícil tarefa de sua reorganização.

O seu pontificado, ao contrário do que se imaginava, ficou muito bem atestado pelas fontes da época. Nestes relatos se constatou o comportamento pós-perseguição que a Igreja teve com os "lapsis" ou "renegados", como eram chamados os cristãos que, por medo, haviam publicamente renunciado a Fé em Cristo.

A esse respeito, existe o registro de um elogio feito ao papa Marcelo I pelo papa Damásio I em 366, com muita justiça. Enquanto muitos bispos do Oriente pediam a excomunhão destes cristãos, especialmente para os que faziam parte do clero, ele se mostrou rigoroso mas menos radical. Severo, decidiu que a Igreja iria acolhê-los, depois de um período de penitência. Também, determinou que nenhum concílio podia ser convocado sem a prévia autorização do papa.

Mas acabou sendo preso por ordem do imperador Maxêncio, que o exilou e obrigou a trabalhar na sua própria igreja, a qual fôra transformada em estábulo. Morreu em conseqüência dos maus tratos recebidos, no dia 16 de janeiro de 309.

A Igreja declarou Marcelo I santo e mártir da fé, para ser festejado nesta data . As suas relíquias estão guardadas na Cripta dos Papas no cemitério de Santa Priscila, em Roma.



São Marcelo I, rogai por nós!


São Tamaro (Tammaro)
Sabemos que no século cinco houve a grande invasão dos vândalos no norte da África liderados pelo rei Genserico. Eles promoveram a separação entre a nova população vândala e os cidadãos romanos. Em conseqüência, muitos padres acabam expulsos da África, incluindo Tammaro.

Os registros mostram que após de serem ameaçados os sacerdotes foram embarcados num navio que ficaria à deriva até atracar próximo da costa sul da Itália. Alí os sobreviventes desembarcaram e iniciaram uma caminhada de pregação do Evangelho ao longo dessa península.

Segundo a tradição, o sacerdote Tammaro foi um aluno da escola de Santo Agostinho, embora não haja registros que comprovem esse fato. E ainda, segundo os estudiosos, Tammaro se tornou um monge eremita na região de Caserta. Devido à sua sabedoria e solidariedade, o povo o teria aclamado bispo.

São muitos os registros da veneração que o povo tinha por esse religioso, principalmente os calendários litúrgicos antigos, além das inúmeras igrejas erguidas em sua homenagem.
Mesmo tendo deixado poucos dados e testemunhos de sua vida, a recordação e veneração de seu nome se mantiveram vigorosos ao longo dos séculos chegando aos nossos dias.

Sabe-se que o seu culto teria surgido na região do Benevento, especificamente onde hoje está a cidade de Nápoles. No século dezessete, os habitantes o proclamaram como seu padroeiro difundindo amplamente o seu culto.

Tammaro morreu por volta do ano 490, com a idade já avançada, na Vila Literno e foi sepultado na Catedral de Benevento, Itália. As relíquias foram colocadas em uma urna de mármore a qual resistiu ao bombardeio que destruiu a igreja onde estava para salvaguarda durante a Segunda Guerra Mundial.

Hoje, uma parte dessas relíquias encontra-se em Grumo Nevano, na Basílica dedicada à Santo Tammaro, que é venerado em 16 de janeiro. 


São Tamaro, rogai por nós!

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Santo do dia - 15 de janeiro

Santo Amaro

Santo Amaro foi exemplo de virtude, obediência e abertura à ação do Espírito Santo

 Nasceu em Roma e entrou muito cedo para a vida religiosa. Filho espiritual e grande amigo de São Bento, tornou-se um beneditino com apenas 12 anos de idade. Realidades daquele tempo, mas que apontam para uma necessidade dos tempos atuais. Ele foi apontado, desde muito cedo, como um exemplo de silêncio e também de correspondência às exigências da vida monacal. Vida de austeridade, de ação, de oração; “ora et labora” de fato.
 
Grande amigo de São Bento, viveu momentos que ficaram registrados. São Gregório foi quem deixou o testemunho de que, certa vez, São Bento, por revelação, soube que um jovem estava para se afogar em um açude. Disse ao então discípulo Amaro que fosse ao encontro daquele jovem. Ele foi. Sem perceber, com tanta obediência, ele caminhou sobre as águas e salvou aquele jovem; depois que ele percebeu que havia acontecido aquele milagre. Retribuíram a ele, mas, claro, ele atribuiu a São Bento, pois só obedeceu.


História ou lenda, isso demonstra como Deus pode fazer o impossível aos olhos humanos na vida e através da vida naqueles que acreditam e buscam corresponder à vocação. Todos nós temos uma vocação comum, a mesma que Santo Amaro teve: a vocação à santidade. Esse santo foi quem sucedeu São Bento em Subiaco, quando este foi para Monte Casino. Ele foi exemplo de virtude, obediência e abertura à ação do Espírito Santo.


Santo Amaro, rogai por nós!


Santo Arnaldo Janssen


Arnaldo Janssen nasceu em Goch, na Baixa Renânia, Alemanha, em 05 de novembro de 1837. Ele era o segundo filho de uma família numerosa de cristãos fervorosos de classe média e se tornou um gigante por sua obra de fundador e pela atividade fecunda do seu apostolado, junto aos pobres, migrantes, clérigos e fiéis.

Após concluir o estudo colegial na diocese de Gaesdonck em 1855, seguiu para Munster , ingressando na real academia da Prússia para estudar matemática, ciências naturais e filosofia. Dois anos depois seguiu para a universidade de Bonn, na Alemanha, onde se diplomou e obteve a habilitação para lecionar todas as matérias do colegial. Assim, tendo apenas 20 anos já era professor.

Pouco depois, entrou no Seminário de Munster e se consagrou sacerdote em 05 de agosto de 1861. Por quase doze anos, se dedicou ao ensino na escola pública e ao Apostolado da Oração como diretor na diocese, em Munster. Neste período amadureceu a idéia de se dedicar exclusivamente a obra missionária. Decidiu e renunciou aos cargos de professor e diretor. Este foi o derradeiro passo para o início de sua atividade de fundador.

Em 1873 fundou uma revista mensal chamada de "O pequeno mensageiro do Sagrado Coração", com o objetivo de informar os fiéis da necessidade de missionários no país e no exterior. Em 1874, conheceu o bispo de Hong Kong , percebendo que suas angustias eram as mesmas, teve a inspiração de fundar uma congregação missionária, que pudesse suprir as necessidades dos clérigos e dos fiéis.

No ano seguinte, instituiu na cidade de Steyl, Holanda, a primeira comunidade missionária de origem alemã, para a formação de sacerdotes e irmãos, que recebeu o nome de Sociedade do Verbo Divino. Padre Arnaldo resolveu que a base de formação sacerdotal teria a Regra da Terceira Ordem Dominicana. Nos anos que se sucederam, as obras e o apostolado se expandiram para o Extremo Oriente, América e África.

Depois, fundou a Congregação das Missionárias Servas do Espírito Santo em 1889, e a das Servas do Espírito Santo da Adoração Perpétua em 1896, em Steyl. As três congregações foram fundadas na Holanda, porque alí os cristãos eram menos perseguidos e as chances de um possível fechamento das casas seria menor.

Mais tarde, este foi o motivo que levou o Padre Arnaldo Janssen a se refugiar no território holandês, e naquela cidade, onde permaneceu, se dedicando à sua esplendida obra de fundador e aos migrantes e pobres.

Morreu em 15 de janeiro de 1909, consumido pelo trabalho. A Igreja o canonizou em 2003 e o proclamou pioneiro do movimento missionário moderno nos países de língua alemã, holandesa e eslava. Seu culto litúrgico foi indicado para o dia de sua morte. 


Santo Arnaldo Janssen, rogai por nós!


São Plácido
 A vida de Plácido está ligada à do seu primo Mauro, também chamado de Amaro, por várias circunstâncias. Primeiro, porque ambos aos sete anos de idade foram entregues, pelos pais ao amigo Bento de Nórcia, celebrado pela Igreja como o "pai dos monges ocidentais", para serem oblados à Cristo. Depois, porque Amaro o salvou da morte, na infância. Nesta ocasião, Bento, teve uma visão onde Plácido se afogava dentro de um lago, por isto mandou o pequeno Amaro correr para impedir o acidente. De fato, ele o salvou prodigiosamente, andando sobre as águas e o retirando com vida. Porém, após se tornarem sacerdotes, suas vidas se separam, e de maneira distinta cada um testemunhou sua fé em Cristo. Vejamos a trajetória de Plácido.

Plácido nasceu no ano de 514, em Roma. Os pais, nobres e ricos, eram Tertulo e Faustina, e os irmãos se chamavam Eutíquio, Flávia e Vitório. Plácido foi entregue a são Bento, que o tomou como discípulo e lhe dispensou um afeto paterno. O menino cresceu bondoso e assimilou os ensinamentos do Evangelho e o espírito ecumênico da mensagem beneditina. Tornou-se sacerdote e foi enviado para a cidade italiana de Messina, na Sicilia, para construir um mosteiro, do qual foi eleito o abade. Plácido o construiu fora dos muros da cidade. Ao lado do mosteiro ele também construiu uma igreja, dedicada a são João Batista.

Plácido, certa vez, recebeu a visita de seus irmãos, os três saudosos, decidiram ir para Messina, onde ficaram por um longo período, hospedados no mosteiro. Até que em setembro de 541, os árabes sarracenos, invadiram o mosteiro, destruindo tudo e matando os monges que encontravam pela frente. Depois, se voltaram contra os quatro irmãos, que seriam poupados se renegassem o seu Deus. Plácido falou por todos: "jamais trairemos a fé em Cristo e por isto estamos prontos para morrer". Foram arrastados até a praia vizinha e brutalmente mortos, tendo as cabeças decepadas. Os corpos foram recolhidos pelos monges sobreviventes e sepultados na igreja semidestruída.

Este mosteiro e a igreja foram destruídos e reconstruídos várias vezes por conta destes bárbaros. Só em 1099, a paz voltou a reinar na Sicília, com a sua expulsão definitiva . O então imperador Rugero, católico, mandou reconstruir tudo. No final da construção do grande edifício, o mosteiro foi elevado à condição de Priorado Geral. Mas o fato sensacional, ocorreu em 1588, quando o superior do mosteiro,vendo que o interior da igreja não tinha ventilação nem luz, mandou abrir três grandes portas. Para isto, tiveram que deslocar o altar maior, e foi aí que encontraram as relíquias dos quatro irmãos. A festa foi grande porque ao retirarem o corpo de são Plácido surgiu de improviso uma fonte de água puríssima, que os devotos atribuíram como milagrosa.

A igreja e o mosteiro foram totalmente destruídos, em 1918, quando ocorreu o maior terremoto de Messina. Mas as relíquias de são Plácido já estavam guardadas pelos beneditinos na Cripta da Capela do mosteiro de Montecassino, onde também estão as de seu primo.

A Igreja, em 1962, determinou que os dois primos sejam festejados no mesmo dia 15 de janeiro. Entretanto, o culto a são Plácido é muito intenso e os devotos o celebram também em 5 de outubro, data que lhe era dedicada anteriormente.



São Plácido, rogai por nós!

São Romédio
Remédio pertencia a uma rica família dos primeiros nobres do norte da Itália. Ele era o jovem senhor do castelo de Thaur, no vale do Trento. Jovem poderoso, tinha nas mãos o poder econômico e político. Era proprietário das ricas salinas daquele vale e possuía muitos homens a seu serviço. Com a morte dos pais sua fortuna aumentou, entretanto, nada o satisfazia. Foi procurar seu amigo Virgílio, bispo de Trento, que mais tarde se tornou santo, e doou tudo para a sua igreja. Alguns dias depois, voltou, com uns poucos amigos, pedindo sua benção e aprovação para uma peregrinação com destino a Roma. O grupo seguiu a pé, levando um documento do bispo para o papa, que os recebeu e abençoou.

Voltando para Trento, juntos decidiram prosseguir a experiência religiosa comunitária vivida durante a peregrinação. Foram para um velho castelo em ruínas, situado no pico de um penhasco rochoso. Neste ambiente pitoresco, Romédio viveu em estimulante confronto com Deus, com suas criaturas e com si mesmo; através da austeridade, penitência e oração. Quando era rico, Romédio não vivia nesta plenitude, pois explorava a terra e os homens a seu serviço. Vivendo na pobreza, ele se reencontrou em plena comunhão com Deus e com as suas criaturas.

Os montanheses do vale aprenderam a conhece-lo e a estima-lo, paravam para rezar junto à cruz que Romédio tinha colocado dentro de uma gruta e conversavam com ele. A sua fama de ermitão se espalhou, como os seus prodígios. Romédio fez muitos discípulos, dentre eles havia um chamado Davi, que a tradição lembra por uma passagem singular. Contam que Romédio, velho e cansado, desejava encontrar com o amigo bispo Virgílio, por isto mandou o seu jovem discípulo Davi selar o cavalo. Ele foi, mas encontrou um urso esfomeado estraçalhando o cavalo. Quando soube, Romédio disse ao jovem: "Não tenha medo! Coloque a sela no urso. Ele me servirá de cavalo". Davi obedeceu. Receoso se aproximou da fera bravia, mas para sua surpresa o urso mansamente se deixou selar. Com a cabeça baixa, como se pedisse perdão por ter comido o cavalo, o urso foi até Romédio e este o acariciou e montou sobre a sela, concluindo o seu prodígio na cidade, onde foi recebido por Virgílio e pela população surpresa.

Quando Romédio morreu, com a idade bem avançada. Foi sepultado dentro da gruta onde costumava rezar, e o local se tornou meta de peregrinação. Assim, por volta do ano 1000 foi construída uma igreja, onde iniciou o culto a São Romédio e se tornou um Santuário belíssimo erguido sobre rochas. Dois séculos depois, o culto já consolidado foi reconhecido oficialmente pelo bispo de Trento e se ampliou com a distribuição das relíquias para as igrejas de toda a região do Trento e dos Alpes austríacos, alemães, suíços. O papa Pio X confirmou em 1907, o seu culto "imemorável". 


São Romédio, rogai por nós!
  

domingo, 14 de janeiro de 2018

Ato de Contrição

O Ato de Contrição é uma das orações mais poderosas da Igreja Católica, que normalmente é feita depois de você se confessar ao Padre, e através dela, você pede perdão pelos seus pecados e expressa seu profundo arrependimento por pensamentos ou atitudes que teve no passado e que não são dignas de um fiel de Deus.

Antigamente era rezado diariamente,  antes de deitar - sempre em sua versão mais longa.

Infelizmente, está caindo em desuso e hoje  muitas vezes sequer é rezado após a confissão.

Abaixo transcrevemos a versão breve e a versão longa e uma em vídeo.

Nada mudou e por isso destacamos que é uma oração que deve ser rezada sempre após a confissão e diariamente ao deitar.

Uma oração tão poderosa que se rezada em caso de morte repentina - na impossibilidade da confissão,  pela ausência de um sacerdote -  com fé e sincero arrependimento pode ser um canal através do qual Deus perdoa todos os pecados e concede a SALVAÇÃO ETERNA.

Versão breve:

“Meu Deus, eu me arrependo de todo o coração de vos Ter ofendido, porque sois tão bom e amável. Prometo, com a vossa graça, esforçar-me para ser bom. Meu Jesus, misericórdia!”

 Versão tradicional - longa

“Senhor Jesus Cristo, Deus e homem verdadeiro, Criador e Redentor meu, por serdes Vós Quem sois sumamente bom e digno de ser amado sobre todas as coisas, e porque Vos amo e estimo, pesa-me, Senhor, de todo o meu coração, de Vos ter ofendido;
pesa-me também por perdido o céu e merecido o inferno, e proponho firmemente, ajudado com o auxílio  da vossa divina graça, emendar-me e nunca mais vos tornar a ofender, e espero alcançar o perdão das minhas culpas, pela vossa infinita misericórdia.
Amém.

Diversas Fontes Católicas

 

Dificuldades financeiras do começo do ano? Faça uma oração a Santa Edwiges



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