EVANGELHO COTIDIANO
"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68
SAGRADA
FAMÍLIA DE JESUS, MARIA E JOSÉ - Festa
Evangelho segundo S. Lucas 2,41-52.
Os pais de Jesus iam todos os anos a
Jerusalém, pela festa da Páscoa.
Quando Ele fez doze anos, subiram até lá, como era costume nessa festa.
Quando eles regressavam, passados os dias festivos, o Menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que seus pais o soubessem.
Quando Ele fez doze anos, subiram até lá, como era costume nessa festa.
Quando eles regressavam, passados os dias festivos, o Menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que seus pais o soubessem.
Julgando que Ele vinha na caravana, fizeram um dia de viagem e começaram a
procurá-l’O entre os parentes e conhecidos.
Não O encontrando, voltaram a Jerusalém, à sua procura.
Passados três dias, encontraram-n’O no templo, sentado no meio dos doutores, a ouvi-los e a fazer-lhes perguntas.
Todos aqueles que O ouviam estavam surpreendidos com a sua inteligência e as suas respostas.
Não O encontrando, voltaram a Jerusalém, à sua procura.
Passados três dias, encontraram-n’O no templo, sentado no meio dos doutores, a ouvi-los e a fazer-lhes perguntas.
Todos aqueles que O ouviam estavam surpreendidos com a sua inteligência e as suas respostas.
Quando viram Jesus, seus pais ficaram admirados; e sua Mãe disse-Lhe: «Filho,
porque procedeste assim conosco? Teu pai e eu andávamos aflitos à tua
procura».
Jesus respondeu-lhes: «Porque Me procuráveis? Não sabíeis que Eu devia estar na casa de meu Pai?».
Jesus respondeu-lhes: «Porque Me procuráveis? Não sabíeis que Eu devia estar na casa de meu Pai?».
Mas eles não entenderam as palavras que Jesus lhes disse.
Jesus desceu então com eles para Nazaré e era-lhes submisso. Sua Mãe guardava todos estes acontecimentos em seu coração.
E Jesus ia crescendo em sabedoria, em estatura e em graça, diante de Deus e dos homens.
Jesus desceu então com eles para Nazaré e era-lhes submisso. Sua Mãe guardava todos estes acontecimentos em seu coração.
E Jesus ia crescendo em sabedoria, em estatura e em graça, diante de Deus e dos homens.
Comentário do dia: São João Paulo II (1920-2005), papa
Mensagem de Natal, 25 de Dezembro de 1994
A
Sagrada Família e as nossas famílias
Este ano, a minha mensagem de Natal
dirige-se sobretudo às famílias. No fim deste ano que lhes é particularmente
consagrado, o nosso pensamento volta-se para o mistério da Sagrada Família.
[...] Jesus reza ao Pai dos céus para que todos sejam um: esta oração veio-Lhe
aos lábios na véspera da sua Paixão, mas tem-na no seu coração desde o dia em
que nasceu: «Pai, faz com "que eles sejam um como nós somos um" (Jo
17, 11).» Não estaria a rezar, nesse momento, pela unidade das famílias
humanas?
É certo que, em primeiro lugar, rezava pela unidade da Igreja; mas a família, apoiada num sacramento específico, é uma célula vital da Igreja e é, em si mesma, uma pequena Igreja doméstica. Desta forma, Jesus rezou, mal veio ao mundo, para que os que acreditam nele exprimam a sua comunhão a partir da unidade profunda das suas famílias; uma unidade que, aliás, fazia parte «desde o princípio» (Mt 19, 4) do desígnio de Deus para o amor conjugal que está na origem da família. [...] Ele, que fez um «dom desinteressado de Si mesmo» ao vir a este mundo, rezou para que todos os homens, ao fundarem uma família, façam para seu bem o dom recíproco e desinteressado de si mesmos: maridos e mulheres, pais e filhos, e todas as gerações que compõem a família, cada um contribuindo com o seu dom particular.
Família, Sagrada Família, Família tão estreitamente unida ao mistério que contemplamos no dia do Nascimento do Senhor, guia com o teu exemplo as famílias de todo o mundo! [...] Filho de Deus, vindo até nós no calor de uma família, concede a todas as famílias que cresçam no amor e contribuam para o bem de toda a humanidade. [...] Ensina-as assim a renunciar ao egoísmo, à mentira, à procura desenfreada do lucro pessoal. Ajuda-as a desenvolver os recursos imensos do coração e da inteligência, que crescem quando Tu os inspiras.
É certo que, em primeiro lugar, rezava pela unidade da Igreja; mas a família, apoiada num sacramento específico, é uma célula vital da Igreja e é, em si mesma, uma pequena Igreja doméstica. Desta forma, Jesus rezou, mal veio ao mundo, para que os que acreditam nele exprimam a sua comunhão a partir da unidade profunda das suas famílias; uma unidade que, aliás, fazia parte «desde o princípio» (Mt 19, 4) do desígnio de Deus para o amor conjugal que está na origem da família. [...] Ele, que fez um «dom desinteressado de Si mesmo» ao vir a este mundo, rezou para que todos os homens, ao fundarem uma família, façam para seu bem o dom recíproco e desinteressado de si mesmos: maridos e mulheres, pais e filhos, e todas as gerações que compõem a família, cada um contribuindo com o seu dom particular.
Família, Sagrada Família, Família tão estreitamente unida ao mistério que contemplamos no dia do Nascimento do Senhor, guia com o teu exemplo as famílias de todo o mundo! [...] Filho de Deus, vindo até nós no calor de uma família, concede a todas as famílias que cresçam no amor e contribuam para o bem de toda a humanidade. [...] Ensina-as assim a renunciar ao egoísmo, à mentira, à procura desenfreada do lucro pessoal. Ajuda-as a desenvolver os recursos imensos do coração e da inteligência, que crescem quando Tu os inspiras.
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