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sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Aos homens: um exemplo para perder a “vergonha” de ser católico em público



Há pessoas, principalmente homens, que têm vergonha de dizer que vão à igreja, que se confessam, que rezam o terço...

A propósito da frequente “vergonha” que algumas pessoas sentem de manifestar publicamente a sua fé católica, propomos o seguinte relato divulgado pelo padre Francisco Alves em sua obra “Tesouro de Exemplos”:
. . .
O veterano capitão Hurtaux, cavaleiro da Legião de Honra, não era católico praticante. Tinha, como muitos homens, certo temorzinho ou respeito humano de chegar-se à confissão.
Muito antes de dar o passo definitivo, gostava de invocar a Santíssima Virgem, indo rezar no santuário de Nossa Senhora em Chartres, onde morava.
Um dia, estando de joelhos diante de um grande Cristo na catedral, viu que um sacerdote, que o conhecia e tinha a franqueza de um militar, se aproximou, bateu-lhe no ombro e disse:
– Capitão, pouco adianta estar o senhor aí a rezar se não se põe na graça de Deus.
E, tomando-o pelo braço, acrescentou:
– Entre na minha guarita.
O capitão deixou-se levar, fez a sua confissão e saiu com o rosto radiante e a alma revestida da graça de Deus. Foi desde esse dia um cristão modelo: todos os dias fazia a sua hora de guarda aos pés de Nossa Senhora e não se levantava sem lançar um afetuoso olhar para a Mãe do céu.
LIU JIN / AFP

m dia, porém, já não pôde fazer a guarda. E Nosso Senhor, sem dúvida acompanhado de sua Mãe, teve de vir ao leito de morte de seu servo. Ele recebeu os sacramentos com fé viva e, ao apresentar-lhe o padre a sagrada Hóstia, exclamou:
– Senhor, não sou digno… não sou digno de que venhais à minha casa, mas sois tão bom!
O capitão não se envergonhava de suas crenças nem dissimulava suas práticas piedosas. E sabia tapar a boca dos que o interpelavam.
– Aonde vais? perguntou-lhe certo dia um amigo, ao vê-lo dirigir-se a uma igreja.
– Vou aonde tu deverias ir e não tens coragem.
Com este seu gênio tão simples quanto firme, granjeara o respeito de todos.

Texto do pe. Francisco Alves em “Tesouro de Exemplos”