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sexta-feira, 15 de setembro de 2023

Nossa Senhora das Dores, o sofrimento de Maria

Nossa Senhora das Dores, o sofrimento de Maria

                                        
                                  

Origens 

A devoção à “Mater Dolorosa”, muito difundida, sobretudo nos países do Mediterrâneo, desenvolveu-se a partir do final do século XI. Em 1814, o Papa Pio VII a incluiu no calendário litúrgico romano, fixando-a em 15 de setembro, no dia seguinte à festa da Exaltação da Santa Cruz. 

Esta devoção foi comprovada pelo “Stabat Mater”, atribuído ao Frei Jacopone de Todi (1230-1306), no qual compôs as “Laudes”. No século XV, encontramos as primeiras celebrações litúrgicas sobre Nossa Senhora das Dores, “em pé” junto à Cruz de Jesus. 

Ordem dos Servos de Maria

Recordamos que, em 1233, nasceu a “Ordem dos Servos de Maria”, que muito contribuiu para a difusão do culto a Nossa Senhora das Dores, tanto que, em 1668, seus membros receberam a autorização para celebrar a Missa votiva das Sete Dores de Maria.

A Data

Em 1692, o Papa Inocêncio XII permitiu a sua celebração oficial no terceiro domingo de setembro. Mas foi só por um período, pois, em 18 de agosto de 1714, a celebração foi transferida para a sexta-feira, que precedia o Domingo de Ramos. 

No dia 18 de setembro de 1814, Pio VII estendeu esta festa litúrgica a toda a Igreja, voltando a ser celebrada no terceiro domingo de setembro. 

Pio X (†1914) determinou que a celebração fosse celebrada em 15 de setembro, um dia após a festa da Exaltação da Santa Cruz, mas não com o título de “Sete Dores de Maria”, mas como “Nossa Senhora das Dores”.

Memória 

A memória de Nossa Senhora das Dores chama-nos a reviver o momento decisivo na história da salvação e a venerar a Mãe associada à Paixão do seu filho e, próxima d’Ele, levantada na cruz. A sua maternidade assume dimensões universais no Calvário. 

As sete dores de Nossa Senhora

As dores correspondem ao mesmo número de episódios narrados no Evangelho:

  1. A profecia de Simeão sobre Jesus (Lucas, 2, 34-35);
  2. A fuga da Sagrada Família para o Egito (Mateus, 2, 13-21);
  3. O desaparecimento do Menino Jesus durante três dias (Lucas, 2, 41-51);
  4. O encontro de Maria e Jesus a caminho do Calvário (Lucas, 23, 27-31);
  5. O sofrimento e morte de Jesus na Cruz (João, 19, 25-27);
  6. Maria recebe o corpo do filho tirado da Cruz (Mateus, 27, 55-61);
  7. O sepultamento do corpo do filho no Santo Sepulcro (Lucas, 23, 55-56).

Imagem de Nossa Senhora das Dores

Nossa Senhora das Dores é representada com um semblante de dor e sofrimento, tendo sete espadas ferindo seu imaculado coração. Às vezes, uma só espada transpassa seu coração, simbolizando todas as dores que ela sofreu. Ela é também representada com uma expressão sofrida diante da Cruz, contemplando o filho morto. Foi daí que se originou o hino medieval chamado Stabat Mater Dolorosa (Estava a Mãe Dolorosa). Ela ainda é representada segurando Jesus morto nos braços, depois de seu corpo ser descido da Cruz, dando, assim, origem à famosa escultura chamada Pietà.

Minha oração

“Ó Mãe das dores, recolhei as nossas lágrimas e sofrimentos, acolhei os nossos pedidos para que sejamos consolados e cresçamos em nossa fé. Lembrai de nós vossos filhos tão necessitados. Amém!”

Nossa Senhora das Dores, rogai por nós!

 


quinta-feira, 15 de setembro de 2022

Nossa Senhora das Dores, o sofrimento de Maria

 

Nossa Senhora das Dores, o sofrimento de Maria

                                        
                                  

Origens 

A devoção à “Mater Dolorosa”, muito difundida, sobretudo nos países do Mediterrâneo, desenvolveu-se a partir do final do século XI. Em 1814, o Papa Pio VII a incluiu no calendário litúrgico romano, fixando-a em 15 de setembro, no dia seguinte à festa da Exaltação da Santa Cruz. 

Esta devoção foi comprovada pelo “Stabat Mater”, atribuído ao Frei Jacopone de Todi (1230-1306), no qual compôs as “Laudes”. No século XV, encontramos as primeiras celebrações litúrgicas sobre Nossa Senhora das Dores, “em pé” junto à Cruz de Jesus. 

Ordem dos Servos de Maria

Recordamos que, em 1233, nasceu a “Ordem dos Servos de Maria”, que muito contribuiu para a difusão do culto a Nossa Senhora das Dores, tanto que, em 1668, seus membros receberam a autorização para celebrar a Missa votiva das Sete Dores de Maria.

A Data

Em 1692, o Papa Inocêncio XII permitiu a sua celebração oficial no terceiro domingo de setembro. Mas foi só por um período, pois, em 18 de agosto de 1714, a celebração foi transferida para a sexta-feira, que precedia o Domingo de Ramos. 

No dia 18 de setembro de 1814, Pio VII estendeu esta festa litúrgica a toda a Igreja, voltando a ser celebrada no terceiro domingo de setembro. 

Pio X (†1914) determinou que a celebração fosse celebrada em 15 de setembro, um dia após a festa da Exaltação da Santa Cruz, mas não com o título de “Sete Dores de Maria”, mas como “Nossa Senhora das Dores”.

Memória 

A memória de Nossa Senhora das Dores chama-nos a reviver o momento decisivo na história da salvação e a venerar a Mãe associada à Paixão do seu filho e, próxima d’Ele, levantada na cruz. A sua maternidade assume dimensões universais no Calvário. 

As sete dores de Nossa Senhora

As dores correspondem ao mesmo número de episódios narrados no Evangelho:

  1. A profecia de Simeão sobre Jesus (Lucas, 2, 34-35);
  2. A fuga da Sagrada Família para o Egito (Mateus, 2, 13-21);
  3. O desaparecimento do Menino Jesus durante três dias (Lucas, 2, 41-51);
  4. O encontro de Maria e Jesus a caminho do Calvário (Lucas, 23, 27-31);
  5. O sofrimento e morte de Jesus na Cruz (João, 19, 25-27);
  6. Maria recebe o corpo do filho tirado da Cruz (Mateus, 27, 55-61);
  7. O sepultamento do corpo do filho no Santo Sepulcro (Lucas, 23, 55-56).

Imagem de Nossa Senhora das Dores

Nossa Senhora das Dores é representada com um semblante de dor e sofrimento, tendo sete espadas ferindo seu imaculado coração. Às vezes, uma só espada transpassa seu coração, simbolizando todas as dores que ela sofreu. Ela é também representada com uma expressão sofrida diante da Cruz, contemplando o filho morto. Foi daí que se originou o hino medieval chamado Stabat Mater Dolorosa (Estava a Mãe Dolorosa). Ela ainda é representada segurando Jesus morto nos braços, depois de seu corpo ser descido da Cruz, dando, assim, origem à famosa escultura chamada Pietà.

Minha oração

“Ó Mãe das dores, recolhei as nossas lágrimas e sofrimentos, acolhei os nossos pedidos para que sejamos consolados e cresçamos em nossa fé. Lembrai de nós vossos filhos tão necessitados. Amém!”

Nossa Senhora das Dores, rogai por nós!