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segunda-feira, 7 de novembro de 2016

O que fazer com o aborto?

Meu corpo, minhas regras

Não podemos ser omissos. Eliminar a vida é um pecado que brada justiça aos Céus!

Alguns atores da Rede Globo gravaram um vídeo promovendo o aborto, o assassinato de crianças inocentes e indefesas. O vídeo, de extremo mal gosto, extremamente forçado e artificial, espalha mentiras sobre o que ensina a fé cristã e insiste na tese criminosa de que o aborto é um ato legítimo, quando nossas leis e nosso povo em sua maioria o condenam.


A vida humana começa com o embrião; e isso é um dado científico. Segundo o maior geneticista do século XX, Dr. Jérôme Lejeune, que descobriu a Síndrome de Down, o embrião é um ser humano pois nele já estão todas as informações genéticas da vida desta pessoa.

É triste verificar que alguns artistas, usando de sua imagem popular para penetrar nos lares, utilizem de um meio tão poderoso como a mídia para difundir a morte de seres inocentes, indefesos, que um dia poderiam caminhar, pensar, sorrir e abraçar seus pais.


Argumentam falsamente que a mulher tem direito a seu corpo; tem sim, e deve cuidar bem dele, afinal ele é Templo sagrado da Santíssima Trindade, mas jamais isso pode lhe dar o direito de tirar a vida de uma criança no seu ventre, que não faz parte do seu corpo; é um outro corpo; uma vida independente; uma nova vida.


Será que é papel de um(a) artista defender o assassinato de crianças no ventre das próprias mães? A vida de um bebê deve ser protegida em todas as circunstâncias. Sabemos que hoje uma criança que nasce prematura, com 12 semanas de gestação já sobrevive. É bom papel de artista difundir uma “cultura de morte”?


Gostaria que, sobretudo, os atores que participaram da gravação deste vídeo, pensassem um pouco na grandeza da mulher que gera um filho; nada há de mais belo e importante na face da terra. Um filho é imagem do Deus Criador, por isso ele pensa, ama, sorri, abraça, chora, canta, estuda, raciocina, faz planos… Um dia Deus vai lhes perguntar o que vocês fizeram destas vidas que Ele quis que viessem a este mundo.


Vocês sabiam que “Mulheres que se submetem a abortos têm 30% mais chance de terem problemas mentais do que as mulheres que nunca passaram por isso, segundo uma pesquisa publicada na última edição da publicação científica British Journal of Psychiatry? http://www.estadao.com.br/vidae/not_vid286567,0.htm


Leia também: O feto é um ser humano?





Vocês sabiam que “65% das mulheres que abortam sofre sintomas de estresse pós-traumático depois de submeter-se à operação, conforme manifestou a psiquiatra e membro do Comitê de Direito a Viver (DAV), Carmen Gómez-Lavín? (ACI).


Sabiam que 68% defendem que aborto continue crime no Brasil Segundo Datafolha? “Sua Pesquisa revela que taxa dos que querem que o aborto continue sendo crime está em ascensão: era de 63% em 2006, ante 65% em 2007.” (Folha de São Paulo, 06/04/2008 – Cotidiano).




Sabiam que a “Pioneira do aborto”, nos EUA, Jane Roe, que foi usada em 1973 para aprovar o aborto, pela Suprema Corte, se arrependeu profundamente do que fez? (cf. Jornal “El Mundo”, “A pioneira do aborto arrependida”, dezembro de 2003).


Se você não aceita o crime do aborto, em qualquer circunstância, assine esta Campanha para mostrar seu repúdio a este lamentável vídeo; e acesse a página do vídeo para marcar a opção “não gostei”.  

Basta acessar este link: https://www.youtube.com/watch?v=CafzeA-9Qz8


Não podemos nos calar diante de tanto sangue inocente derramado! Eliminar a vida é um pecado que brada justiça aos Céus. Nossa Pátria não pode ter as bênçãos de Deus ofendendo tanto o Criador, sobretudo naquilo que é mais sagrado, o dom inviolável da vida.

Não se omita, não caia nesse pecado; participe, proteste contra o extermínio de milhões de crianças por suas próprias mães.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

TARADOS MORAIS APROVEITAM SURTO CRIMINOSO DE MICROCEFALIA PARA DEFENDER A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO

Digamos que haja uma forma intelectualmente honesta de defender o aborto — e trabalho com essa hipótese apenas porque ela é importante para apontar um desvio de caráter.  

Havendo essa possibilidade, esta seria justamente a hora de o grupo que defende a legalização ou a descriminação se calar em vez de falar. Acirrar agora a campanha é de um oportunismo espantoso

De todos os fanatismos que conheço, o pró-aborto parece ser o mais desmedido. Talvez resida nisso uma nesga de consciência culpada. Como as pessoas sabem, ainda que não o admitam, que estão defendendo a morte de inocentes, procuram reforçar a sua escolha com uma convicção que não admite nem apartes nem reservas porque, assim, buscam convencer a si mesmas de que abraçaram uma boa causa.

Chega a ser chocante, embora não surpreendente, que esses fanáticos vejam os milhares de casos de microcefalia o resultado da incúria do Poder Público, muito especialmente do governo federal como mais uma janela de oportunidades para defender, então, a descriminação ou a legalização do aborto.

Temo, sim, o caráter de um sujeito que olha para um bebê com microcefalia, com toda a carga de dor e sofrimento que isso implica para a própria vítima e para a sua família, e veja ali apenas um aborto que deveria ter acontecido.

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Que tipo de raciocínio ou de falha moral induz alguém a olhar para o humano — notem que vou preferir tirar Deus desse debate, embora seja legítima, é evidente, a abordagem religiosa — nessas circunstâncias e decidir, então, como o Juiz Supremo, que aquela é uma vida que não merece ser vivida; que aquela é uma vida que não reúne as condições aceitáveis para estar entre nós; que aquela é uma vida que sobreviveu a um mau juízo?

Digamos que haja uma forma intelectualmente honesta de defender o aborto e trabalho com essa hipótese apenas porque ela é importante para apontar um desvio de caráter. Havendo essa possibilidade, esta seria justamente a hora de o grupo que defende a legalização ou a descriminação se calar em vez de falar. Acirrar agora a campanha é de um oportunismo espantoso. Essa gente não faz isso em nome das mães, dos direitos da mulher ou, é evidente, em benefício dos bebês: pensa única e exclusivamente em aproveitar a oportunidade para ver triunfar uma tese. Usa a tragédia de milhares para fazer o proselitismo da morte.

Quando o Supremo, abusando de um direito que não tem, que é o de legislar, excluiu do crime o aborto de ditos anencéfalosemendando, na prática, o Código Penal, sem que tenha sido eleito para isso , observei aqui que se tratava apenas de um primeiro passo. Em breve, escrevi, haveria a reivindicação para que a interrupção não criminosa da gravidez se desse também para outros casos de malformação do feto.

A incúria, a incompetência e o descaso transformaram a gravidez numa escolha de risco no Brasil, epicentro de um problema de saúde pública mundial que levou a OMS a fazer um de seus raros alertas globais. Não obstante, lá estão os feticidas fanáticos a sentir o cheiro do sangre fresco. E eles não têm limites porque é de sua natureza não tê-lo.

Em fevereiro de 2012, um dupla de acadêmicos italianos chocou o mundo ao escrever no “Journal of Medical Ethics” um artigo intitulado “After-birth abortion: why should the baby live?” – literalmente: “Aborto pós-nascimento: por que o bebê deveria viver?”. À época, escrevi um post a respeito.
 
No texto, a dupla — Alberto Giublini e Francesca Minervasustenta não haver grande diferença entre o recém-nascido e o feto. Alguém poderia afirmar: “Mas é o que também sustentamos, nós, que somos contrários à legalização do aborto”. Calma! Minerva e Giublini acham que é lícito e moralmente correto matar tanto fetos como recém-nascidos. Acreditam que a decisão sobre se a criança deve ou não ser morta cabe aos pais e até, pasmem!, aos médicos.

Para esses dois grandes humanistas, NOTEM BEM!, AS MESMAS CIRCUNSTÂNCIAS QUE JUSTIFICAM O ABORTO JUSTIFICAM O INFANTICÍDIO, cujo nome eles recusam — daí o “aborto pós-nascimento”. Para eles, “nem os fetos nem os recém-nascidos podem ser considerados pessoas no sentido de que têm um direito moral à vida”. Não abrem exceção: o “aborto pós-nascimento” deveria ser permitido em qualquer caso, citando explicitamente as crianças com deficiência. Mas não têm preconceito: quando o “recém-nascido tem potencial para uma vida saudável, mas põe em risco o bem-estar da família” , deve ser eliminado.

Num dos momentos mais abjetos do texto, a dupla lembra que uma pesquisa num grupo de países europeus indicou que só 64% dos casos de síndrome de Down foram detectados nos exames pré-natais. Informam então que, naquele universo pesquisado, nasceram 1.700 bebês com Down, sem que os pais soubessem previamente. O sentido moral do que diz a dupla é claro: soubessem antes, poderiam ter feito o aborto; com essa nova leitura, estão a sugerir que essas crianças com Down poderiam, então, ser mortas logo ao nascer.

O texto gerou tal escândalo que acabou sendo retirado da publicação.

Cito o caso dessa dupla para evidenciar duas coisas: 1) a defesa do aborto encerra, entendo eu, uma fronteira moral. Ultrapassada, tudo passa a ser mera questão de gosto; o máximo que se vai fazer é decidir a partir de que mês de pode ou não matar o feto. 2) Em segundo lugar, lembro: a Itália tem uma legislação bastante lassa em relação ao aborto, que deixou de ser crime em 1978. Os hospitais públicos podem fazer o procedimento meramente volitivo até o terceiro mês de gravidez. O limite é ampliado em caso de risco de morte da mãe, malformação do feto etc. Ao médico é garantida objeção de consciência.

Em tese, um abortista poderia se dar por satisfeito. Nada disso. Giublini e Minerva querem mais: já que um bebê recém-nascido, de fato, não é assim tão diferente de um feto, por que não reivindicar também o direito ao infanticídio — ou ao aborto pós-nascimento, como a dupla decidiu chamar?

Vocês acham que esses que agora olham para bebês com microcefalia e pensam logo numa cureta — em vez de pensar numa política pública de saúde decente e em um governo eficiente — são diferentes moralmente daqueles dois?

Afinal, o que esquenta a sua causa é justamente a certeza de que essas crianças não deveriam ter nascido. E eles a utilizam para defender a morte dos que também não portam microcefalia.

Não consigo sentir outra coisa: só repúdio intelectual e nojo físico.

 

domingo, 8 de novembro de 2015

O que fazer com o aborto?

Meu corpo, minhas regras

Não podemos ser omissos. Eliminar a vida é um pecado que brada justiça aos Céus!

Alguns atores da Rede Globo gravaram um vídeo promovendo o aborto, o assassinato de crianças inocentes e indefesas. O vídeo, de extremo mal gosto, extremamente forçado e artificial, espalha mentiras sobre o que ensina a fé cristã e insiste na tese criminosa de que o aborto é um ato legítimo, quando nossas leis e nosso povo em sua maioria o condenam.


A vida humana começa com o embrião; e isso é um dado científico. Segundo o maior geneticista do século XX, Dr. Jérôme Lejeune, que descobriu a Síndrome de Down, o embrião é um ser humano pois nele já estão todas as informações genéticas da vida desta pessoa.

É triste verificar que alguns artistas, usando de sua imagem popular para penetrar nos lares, utilizem de um meio tão poderoso como a mídia para difundir a morte de seres inocentes, indefesos, que um dia poderiam caminhar, pensar, sorrir e abraçar seus pais.


Argumentam falsamente que a mulher tem direito a seu corpo; tem sim, e deve cuidar bem dele, afinal ele é Templo sagrado da Santíssima Trindade, mas jamais isso pode lhe dar o direito de tirar a vida de uma criança no seu ventre, que não faz parte do seu corpo; é um outro corpo; uma vida independente; uma nova vida.


Será que é papel de um(a) artista defender o assassinato de crianças no ventre das próprias mães? A vida de um bebê deve ser protegida em todas as circunstâncias. Sabemos que hoje uma criança que nasce prematura, com 12 semanas de gestação já sobrevive. É bom papel de artista difundir uma “cultura de morte”?


Gostaria que, sobretudo, os atores que participaram da gravação deste vídeo, pensassem um pouco na grandeza da mulher que gera um filho; nada há de mais belo e importante na face da terra. Um filho é imagem do Deus Criador, por isso ele pensa, ama, sorri, abraça, chora, canta, estuda, raciocina, faz planos… Um dia Deus vai lhes perguntar o que vocês fizeram destas vidas que Ele quis que viessem a este mundo.


Vocês sabiam que “Mulheres que se submetem a abortos têm 30% mais chance de terem problemas mentais do que as mulheres que nunca passaram por isso, segundo uma pesquisa publicada na última edição da publicação científica British Journal of Psychiatry? http://www.estadao.com.br/vidae/not_vid286567,0.htm


Leia também: O feto é um ser humano?





Vocês sabiam que “65% das mulheres que abortam sofre sintomas de estresse pós-traumático depois de submeter-se à operação, conforme manifestou a psiquiatra e membro do Comitê de Direito a Viver (DAV), Carmen Gómez-Lavín? (ACI).


Sabiam que 68% defendem que aborto continue crime no Brasil Segundo Datafolha? “Sua Pesquisa revela que taxa dos que querem que o aborto continue sendo crime está em ascensão: era de 63% em 2006, ante 65% em 2007.” (Folha de São Paulo, 06/04/2008 – Cotidiano).




Sabiam que a “Pioneira do aborto”, nos EUA, Jane Roe, que foi usada em 1973 para aprovar o aborto, pela Suprema Corte, se arrependeu profundamente do que fez? (cf. Jornal “El Mundo”, “A pioneira do aborto arrependida”, dezembro de 2003).


Se você não aceita o crime do aborto, em qualquer circunstância, assine esta Campanha para mostrar seu repúdio a este lamentável vídeo; e acesse a página do vídeo para marcar a opção “não gostei”. Basta acessar este link: https://www.youtube.com/watch?v=CafzeA-9Qz8

Além disso, Sábado, 7/11, às 14h, haverá uma MANIFESTAÇÃO CONTRA O ABORTO no “Vão do Masp”, na Av. Paulista, em São Paulo, em apoio ao PL 5069, que protege a mulher e incrimina o estuprador. Na última semana, as feministas reuniram 3.000 mulheres, e fecharam a Av. Paulista. É preciso dar uma resposta a isso! Participe, esteja lá, em defesa dos bebês, das mulheres e das famílias!!! ESPALHE ESTE COMUNICADO O QUANTO MAIS PUDER!

Não podemos nos calar diante de tanto sangue inocente derramado! Eliminar a vida é um pecado que brada justiça aos Céus. Nossa Pátria não pode ter as bênçãos de Deus ofendendo tanto o Criador, sobretudo naquilo que é mais sagrado, o dom inviolável da vida.

Não se omita, não caia nesse pecado; participe, proteste contra o extermínio de milhões de crianças por suas próprias mães.

Por: Prof. Felipe Aquino