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quarta-feira, 16 de agosto de 2023

Santo do Dia - 16 de agosto (São Roque = Santo Protetor contra as PESTES)

Santo Estevão da Hungria

No final do primeiro milênio, a Europa foi invadida pelos bárbaros nômades vindos da Ásia, que acabaram dominados pelos reis da Alemanha e da França. As tribos magiares, como eram chamadas, instalaram-se na região da Panônia, atual Hungria, e lá conheceram o cristianismo. A partir desse contato, aos poucos foram se convertendo e abraçaram a religião católica.

O duque Gesa, casando com uma princesa cristã, permitiu que os filhos fossem educados no seguimento de Cristo. O seu primogênito, Vaik, que nascera em 969, ao completar 10 anos, foi batizado e recebeu o nome Estêvão. Na cerimônia, o futuro herdeiro do trono teve a felicidade de ver seu pai, convertido, recebendo o mesmo sacramento.

Mas o velho rei morreu sem conseguir o que mais desejava, unir seu povo numa única nação cristã. Esse mérito ficou para seu filho Estêvão I, que passou para a história da humanidade como um excelente estadista, pois unificou as 39 tribos, até então hostis entre si, fundando o povo húngaro. Ele também consolidou o cristianismo como única religião deste  povo e ingressou para o elenco dos "reis apostólicos".

Casou-se com a piedosa e culta princesa Gisela, irmã do imperador da Baviera, Henrique II, agora todos venerados pela Igreja. Tendo como orientador espiritual e conselheiro o bispo de Praga, Adalberto, confiou aos monges beneditinos de Cluny a missão de ensinar ao povo a doutrina cristã.

Depois, conseguiu do papa Silvestre II a fundação de uma hierarquia autônoma para a Igreja húngara. Para tanto, enviou a Roma o monge Astric, que o papa consagrou bispo com a função de consagrar outros bispos húngaros.

Com o auxílio da rainha Gisela, Estêvão I fundou muitos mosteiros e espalhou inúmeras igrejas pelas dioceses que foram surgindo. Caridoso e generoso, fundou hospitais, asilos e creches para a população pobre, atendendo, especialmente, os abandonados e marginalizados. Humilde, fazia questão de tratar pessoalmente dos doentes, tendo adquirido o dom da cura. Corajoso e diplomático, soube consolidar as relações com os países vizinhos, mesmo mantendo vínculos com o imperador de Bizâncio, adquirindo também o dom da sabedoria. Assim, transformou a nação próspera e o povo húngaro num dos mais fervorosos seguidores da Igreja Católica.

No dia da Assunção de Maria, em 15 de agosto de 1038, o rei Estêvão I morreu. Logo passou a ser venerado pelo povo húngaro, que fez do seu túmulo local de intensa peregrinação de fiéis, que iam agradecer ou pedir sua intercessão para graças e milagres. A fama de sua santidade ganhou força no mundo cristão, sendo incluído no livro dos santos, em 1083, pelo papa Gregório VII. A festa de santo Estêvão da Hungria, após a reforma do calendário da Igreja de Roma, passou as ser celebrada no dia 16 de agosto, um dia após a sua morte. 

Minha Oração

“Ó Santo Estêvão da Hungria,  iluminai os líderes dos países em guerra.  Permita que a mensagem de Cristo seja o caminho para paz destas nações. Que a caridade seja o exemplo para guiar os povos em todo o mundo. Por Cristo Nosso Senhor. Amém!” 

 

Santo Estevão da Hungria, rogai por nós!

São João Francisco Régis

Francisco Régis nasceu em 31 de janeiro de 1597, numa pequena aldeia  de Narbone, na França. Filho de um rico comerciante, foi educado num colégio dirigido por sacerdotes jesuítas desde pequeno. Nada mais natural que entrasse para a Companhia de Jesus quando, em 1616, decidiu-se pela vida religiosa. Desejava, ardentemente, seguir o exemplo  dos jesuítas missionários que evangelizavam em terras pagãs estrangeiras.

Tornou-se rapidamente respeitado e admirado pela dedicação na catequização que fazia diretamente ao povo, auxiliando os sacerdotes, assim como nas escolas que a Companhia de Jesus dirigia. Aos 33 anos, ordenou-se sacerdote, tomando o nome de João Francisco. Só então o seu contagiante trabalho disseminou-se pela cidade, por meio das obras dedicadas aos marginalizados, necessitados e doentes. Essa era a missão importantíssima que o aguardava lá mesmo, na sua terra natal: atender aos pobres e doentes e converter os pecadores.

Entre os anos 1630 e 1640, duas epidemias de pestes assolaram a comunidade. Francisco Régis era incansável no atendimento aos doentes pobres e suas famílias. Nesse período, conscientizou-se de que a França precisava da sua ação apostólica, e não o exterior. Assim, tornou-se um valente missionário jesuíta, e o mais frequente sacerdote visitador de cárceres e hospitais. Os registros relatam às centenas os doentes que salvou e os pagãos que converteu ao mesmo tempo.

Bispos de seu tempo relataram que ele era dotado de um carisma muito especial. Onde pregava os ensinamentos de Cristo, as pessoas, invariavelmente, se convertiam. Conseguiu, com o auxilio da Virgem Mãe, como ele mesmo dizia, converter aldeias inteiras com o seu apostolado. Foram dez anos empregados nesse fatigante e profícuo trabalho missionário.

Francisco Régis foi designado para chefiar a missão enviada à La Louvesc, na diocese de Dauphine. Antes de iniciar a viagem, quis despedir-se dos companheiros jesuítas. Percebera, apesar da pouca idade, que sua morte estava muito próxima. A viagem até lá foi um tremendo sacrifício. Além de atravessar altas montanhas, o caminho foi trilhado debaixo de um rigoroso inverno.

Chegou a La Louvesc doente e perigosamente febril. Mas, como havia uma enorme multidão de fiéis que desejavam ouvir seus sermões, pregou por três dias seguidos. Os intervalos de descanso foram utilizados para o atendimento no confessionário. Finalmente, abatido por uma enorme fraqueza, que evoluiu para uma pneumonia fulminante, faleceu no dia 31 de dezembro de 1640, aos 43 anos de idade.

O papa Clemente XII canonizou-o em 1737. São João Francisco Régis, ou apenas são Francisco Régis, como era chamado, teve sua festa marcada para o dia 16 de agosto.


São João Francisco Régis, rogai por nós!


São Roque

Santo Protetor contra as Pestes.

Roque nasceu no ano de 1295, na cidade de Montpellier, França, em uma família rica, da nobreza da região. Outros dados sobre sua vida e ascendência não são precisos. O que se sabe ao certo é que ficou órfão na adolescência, vendeu toda a herança e distribuiu o que arrecadou entre os pobres. Depois disso, viveu como peregrino andante. Percorreu a França com destino a Roma.

Mas antes disso, Roque deparou-se com regiões infestadas pela chamada peste negra, que devastou quase todas as populações da Europa no final do século XIII e início do XIV. Era comum ver, à beira das estradas, pequenos povoados só de doentes que foram isolados do convívio das cidades para evitar o contágio. Lá eles viviam até morrer, abandonados à própria sorte e sofrendo dores terríveis. Enxergando nas pobres criaturas o verdadeiro rosto de Cristo, Roque atirou-se de corpo e alma na missão de tratá-los. Iluminado pelo Santo Espírito, em pouco tempo adquiriu o dom da cura, fazendo inúmeros prodígios.

Fez isso durante dois anos, ganhando fama de santidade. Depois partiu para Roma, onde durante três dias rezou sobre os túmulos de são Pedro e são Paulo. Depois, por mais alguns anos, peregrinou por toda a Itália setentrional, onde encontrou um vasto campo de ação junto aos doentes incuráveis. Cuidando deles, descuidou-se de si próprio. Certo dia, percebeu uma ferida na perna e viu que fora contaminado pela peste. Assim, decidiu refugiar-se, sozinho, em um bosque, onde foi amparado por Deus.

Roque foi encontrado por um cão, que passou a levar-lhe algum alimento  todos os dias, até que seu dono, curioso, um dia o seguiu. Comovido, constatou que era seu cão que socorria o pobre doente. O homem, que não reconheceu em Roque o peregrino milagreiro, a partir  daquele momento, cuidou da sua recuperação. Restabelecido, voltou para Montpellier, que, na ocasião, estava em guerra. Tido como espião, foi preso e levado para o cárcere, onde sofreu calado durante cinco anos. No cárcere, continuou praticando a caridade e pregando a palavra de Cristo, convertendo muitos prisioneiros e aliviando suas aflições, até morrer.

Diz a tradição que, quando o carcereiro, manco de nascença, tocou com o pé o seu corpo, para constatar se realmente estava morto, ficou imediatamente curado e começou a andar normalmente. Esse teria sido o primeiro milagre de Roque, após seu falecimento, ocorrido em 16 de agosto de 1327, na prisão de seu país de origem.

O seu culto foi reconhecido em 1584 pelo papa Gregório XIII, que manteve a sua festa no dia de sua morte. Hoje, as relíquias de são Roque são veneradas na belíssima basílica dedicada a ele em Veneza, Itália, sendo considerado o santo Protetor contra as Pestes.

São Roque, rogai por nós!

 

ORAÇÃO DE SÃO ROQUE - Contra as pestes, as pandemias e as doenças contagiosas

quarta-feira, 23 de abril de 2014

23 de abril - Santo do dia


Santo Adalberto

Adalberto nasceu em 956, na Boêmia, atual República Checa, e era descendente da nobre família dos príncipes de Slavnik. Seu nome de batismo era Woytiech, isto é, "socorro do exército". Ainda bebê, adoeceu gravemente, gerando uma promessa por parte dos pais: teria sua vida consagrada a Deus. Como recuperou a saúde, eles encaminharam seus estudos de forma que, mais tarde, se tornasse sacerdote. Foi educado pelo arcebispo Adalberto, da cidade de Magdeburgo, do qual tomou o nome, em 983, durante sua ordenação.

Nesse mesmo ano, acompanhou a agonia do bispo de Praga, Diethmar I, que morreu pouco tempo depois. Seus contemporâneos o elegeram seu sucessor e, em sinal de humildade e de penitência, entrou na cidade descalço. Assim que tomou posse, procurou reestruturar a diocese. Adalberto dedicou-se totalmente à proteção dos pobres e doentes.

Diz a tradição que ele, todos os dias, tinha à mesa, nas refeições, a companhia de doze mendigos, em homenagem aos santos apóstolos . Conta-se que, certa vez, uma mendiga pediu-lhe esmola e, como não tinha, ele lhe deu o próprio manto. Apesar desse exemplo vivo, seu rebanho insistia em viver totalmente fora dos padrões cristãos.

Desiludido, depois de seis anos ele resolveu abandonar a diocese, pedindo ao papa João XV que o afastasse do cargo. Entrou no mosteiro de São Bonifácio, onde passou cinco anos, para de novo voltar a Praga e retomar, a pedido do papa, a direção da diocese. Contudo, novamente o povo o repudiou por causa da disciplina cristã correta que queria instaurar. Novamente decepcionado, retomou, angustiado, a vida de monge.

Em obediência ao papa Gregório V, Adalberto assumiu pela terceira vez a diocese de Praga. Seu regresso foi tempestuoso. Os fiéis se revoltaram e impediram que entrasse na cidade. Seus parentes sofreram atentados, os bens foram confiscados, os castelos incendiados.

Ele, então, se refugiou na Polônia, onde, a pedido de seu amigo, duque Boleslao, seguiu com alguns sacerdotes em missão evangelizadora na Prússia, que ainda era pagã. Adalberto fixou-se na cidade de Danzig e converteu praticamente toda a população. Porém os sacerdotes pagãos, vendo acabar seu poder e influência, arquitetaram e executaram o assassinato de Adalberto e de todos os religiosos que o acompanhavam.

Ele foi morto com sete golpes de lança e depois decapitado, na cidade de Tenkiten, no dia 23 de abril de 997. Os inimigos entregaram seu corpo ao duque Boleslao mediante pagamento em ouro. Adalberto foi enterrado no convento de Gniezno. Logo o seu túmulo se tornou meta de peregrinação, com inúmeras graças acontecendo por sua intercessão. No ano 999, o papa Silvestre II canonizou o primeiro bispo eslavo de Praga, Adalberto.

Em 1039, suas relíquias foram trasladadas definitivamente para a catedral de Praga, para onde o primeiro pontífice eslavo da história cristã, Carol Wojtyla, ou papa João Paulo II, seguiu em peregrinação para as comemorações do milênio da festa de santo Adalberto.



Santo Adalberto, rogai por nós!



São Jorge

Viveu o bom combate da fé


A existência do popularíssimo são Jorge, por vezes, foi colocada em dúvida. Talvez porque sua história sempre tenha sido mistura entre as tradições cristãs e lendas, difundidas pelos próprios fiéis espalhados entre os quatro cantos do planeta.

Contudo encontramos na Palestina os registros oficiais de seu testemunho de fé. O seu túmulo está situado na cidade de Lida, próxima de Tel Aviv, Israel, onde foi decapitado no século IV, e é local de peregrinação desde essa época, não sendo interrompida nem mesmo durante o período das cruzadas. Ele foi escolhido como o padroeiro de Gênova, de várias cidades da Espanha, Portugal, Lituânia e Inglaterra e um sem número de localidades no mundo todo. Até hoje, possui muitos devotos fervorosos em todos os países católicos, inclusive no Brasil.

Conhecido como ‘o grande mártir’, foi martirizado no ano 303. A seu respeito contou-se muitas histórias. Fundamentos históricos temos poucos, mas o suficiente para podermos perceber que ele existiu, e que vale à pena pedir sua intercessão e imitá-lo. Pertenceu a um grupo de militares do imperador romano Diocleciano, que perseguia os cristãos. Jorge então renunciou a tudo para viver apenas sob o comando de nosso Senhor, e viver o Santo Evangelho.

São Jorge não queria estar a serviço de um império perseguidor e opressor dos cristãos, que era contra o amor e a verdade. Foi perseguido, preso e ameaçado. Tudo isso com o objetivo de fazê-lo renunciar ao seu amor por Jesus Cristo. São Jorge, por fim, renunciou à própria vida e acabou sendo martirizado. Uma história nos ajuda a compreender a sua imagem, onde normalmente o vemos sobre um cavalo branco, com uma lança, vencendo um dragão: “Num lugar existia um dragão que oprimia um povo. Ora eram dados animais a esse dragão, e ora jovens. E a filha do rei foi sorteada. Nessa hora apareceu Jorge, cristão, que se compadeceu e foi enfrentar aquele dragão. Fez o sinal da cruz e ao combater o dragão, venceu-o com uma lança. Recebeu muitos bens como recompensa, o qual distribuiu aos pobres.”

Verdade ou não, o mais importante é o que esta história comunica: Jorge foi um homem que, em nome de Jesus Cristo, pelo poder da Cruz, viveu o bom combate da fé. Se compadeceu do povo porque foi um verdadeiro cristão. Isto é o essencial.

Ele viveu sob o senhorio de Cristo e testemunhou o amor a Deus e ao próximo. Que Ele interceda para que sejamos verdadeiros guerreiros do amor.

A sua imagem de jovem guerreiro, montado no cavalo branco e enfrentando um terrível dragão, obviamente reporta às várias lendas que narram esse feito extraordinário. A maioria delas diz que uma pequena cidade era atacada periodicamente pelo animal, que habitava um lago próximo e fazia dezenas de vítimas com seu hálito de fogo. Para que a população inteira não fosse destruída pelo dragão, a cidade lhe oferecia vítimas jovens, sorteadas a cada ataque.

Certo dia, chegou a vez da filha do rei, que foi levada pelo soberano em prantos à margem do lago. De repente, apareceu o jovem guerreiro e matou o dragão, salvando a princesa. Ou melhor, não o matou, mas o transformou em dócil cordeirinho, que foi levado pela jovem numa corrente para dentro da cidade. Ali, o valoroso herói informou que vinha da Capadócia, chamava-se Jorge e acabara com o mal em nome de Jesus Cristo, levando a comunidade inteira à conversão.

De fato, o que se sabe é que o soldado Jorge foi denunciado como cristão, preso, julgado e condenado à morte. Entretanto o momento do martírio também é cercado de muitas tradições. Conta a voz popular que ele foi cruelmente torturado, mas não sentiu dor. Foi então enterrado vivo, mas nada sofreu. Ainda teve de caminhar descalço sobre brasas, depois jogado e arrastado sobre elas, e mesmo assim nenhuma lesão danificou seu corpo, sendo então decapitado pelos assustados torturadores. Jorge teria levado centenas de pessoas à conversão pela resistência ao sofrimento e à morte. Até mesmo a mulher do então imperador romano.

São Jorge virou um símbolo de força e fé no enfrentamento do mal através dos tempos e principalmente nos dias atuais, onde a violência impera em todas as situações de nossas vidas. Seu rito litúrgico é oficializado pela Igreja católica e nunca esteve suspenso, como erroneamente chegou a ser divulgado nos anos 1960, quando sua celebração passou a ser facultativa. A festa acontece no dia 23 de abril, tanto no Ocidente como no Oriente.

São Jorge, rogai por nós!

domingo, 16 de agosto de 2009

Santo do dia - 16 de agosto


Santo Estevão da Hungria
A grande alegria de Deus é ver os Seus projetos realizados na vida de Seus filhos, sendo assim os santos não foram aqueles que não tinham defeitos, mas pessoas pecadoras que se abriram e cooperaram com a obra do Espírito Santo em suas vidas. O santo de hoje, nascido no ano de 979, foi filho do primeiro duque húngaro convertido ao Cristianismo através da pregação de Santo Adalberto, Bispo de Praga. Voik era o seu nome, até ser batizado na adolescência, recebendo o nome de Estevão, o primeiro mártir cristão, tendo sempre como guia e mestre o Bispo de Praga. Santo Estevão casou-se com a piedosa e inteligente Gisela, a qual muito lhe ajudou no governo do povo húngaro, já que precisou unificar muitas tribos dispersas e até mesmo bem usar a ação militar para conter oposições internas e externas. Ele, até entrar no Céu em 1038, não precisou preocupar-se com a evangelização inicial do povo, mas ocupou-se do aprofundamento do seu povo na graça chamada Cristianismo. De todo o coração, alma e espírito, estreitou cada vez mais a comunhão com o Papa e a Igreja de Roma, isto sem esquecer de ajudar na formação de uma hierarquia eclesiástica húngara, assim como na construção de igrejas, mosteiros e na propagação da Sã Doutrina Católica e devoção a Nossa Senhora. Santo Estevão, por ser "o primeiro Rei que consagrou a sua nação a Nossa Senhora", tem uma estátua na Basílica de Nossa Senhora de Fátima e um vitral na capela do Calvário húngaro.

Santo Estevão da Hungria, rogai por nós!

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