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terça-feira, 30 de junho de 2020

Aquele que recorre à Virgem Maria não deve se desesperar

Aquele que recorre à Virgem Maria não deve se desesperar


O temor e a esperança nunca devem andar desacompanhados um do outro, pois se o temor não for acompanhado de esperança, não é temor, mas desespero, e a esperança sem temor é presunção. Todo o vale será preenchido (Lc 3,5): urge, pois, encher de confiança, e ao mesmo tempo de temor de Deus, esses vales de desânimo que se formam quando conhecemos as nossas imperfeições e os pecados cometidos?”.
São Francisco de Sales, como se depois da morte ainda quisesse continuar a guerra que declarara ao desalento, arrancou do próprio demônio uma confissão repleta de estímulo até para as almas mais criminosascerta vez um jovem de Chablais, que há cinco anos estava possuído pelo espírito maligno, foi levado para junto do túmulo do santo Bispo de Genebra, no tempo em que corria o processo da sua beatificação. Tardou vários dias até esse jovem ver-se curado.

Nesse meio tempo, ele foi submetido pelo bispo Charles Auguste de Sales e pela Madre de Chaugy a vários interrogatórios junto dos restos mortais do Santo. Relata uma testemunha ocular que, numa dessas ocasiões, o demônio gritava com mais furor e confusão, dizendo: “Por que hei de sair?”, e a Madre de Chaugy exclamou com aquela veemência que lhe era peculiar: Ó Santa Mãe de Deus, rogai por nós!  Maria, Mãe de Jesus, socorrei-nos!”. Com essas palavras, o espírito infernal redobrou os seus horríveis gritos, bradando: “Maria, Maria! Ah! E eu, que não tenho Maria! Não pronuncieis esse nome, pois que me faz estremecer! Se houvesse uma Maria para mim, como a tendes para vós, eu não seria o que sou. Mas eu não tenho Maria!”.
Todos choravam. “Ah! continuou o demônio, se eu tivesse um só instante dos muitos que desperdiçais… Sim, um só instante e uma Maria, eu não seria um demônio…!”.

Pois bemNós que vivemos (SI 113,18) temos o momento presente para regressar a Deus e temos Maria para nos obter essa graça. Quem, pois, há de se desesperar?
Joseph Tissot

Retirado do livro: A Arte de aprender com as próprias faltas, Ed. Cléofas e Ed. Cultor de Livros
LEIA TAMBÉM:
A mediação de Maria

domingo, 30 de junho de 2019

Aquele que recorre à Virgem Maria não deve se desesperar

Aquele que recorre à Virgem Maria não deve se desesperar


O temor e a esperança nunca devem andar desacompanhados um do outro, pois se o temor não for acompanhado de esperança, não é temor, mas desespero, e a esperança sem temor é presunção. Todo o vale será preenchido (Lc 3,5): urge, pois, encher de confiança, e ao mesmo tempo de temor de Deus, esses vales de desânimo que se formam quando conhecemos as nossas imperfeições e os pecados cometidos?”.
São Francisco de Sales, como se depois da morte ainda quisesse continuar a guerra que declarara ao desalento, arrancou do próprio demônio uma confissão repleta de estímulo até para as almas mais criminosas: certa vez um jovem de Chablais, que há cinco anos estava possuído pelo espírito maligno, foi levado para junto do túmulo do santo Bispo de Genebra, no tempo em que corria o processo da sua beatificação. Tardou vários dias até esse jovem ver-se curado.

Nesse meio tempo, ele foi submetido pelo bispo Charles Auguste de Sales e pela Madre de Chaugy a vários interrogatórios junto dos restos mortais do Santo. Relata uma testemunha ocular que, numa dessas ocasiões, o demônio gritava com mais furor e confusão, dizendo: “Por que hei de sair?”, e a Madre de Chaugy exclamou com aquela veemência que lhe era peculiar: Ó Santa Mãe de Deus, rogai por nós!  Maria, Mãe de Jesus, socorrei-nos!”. Com essas palavras, o espírito infernal redobrou os seus horríveis gritos, bradando: “Maria, Maria! Ah! E eu, que não tenho Maria! Não pronuncieis esse nome, pois que me faz estremecer! Se houvesse uma Maria para mim, como a tendes para vós, eu não seria o que sou. Mas eu não tenho Maria!”.
 
Todos choravam. “Ah! continuou o demônio, se eu tivesse um só instante dos muitos que desperdiçais… Sim, um só instante e uma Maria, eu não seria um demônio…!”.

Pois bem. Nós que vivemos (SI 113,18) temos o momento presente para regressar a Deus e temos Maria para nos obter essa graça. Quem, pois, há de se desesperar?
Joseph Tissot

Retirado do livro: A Arte de aprender com as próprias faltas, Ed. Cléofas e Ed. Cultor de Livros
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A mediação de Maria

sábado, 30 de junho de 2018

Aquele que recorre à Virgem Maria não deve se desesperar


Aquele que recorre à Virgem Maria não deve se desesperar

 
O temor e a esperança nunca devem andar desacompanhados um do outro, pois se o temor não for acompanhado de esperança, não é temor, mas desespero, e a esperança sem temor é presunção. Todo o vale será preenchido (Lc 3,5): urge, pois, encher de confiança, e ao mesmo tempo de temor de Deus, esses vales de desânimo que se formam quando conhecemos as nossas imperfeições e os pecados cometidos?”.
São Francisco de Sales, como se depois da morte ainda quisesse continuar a guerra que declarara ao desalento, arrancou do próprio demônio uma confissão repleta de estímulo até para as almas mais criminosas: certa vez um jovem de Chablais, que há cinco anos estava possuído pelo espírito maligno, foi levado para junto do túmulo do santo Bispo de Genebra, no tempo em que corria o processo da sua beatificação. Tardou vários dias até esse jovem ver-se curado.

Nesse meio tempo, ele foi submetido pelo bispo Charles Auguste de Sales e pela Madre de Chaugy a vários interrogatórios junto dos restos mortais do Santo. Relata uma testemunha ocular que, numa dessas ocasiões, o demônio gritava com mais furor e confusão, dizendo: “Por que hei de sair?”, e a Madre de Chaugy exclamou com aquela veemência que lhe era peculiar: Ó Santa Mãe de Deus, rogai por nós!  Maria, Mãe de Jesus, socorrei-nos!”. Com essas palavras, o espírito infernal redobrou os seus horríveis gritos, bradando: “Maria, Maria! Ah! E eu, que não tenho Maria! Não pronuncieis esse nome, pois que me faz estremecer! Se houvesse uma Maria para mim, como a tendes para vós, eu não seria o que sou. Mas eu não tenho Maria!”.
 
Todos choravam. “Ah! continuou o demônio, se eu tivesse um só instante dos muitos que desperdiçais… Sim, um só instante e uma Maria, eu não seria um demônio…!”.

Pois bem. Nós que vivemos (SI 113,18) temos o momento presente para regressar a Deus e temos Maria para nos obter essa graça. Quem, pois, há de se desesperar?
Joseph Tissot

Retirado do livro: A Arte de aprender com as próprias faltas, Ed. Cléofas e Ed. Cultor de Livros
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A mediação de Maria

domingo, 26 de novembro de 2017

O que é a solenidade de Cristo Rei?

Reis e rainhas não servem de modelo para a representação gloriosa de Jesus

A solenidade deste último domingo do ano litúrgico da Igreja nos coloca frente à realeza de Jesus. Criada em 1925, pelo Papa Pio XI, esta festa litúrgica pode parecer pretensiosa e triunfalista. Afinal, de que realeza se trata?


Para superar a ambiguidade que permanece, precisamos ir além da visão do Apocalipse, cujo hino na segunda leitura canta que “Jesus é o soberano de todos os reis da terra”. Ora, reis e rainhas não servem de modelo para a representação gloriosa de Jesus. Mesmo que seja para colocá-Lo acima de todos os soberanos. Riquezas, palácios, criadagem e exércitos não são elementos que sirvam para exaltar a entrega de Jesus por nós. Jesus está na outra margem, Ele é a antítese da realeza da riqueza e do poder. Não é por acaso que os evangelhos da liturgia de hoje, nos ciclos litúrgicos A, B, e C da Igreja, sempre nos colocam no contexto da Paixão de Jesus para contemplar Sua realeza.


Jesus foi Rei, durante sua vida, em apenas dois momentos: ao entrar em Jerusalém como um Rei pobre, montado em um jumento emprestado e ao ser humilhado na Paixão, revestido com manto de púrpura-gozação e capacete de espinhos; Rei ao morrer despido e com o peito traspassado na cruz. Rei da paz e Rei do amor sem limite até a morte. A realeza de Jesus é a realeza do Amor Ágape de Deus por toda a humanidade e por toda a criação.


Esta festa é ocasião propícia para podermos reconhecer, mais uma vez, que na cruz de Jesus o poder-dominação, o poder opressor, criador de desigualdades e exclusões, espalhador de sofrimento por todos os lados, está definitivamente derrotado. Isso se deu pelo seu modo de viver para Deus e para os outros. O fracasso na cruz é a vitória de Jesus sobre o mal, o pecado e a morte, por meio de Sua Ressurreição.


Essa festa se torna então reveladora de um tríplice fundamento para a nossa esperança de que as promessas de Deus serão cumpridas até o fim.  O surgimento da matéria e sua evolução, desde o big-bang ─ quando toda a energia do Universo se concentrava em um único ponto menor do que o átomo ─ são o primeiro fundamento de nossa esperança.


Deus é criador respeitando as leis daquilo que criou. Nós nos damos conta de que a soberania d’Ele vem se cumprindo num Universo em expansão, uma vez que a evolução da matéria atingiu seu ponto ômega ao dar à luz Jesus de Nazaré, por meio de Maria, porque n’Ele está a Humanidade humanizada para todos os homens e mulheres, de todas as gerações.


O segundo fundamento é a pessoa de Jesus de Nazaré. O sonho de uma humanidade humanizada ─ tornada aquilo que ela é ─ vem expresso na primeira leitura do livro de Daniel, na figura de um Filho de Homem ─ figura antitética dos filhos de besta, filhos da truculência, dos povos pagãos que oprimiram Israel com seus exércitos. O sonho tornou-se realidade em Jesus Cristo. Ele nos humaniza com a Sua divindade: nunca Deus esteve tão perto de nós, sendo um de nós e sem privilégios; mas também sem crimes nem pecados (cf. epístola aos Hebreus). Jesus nos diviniza com a sua humanidade, tão humano que é, que só pode vir de Deus e ser d’Ele mesmo.


O terceiro fundamento de nossa esperança é a comunidade eclesial de fé, dos amigos e discípulos de Jesus. Olhando essa grandeza, entendemos o sentido último de nosso batismo, pois na realeza de Jesus fomos batizados para sermos reis e rainhas; no sacerdócio de Jesus, para sermos sacerdotes e sacerdotisas; no profetismo de Jesus, para sermos profetas e profetisas, para viver segundo o imperativo da Palavra de Deus revelada em Seu Filho.


A soberania dessa realeza consiste no serviço da cultura da paz e da solidariedade, da compaixão e da fraternidade. O poder que corresponde a essa realeza é o do exercício da autoridade que serve, para fazer o milagre da diversidade tornar-se unidade.


No sacerdócio de Jesus nos unimos à Sua missão de gastar a vida pelos demais. Sabemos por Ele qual o modo de existir que nos conduz à vida verdadeira; qual a religião que agrada a Deus. A esperança posta no sacerdócio de Jesus é também certeza de que a vida gasta por compaixão e solidariedade é a vida feliz e bem vivida.


Nossa esperança é profética, pois a força da Palavra inaugura o futuro. “Apesar de você, amanhã há de ser outro dia…”, cantava Chico Buarque nos anos da ditadura. Era a palavra do poeta vencendo a força bruta. Vivendo o tempo presente no coração da comunidade de fé, que é a Igreja, sentimos que uma força maior se move em nós, nos comove para abrir-nos em direção ao futuro, pois nossa esperança não se funda somente em Deus, sentido radical do futuro ou, como diz o provérbio, que “o futuro a Deus pertence”. Mas é o Senhor mesmo a quem esperamos e quem nos espera no futuro. Isso que é ter esperança: esperar Deus mesmo!


A festa de hoje nos faz contemplar a existência do universo, necessária para que surgisse o grande presente de Deus oferecido a toda a criação, que é Jesus. Desta forma, nossa esperança se sustenta também nos cantos dos bem-te-vis e sabiás; nas rosas e margaridas; nas crianças e nas borboletas; nos homens e mulheres de boa vontade; nas pedras e nos vulcões; nas nuvens, na lua e nos planetas; nas estrelas e nas galáxias. Se existe tudo isso e não o nada, nossa esperança tem pé, cabeça e coração.


Assim, como São Paulo, vivemos na esperança, mas sabendo de seu tríplice fundamento: aquele da evolução do universo, que culminou em Jesus, pelo dom de Maria; aquele que é Jesus, que por nós se doou na cruz, abrindo para nós um modo de viver para Deus e para os outros, que é verdadeira salvação; e aquele que é a Igreja, a nossa comunidade de fé, que nos lança e sustenta na abertura radical ao futuro, esperando Deus que vem e que nos acolhe com amor infinito, por meio do seguimento de Seu Filho, por quem recebemos a vida e a plenitude da graça de Deus.

Por: Padre Anderson Marçal

Anderson Marçal Moreira é padre da Igreja Católica Apostólica Romana. Natural da cidade de São Paulo (SP), padre Anderson é membro da comunidade Canção Nova desde o ano 2000. No dia 16 de dezembro de 2007, foi ordenado sacerdote. Estudou Teologia Pastoral Bíblica-Litúrgica na Universidade Salesiana de Roma.

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Aquele que recorre à Virgem Maria não deve se desesperar

O temor e a esperança nunca devem andar desacompanhados um do outro, pois se o temor não for acompanhado de esperança, não é temor, mas desespero, e a esperança sem temor é presunção. Todo o vale será preenchido (Lc 3,5): urge, pois, encher de confiança, e ao mesmo tempo de temor de Deus, esses vales de desânimo que se formam quando conhecemos as nossas imperfeições e os pecados cometidos?”.
São Francisco de Sales, como se depois da morte ainda quisesse continuar a guerra que declarara ao desalento, arrancou do próprio demônio uma confissão repleta de estímulo até para as almas mais criminosas: certa vez um jovem de Chablais, que há cinco anos estava possuído pelo espírito maligno, foi levado para junto do túmulo do santo Bispo de Genebra, no tempo em que corria o processo da sua beatificação. Tardou vários dias até esse jovem ver-se curado.

Nesse meio tempo, ele foi submetido pelo bispo Charles Auguste de Sales e pela Madre de Chaugy a vários interrogatórios junto dos restos mortais do Santo. Relata uma testemunha ocular que, numa dessas ocasiões, o demônio gritava com mais furor e confusão, dizendo: “Por que hei de sair?”, e a Madre de Chaugy exclamou com aquela veemência que lhe era peculiar: Ó Santa Mãe de Deus, rogai por nós!  Maria, Mãe de Jesus, socorrei-nos!”. Com essas palavras, o espírito infernal redobrou os seus horríveis gritos, bradando: “Maria, Maria! Ah! E eu, que não tenho Maria! Não pronuncieis esse nome, pois que me faz estremecer! Se houvesse uma Maria para mim, como a tendes para vós, eu não seria o que sou. Mas eu não tenho Maria!”.
 
Todos choravam. “Ah! continuou o demônio, se eu tivesse um só instante dos muitos que desperdiçais… Sim, um só instante e uma Maria, eu não seria um demônio…!”.

Pois bem. Nós que vivemos (SI 113,18) temos o momento presente para regressar a Deus e temos Maria para nos obter essa graça. Quem, pois, há de se desesperar?
Joseph Tissot

Retirado do livro: A Arte de aprender com as próprias faltas, Ed. Cléofas e Ed. Cultor de Livros
LEIA TAMBÉM:
A mediação de Maria

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Oferecimento ao Sagrado Coração de Jesus - A grande promessa: a Eucaristia