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segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Natividade de Nossa Senhora

Natividade de Nossa Senhora, celebração do nascimento da Mãe de Jesus 


Hoje é comemorado o dia em que Deus começa a pôr em prática o Seu plano eterno, pois era necessário que se construísse a casa, antes que o Rei descesse para habitá-la. Esta “casa”, que é Maria, foi construída com sete colunas, que são os dons do Espírito Santo.

Deus dá um passo à frente na atuação do Seu eterno desígnio de amor, por isso, a festa de hoje, foi celebrada com louvores magníficos por muitos Santos Padres. Segundo uma antiga tradição os pais de Maria, Joaquim e Ana, não podiam ter filhos, até que em meio às lágrimas, penitências e orações, alcançaram esta graça de Deus.

De fato, Maria nasce, é amamentada e cresce para ser a Mãe do Rei dos séculos, para ser a Mãe de Deus. E por isso comemoramos o dia de sua vinda para este mundo, e não somente o nascimento para o Céu, como é feito com os outros santos.

Sem dúvida, para nós como para todos os patriarcas do Antigo Testamento, o nascimento da Mãe, é razão de júbilo, pois Ela apareceu no mundo: a Aurora que precedeu o Sol da Justiça e Redentor da Humanidade.

Nossa Senhora, rogai por nós!



sexta-feira, 15 de julho de 2011

Santo do dia - 15 de julho

São Boaventura
O santo de hoje foi bispo e reconhecido doutor da Igreja do Cristo que chamou pescadores e camponeses para segui-lo no carisma de Francisco de Assis, mas também homens cultos e de ciência. São Boaventura era um destes homens de muita ciência, porém, de maior humildade e conhecimento de Deus, por isto registrou o que vivia.

Escreve ele: "Não basta a leitura sem a unção, não basta a especulação sem a devoção, não basta a pesquisa sem maravilhar-se; não basta a circunspecção sem o júbilo, o trabalho sem a piedade, a ciência sem a caridade, a inteligência sem a humildade, o estudo sem a graça".

Boaventura nasceu no centro da Itália em 1218, e ao ficar muito doente recebeu a cura por meio de uma oração feita por São Francisco de Assis, que percebendo a graça tomou-o nos braços e disse: "Ó, boa ventura!". Entrou na Ordem Franciscana e, pela mortificação dos sentidos e muita oração, exerceu sua vocação franciscana e sacerdócio na santidade, a ponto do seu mestre qualificar-lhe assim: "Parece que o pecado original nele não achou lugar".

São Boaventura, antes de se destacar como santo bispo, já chamava - sem querer - a atenção pela sua cultura e ciência teológica, por isso, ao lado de Santo Alberto Magno e Santo Tomás de Aquino, caracterizaram o século XIII como o tempo de sínteses teológicas.

Certa vez, um frei lhe perguntou se poderia salvar-se, já que desconhecia a ciência teológica; a resposta do santo não foi outra: "Se Deus dá ao homem somente a graça de poder amá-Lo isso basta... Uma simples velhinha poderá amar a Deus mais que um professor de teologia". O Doutor Seráfico, assumiu muitas responsabilidades, como ministro geral da Ordem Franciscana, bispo, arcebispo, até que depois de tanto trabalhar, ganhou com 56 anos o repouso no céu.

São Boaventura, rogai por nós!

sábado, 25 de dezembro de 2010

Evangelho do dia

NATAL DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68

NATAL DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, solenidade com Oitava. - Missa do Dia

Evangelho segundo S. João 1,1-18.

No princípio existia o Verbo; o Verbo estava em Deus; e o Verbo era Deus. No princípio Ele estava em Deus. Por Ele é que tudo começou a existir; e sem Ele nada veio à existência. Nele é que estava a Vida de tudo o que veio a existir. E a Vida era a Luz dos homens. A Luz brilhou nas trevas, mas as trevas não a receberam. Apareceu um homem, enviado por Deus, que se chamava João. Este vinha como testemunha, para dar testemunho da Luz e todos crerem por meio dele. Ele não era a Luz, mas vinha para dar testemunho da Luz. O Verbo era a Luz verdadeira, que, ao vir ao mundo, a todo o homem ilumina. Ele estava no mundo e por Ele o mundo veio à existência, mas o mundo não o reconheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a quantos o receberam, aos que nele crêem, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus. Estes não nasceram de laços de sangue, nem de um impulso da carne, nem da vontade de um homem, mas sim de Deus. E o Verbo fez-se homem e veio habitar connosco. E nós contemplámos a sua glória, a glória que possui como Filho Unigénito do Pai, cheio de graça e de verdade. João deu testemunho dele ao clamar: «Este era aquele de quem eu disse: 'O que vem depois de mim passou-me à frente, porque existia antes de mim.'» Sim, todos nós participamos da sua plenitude, recebendo graças sobre graças. É que a Lei foi dada por Moisés, mas a graça e a verdade vieram-nos por Jesus Cristo. A Deus jamais alguém o viu. O Filho Unigénito, que é Deus e está no seio do Pai, foi Ele quem o deu a conhecer.

Comentário ao Evangelho do dia feito por: São Basílio

«Deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus»

Deus na terra, Deus entre os homens! Desta vez, Ele não promulga a Sua Lei no meio dos relâmpagos, ao som da trombeta, numa montanha fumegante, na obscuridade de uma tempestade aterradora (Ex 19, 16ss.), mas recria-Se, de forma mansa e pacífica, num corpo humano, com os Seus irmãos de raça. Deus encarnado ! [...] Como pode a divindade viver na carne? Como o fogo subsiste no ferro, não deixando o local onde arde, mas comunicando-se-lhe. Com efeito, o fogo não se lança sobre o ferro mas, permanecendo no seu local, comunica-lhe o seu poder. Ao fazê-lo, não fica minimamente diminuído, mas preenche plenamente o ferro ao qual se comunica. Da mesma forma, Deus, o Verbo que «vive no meio de nós», não saiu de Si mesmo: «O Verbo que Se fez carne» não foi submetido à mudança; o céu não foi despojado d'Aquele que contém, e no entanto a terra acolhe no seu seio Aquele que está nos céus.

Apreende este mistério: Deus está na carne de forma a destruir a morte que nela se esconde. [...] Quando se «manifestou a graça de Deus, portadora de salvação para todos os homens» (Tt 2, 11), quando «brilhou o sol de justiça» (Ml 3, 20), «a morte foi tragada pela vitória» (1Co 15, 54) porque não podia coexistir com a verdadeira vida. Ó profundidade da bondade de Deus e do amor de Deus pelos homens! Demos glória com os pastores, dancemos com os coros dos anjos, porque «hoje nasceu o Salvador que é o Messias Senhor» (Lc 2, 11-12).

«O Senhor é Deus; Ele tem-nos iluminado» [Sl 118 (117), 27], não sob a Sua aparência de Deus, para não assustar a nossa fraqueza, mas sob a forma de um servo, a fim de conferir a liberdade àqueles que estavam condenados à servidão. Quem teria o coração suficientemente adormecido e indiferente para não exultar de alegria, para não irradiar felicidade, perante este acontecimento? É uma festa comum a toda a Criação. Todos devem contribuir para ela, ninguém se deve mostrar ingrato. Elevemos nós também a voz para cantar o nosso júbilo!
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domingo, 14 de fevereiro de 2010

Evangelho do dia

Evangelho segundo S. Lucas 6,17.20-26. - 2º Domingo do Tempo Comum

Descendo com eles, deteve-se num sítio plano, juntamente com numerosos discípulos e uma grande multidão de toda a Judeia, de Jerusalém e do litoral de Tiro e de Sídon, Erguendo os olhos para os discípulos, pôs-se a dizer: «Felizes vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus. Felizes vós, os que agora tendes fome, porque sereis saciados. Felizes vós, os que agora chorais, porque haveis de rir. Felizes sereis, quando os homens vos odiarem, quando vos expulsarem, vos insultarem e rejeitarem o vosso nome como infame, por causa do Filho do Homem. Alegrai-vos e exultai nesse dia, pois a vossa recompensa será grande no Céu. Era precisamente assim que os pais deles tratavam os profetas». «Mas ai de vós, os ricos, porque recebestes a vossa consolação! Ai de vós, os que estais agora fartos, porque haveis de ter fome! Ai de vós, os que agora rides, porque gemereis e chorareis! Ai de vós, quando todos disserem bem de vós! Era precisamente assim que os pais deles tratavam os falsos profetas.

Comentário ao Evangelho do dia feito por :

Paulo VI, papa de 1963-1978
Exortação apostólica sobre a alegria cristã «Gaudete in Domino»

«Felizes vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus»

A alegria de estar no amor de Deus começa já aqui em baixo. É a alegria do Reino de Deus. Mas ela é concedida num caminho escarpado, que exige uma confiança total no Pai e no Filho e uma preferência dada ao Reino. A mensagem de Jesus promete sobretudo a alegria, esta alegria exigente; não é verdade que começa pelas bem-aventuranças? «Felizes vós, os pobres, porque vosso é o Reino dos Céus. Felizes vós, os que agora tendes fome porque sereis saciados. Felizes vós, os que agora chorais porque haveis de rir».

Para arrancar do coração do homem o pecado da presunção e manifestar ao Pai uma total obediência filial, o próprio Cristo aceita misteriosamente morrer pela mão dos ímpios, morrer numa cruz. Mas [...] doravante, Jesus vive para sempre na glória do Pai e foi por isso que os discípulos sentiram uma alegria imensa na tarde de Páscoa (Lc 24, 41).

Acontece que, aqui em baixo, a alegria do Reino realizado só pode brotar da celebração conjunta da morte e da ressurreição do Senhor. É o paradoxo da condição cristã, que singularmente clarifica o paradoxo da condição humana: nem a provação nem o sofrimento são eliminados deste mundo, mas tomam um sentido novo na certeza de participar na redenção operada pelo Senhor e de partilhar da Sua glória. É por isso que o cristão, submetido às dificuldades da existência comum, não está no entanto reduzido a procurar o seu caminho tacteando, nem a ver na morte o fim das suas esperanças. Com efeito, e como anunciava o profeta: «O povo que caminhava nas trevas viu uma grande luz e sobre os habitantes do país sombrio uma luz resplandeceu. Multiplicaste o seu júbilo, fizeste brotar a sua alegria» (Is 9, 1-2).