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terça-feira, 1 de maio de 2012

Omissão da CNBB - cabia àquela Conferência organizar o movimento de repúdio ao aborto autorizado de anencéfalos

Onde está na nota acima a palavra crime ou a palavra assassinato?

Não é crime matar um nascituro, seja ela perfeito ou deficiente?

Onde está na nota acima a notificação da excomunhão de Marco Aurélio Mello (Relator do projeto), Rosa Weber, Joaquim Barbosa, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Ayres Britto e Gilmar Mendes?

Onde estão as fotos da vigília biônica contra o aborto que a CNBB “convocou”?

Onde está nesta nota o pedido a todos os católicos do Brasil que se juntem contra a eugenia revolucionária?

Onde estavam os membros da presidência da CNBB na hora do julgamento?

Tais perguntas não podem e nunca poderão ser respondidas por um fato muito simples, porém muito doloroso para nós católicos. A verdade muitas vezes dói mas deve ser aceita e aqui estamos diante dela. A CNBB é um órgão importante do aparato publicitário da revolução socialista que se instala no continente latino-americano através da união dos partidos de esquerda mediante a tutela do Foro de São Paulo, criado e idealizado por Lula e Fidel Castro.

Assim sendo, todos os membros do corpo estratégico desta entidade estão automaticamente excomungados pelo crime de apostasia, conforme mencionado no cânon 751 do Código de Direito Canônico, pois apóiam e fomentam o socialismo e o marxismo no país, doutrinas estas condenadas por todos os Papas desde sua invenção diabólica. Deturpa deliberadamente a Sã Doutrina, em especial a Doutrina Social da Igreja, em prol da implantação do regime mais assassino, sanguinário e violento que se tem noticia na história humana, pois nada que se tem noticia matou mais que o socialismo.

O pecado contra o respeito ao humano publicamente cometido pelos bispos que compõem esta entidade custará milhares, senão milhões de vidas. Rogar ao Senhor que os perdoe pois “não sabem o que fazem” é faltar com a verdade, pois nada mais claro e divulgado que a Igreja é contra o aborto em qualquer sentido e todo fiel católico tem a obrigação de lutar contra a matança de bebês, com a vida se preciso for.

Todos que preferem a “política da boa vizinhança” com os inimigos da Igreja não estão com o Cristo em primeiro lugar em seu coração. Ao contrario, preferem as aparências, os cargos e os seus benefícios. São desgraçados, pois preferem de maneira consciente distanciar-se da Graça de Deus.

Peçamos a Deus que tenha misericórdia das crianças que já foram e serão assassinadas de maneira brutal e bárbara, motivadas agora em grande parte pela omissão, desobediência e covardia da CNBB.

Fonte: Sentinela Católico

sexta-feira, 6 de março de 2009

Abuso sexual - Excomunhão de médicos que fizeram aborto em menina de 9 anos em PE corre o mundo

Excomunhão de médicos e demais envolvidos no aborto corre o mundo

Correu o mundo a excomunhão dos médicos, da família e de integrantes de ONG´s envolvidas no aborto de gêmeos, feito legalmente em uma menina de 9 anos , vítima de estupro. A decisão de excomungar os que participaram do aborto foi anunciada pelo arcebispo de Olinda e Recife, Dom José Cardoso Sobrinho .

No site da rede britânica BBC, a noticia foi a mais lida durante a quinta-feira. A rede Foxnews noticiou a excomunhão, citando a entrevista do arcebispo à TV Globo, e lembrando dos casos em que o aborto é permitido no Brasil. O espanhol El Pais ressaltou que no Brasil os assuntos de Estado não costumam se misturar com os de igreja. Em sua página, o New York Times citou que o aborto legal foi realizado a despeito da oposição da igreja. A decisão do bispo católico foi noticiada até no Karachi News, do Paquistão, país de maioria muçulmana.

Na manhã desta sexta-feira, menina deixou o hospital Cisam, no Recife, onde foi realizado o procedimento. Ela não voltará a viver na cidade de Alagoinha, no agreste pernambucano, onde a família vivia . Ela e a mãe foram encaminhadas a um abrigo, em local não divulgado, para que possam se recuperar. A criança teve alta médica na noite de quinta-feira.

De acordo com o médico responsável pelo caso, Sérgio Cabral, ela ainda passou a noite no hospital e pela manhã foi levada pelo Ministério Público e pela Secretaria da Mulher junto com a mãe, que detém a guarda da menina.
Os médicos estão satisfeitos com o estado de saúde da menina. O processo de interrupção da gravidez começou na noite da última terça-feira. A menina recebeu doses de um remédio para estimular a expulsão dos fetos, o que aconteceu no fim da manhã da última quarta-feira.
Logo depois, ela passou por um procedimento cirúrgico, uma curetagem para a limpeza do útero e a retirada dos restos da placenta. Apesar da anestesia geral, ela se recuperou rapidamente, de acordo com os médicos.

Sérgio Cabral, diretor da maternidade pública onde foi feita a interrupção da gravidez, voltou a defender a necessidade do procedimento. Segundo ele, a menina que tem apenas 33 quilos e um 1,36 metros de altura, não tem ainda o aparelho reprodutor totalmente formado.
- A gravidez de gêmeos, com dois ou mais fetos, já é considerada de alto risco por inúmeros fatores. Imagine você ter uma gravidez levada adiante em uma criança com nove anos - afirma.
O diretor da maternidade Cisam, onde foi realizado o procedimento, está entre os excomungados e comentou a decisão do arcebispo.
- Nós apenas temos a dizer que continuaremos a atender mulheres vítimas de violência sexual e garantir-lhes o direito por lei de serem adequadamente assistidas, inclusive no abortamento previsto em lei caso seja necessário - disse o médico.

Carla Batista, educadora da S.O.S Corpo, que comandou uma mobilização para que o aborto fosse autorizado pela Justiça disse que tem formação católica e que a excomunhão não muda sua relação com a igreja.
- Tenho toda tranquilidade de tudo que foi feito. Acho que agimos de uma forma correta, justa, buscando levar esse caso à melhor solução possível, que trouxesses maior amparo e respaldo para essa mulher e a sua filha - afirma.

O ministro da saúde, José Gomes Temporão, considerou radical e inadequada a posição do arcebispo.
Nesta quinta, em entrevista ao Jornal da Globo, Dom José disse que a excomunhão não depende da vontade dele. Segundo a visão do Arcebispo, as pessoas envolvidas estariam automaticamente sujeitas à punição da igreja.

- Não se pode dizer, como estão repetindo por aí, que Dom José Arcebispo de Recife excomungou. Quem comete aborto, está automaticamente se excomungando - disse Dom José.
O Arcebispo disse ainda que não se arrepende de ter anunciado a punição. "Eu me arrependeria se não tivesse feito isso. Seria um pecado de omissão", diz.
O padrasto da criança está preso em Pesqueira, no agreste de Pernambuco. Jaílson José da Silva, de 23 anos, foi indiciado por estupro qualificado.