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sexta-feira, 30 de março de 2012

30 de março - Santo do dia

São João Clímaco

O Monte Sinai está historicamente ligado ao cristianismo. Foi o lugar indicado por Deus para entregar a Moisés as tábuas gravadas com os Dez Mandamentos. É uma serra rochosa e árida que, não só pela sua geografia, mas também pelo significado histórico, foi escolhida pelos cristãos que procuravam a solidão da vida eremítica.

Assim, já no século IV, depois das perseguições romanas, vários mosteiros rudimentares foram ali construídos por numerosos monges que se entregavam à vida de oração e contemplação. Esses mosteiros tornaram-se famosos pela hospitalidade para com os peregrinos e pelas bibliotecas que continham manuscritos preciosos. Foi neste ambiente que viveu e atuou o maior dos monges do Monte Sinai, João Clímaco.

João nasceu na Síria, por volta do ano 579. De grande inteligência, formação literária e religiosa, ainda muito jovem, aos dezesseis anos, optou pelo deserto e viajou para o Monte Sinai, tornando-se discípulo num dos mais renomados mosteiros, do venerável ancião Raiuthi. Isso aconteceu depois de renunciar a fortuna da família e a uma posição social promissora. Preferiu um cotidiano feito de oração, jejum continuado, trabalho duro e estudos profundos. Só descia ao vale para recolher frutas e raízes para sua parca refeição e só se reunia aos demais monges nos fins de semana, para um culto coletivo.

Sua fama se espalhou e muitos peregrinos iam procura-lo para aprender com seus ensinamentos e conselhos. Inicialmente eram apenas os que desejavam seguir a vida monástica, depois eram os fiéis que queriam uma benção do monge, já tido em vida como santo. Aos sessenta anos João foi eleito por unanimidade abade geral de todos os eremitas da serra do Monte Sinai.

Nesse período ele escreveu muito e o que dele se conserva até hoje é um livro importantíssimo que teve ampla divulgação na Idade Média, "Escada do Paraíso". Livro que lhe trouxe também o sobrenome Clímaco que, em grego, significa "aquele da escada". No seu livro ele estabeleceu trinta degraus necessários à subir para alcançar a perfeição da alma.

Trata-se de um verdadeiro manual, a síntese da doutrina monástica e ascética, para os noviços e monges, onde descreveu, degrau por degrau, todas as dificuldades a serem vividas, a superação da razão e dos sentidos, e que as alegrias do Paraíso perfeito serão colhidas no final dessa escalada, após o transito para a eternidade de Nosso Senhor Jesus Cristo.

João Clímaco morreu no dia 30 de março de 649, amado e venerado por todos os cristãos do mundo oriental e ocidental, sendo celebrado por todos eles no mesmo dia do seu falecimento.

São João Clímaco, rogai por nós!

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

23 de setembro - Santo do dia

São Pio de Pietrelcina

Este digníssimo seguidor de S. Francisco de Assis nasceu no dia 25 de maio de 1887 em Pietrelcina (Itália). Seu nome verdadeiro era Francesco Forgione.

Ainda criança era muito assíduo com as coisas de Deus, tendo uma inigualável admiração por Nossa Senhora e o seu Filho Jesus, os quais via constantemente devido à grande familiaridade. Ainda pequenino havia se tornado amigo do seu Anjo da Guarda, a quem recorria muitas vezes para auxiliá-lo no seu trajeto nos caminhos do Evangelho.

Conta a história que ele recomendava muitas vezes as pessoas a recorrerem ao seu Anjo da Guarda estreitando assim a intimidade dos fiéis para com aquele que viria a ser o primeiro sacerdote da história da Igreja a receber os estigmas do Cristo do Calvário.

Com quinze anos de idade entrou no Noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos em Morcone, adotando o nome de "Frei Pio" e foi ordenado sacerdote em 10 de agosto de 1910 na Arquidiocese de Benevento.

Após a ordenação, Padre Pio precisou ficar com sua família até 1916, por motivos de saúde e, em setembro desse mesmo ano, foi enviado para o convento de São Giovanni Rotondo, onde permaneceu até o dia de sua morte.

Abrasado pelo amor de Deus, marcado pelo sofrimento e profundamente imerso nas realidades sobrenaturais, Padre Pio recebeu os estigmas, sinais da Paixão de Jesus Cristo, em seu próprio corpo.

Entregando-se inteiramente ao Ministério da Confissão, buscava por meio desse sacramento aliviar os sofrimentos atrozes do coração de seus fiéis e libertá-los das garras do demônio, conhecido por ele como "barba azul".

Torturado, tentado e testado muitas vezes pelo maligno, esse grande santo sabia muito da sua astúcia no afã de desviar os filhos de Deus do caminho da fé. Percebendo que não somente deveria aliviar o sofrimento espiritual, recebeu de Deus a inspiração de construir um grande hospital, conhecido como "Casa Alívio do Sofrimento", que se tornou uma referência em toda a Europa. A fundação deste hospital se deu a 5 de maio de 1956.

Devido aos horrores provocados pela Segunda Guerra Mundial, Padre Pio cria os grupos de oração, verdadeiras células catalisadoras do amor e da paz de Deus, para serem instrumentos dessas virtudes no mundo que sofria e angustiava-se no vale tenebroso de lágrimas e sofrimentos.

Na ocasião do aniversário de 50 anos dos grupos de oração, Padre Pio celebrou uma Missa nesta intenção. Essa Celebração Eucarística foi o caminho para o seu Calvário definitivo, na qual entregaria a alma e o corpo ao seu grande Amor: Nosso Senhor Jesus Cristo; e a última vez em que os seus filhos espirituais veriam a quem tanto amavam.

Era madrugada do dia 23 de setembro de 1968, no seu quarto conventual com o terço entre os dedos repetindo o nome de Jesus e Maria, descansa em paz aquele que tinha abraçado a Cruz de Cristo, fazendo desta a ponte de ligação entre a terra e o céu.

Foi beatificado no dia 2 de maio de 1999 pelo Papa João Paulo II e canonizado no dia 16 de junho de 2002 também pelo saudoso Pontífice.

Padre Pio dizia: "Ficarei na porta do Paraíso até o último dos meus filhos entrar!"

São Pio de Pietrelcina, rogai por nós!

domingo, 4 de abril de 2010

4 de abril - Santo do dia

Santo Isidoro de Sevilha

Isidoro, o mais novo de quatro irmãos, nasceu em 560, em Sevilha, capital da Andaluzia, numa família hispano-romana muito cristã. Seu pai, Severiano, era prefeito de Cartagena e comandava sua cidade dentro dos mais disciplinados preceitos católicos. A mãe, Teodora, educou todos os filhos igualmente nas regras do cristianismo. Como fruto, colheu a alegria de ter quatro deles: Isidoro, Fulgêncio, Leandro e Florentina, elevados à veneração dos altares da Igreja.

Isidoro começou a estudar a religião desde muito pequeno, tendo na figura do irmão mais velho, Leandro, o pai que falecera cedo. Diz a tradição que logo que ingressou na escola o menino tinha muitas dificuldades de aprendizagem, chegando a preocupar a família e os professores, mas rapidamente superou tudo com a ajuda da Providência Divina. Formou-se em Sevilha, onde, além do latim, ainda aprendeu grego e hebraico, e ordenou-se sacerdote.

Tudo isso contribuiu muito para que trabalhasse na conversão dos visigodos arianos, a começar pelo próprio rei. Isidoro também foi o responsável pela conversão dos judeus espanhóis. Tornou-se arcebispo e sucedeu a seu irmão Leandro, em Sevilha, durante quase quatro décadas. Logo no início do seu bispado, Isidoro organizou núcleos escolares nas casas religiosas, que são considerados os embriões dos atuais seminários. Sua influência cultural foi muito grande, era possuidor de uma das maiores e mais bem abastecidas bibliotecas e seu exemplo levou muitas pessoas a dedicarem seus tempos livres ao estudo e às boas leituras.

Depois, retirou-se para um convento, onde poderia praticar suas obrigações religiosas e também se dedicar intensamente aos estudos. Por seus profundos conhecimentos, presidiu o II Concílio de Sevilha, em 619, e o IV Concílio de Toledo, em 633, do qual saíram leis muito importantes para a Igreja, de modo que a religiosidade se enraizou no país. Por isso foi chamado de "Pai dos Concílios" e "mestre da Igreja" da Idade Média.

Isidoro era tão dedicado à caridade que sua casa vivia cheia de mendigos e necessitados, isso todos os dias. No dia 4 de abril de 636, sentindo que a morte estava se aproximando, dividiu seus bens com os pobres, publicamente pediu perdão para os seus pecados, recebeu pela última vez a eucaristia e, orando aos pés do altar, ali morreu.

Ele nos deixou uma obra escrita sobre cultura, filosofia e teologia considerada a mais valorosa do século VII. Nada menos que uma enciclopédia, com vinte e um volumes, chamada Etimologias, considerada o primeiro dicionário escrito, um livro com a biografia dos principais homens e mulheres da Bíblia, regras para mosteiros e conventos, além de muitos comentários acerca de cada um dos livros da Bíblia, estudo que mais lhe agradava.

Dante Alighieri cita Isidoro de Sevilha em seu livro A divina comédia, no capítulo do Paraíso, onde vê "brilhar o espírito ardente" nesse teólogo. Em 1722, o papa Bento XIV proclamou santo Isidoro de Sevilha doutor da Igreja, e seu culto litúrgico confirmado para o dia de sua morte.

Santo Isidoro de Sevilha, rogai por nós

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Sobre o Céu

Sobre o Céu

Quem não renascer da água e do Espírito não poderá entrar no Reino de Deus” (Jo 3,5)

Não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus” (Jo 17,9)

Se vossa justiça não for maior que a dos escribas e fariseus, não entrareis no Reino dos céus” (Mt 5,20)

Na casa de meu Pai há muitas moradas. Não fora assim, e eu vos teria dito; pois vou preparar-vos um lugar. Depois de ir e vos preparar um lugar, voltarei e tomar-vos-ei comigo, para que, onde eu estou, também vós estejais” (Jo 14,2-3)


Dizia São Francisco de Sales: Minha alma foi criada para o Céu e é para aí que me leva o anelo de meu coração; sim, paraíso de delícias, mansão divina da felicidade e da glória eterna, é entre os teus tabernáculos santos e ditosos que escolho hoje para sempre e irrevogavelmente a minha morada(Filotéia).

E em outra parte diz o mesmo santo: Representa-te uma noite serena e tranqüila e pondera como agradável é para a alma contemplar o céu todo resplandecente ao brilho de tantas estrelas.Ajunta a estes encantos inefáveis as delícias de um claro dia, em que os raios mais brilhantes do sol, entretanto, não encobrissem a vista das estrelas e da lua; e, feito isso, dize a ti mesma que tudo isso não é absolutamente nada, em comparação com a beleza e a glória do paraíso.Oh!Bem merece os nossos desejos esta mansão encantadora.Ó cidade santa de Deus, quão gloriosa, quão deliciosa és tu?“.

E São João Bosco exclama: Quanto devemos desejar a posse daquele lugar, onde se gozam todos os bens, sem mescla alguma de mal!A alma bem-aventurada só poderá exclamar: “Eu me saciarei com a visão da vossa glória” (Sl 16,15).” (O Jovem Instruído)

Já dizia Monsenhor Cauly, vigário geral de Reims: “O céu, ou paraíso, é um lugar de delícias onde os anjos e santos gozam eternamente de ventura perfeita, vendo e amando a Deus.Onde está esse lugar? Não podemos determiná-lo; porém, sempre que a Sagrada Escritura o menciona, usa da expressão « subir ao céu »; é por isso que costumamos pôr o céu no alto, além dos páramos imensos em que se movem os astros.

Quanto à sua existência, nada há mais certo. Primeiro, a razão diz que o bem tem de ser recompensado. Ora, isto nem sempre acontece neste mundo; por conseguinte, a justiça de Deus exige outro lugar de recompensa: é o céu.Mais nosso coração tem fome e sede de ventura, e não pode saciar-se na terra; logo, Deus deve satisfazê-lo num mundo melhor.Todos os povos, todas as religiões, todas as filosofias admitiram a existência de um céu ou lugar de ventura.Os pagãos o denominavam Campos Elysios; nós o chamamos paraíso ou céu. Escusado é provar que a Revelação especialmente ensina a existência do céu, pois estas expressões encontram-se muitíssimas vezes na Sagrada Escritura.

Em que consiste a felicidade do céu?Podemos dizer que vem sintetizada nestas duas palavras: isenção de todo o mal, posse de todo o bem.”

1º-Isenção de todo o mal- « Lá, como diz São João, não haverá mais choros, nem gritos, nem mágoa. Deus enxugará todas as lágrimas, e a morte não existirá mais » (Ap 21).Logo, nem sofrimentos, nem doenças.O corpo será libertado de todas as misérias, livre de todas as necessidades.
Lá, não há mais ignorância, dúvida, incerteza, nem pecados; a alma também será livre de tudo quanto a perturba.
2º- O céu é a posse de todos os bens. - Quem os poderá enumerar? São Paulo diz: « O olhar do homem não viu jamais, seu ouvido nunca percebeu, nem seu coração entendeu o que Deus reserva aos que o amam » (I Cor 2).
Quem poderá analisar esta felicidade?… Para o corpo, é o gozo sem limites dos quatro predicados da glória; para a alma, é a satisfação plena de todos os desejos.Uma palavra concretiza, a ventura essencial do paraíso: visão beatífica, isto é, contemplação que torna feliz.Vê-se Deus assim como é, « face a face », diz São João, « na sua natureza e pessoa », acrescenta o Concílio de Florença.Nele vemos mais tudo quanto se pode divisar, não só com o olhar, senão também com a inteligência.

Então, vendo a Deus, nós o amamos como sumo bem, e nele amamos tudo quanto é amável, tudo quanto legitimamente temos amado na terra.
Não somente vemos e amamos a Deus, mas nós, quais os Anjos, possuímo-Lo e gozamos Dele, e como eles ainda, achamos nesta posse, tesouros, riquezas, delícias. Enfim, esta ventura imensa é perene, eterna. Não a diminui o receio de ver este gozo, este amor, esta posse acabarem-se.
Ali fica o que constitui a ventura essencial dos eleitos. Mas há mais uma felicidade acidental, que dimana do mérito particular de cada um e é proporcional a este mérito.

« Há várias moradas no céu », diz São João. « Também o brilho difere como nos astros », diz São Paulo. Há várias auréolas de glória: Mártires, Doutores, Virgens, para premiar os três grandes méritos diferentes:

- dedicação a Deus,

- ensino da verdade,

- prática da perfeita castidade.

Enfim, existem graus na visão e gozo de Deus, de acordo com o número e grau das virtudes que tivermos praticado.”

Já dizia Santo Inácio de Loyola: “A terra me parece vil quando penso no Céu!

E Santo Agostinho assim exclamava: “Veremos a Deus; havemos de amá-Lo; havemos de possuí-Lo!

E São João Bosco dizia: “Observa ademais, filho, que tudo isso não é nada em comparação com o grande consolo que sentirá a alma ao ver a Deus.
Ele consola os Bem-aventurados com seu olhar amoroso e derrama em seu coração torrentes de delícias.
Assim como o sol ilumina e embeleza todos os objetos aonde chega sua luz, assim Deus ilumina com sua presença todo o Paraíso e cumula seus felizes habitantes com prazeres inexprimíveis.
NEle, como num espelho, verás todas as coisas, gozarás de todos os prazeres da mente e do coração.
Quanto, no Monte Tabor, São Pedro viu uma única vez o rosto de Jesus radiante de luz, foi cumulado de tanta doçura, que fora de si exclamou: “É bom para nós estar aqui!” (Lc 9,33)

Que alegria será então o contemplar, não por um instante, mas para sempre, a vista daquela face divina que apaixona os Anjos e os santos, e que embeleza todo o Paraíso!
E a formosura e a amabilidade de Maria, de quanto gozo inundará o coração dos bem-aventurados! “Como são amáveis as tuas moradas, Senhor Deus dos Exércitos!” (Sl 83,2).
Por isso, todos os coros de Anjos e todos os Bem-aventurados cantarão a sua glória, dizendo: “Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus dos exércitos! A Ele toda a honra e toda a glória, por todos os séculos dos séculos”.
Coragem, pois, meu filho!Algo terás que sofrer neste mundo, mas não importa! O prêmio que te espera no Paraíso compensará infinitamente todos os males que tenhas padecido na vida presente.
Que consolo será o teu quando te encontrares no Céu em companhia de parentes e amigos, dos Santos e dos Bem-aventurados, e puderes exclamar: “Estou salvo e estarei para sempre com o Senhor!”
Então bendirás o momento em que deixaste o pecado, em que fizeste uma boa confissão e começaste e freqüentar os Sacramentos.
Bendirás o dia em que, deixando as más companhias, te entregaste à virtude. E, cheio de gratidão, te voltarás a teu Deus e Lhe cantarás louvores e glórias por todos os séculos dos séculos.Assim seja.
” (O Jovem Instruído).

Então, diz São Francisco de Sales: entrega-te à admiração de tua pátria celeste. Oh! quão formosa, rica e magnífica és tu, minha Jerusalém querida, e quão ditosos teus habitantes!
Repreende a tua frouxidão em progredir o caminho do Céu.Porque fugi assim de minha felicidade suprema?Ah!Miserável que sou! mil vezes renunciei a estas delícias infinitas e eternas, para ir atrás de prazeres superficiais, passageiros e misturados de muita amargura.Onde tinha a cabeça, quando desprezei assim os bens estáveis e dignos de almejar, por causa dos prazeres vãos e desprezíveis?
Reanima, entretanto, tua esperança e aspira com todas as tuas forças a esta estância de delícias, ó amantíssimo e soberano Senhor, já que Vos aprouve reconduzir-me ao caminho do Céu, nunca mais me desviarei dai, nem reterei meus passos, nem voltarei atrás.

Vamos, minha alma querida, embora custe algum cansaço; vamos a esta estância de repouso; caminharemos sempre avante para esta terra abençoada, que nos foi prometida; que estamos nós a fazer no Egito?
Privar-me-ei, pois, disto e daquilo, destas coisas que me apartam do meu caminho ou me fazem parar.
Farei isto e aquilo, tudo que pode servir a me conduzir e a adiantar no caminho do Céu.”
(Filotéia)