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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Santo do dia - 17 de janeiro

Santo Antão

Antonio do Deserto nasceu na cidade de Conam, no coração do antigo Egito, em 251, e batizado com o nome de Antão. Era o primogênito de uma família cristã de camponeses abastados e tinha apenas uma irmã.

Aos vinte anos, com a morte dos pais, herdou todos os bens e a irmã para cuidar. Mas, numa missa, foi tocado pela mensagem do Evangelho em que Cristo ensina a quem quer ser perfeito: "Vende os teus bens, dá aos pobres e terás um tesouro nos céus. Depois, vem e me segue". Foi exatamente o que ele fez. Distribuiu tudo o que tinha aos pobres, consagrou sua irmã ao estado de virgem cristã e se retirou para um deserto não muito longe de sua casa.

Passou a viver na oração e na penitência, dedicado exclusivamente à Deus. Como, entretanto, não deixava de atender quem lhe pedia orientação e ajuda, começou a ser muito procurado. Por isto, decidiu se retirar ainda para mais longe, vivendo numa gruta abandonada, por dezoito anos. Assim surgiu Antonio do Deserto o único discípulo do santo mais singular da Igreja: São Paulo, o ermitão.

Mas seus seguidores não o abandonavam. Aos cinqüenta e cinco anos, atendeu o pedido de seus discípulos, abandonando o isolamento do deserto. Com isto, nasceu uma forma curiosa de eremitas, os discípulos viviam solitários, cada um em sua cabana, mas todos em contato e sob a direção espiritual de Antonio.

A fama de sua extraordinária experiência de vida santa no deserto, correu o mundo. Passou a ser o modelo do monge recluso e chamado, até hoje, de "pai dos monges cristãos".
Antonio não deixou de ser procurado também pelo próprio clero, por magistrados e peregrinos que não abriam mão de seus conselhos e consolo. Até o imperador Constantino e seus filhos estiveram com ele.

Mas, o corajoso Antonio esteve em Alexandria duas vezes: em 311 e 335. A primeira para animar e confortar os cristãos perseguidos por Diocleciano. E a segunda, para defender seu discípulo Atanásio, que era o bispo, e estava sendo perseguido e caluniado pelos arianos e para exortar os cristãos a se manterem fiéis à doutrina do Concílio de Nicéia de 325.

Ele também profetizou sua morte, depois de uma última visão de Deus com seus santos, que ocorreu aos cento e cinco anos, em 17 de janeiro de 356, na cidade de Coltzum, Egito. Antonio do Deserto ou Antão do Egito, foi colocado no Livro dos Santos para ser cultuado no dia de sua morte. Santo Atanásio foi o discípulo e amigo que escreveu sua biografia, registrando tudo sobre o caráter, costumes, obras e pensamento do monge mais ilustre da Igreja Católica antiga.

As suas relíquias são conservadas na igreja de Santo Antonio de Viennois, na França, onde os seus discípulos construíram um hospital e numerosas casas para abrigar os doentes abandonados. Mais tarde, se tornaram uma congregação e receberam o nome de "Ordem dos Hospedeiros Antonianos", que atravessou os séculos, vigorosa e prestigiada.

Santo Antão, rogai por nós!

domingo, 13 de dezembro de 2009

13 de dezembro - Santa Luzia



Santa Luzia

O nome de Santa Luzia deriva do latim e significa: Portadora da luz. Ela é invocada pelos fiéis como a protetora dos olhos, que são a "janela da alma", canal de luz.

Nasceu em Siracusa (Itália) no fim do śeculo III. Conta-se que pertencia a uma família italiana e rica, que lhe deu ótima formação cristã, ao ponto de Luzia ter feito um voto de viver virgindade perpétua. Com a morte do pai, Luzia soube que sua mãe, chamada Eutícia, a queria casada com um jovem de distinta família, porém pagão.

Ao pedir um tempo para o discernimento e tendo a mãe gravemente enferma, Santa Luzia inspiradamente propôs a sua mãe que fossem em romaria ao túmulo da mártir Santa Águeda, em Catânia, e que a cura da grave doença seria a confirmação do não para o casamento. Milagrosamente, foi o que ocorreu logo com a chegada das romeiras e, assim, Santa Luzia voltou para Siracusa com a certeza da vontade de Deus quanto a virgindade e quanto aos sofrimentos que passaria, como Santa Águeda.

Santa Luzia vendeu tudo, deu aos pobres, e logo foi acusada pelo jovem que a queria como esposa. Não querendo oferecer sacrifício aos falsos deuses e nem quebrar o seu santo voto, Santa Luzia teve que enfrentar as autoridades perseguidoras. Quis o prefeito da cidade, Pascásio, levar à desonra a virgem cristã, mas não houve força humana que a pudesse arrastar. Firme como um monte de granito, várias juntas de bois não foram capazes de a levar (Santa Luzia é muitas vezes representada com os sobreditos bois). As chamas do fogo também se mostravam impotentes, até que por fim a espada acabou com vida tão preciosa. A decapitação de Santa Luzia se deu no ano de 303.

Conta-se que antes de sua morte teriam arrancado os seus olhos, fato ou não, Santa Luzia é reconhecida pela vida que levou Jesus - Luz do Mundo - até as últimas consequências, pois assim testemunhou diante dos acusadores: "Adoro a um só Deus verdadeiro, e a Ele prometi amor e fidelidade".


Santa Luzia, rogai por nós!

quinta-feira, 12 de março de 2009

Santa Luzia - protetora dos olhos e da visão

Santa Luzia - protetora dos olhos e da visão




Santa Luzia nasceu na Sicília, na Itália, no século VI. Ainda adolescente, ela fez uma promessa para que Santa Águeda curasse sua mãe, que tinha uma doença incurável. “Depois que alcançou a graça, ela prometeu seguir a Cristo e ajudar os menos favorecidos”, conta padre Emoanoel Vergne, da Igreja de Nossa Senhora do Pilar.


Prometida em casamento pelo pai para um nobre influente, Santa Luzia não aceitou abandonar a devoção para se casar. “Ela era coerente, convicta, sabia o que queria. Preferiu a morte do que servir a um homem que não amava”, afirma o pároco. Ofendido com a recusa, o nobre denunciou Santa Luzia para o cônsul. “Naquela época havia muita perseguição aos cristãos e ela foi presa”, conta o pároco.


Durante o tempo em que esteve presa, os soldados arrancaram seus olhos. Porém, no dia seguinte eles estavam regenerados. “É por isso que existe a devoção da cura da visão”, destaca Vergne. Depois disso, Santa Luzia foi decapitada. A data em que se homenageia a santa, 13 de dezembro, é também o dia da sua morte.


Logo após a sua morte, a tumba de Santa Luzia começou a ser frequentada e os milagres creditados a ela começaram a acontecer. O grande propagador da devoção a Santa Luzia foi o Papa Gregório Magno, de acordo com padre Emanoel. “Ele inseriu o nome de Santa Luzia no cânon romano (espécie de normativa religiosa) no fim do século VI. A partir daí ela foi incluída nas listas de memória dos livros litúrgicos e a devoção se difundiu”, conta.



Santa Luzia, conservai a nossa visão