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terça-feira, 5 de maio de 2020

Santo do dia - 5 de maio

Santo Ângelo


Uma tradição muito antiga nos trás a luz sobre a vida de Ângelo. Os registros indicam que ele nasceu em 1185, na cidade de Jerusalém, de pais judeus pela religião, chamados José e Maria, nomes muito comuns na região. E que eles se converteram após Nossa Senhora ter avisado Ângelo, durante as orações, que ele teria um irmão, o que lhes parecia impossível, porque seus pais eram idosos. Mas isso aconteceu. Emocionados, receberam o batismo junto com a criança, à qual deram o nome de João. Mais tarde, ele também vestiu o hábito carmelita.

Ângelo viveu em muitos conventos da Palestina e da Ásia Menor. Recebeu muitas graças do Senhor, sobretudo o dom da profecia e dos milagres, depois de viver cinco anos no monte Carmelo, mesmo lugar onde viveu o profeta Elias. Entrou para a Ordem do Carmo quando tinha apenas dezoito anos e, em 1213, foi ordenado sacerdote.

Ainda segundo a tradição, Ângelo saiu do monte Carmelo com os primeiros carmelitas que foram para Roma a fim de obter do papa Honório III a aprovação da Regra do Carmelo, e depois imigraram para a Sicília.

Lá, ao visitar a basílica de São João, se encontrou com os sacerdotes, que se tornaram santos, Domingos de Gusmão e Francisco de Assis, instante em que previu e anunciou a sua morte como mártir de Jesus Cristo.

Dentre seus grandes feitos, o que mais se destaca é o trabalho de evangelização que manteve entre os hereges cátaros daquela cidade. A história narra que ele conseguiu converter até uma mulher que, antes disso, mantinha uma vida de pecados, até mesmo uma relação incestuosa com um rico senhor do lugar.

No dia 5 de maio de 1220, Ângelo fez sua última pregação na igreja de São Tiago de Licata, na Sicília. Nesse dia foi morto, vítima daquele rico homem, que não se conformou com o abandono e a conversão de sua amante, encomendando o assassinato.

Venerado pela população, logo uma igreja foi erguida no lugar de seu martírio, onde foi sepultado o seu corpo. A Igreja canonizou o mártir santo Ângelo em 1498. Porém somente em 1662 as suas relíquias foram  transladadas para a igreja dos carmelitas. O seu culto se difundiu amplamente no meio dos fiéis e na Ordem do Carmo.

Santo Ângelo foi nomeado padroeiro de muitas localidades, inicialmente na Itália, depois em outras regiões da Europa. Sua veneração se mantém até os nossos dias, sendo invocado pelo povo e devotos nas situações de suas dificuldades. Os primeiros padres carmelitas da América difundiram a sua devoção, construindo igrejas, nomeando as aldeias que se formavam, e expandiram o seu culto, que também chegou ao Brasil.


Santo Ângelo, rogai por nós!

segunda-feira, 4 de maio de 2020

Santo do dia - 4 de maio

Santa Antonina de Niceia 

 Antonina é o feminino do antigo nome latino Antonius, derivado, provavelmente, do grego Antionos, que significa "nascido antes". É um dos nomes mais difundidos entre os povos latinos, que ganhou muitos adeptos entre os cristãos. Mas, antes de Cristo, era muito comum também.

Hoje festejamos a santa mártir Antonina, que morreu em Nicea, na Bitínia, atual Turquia, no final do século III. No Martirológio Romano, ela foi citada três vezes: dia 1o de março, 4 de maio e 12 de junho, e cada vez de maneira diferente, como se fossem três pessoas distintas. Vejamos o porquê.

No século XVI, o cardeal e bibliotecário do Vaticano, César Baronio, unificou os calendários litúrgicos da Igreja, a pedido do papa Clemente VIII, com os santos comemorados em datas diferentes no mundo cristão. A Igreja dos primeiros séculos foi exclusivamente evangelizadora. Para consolidar-se, adaptava a liturgia e os cultos dos santos aos novos povos convertidos. Muitas vezes, as tradições se confundiam com os fatos concretos, devido aos diferentes idiomas, mas assim mesmo os cultos se  mantiveram.

O trabalho de Baronio foi chamado de Martirológio Romano, uma espécie de dicionário dos santos da Igreja de Cristo de todos os tempos. Porém ele, ao lidar com os calendários egípcio, grego e siríaco, que comemoravam santa Antonina em datas diferentes, não se deu conta de que as celebrações homenageavam sempre a mesma pessoa. Isso porque o nome era comum e os martírios, descritos de maneira diversa entre si.

O calendário grego dizia que ela foi decapitada; o egípcio, que foi queimada viva; e o siríaco, que tinha morrido afogada. Mais tarde, o que deu luz aos fatos foi um código geronimiano do século V, confirmando que apenas uma mártir tinha morrido, em Nicea, com este nome.

Antonina sofreu o martírio no século IV, durante o governo do sanguinário imperador Diocleciano, na cidade de Nicea. Ela foi denunciada como cristã, presa e condenada à morte. Mas antes a torturaram de muitas maneiras. Com ferros em brasa, queimaram-lhe as mãos e os pés. Depois, foi amarrada e colocada numa pequena cela com o chão forrado de brasas, onde ficou por dois dias.

Voltando ao tribunal, não renegou sua fé. Foi, então, fechada dentro de um saco e jogada no fundo de um lago pantanoso na periferia de Nicea. Era o dia 4 de maio de 306, data que foi mantida para a veneração de santa Antonina, a mártir de Nicea.


Santa Antonina de Niceia,  rogai por nós!

São Ciríaco
Segundo um antigo texto da tradição cristã, do século IV, um hebreu de nome Judas teria ajudado nos trabalhos para encontrar a cruz de Cristo na cidade de Jerusalém, promovidos pelo bispo e pela rainha Helena, que era cristã e mãe do então imperador Constantino. Esse hebreu se converteu e se tornou um sacerdote, tomando o nome de Ciríaco, que em grego significa "Patrício", nome comum entre os romanos.

Mais tarde, após ter percorrido as estradas da Palestina, ele foi eleito bispo de Jerusalém, e aí teria sido martirizado, junto com sua mãe, chamada Ana, durante a perseguição de Juliano, o Apóstata.

Essa seria a história de são Ciríaco, que comemoramos hoje, não fosse a marca profunda deixada por sua presença na cidade italiana de Ancona, em Nápoles. A explicação para isto encontra-se no Martirológio Romano, que associou os textos antigos e confirmou sua presença em ambas as cidades. A conclusão de sua trajetória exata é o que veremos a seguir.

Logo que se converteu, para fugir à hostilidade dos velhos amigos pagãos, Ciríaco teria abandonado a Palestina para exilar-se na Itália, fixando-se em Ancona. Nessa cidade ele foi eleito bispo, trabalhando, arduamente, para difundir o cristianismo, pois o Edito de Milão dava liberdade para a expansão da religião em todos os domínios do Império.

Após uma longa vida episcopal, Ciríaco, já idoso, fez sua última peregrinação à cidade de Jerusalém, onde fora bispo na juventude, para rever os lugares santos. E foi nesse momento que ele sofreu o martírio e morreu em nome de Cristo, por ordem do último perseguidor romano, Juliano, o Apóstata, entre 361 e 363.

Os devotos dizem que suas relíquias chegaram ao porto de Ancona trazidas pelas ondas do mar. Essa tradição é celebrada, no dia 4 de maio, na catedral de Ancona, onde são distribuídos maços de junco benzidos.

Na realidade, as relíquias de são Ciríaco retornaram à cidade durante o governo do imperador Teodósio, entre 379 e 395, graças à sua filha, Gala Plácida, que interveio favoravelmente junto às autoridades, conseguindo o que a população de Ancona tanto desejava.

A memória desse culto antiqüíssimo a são Ciríaco pode ser observada pelos monumentos, das mais remotas épocas, que existem, em toda a cidade, com a imagem do santo. Aliás, são Ciríaco foi escolhido como o padroeiro de Ancona e a própria catedral, no século XIV, foi dedicada a ele, mudando até o nome. Essa majestosa igreja, que domina a cidade do alto das colinas do Guasco, é vista por todos os que chegam em Ancona por terra ou por mar, mais um tributo à são Ciríaco, por seu exílio e vida episcopal.


São Ciríaco, rogai por nós!

São Floriano
 
O mais antigo registro sobre Floriano foi encontrado num documento de doação datado do século VIII, através do qual o presbítero Reginolfo oferecia para a Igreja algumas propriedades de terras, dentre as quais, "as do lugar aonde foi enterrado o precioso mártir Floriano".

Floriano viveu na cidade de Mantem, próxima de Kems, Alemanha. Na época, Diocleciano era o imperador e Aquilino, o comandante do exército romano na região do Danúbio, atual Áustria, onde existiam numerosas colônias do Império e vários batalhões de soldados que faziam sua defesa. Floriano era militar em um desses batalhões.

Os legionários romanos cristãos foram muito importantes, porque levaram a fé de Cristo às regiões mais remotas do Império Romano, pagando por essa difusão com a própria vida. Famosos e numerosos foram os mártires que pertenceram a essas legiões, mortos sob a perseguição do imperador Diocleciano no início do século IV. Entre eles encontramos Floriano e seus companheiros.

Diocleciano foi imperador de grande energia, estadista de rara habilidade e inteligência, mas se tornou um fanático inimigo da Igreja. Desencadeou a mais longa e duradoura perseguição contra ela, na intenção de varrer todos os vestígios do cristianismo. Contava, para isso, com a ajuda de seu genro Galério, colega nas armas e no domínio do Império.

Foi dele o decreto que proibia qualquer tipo de culto cristão. Exigia que todos os livros religiosos, começando pela Bíblia Sagrada, fossem queimados e ampliou a perseguição para dentro do seu próprio exército. Os soldados eram obrigados a prestar juramento de fidelidade ao imperador e levar oferendas aos ídolos, sob pena de morte.

Muitos militares recusaram obedecer à ordem do imperador e foram executados. Um deles foi Floriano, acompanhado por mais quarenta companheiros. Eles se apresentaram ao comandante Aquilino, do acampamento de Lorch, Áustria, para comunicar que eram cristãos e que  não poderiam servir ao exército do imperador. Por esse motivo foram presos.

Durante o processo de julgamento, nenhum deles renunciou à fé em Cristo. Foram condenados a serem jogados no rio Ens, com uma pedra amarrada no pescoço. A sentença foi executada no dia 4 de maio de 304. O corpo de Floriano foi recolhido por uma senhora cristã, que o sepultou. No século VIII, sua veneração foi oficialmente introduzida na Igreja pelo Martirológio Romano, que manteve esta data para a festa litúrgica.

No local da sua sepultura construíram um convento beneditino. Mais tarde, passou para os agostinianos, que difundiram a sua memória e a de seus companheiros. O seu culto se popularizou rapidamente na Áustria e na Alemanha, onde os fiéis recorrem a ele pedindo proteção contra as inundações. Por essa sua tradição com a água, ao longo do tempo são Floriano se tornou o protetor contra os incêndios e padroeiro dos bombeiros.


São Floriano, rogai por nós!


São Peregrino

Oração a São Peregrino


São Peregrino, humilde servidor do Senhor e de Santa Maria, vem em minha ajuda e sustentai-me em minha debilidade.A enfermidade invade meu corpo e faz a vida incerta, a tristeza enche meu coração e minha fé desfalece.
Por tuas súplicas, alcançai-me uma fé viva, e uma esperança firme, a fim de que Deus tenha compaixão de mim, me livre de todo mal, cure meu corpo e se cumpra sua vontade em mim.
Que em Sua ternura, seja eu fortalecido, nas provas e angustias que Ele me chame a viver para ser sempre testemunha de sua presença em minha vida.
Oh! São Peregrino, meu irmão na fé, sede meu protetor e rogai por mim a Deus, Nosso Senhor, o Bom Pastor, a fim de que me conduza um dia a sua morada de paz e de alegria, onde celebrarei seu amor, pelos séculos dos séculos! Amém. 

Pai-Nosso, Ave-Maria, Glória. 

São Peregrino, rogai por nós! 



domingo, 3 de maio de 2020

EVANGELHO DO DIA

EVANGELHO COTIDIANO  


"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68

4º Domingo da Páscoa

 

Anúncio do Evangelho  (Jo 10, 1-10)

— O Senhor esteja convosco

.— Ele está no meio de nós.

— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.


— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus: 1 “Em verdade, em verdade vos digo, quem não entra no redil das ovelhas pela porta, mas sobe por outro lugar, é ladrão e assaltante. 2 Quem entra pela porta é o pastor das ovelhas. 3 A esse o porteiro abre, e as ovelhas escutam a sua voz; ele chama as ovelhas pelo nome e as conduz para fora. 4 E, depois de fazer sair todas as que são suas, caminha à sua frente, e as ovelhas o seguem, porque conhecem a sua voz. 5 Mas não seguem um estranho, antes fogem dele, porque não conhecem a voz dos estranhos”.

6 Jesus contou-lhes esta parábola, mas eles não entenderam o que ele queria dizer. 7 Então Jesus continuou: “Em verdade, em verdade vos digo, eu sou a porta das ovelhas. 8 Todos aqueles que vieram antes de mim são ladrões e assaltantes, mas as ovelhas não os escutaram. 9 Eu sou a porta. Quem entrar por mim, será salvo; entrará e sairá e encontrará pastagem. 10 O ladrão só vem para roubar, matar e destruir. Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

3 de maio - Santo do dia

São Filipe e Tiago  


A comemoração conjunta dos dois apóstolos tem origem numa tradição: as relíquias dos dois mártires teriam sido levadas de Hierápolis e de Jerusalém a Roma, para repousar na igreja dos Santos Apóstolos.

Filipe, nascido em Betsaida, aparece sempre em quinto lugar no elenco dos apóstolos. O evangelho de João, no qual é citado três vezes, oferece-nos um interessante perfil desse apóstolo, deduzido de duas respostas que ele dá a pergunta formulada por Jesus.

Primeiramente, quando da miraculosa multiplicação dos pães, em face da bem conhecida pergunta: "Onde compraremos pão?...". Após ter passado os olhos pela multidão, Filipe refletiu de modo prático: "nem duzentas moedas seriam suficientes...".
Durante a última ceia, quando Jesus menciona o mistério da Santíssima Trindade,Filipe intervém bruscamente: “Senhor, mostra-nos o Pai e isso nos basta!...”. Diante do mistério, ele - como Tomé - deseja tocar com a mão ou, melhor dizendo, ver com os próprios olhos, "aquilo que o olho humano não é capaz de ver" sem o lumen gloriae, de que nos falam os teólogos.

Foi quando, pela última vez, o apóstolo se fez presente. Segundo a Tradição - que, em traços sumários, relata seu perfil -, depois de Pentecostes, Filipe se consagrara a pregar o Evangelho na Ásia Menor até que, chegando aos 87 anos (época do imperador Domiciano), foi crucificado como Cristo.

São Tiago - denominado o "Menor", para distingui-lo do homônimo, irmão  de João - é primo de Jesus e autor de uma epistola dirigida a todas as comunidades cristãs. Emerge daí a figura de um homem austero e de poucas palavras.

Com efeito, é ele quem nos admoesta sobre o comedimento no falar, pois devemos dar contas a Deus de cada palavra supérflua! Com o recuo dos séculos, suas palavras constituem um sinal: “... Ó ricos, clama contra  vós os bens de que privastes os trabalhadores...".

Sobre o martírio desse apóstolo, que foi bispo de Jerusalém (após o martírio do outro Tiago), temos notícias de primeira mão transmitidas pelo historiador judeu Flávio Josefo. Segundo este, Tiago Menor, foi apedrejado em 62, após uma tentativa de precipitá-lo do pináculo do templo. A condenação foi decretada pelo sumo sacerdote Ananias II,que se aproveitou do vácuo de poder que se seguiu à morte do procurador romano Festo.



São Filipe e Tiago, rogai por nós!

 

sábado, 2 de maio de 2020

São Sebastião - Protetor conta a fome, peste e guerra

A Igreja celebra com muita alegria a festa dos santos mártires, e no dia 20 de janeiro celebra-se a memória de um santo muito importante que foi mártir no tempo do Império Romano: São Sebastião.

O Martírio de São Sebastião

São Sebastião


A reprodução do martírio de São Sebastião, amarrado a uma árvore e atravessado por flechas é uma imagem milhares de vezes retratada em quadros, pinturas e esculturas, por artistas de todos os tempos. Entretanto, nem todos sabem que o destemido Santo não morreu daquela maneira. O suplício das flechas não lhe tirou a vida, resguardada pela fé em Cristo. Vejamos como tudo aconteceu.
Sebastião nasceu em Narbônia, na Gália, atual França, mas foi criado por sua mãe em Milão, na Itália, de acordo com os registros de Santo Ambrósio. Pertencente a uma família cristã, foi batizado ainda pequenino. Mais tarde, tomou a decisão de engajar-se nas fileiras romanas e chegou a ser considerado um dos oficiais prediletos do imperador Diocleciano. Contudo, nunca deixou de ser um cristão convicto e protetor ativo dos cristãos.

Ele fazia tudo para ajudar os irmãos na fé, procurando revelar o Deus verdadeiro aos soldados e aos prisioneiros. Secretamente, Sebastião conseguiu converter muitos pagãos ao cristianismo. Até mesmo o governador de Roma, Cromácio, e seu filho Tibúrcio foram convertidos por ele. Em certa ocasião, Sebastião foi denunciado, pois estava contrariando o seu dever de oficial da lei. Teve então, que comparecer ante ao imperador para dar satisfações sobre o seu procedimento.

O imperador da época era ninguém menos que o sanguinário Diocleciano, que lhe dispensara admiração e confiara nele, esperando vê-lo em destacada posição no seu exército, numa brilhante carreira e por isso considerou-se traído. Levado à sua presença, Sebastião não negou sua fé. O imperador lhe deu ainda uma chance para que escolhesse entre sua fé em Cristo e o seu posto no exército romano. Ele não titubeou, ficou mesmo com Cristo. A sentença foi imediata: deveria ser amarrado a uma árvore e executado a flechadas.

Após a ordem ser executada, Sebastião foi dado como morto e ali mesmo abandonado, pela mesma guarda pretoriana que antes chefiara. Entretanto, quando uma senhora cristã foi até o local à noite, pretendendo dar-lhe um túmulo digno encontrou-o vivo! Levou-o para casa e tratou de suas feridas até vê-lo curado.

Depois, cumprindo o que lhe vinha da alma, ele mesmo se apresentou àquele imperador anunciando o poder de Nosso Senhor Jesus Cristo e censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusando-o de inimigo do Estado. Perplexo e irado com tamanha ousadia, o sanguinário Diocleciano o entregou à guarda pretoriana após condena-lo, desta vez, ao martírio no Circo. Sebastião foi executado então com pauladas e boladas de chumbo, sendo açoitado até a morte, no dia 20 de janeiro de 288.

Os algozes cumpriram a ordem e, para evitar a sua veneração, foi jogado numa fossa, de onde a piedosa cristã Santa Luciana o tirou, para sepulta-lo junto de São Pedro e São Paulo. Posteriormente, em 680, as relíquias foram transportadas solenemente para a Basílica de São Paulo Fora dos Muros, construída pelo imperador Constantino. Naquela ocasião em Roma a peste vitimava muita gente, mas a terrível epidemia desapareceu na hora daquela transladação. Em outras ocasiões foi constatado o mesmo fato; em 1575 em Milão, e em 1599 em Lisboa, ambas ficando livres da peste pela intercessão do glorioso mártir São Sebastião

No Brasil, diz a tradição, que no dia da festa do padroeiro, em 1565, ocorreu a batalha final que expulsou os franceses que ocupavam a cidade do Rio de Janeiro, quando São Sebastião foi visto de espada na mão entre os portugueses, mamelucos e índios, lutando contra os invasores franceses calvinistas.

Ele é o protetor da Humanidade, contra a fome, a peste e a guerra e é claro do cartão postal do Brasil, a cidade maravilhosa de São Sebastião do Rio de Janeiro.


São Sebastião, rogai por nós!



sexta-feira, 1 de maio de 2020

Ato de Reparação das blasfêmias contra o Imaculado Coração de Maria

Ato de Reparação das blasfêmias contra o Imaculado Coração de Maria

 Ó Maria, Minha Mãe Santíssima, desejando desagravar-Vos das ofensas que Vosso Coração Doloroso e Imaculado recebe, e em especial das blasfêmias que se dirige contra Vós, ofereço-Vos estes pobres louvores com o fim de vos consolar por tantos filhos ingratos que não Vos amam, e consolar o Coração Santíssimo de Jesus, Vosso Filho e Senhor nosso, a quem tanto ofendem e entristecem as injúrias feitas contra Vós.

Dignai-Vos, Mãe Dulcíssima, receber este meu pobre e humilde obséquio; fazei que Vos ame e sacrifique-me por Vós, cada vez mais; e olhai com os olhos de misericórdia para tantos infelizes afim de que não tardem em acolher-se, arrependidos, ao Vosso colo materno. Amém.


Bendito seja Deus!
Bendita seja a excelsa Mãe de Deus, Maria Santíssima!
Bendita a Sua Santa e Imaculada Conceição!
Bendita a Sua gloriosa Assunção!
Bendito o nome de Maria Virgem e Mãe!
Bendito o Seu Imaculado e Doloroso Coração!
Bendita a Sua Pureza Virginal!
Bendita a Sua Divina Maternidade!
Bendita a Sua Mediação Universal!
Benditas as Suas lágrimas e as Suas Dores!
Benditas as graças com que o Senhor A coroou Rainha do Céu e da Terra!
Glória a Maria Santíssima, Filha Primogênita do Pai!
Glória a Maria Santíssima, Mãe Imaculada do Filho!
Glória a Maria Santíssima, Esposa Virginal do Espírito Santo!
Virgem Santíssima, minha boa e terna Mãe, eu Vos amo pelos que não Vos amam; louvo-Vos pelos que Vos blasfemam; entrego-me totalmente a Vós, pelos que não querem reconhecer-Vos por sua Mãe.


Ave-Maria…

 
Ó Maria concebida sem pecado.
Rogai por nós que recorremos a Vós.

 
Coração Imaculado de Maria
Sede a nossa Salvação!


Prece Poderosa para Prosperidade


Oh! Criador do Mundo, Tu que Disseste: Peças e Receberás, embora esteja nas alturas, em Vossa Divina Glória, inclinai seus ouvidos a esta humilde criatura para satisfazer-me o desejo.

Ouve minha prece. Oh! Pai Amado, e fazei que por vossa vontade eu obtenha a graça que tanto desejo (pedido).


Deus, supre agora todas as minhas necessidades, segundo as Suas riquezas em Glória, e serei sempre grato por suas riquezas sempre ativa, presentes, imutáveis e abundantes em minha vida e que isso seja feito pelo poder e nome do Vosso Adorado Filho Jesus.


Salmo 22:  O Senhor é  o meu pastor, nada me faltará. Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranquilas. Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome. Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu está comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.


Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda. Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias de minha vida; e habitarei na casa do Senhor por longos dias.

(Rezar esta prece pela manhã sete vezes, juntamente com o Salmo 22 e o Pai Nosso. Divulgue no 3ºdia e observe o que acontecerá no 4ºdia).

Oração e Consagração a São José

Oração e Consagração a São José

Glorioso São José, modelo de todos os que  se dedicam ao trabalho, obtendo-nos, do Criador do universo, a graça de trabalhar com consciência, cumprindo com fidelidade nossos deveres; de trabalhar com reconhecimento e alegria, julgando uma honra empregar e desenvolver, pelo trabalho, as qualidades recebidas de Deus como um chamado divino para colaborar na obra da criação e aperfeiçoamento deste mundo; de trabalhar com ordem, paz, moderação, paciência e eficiência, sem nunca recuar perante o cansaço e as dificuldades; de trabalhar em espírito de penitencia para expiar nossos pecados; de trabalhar sobretudo com desapego e com dedicação pelos que dependem de nosso esforço.

Pedimos vossa intercessão pelo mundo do trabalho: que aí reine o espírito cristão da justiça e de paz, conforme os ensinamentos da Igreja, que os trabalhadores se unam em organizações que defendam seus direitos e respeitem os alheios, que patrões e empregados se tratem mutuamente como irmãos e filhos do mesmo Pai; que se convertam os que ignoram a dignidade da pessoa humana e exploram o operário e o pobre.

Convosco, São José, agradecemos a Deus a saúde, a força, a disposição e as habilidades que nos permitem providenciar o sustendo de nossos familiares e serem membros úteis da sociedade. Tudo para Jesus, tudo para Maria, tudo à vossa imitação, ó Patriarca São José! Tal será nossa inspiração na vida e na morte. Amém.

Leia também: A graça do trabalho




Consagração a São José

Glorioso São José, digno de ser entre os santos com especialidade venerado, amado e invocado, pelo primor de vossas virtudes, eminência de vossa glória e poder de vossa intercessão, perante a Santíssima Trindade, perante Jesus, vosso filho adotivo, e perante Maria, vossa castíssima Esposa, minha Mãe terníssima, tomo-vos hoje por meu advogado junto de ambos, por meu protetor e pai, proponho firmemente nunca esquecer-me de Vós, honrar-vos todos os dias que Deus me conceder, e fazer quanto e mim estiver, para inspirar vossa devoção aos que estão a meu encargo. 

Dignai-vos vo-lo peço ó pai do meu coração, conceder-me vossa especial proteção e admitir-me entre vossos mais fervorosos servos. Em todas as minhas ações assisti-me, junto de Jesus e Maria favorecei-me, e na hora da morte não me falteis, por piedade. Amém.


Trecho retirado do livro: O Glorioso São José, Editora Cléofas - Prof. Felipe Aquino