Somos católicos, mas, por uma causa justa, pela vida, unimos nossas forças a dos evangélicos e juntos restabeleceremos o respeito à Família, o repúdio ao 'casamernto gay' e ao famigerado PLC 122
O partido que Marina Silva quer fundar, para usar como trampolim para ser presidente da República, não pode, não deve, prosperar - é a favor dos gays, contra a família, contra a moral, contra os bons costumes e certamente, até para ser coerente com as nojeiras que defende, será favorável ao aborto.
Ativistas de
Marina Silva manifestam repúdio à Marcha pela Família e apoio ao PLC 122
Até tu, Marina? Essa seria uma pergunta que
alguns de meus leitores poderiam fazer, mas não eu. Em recente declaração no
Facebook, ativistas ligados à Rede Sustentabilidade, que pretende sustentar Marina Silva como
candidata a presidente, condenaram
a Marcha pela Família, dirigida por Silas Malafaia.
Eles deixaram claro que Marina nada tem a ver com o
conservadorismo cristão, que eles classificam como “fundamentalismo,” e apoiam
praticamente tudo o que a Marcha pela Família denunciou, inclusive o PLC 122. Eles
também destacaram, com a assinatura dos fundadores da Rede Sustentabilidade, que a campanha para
Marina como presidente vai defender o “casamento” gay (que eles chamam de casamento igualitário) e a criminalização da “homofobia.”
Não estou assustado com o rebaixamento espiritual e moral evangélico. Vimos nestes dias o Dep. Carlos Bezerra, que incrivelmente é
pastor, criticando a Marcha pela Família. O Bezerra é o cara que a Lixeira Gossip anunciou como político ideal. Se você quer entender por que todo evangélico esquerdista age
loucamente assim, leia e divulgue meu livro “Teologia da Libertação X Teologia da Prosperidade,” disponível neste link: http://bit.ly/141G7JH
A
seguir, o texto completo (também
disponível aqui: http://archive.is/SdGxU)
dos ativistas de Marina em defesa de sua candidatura:
Ativistas em #Rede contra a Homofobia
Nós, ativistas em #rede abaixo-assinados, defendemos o Estado Laico e a diversidade — sexual, política e religiosa — como pilares e razões de existir da Rede Sustentabilidade, conforme registrado em seu Manifesto
e Estatuto de fundação. Reafirmamos neste documento
nosso compromisso em defesa dos Direitos Humanos, do Casamento Civil
Igualitário e da Criminalização da Homofobia (PLC 122/2006).
Na última quarta-feira, Dia
Mundial do Meio Ambiente, a Rede Sustentabilidade foi novamente atacada por
fraude jornalística com o objetivo de associá-la a homofobia e ao
fundamentalismo religioso. O caráter tendencioso da nota “Rede de Marina coleta
assinaturas em manifestação contra gays” se revela em
seu corpo ao desconsiderar, por exemplo, a presença numerosa e organizada de
mobilizadores da #rede na Parada do Orgulho LGBTT, realizada dias
antes em São Paulo. Como era de se esperar, a informação distorcida foi
prontamente transformada em verdade absoluta e disseminada nas redes sociais
por um amálgama de oportunistas, de “direita” e de “esquerda”, unificados pela
mesma fobia: a de que a Rede Sustentabilidade seja registrada enquanto partido
político e se consolide como uma nova alternativa política para o país.
Externamos nosso mais
profundo repúdio ao conteúdo político do ato organizado em Brasília,
que teve como objetivo principal atacar publicamente dois pontos da pauta do
movimento LGBTT:
a) a conquista do direito ao
casamento civil igualitário, recentemente reconhecido pelo CNJ;
b) a votação do PLC 122/2006, que
visa criminalizar a homofobia. [ vale ter em conta
que o CNJ – que liberou auxilio-alimentação, com efeito retroativo para juiz
aposentado – é meramente um órgão de controle do Poder Judiciário e não tem
nenhuma autoridade para reconhecer ‘casamento gay’ ou outras excrescências do
gênero.] É preciso esclarecer: é falso e reducionista
informar que o ato apelidado de “anti-gay”, organizado pelo pastor Silas
Malafaia, tenha sido meramente evangélico, quando um de seus principais
expoentes foi o deputado católico Jair Bolsonaro, reconhecido por seus vínculos
com assassinos e torturadores do regime militar. Tratou-se, portanto, de uma
manifestação política de orientação ultraconservadora. Não foi meramente um
“ato religioso”.
Acertadamente, os mobilizadores
de Brasília não incluíram a manifestação em sua agenda oficial de coleta de
assinaturas, justamente por seu caráter político, fundamentalista e homofóbico.
A Rede Sustentabilidade não adota o vale-tudo como método para obter
assinaturas para o seu registro enquanto partido e não aceita flexibilização ou
relativização dos Direitos Humanos em troca de assinaturas. Como resultado de
grande esforço de seus mobilizadores e adesão espontânea de apoiadores
originados de largo espectro na sociedade civil brasileira, a Rede
Sustentabilidade será registrada sem qualquer tipo de pactuação com figuras
como Bolsonaro e Feliciano — integrantes de partidos da base aliada do governo
petista — e Malafaia, legítimos representantes do velho jogo político, que
pretendemos superar.
*Se você também quiser assinar,
comente este post, informando seu nome completo.
Assinam:
Yuri Batista - SP - Membro
fundador da Rede Sustentabilidade
Washington Carvalho - SP - Integrante da Comissão Executiva Nacional Provisória da Rede Sustentabilidade
Thiago Henrique - GO - Membro Fundador da Rede Sustentabilidade e Ativista LGBTT
Sócrates Magno Torres - SP - Membro Fundador da Rede Sustentabilidade
Rose Losacco - SP - Membro Fundador da Rede Sustentabilidade
Rodrigo Cardoso - PR - Membro da Rede Sustentabilidade e Ativista LGBTT
Hugo Juliano Hermógenes Da Silva - PR - Membro Fundador da Rede Sustentabilidade e Ativista LGBTT
Giowana Cambrone Araujo - RJ - Membro da Rede Sustentabilidade e Ativista LGBTT
Anderson de Bastos Ribeiro - PR - Membro da Rede Sustentabilidade e Ativista LGBTT
Washington Carvalho - SP - Integrante da Comissão Executiva Nacional Provisória da Rede Sustentabilidade
Thiago Henrique - GO - Membro Fundador da Rede Sustentabilidade e Ativista LGBTT
Sócrates Magno Torres - SP - Membro Fundador da Rede Sustentabilidade
Rose Losacco - SP - Membro Fundador da Rede Sustentabilidade
Rodrigo Cardoso - PR - Membro da Rede Sustentabilidade e Ativista LGBTT
Hugo Juliano Hermógenes Da Silva - PR - Membro Fundador da Rede Sustentabilidade e Ativista LGBTT
Giowana Cambrone Araujo - RJ - Membro da Rede Sustentabilidade e Ativista LGBTT
Anderson de Bastos Ribeiro - PR - Membro da Rede Sustentabilidade e Ativista LGBTT
Nota de Julio Severo:
Assinam também muitos outros nomes, que não constam aqui por falta de espaço. É muita cara-de-pau os ativistas de Marina
condenarem a Marcha pela Família, quando sua Rede Sustentabilidade pegou muitas assinaturas de
evangélicos que apoiam essa Marcha e são contra o PLC 122 e o “casamento” gay.
Fonte: Julio
Severo
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