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domingo, 5 de abril de 2020

EVANGELHO DO DIA

EVANGELHO COTIDIANO  

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68


Domingo de Ramos   


Anúncio do Evangelho  (Mt 27, 11-54)


— O Senhor esteja convosco.
 Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
 Glória a vós, Senhor.
Narrador 1: Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo Mateus: Naquele tempo, 11 Jesus foi posto diante de Pôncio Pilatos, e este o interrogou: “Tu és o rei dos judeus?” Jesus declarou:
“É como dizes”.
Narrador 1: 12 E nada respondeu, quando foi acusado pelos sumos sacerdotes e anciãos. 13 Então Pilatos perguntou: “Não estás ouvindo de quanta coisa eles te acusam?” 14 Mas Jesus não respondeu uma só palavra, e o governador ficou muito impressionado. 15 Na festa da Páscoa, o governador costumava soltar o prisioneiro que a multidão quisesse. 16 Naquela ocasião, tinham um prisioneiro famoso, chamado Barrabás. 17 Então Pilatos perguntou à multidão reunida: “Quem vós quereis que eu solte: Barrabás, ou Jesus, a quem chamam de Cristo?”

Narrador 2: 18 Pilatos bem sabia que eles haviam entregado Jesus por inveja. 19 Enquanto Pilatos estava sentado no tribunal, sua mulher mandou dizer a ele: “Não te envolvas com esse justo, porque esta noite, em sonho, sofri muito por causa dele”. 20 Porém, os sumos sacerdotes e os anciãos convenceram as multidões para que pedissem Barrabás e que fizessem Jesus morrer. 21 O governador tornou a perguntar: “Qual dos dois quereis que eu solte?” Eles gritaram:
— “Barrabás”.

Narrador 2: 22 Pilatos perguntou: “Que farei com Jesus, que chamam de Cristo?” Todos gritaram:
“Seja crucificado!”
Narrador 2: 23 Pilatos falou: “Mas, que mal ele fez?” Eles, porém, gritaram com mais força:
— “Seja crucificado!”
Narrador 1: 24 Pilatos viu que nada conseguia e que poderia haver uma revolta. Então mandou trazer água, lavou as mãos diante da multidão, e disse: “Eu não sou responsável pelo sangue deste homem. Este é um problema vosso!” 25 O povo todo respondeu:
“Que o sangue dele caia sobre nós e sobre os nossos filhos”.

Narrador 1: 26 Então Pilatos soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus, e entregou-o para ser crucificado. 27 Em seguida, os soldados de Pilatos levaram Jesus ao palácio do governador, e reuniram toda a tropa em volta dele. 28 Tiraram sua roupa e o vestiram com um manto vermelho; 29 depois teceram uma coroa de espinhos, puseram a coroa em sua cabeça, e uma vara em sua mão direita. Então se ajoelharam diante de Jesus e zombaram, dizendo:
“Salve, rei dos judeus!”

Narrador 2: 30 Cuspiram nele e, pegando uma vara, bateram na sua cabeça. 31 Depois de zombar dele, tiraram-lhe o manto vermelho e, de novo, o vestiram com suas próprias roupas. Daí o levaram para crucificar. 32 Quando saíam, encontraram um homem chamado Simão, da cidade de Cirene, e o obrigaram a carregar a cruz de Jesus. 33 E chegaram a um lugar chamado Gólgota, que quer dizer “lugar da caveira”. 34 Ali deram vinho misturado com fel para Jesus beber. Ele provou, mas não quis beber. 35 Depois de o crucificarem, fizeram um sorteio, repartindo entre si as suas vestes. 36 E ficaram ali sentados, montando guarda. 37 Acima da cabeça de Jesus puseram o motivo da sua condenação:
— “Este é Jesus, o Rei dos Judeus”.

Narrador 1: 38 Com ele também crucificaram dois ladrões, um à direita e outro à esquerda de Jesus. 39 As pessoas que passavam por ali o insultavam, balançando a cabeça e dizendo: 40 ”Tu, que ias destruir o Templo e construí-lo de novo em três dias, salva-te a ti mesmo! Se és o Filho de Deus, desce da cruz!” 41 Do mesmo modo, os sumos sacerdotes, junto com os mestres da Lei e os anciãos, também zombavam de Jesus: 42 ”A outros salvou... a si mesmo não pode salvar! É Rei de Israel... Desça agora da cruz! E acreditaremos nele. 43 Confiou em Deus; que o livre agora, se é que Deus o ama! Já que ele disse: Eu sou o Filho de Deus”.
Narrador 2: 44 Do mesmo modo, também os dois ladrões que foram crucificados com Jesus, o insultavam. 45 Desde o meio-dia até as três horas da tarde, houve escuridão sobre toda a terra. 46 Pelas três horas da tarde, Jesus deu um forte grito:
— “Eli, Eli, lamá sabactâni?”
Narrador 2: Que quer dizer:
— “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”
Narrador 2: 47 Alguns dos que ali estavam, ouvindo-o, disseram:
“Ele está chamando Elias!”

Narrador 2: 48 E logo um deles, correndo, pegou uma esponja, ensopou-a em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara, e lhe deu para beber. 49 Outros, porém, disseram:
— “Deixa, vamos ver se Elias vem salvá-lo!”
Narrador 2: 50 Então Jesus deu outra vez um forte grito e entregou o espírito. (Todos se ajoelham.). 51 E eis que a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes, a terra tremeu e as pedras se partiram. 52 Os túmulos se abriram e muito corpos dos santos falecidos ressuscitaram! 53 Saindo dos túmulos, depois da ressurreição de Jesus, apareceram na Cidade Santa e foram vistos por muitas pessoas. 54 O oficial e os soldados que estavam com ele guardando Jesus, ao notarem o terremoto e tudo que havia acontecido, ficaram com muito medo e disseram:
“Ele era mesmo Filho de Deus!”

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

domingo, 14 de abril de 2019

Evangelho do Dia

Evangelho Cotidiano

Senhor a quem iremos?Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68

Domingo de Ramos 

Evangelho (Lc 19,28-40)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, Jesus caminhava à frente dos discípulos, subindo para Jerusalém. Quando se aproximou de Betfagé e Betânia, perto do monte chamado das Oliveiras, enviou dois de seus discípulos, dizendo: Ide ao povoado ali na frente. Logo na entrada encontrareis um jumentinho amarrado, que nunca foi montado. Desamarrai-o e trazei-o aqui. Se alguém, por acaso, vos perguntar: ‘Por que desamarrais o jumentinho?’, respondereis assim: ‘O Senhor precisa dele’”.

Os enviados partiram e encontraram tudo exatamente como Jesus lhes havia dito. Quando desamarravam o jumentinho, os donos perguntaram: “Por que estais desamarrando o jumentinho?” Eles responderam: “O Senhor precisa dele”. E levaram o jumentinho a Jesus. Então puseram seus mantos sobre o animal e ajudaram Jesus a montar. E enquanto Jesus passava, o povo ia estendendo suas roupas no caminho.
Quando chegou perto da descida do monte das Oliveiras, a multidão dos discípulos, aos gritos e cheia de alegria, começou a louvar a Deus por todos os milagres que tinha visto.Todos gritavam: “Bendito o rei, que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas alturas!”

Do meio da multidão, alguns dos fariseus disseram a Jesus: “Mestre, repreende teus discípulos!” Jesus, porém, respondeu: “Eu vos declaro: se eles se calarem, as pedras gritarão”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor!

Anúncio do Evangelho (Lucas 23,1-49)

Narrador 1: Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo + segundo Lucas.
Naquele tempo, toda a multidão se levantou e levou Jesus a Pilatos. Começaram então a acusá-lo, dizendo:
Ass.: “Achamos este homem fazendo subversão entre o nosso povo, proibindo pagar impostos a César e afirmando ser ele mesmo Cristo, o Rei”.
Narrador: Pilatos o interrogou:
Leitor 1: “Tu és o rei dos judeus?”
Narrador: Jesus respondeu, declarando:
Pres.: “Tu o dizes!”
Narrador: Então Pilatos disse aos sumos sacerdotes e à multidão:
Leitor 1: “Não encontro neste homem nenhum crime”.
Narrador: Eles, porém, insistiam:
Ass.: “Ele agita o povo, ensinando por toda a Judeia, desde a Galileia, onde começou, até aqui”.

Narrador: Quando ouviu isto, Pilatos perguntou:
Leitor 1: “Este homem é galileu?”
Narrador: Ao saber que Jesus estava sob a autoridade de Herodes, Pilatos enviou-o a este, pois também Herodes estava em Jerusalém naqueles dias. Herodes ficou muito contente ao ver Jesus, pois havia muito tempo desejava vê-lo. Já ouvira falar a seu respeito e esperava vê-lo fazer algum milagre. Ele interrogou-o com muitas perguntas. Jesus, porém, nada lhe respondeu.
Os sumos sacerdotes e os mestres da Lei estavam presentes e o acusavam com insistência. Herodes, com seus soldados, tratou Jesus com desprezo, zombou dele, vestiu-o com uma roupa vistosa e mandou-o de volta a Pilatos. Naquele dia Herodes e Pilatos ficaram amigos um do outro, pois antes eram inimigos.

Então Pilatos convocou os sumos sacerdotes, os chefes e o povo, e lhes disse:
Leitor 1: “Vós me trouxestes este homem como se fosse um agitador do povo. Pois bem! Já o interroguei diante de vós e não encontrei nele nenhum dos crimes de que o acusais; nem Herodes, pois o mandou de volta para nós. Como podeis ver, ele nada fez para merecer a morte. Portanto, vou castigá-lo e o soltarei”.
Narrador: Toda a multidão começou a gritar:
Ass.: “Fora com ele! Solta-nos Barrabás!”
Narrador: Barrabás tinha sido preso por causa de uma revolta na cidade e por homicídio. Pilatos falou outra vez à multidão, pois queria libertar Jesus. 21Mas eles gritaram:
Ass.: “Crucifica-o! Crucifica-o!”
Narrador: E Pilatos falou pela terceira vez:
Leitor 1: “Que mal fez este homem? Não encontrei nele nenhum crime que mereça a morte. Portanto, vou castigá-lo e o soltarei”.
Narrador: Eles, porém, continuaram a gritar com toda a força, pedindo que fosse crucificado. E a gritaria deles aumentava sempre mais. Então Pilatos decidiu que fosse feito o que eles pediam. Soltou o homem que eles queriam — aquele que fora preso por revolta e homicídio — e entregou Jesus à vontade deles.

Enquanto levavam Jesus, pegaram um certo Simão, de Cirene, que voltava do campo, e impuseram-lhe a cruz para carregá-la atrás de Jesus. Seguia-o uma grande multidão do povo e de mulheres que batiam no peito e choravam por ele. Jesus, porém, voltou-se e disse:
Pres.: “Filhas de Jerusalém, não choreis por mim! Chorai por vós mesmas e por vossos filhos! Porque dias virão em que se dirá: ‘Felizes as mulheres que nunca tiveram filhos, os ventres que nunca deram à luz e os seios que nunca amamentaram’. Então começarão a pedir às montanhas: ‘Cai sobre nós! e às colinas: ‘Escondei-nos!’ Porque, se fazem assim com a árvore verde, o que não farão com a árvore seca?”

Narrador: Levavam também outros dois malfeitores para serem mortos junto com Jesus.Quando chegaram ao lugar chamado “Calvário”, ali crucificaram Jesus e os malfeitores: um à sua direita e outro à sua esquerda. Jesus dizia:
Pres.: “Pai, perdoa-lhes! Eles não sabem o que fazem!”
Narrador: Depois fizeram um sorteio, repartindo entre si as roupas de Jesus. O povo permanecia lá, olhando. E até os chefes zombavam, dizendo:
Ass.: “A outros ele salvou. Salve-se a si mesmo, se, de fato, é o Cristo de Deus, o Escolhido!”
Narrador: Os soldados também caçoavam dele; aproximavam-se, ofereciam-lhe vinagre, e diziam:
Ass.: “Se és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo!”
Narrador: Acima dele havia um letreiro:
Leitor 2: “Este é o Rei dos Judeus”.

Narrador: Um dos malfeitores crucificados o insultava, dizendo:
Leitor 2: Tu não és o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós!”
Narrador:  Mas o outro o repreendeu, dizendo:
Leitor 1: Nem sequer temes a Deus, tu que sofres a mesma condenação? Para nós, é justo, porque estamos recebendo o que merecemos; mas ele não fez nada de mal”.
Narrador: E acrescentou:
Leitor 1: “Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reinado”.
Narrador: Jesus lhe respondeu:
Pres.: “Em verdade eu te digo: ainda hoje estarás comigo no Paraíso”.
Narrador: Já era mais ou menos meio-dia e uma escuridão cobriu toda a terra até as três horas da tarde, pois o sol parou de brilhar. A cortina do santuário rasgou-se pelo meio,e Jesus deu um forte grito:
Pres.: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito”.
Narrador: Dizendo isso, expirou.

(Aqui todos se ajoelham e faz-se uma pausa.)

Narrador: O oficial do exército romano viu o que acontecera e glorificou a Deus, dizendo:
Leitor 1:De fato! Este homem era justo!”
Narrador: E as multidões, que tinham acorrido para assistir, viram o que havia acontecido e voltaram para casa, batendo no peito. Todos os conhecidos de Jesus, bem como as mulheres que o acompanhavam desde a Galileia, ficaram a distância, olhando essas coisas.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.