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sexta-feira, 13 de março de 2020

Curiosidades sobre a Via-Sacra...

O que é a Via-Sacra?


É um piedoso exercício em que meditamos o doloroso caminho que Jesus percorreu desde o pretório de Pilatos até ao Calvário, onde foi crucificado e morreu pela nossa Redenção.


Como surgiu a prática deste exercício?
A origem deste santo exercício é devida ao Coração amante e desolado da SS. Virgem. Esta pobre Mãe, depois da Ascensão de Jesus ao Céu, tinha por único consolo banhar de lágrimas o caminho que o seu querido Jesus tinha regado com o seu sangue divino… – Os fiéis imitaram o exemplo de Maria, e de todas as partes do mundo afluíram, à custa de mil perigos e incômodos, a Jerusalém, para venerar os santos lugares e ganhar as indulgências concebidas pelos Sumos Pontífices. – Mas a Igreja, Mãe piedosa, para poupar incômodos a seus filhos e lhes facilitar os meios de santificação, concedeu as mesmas indulgências de Jerusalém aos que visitassem as catorze Cruzes ou Estações da Via-Sacra, devidamente eretas.
 
Qual é o objetivo desta devoção?

O fim desta devoção é exercitar nas almas os sentimentos – de gratidão e amor para com Nosso Senhor Jesus Cristo, que tanto sofreu por nós, – de contrição dos nossos pecados, que foram a causa dos sofrimentos do Salvador, – de imitação dos exemplos de heroicas virtudes, que Jesus nos deixou na sua Paixão e Morte. – Não admira, pois, que este Exercício agrade tanto ao nosso amável Redentor e produza, nas almas que o praticam, abundantes frutos de santidade.

Indulgências anexas à Via-Sacra
Concede-se indulgência plenária ao fiel que fizer o exercício da Via-Sacra, piedosamente. Com o piedoso exercício da Via-Sacra renova-se a  memória das dores que sofreu o divino Redentor no caminho do pretório de Pilatos, onde foi condenado à morte, até o monte Calvário, onde morreu na cruz para a nossa salvação. Para ganhar a indulgência plenária, determina-se o seguinte:
– O piedoso exercício deve-se realizar diante das estações da via-sacra, legitimamente eretas.
– Requerem-se catorze cruzes para erigir a via-sacra; junto com as cruzes, costuma-se colocar outras tantas imagens ou quadros que representam as estações de Jerusalém.
– Conforme o costume mais comum, o piedoso exercício consta de catorze leituras devotas, a que se acrescentam algumas orações vocais. Requer-se piedosa meditação só da Paixão e Morte do Senhor, sem ser necessária a consideração do mistério de cada estação.
– Exige-se o movimento de uma para a outra estação. Mas se a via-sacra se faz publicamente e não se pode fazer o movimento de todos os presentes ordenadamente, basta que o dirigente se mova para cada uma  das estações, enquanto os outros ficam em seus lugares.
– Os legitimamente impedidos poderão ganhar a indulgência com uma piedosa leitura e meditação da Paixão e Morte do Senhor ao menos por algum tempo, por exemplo, um quarto de hora.
– Assemelham-se ao piedoso exercício da via-sacra, também quanto à aquisição da indulgência, outros piedosos exercícios, aprovados pela competente autoridade: neles se fará memória da Paixão e Morte do Senhor, determinando também catorze estações.
– Entre os orientais, onde não houver uso deste exercício, os Patriarcas poderão determinar, para lucrar esta indulgência, outro piedoso exercício em lembrança Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Leia também: Meditando a Via Sacra
A Via Sacra: Que é? Como teve origem? EB
Meditação da Paixão de Cristo

Como se reza a Via-Sacra?
Existem muitos modelos de meditações. Aqui deixamos apenas uma sugestão:


MATÉRIA COMPLETA, clique aqui

quinta-feira, 14 de março de 2019

Curiosidades sobre a Via-Sacra...

O que é a Via-Sacra?

É um piedoso exercício em que meditamos o doloroso caminho que Jesus percorreu desde o pretório de Pilatos até ao Calvário, onde foi crucificado e morreu pela nossa Redenção.


Como surgiu a prática deste exercício?
A origem deste santo exercício é devida ao Coração amante e desolado da SS. Virgem. Esta pobre Mãe, depois da Ascensão de Jesus ao Céu, tinha por único consolo banhar de lágrimas o caminho que o seu querido Jesus tinha regado com o seu sangue divino… – Os fiéis imitaram o exemplo de Maria, e de todas as partes do mundo afluíram, à custa de mil perigos e incômodos, a Jerusalém, para venerar os santos lugares e ganhar as indulgências concebidas pelos Sumos Pontífices. – Mas a Igreja, Mãe piedosa, para poupar incômodos a seus filhos e lhes facilitar os meios de santificação, concedeu as mesmas indulgências de Jerusalém aos que visitassem as catorze Cruzes ou Estações da Via-Sacra, devidamente eretas.
 
Qual é o objetivo desta devoção?

O fim desta devoção é exercitar nas almas os sentimentos – de gratidão e amor para com Nosso Senhor Jesus Cristo, que tanto sofreu por nós, – de contrição dos nossos pecados, que foram a causa dos sofrimentos do Salvador, – de imitação dos exemplos de heroicas virtudes, que Jesus nos deixou na sua Paixão e Morte. – Não admira, pois, que este Exercício agrade tanto ao nosso amável Redentor e produza, nas almas que o praticam, abundantes frutos de santidade.

Indulgências anexas à Via-Sacra
Concede-se indulgência plenária ao fiel que fizer o exercício da Via-Sacra, piedosamente. Com o piedoso exercício da Via-Sacra renova-se a memória das dores que sofreu o divino Redentor no caminho do pretório de Pilatos, onde foi condenado à morte, até o monte Calvário, onde morreu na cruz para a nossa salvação. Para ganhar a indulgência plenária, determina-se o seguinte:
– O piedoso exercício deve-se realizar diante das estações da via-sacra, legitimamente eretas.
– Requerem-se catorze cruzes para erigir a via-sacra; junto com as cruzes, costuma-se colocar outras tantas imagens ou quadros que representam as estações de Jerusalém.
– Conforme o costume mais comum, o piedoso exercício consta de catorze leituras devotas, a que se acrescentam algumas orações vocais. Requer-se piedosa meditação só da Paixão e Morte do Senhor, sem ser necessária a consideração do mistério de cada estação.
– Exige-se o movimento de uma para a outra estação. Mas se a via-sacra se faz publicamente e não se pode fazer o movimento de todos os presentes ordenadamente, basta que o dirigente se mova para cada uma das estações, enquanto os outros ficam em seus lugares.
– Os legitimamente impedidos poderão ganhar a indulgência com uma piedosa leitura e meditação da Paixão e Morte do Senhor ao menos por algum tempo, por exemplo, um quarto de hora.
– Assemelham-se ao piedoso exercício da via-sacra, também quanto à aquisição da indulgência, outros piedosos exercícios, aprovados pela competente autoridade: neles se fará memória da Paixão e Morte do Senhor, determinando também catorze estações.
– Entre os orientais, onde não houver uso deste exercício, os Patriarcas poderão determinar, para lucrar esta indulgência, outro piedoso exercício em lembrança Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo.

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A Via Sacra: Que é? Como teve origem? EB
Meditação da Paixão de Cristo

Como se reza a Via-Sacra?
Existem muitos modelos de meditações. Aqui deixamos apenas uma sugestão:


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quinta-feira, 15 de março de 2018

Curiosidades sobre a Via-Sacra...

O que é a Via-Sacra?

É um piedoso exercício em que meditamos o doloroso caminho que Jesus percorreu desde o pretório de Pilatos até ao Calvário, onde foi crucificado e morreu pela nossa Redenção.


Como surgiu a prática deste exercício?
A origem deste santo exercício é devida ao Coração amante e desolado da SS. Virgem. Esta pobre Mãe, depois da Ascensão de Jesus ao Céu, tinha por único consolo banhar de lágrimas o caminho que o seu querido Jesus tinha regado com o seu sangue divino… – Os fiéis imitaram o exemplo de Maria, e de todas as partes do mundo afluíram, à custa de mil perigos e incômodos, a Jerusalém, para venerar os santos lugares e ganhar as indulgências concebidas pelos Sumos Pontífices. – Mas a Igreja, Mãe piedosa, para poupar incômodos a seus filhos e lhes facilitar os meios de santificação, concedeu as mesmas indulgências de Jerusalém aos que visitassem as catorze Cruzes ou Estações da Via-Sacra, devidamente eretas.
 
Qual é o objetivo desta devoção?

O fim desta devoção é exercitar nas almas os sentimentos – de gratidão e amor para com Nosso Senhor Jesus Cristo, que tanto sofreu por nós, – de contrição dos nossos pecados, que foram a causa dos sofrimentos do Salvador, – de imitação dos exemplos de heroicas virtudes, que Jesus nos deixou na sua Paixão e Morte. – Não admira, pois, que este Exercício agrade tanto ao nosso amável Redentor e produza, nas almas que o praticam, abundantes frutos de santidade.

Indulgências anexas à Via-Sacra
Concede-se indulgência plenária ao fiel que fizer o exercício da Via-Sacra, piedosamente. Com o piedoso exercício da Via-Sacra renova-se a memória das dores que sofreu o divino Redentor no caminho do pretório de Pilatos, onde foi condenado à morte, até o monte Calvário, onde morreu na cruz para a nossa salvação. Para ganhar a indulgência plenária, determina-se o seguinte:
– O piedoso exercício deve-se realizar diante das estações da via-sacra, legitimamente eretas.
– Requerem-se catorze cruzes para erigir a via-sacra; junto com as cruzes, costuma-se colocar outras tantas imagens ou quadros que representam as estações de Jerusalém.
– Conforme o costume mais comum, o piedoso exercício consta de catorze leituras devotas, a que se acrescentam algumas orações vocais. Requer-se piedosa meditação só da Paixão e Morte do Senhor, sem ser necessária a consideração do mistério de cada estação.
– Exige-se o movimento de uma para a outra estação. Mas se a via-sacra se faz publicamente e não se pode fazer o movimento de todos os presentes ordenadamente, basta que o dirigente se mova para cada uma das estações, enquanto os outros ficam em seus lugares.
– Os legitimamente impedidos poderão ganhar a indulgência com uma piedosa leitura e meditação da Paixão e Morte do Senhor ao menos por algum tempo, por exemplo, um quarto de hora.
– Assemelham-se ao piedoso exercício da via-sacra, também quanto à aquisição da indulgência, outros piedosos exercícios, aprovados pela competente autoridade: neles se fará memória da Paixão e Morte do Senhor, determinando também catorze estações.
– Entre os orientais, onde não houver uso deste exercício, os Patriarcas poderão determinar, para lucrar esta indulgência, outro piedoso exercício em lembrança Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Leia também: Meditando a Via Sacra
A Via Sacra: Que é? Como teve origem? EB
Meditação da Paixão de Cristo

Como se reza a Via-Sacra?
Existem muitos modelos de meditações. Aqui deixamos apenas uma sugestão:


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sexta-feira, 6 de junho de 2014

Por que as crianças inocentes sofrem?



Muitos perguntam também por que as crianças, tão inocentes, sofrem, e se Deus não estaria sendo injusto permitindo isto. Deus não pode ser injusto, senão não seria Deus.  As crianças e os inocentes sofrem porque participam da dignidade humana, e compartilham a sorte da humanidade.

O espiritismo quer explicar o sofrimento da criança pela via da reencarnação, pela lei do Karma, segundo a qual a pessoa estaria expiando as culpas dos pecados cometidos em vidas anteriores. As sucessivas reencarnações se repetiriam até a purificação total da pessoa. Acontece que ninguém provou de maneira positiva a reencarnação. Em estado psíquico normal, sem hipnose, ninguém tem consciência de já ter vivido anteriormente. Até mesmo um grande adepto moderno da reencarnação reconhece que:
“O mais importante argumento contra a reencarnação é o esquecimento quase geral das vidas passadas; são extremamente raras as recordações da reencarnação; eis por que podem ser consideradas como ilusões individuais… Se é verdade que já vivemos algumas vezes, como se explica não só o esquecimento geral das vidas anteriores, mas o esquecimento dessas vidas por espíritos elevados e sobretudo pelos místicos, os quais penetram até a essência do ser?” (W. Lutoslawski, Preesistenza e Reincarnazione, 61s).

Se uma pessoa está sofrendo neste mundo, para se redimir de sua culpa, mas não sabe que culpa é esta, de nada vale o seu sofrimento. Se ela não conhece os erros que cometeu no passado, como poderá corrigir a sua vida? Como, então, poderá melhorar a sua vida através da reencarnação, se não sabe em que melhorar? Esta é uma grande incoerência da “lei do Karma”.

É interessante dizer que, mesmo sob estado hipnótico, em geral, as pessoas que dizem se lembrar de suas vidas anteriores, se identificam com pessoas ilustres e importantes; nunca com pessoas comuns. Douglas Home, observador desses fatos, dizia que já tinha encontrado doze Maria Antonieta, rainha da França, seis ou sete Maria Stuart, rainha da Inglaterra, muitos São Luiz, rei de França, uns vinte Alexandre Magno e César… Nunca encontrou alguém que dissesse que foi em outra vida uma pessoa sem importância.

Quando se visita uma clinica de doentes mentais também é possível encontrar alguns doentes que se identificam com personagens importantes da história.  Eu sou Napoleão!…  Então, a criança não sofre para pagar os pecados de uma suposta vida anterior. Ela sofre porque é solidária com a humanidade, e as consequências de seus erros a atingem também, embora inocente. Não é preciso inventar teorias complicadas para explicar o sofrimento; e nem mesmo culpar a Deus pelo erro que é nosso.

Deus não interfere no sofrimento da criança, a todo instante fazendo milagres para impedir o mal, para não destruir a ordem natural que Ele mesmo criou. Deus não quis fazer o homem e o mundo como um teatro de marionetes, teleguiado por Ele, não; Ele lhe impôs leis que regulam a vida e a natureza. Em consequência do pecado, o sofrimento  e a morte fazem parte da história de todos os homens, inocentes ou pecadores. Muitas vezes um inocente morre por causa de um pecador. Os acidentes das estradas comprovam isto todos os dias; e ninguém pode culpar a Deus, mas sim os verdadeiros culpados que são os maus.

São Paulo ensina que “o salário do pecado é a morte” (Rm 6,23); e esta pode atingir a todos, inocentes e culpados, porque a humanidade é solidária; é unida. Cada pecado atinge todos os a homens; assim como cada ato bom também atinge. A fé ensina que Deus Pai, pelo sofrimento redentor de Jesus, resgatará todo sofrimento da criança inocente e fará cada uma ressuscitar um dia com Cristo.

Não devemos esquecer que os primeiros mártires da Igreja são os inocentes que morreram pelas mãos de Herodes, em Belém (Jr 31,15). Hoje são santos mártires da Igreja. O seu sofrimento não foi em vão. Não podemos olhar os fatos só com os olhos deste mundo; é preciso vê-los à luz da fé. A paixão e morte de Jesus resgatou o mundo. Ouvi uma história muito bela que não sei se foi verídica, mas que faz a gente pensar.

Em algumas cidades americanas há aquelas pontes sobre um largo rio, formadas de duas partes que se abrem e levantam quando passam sob elas os navios. Havia uma dessas pontes, que além de tudo continha uma estrada de ferro sobre ela. Um homem a operava. Quando vinha o trem ele baixava a ponte para ele passar, quando vinha um navio, ele a levantava comandando máquinas e engrenagens enormes, que ficavam sob os seus pés. Certo dia o seu filho, pequeno, foi visitá-lo, com uma bola nas mãos. Ao brincar com a bola, esta escapou-lhe e caiu lá no meio das engrenagens. 

Logo o garoto desceu os degraus para pegar a bola, sem que o pai pudesse impedi-lo, e se meteu no meio das grandes engrenagens. E eis que o trem vinha vindo; e ele teria de baixar logo a ponte, sabendo que o filho estava lá em baixo correndo risco. Gritou desesperado para que o filho deixasse a bola e subisse, mas este não o ouvia. Eis que o trem se aproximava rápido, e ele sentiu que não teria tempo de ir buscar o garoto antes do trem passar… Ficou com o coração na mão… o dilema era enorme: se baixar a ponte as engrenagens matariam o seu filho, se não baixasse a ponte seria uma enorme tragédia, muitas pessoas pereceriam no acidente.

Não teve alternativa, com o coração sangrando e os olhos cheios de lágrimas, baixou a ponte (…) o trem passou, e as pessoas, como faziam de costume, lhe abanavam os lenços e lhe davam adeus e sorrisos (….)  O Pai entregou Jesus por nós assim (…). Ainda duvidaremos do seu amor? Por isso, diante da dor e da morte, mesmo de uma criança inocente, façamos silencio e jamais ousemos culpar a Deus; não somos dignos e nem capazes de compreender os seus santos desígnios. É melhor não crer em Deus, do que crer em um Deus que seja malvado.

Por: Prof. Felipe Aquino