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domingo, 11 de outubro de 2020

Evangelho do Dia

 Evangelho Cotidiano

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68 


28º Domingo do Tempo Comum

Anúncio do Evangelho (Mt 22, 1-14)

— O Senhor esteja convosco
— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a Vos, Senhor

Naquele tempo, 1 Jesus voltou a falar em parábolas aos sumos sacerdotes e aos anciãos do povo, dizendo: 2 “O Reino dos Céus é como a história do rei que preparou a festa de casamento do seu filho. 3 E mandou os seus empregados para chamar os convidados para a festa, mas estes não quiseram ir. 4 O rei mandou outros empregados, dizendo: ‘Dizei aos convidados: já preparei o banquete, os bois e os animais cevados já foram abatidos e tudo está pronto. Vinde para a festa!’

5 Mas os convidados não deram a menor atenção: um foi para o seu campo, outro para os seus negócios, 6 outros agarraram os empregados, bateram neles e os mataram. 7 O rei ficou indignado e mandou suas tropas para matar aqueles assassinos e incendiar a cidade deles. 8 Em seguida, o rei disse aos empregados: ‘A festa de casamento está pronta, mas os convidados não foram dignos dela. 9 Portanto, ide até as encruzilhadas dos caminhos e convidai para a festa todos os que encontrardes’.

10 Então os empregados saíram pelos caminhos e reuniram todos os que encontraram, maus e bons. E a sala da festa ficou cheia de convidados. 11Quando o rei entrou para ver os convidados, observou aí um homem que não estava usando traje de festa 12 e perguntou-lhe: ‘Amigo, como entraste aqui sem o traje de festa?’ Mas o homem nada respondeu.

13 Então o rei disse aos que serviam: ‘Amarrai os pés e as mãos desse homem e jogai-o fora, na escuridão! Aí haverá choro e ranger de dentes’. 14Porque muitos são chamados, e poucos são escolhidos”.

- Palavra da Salvação.

- Glória a vós, Senhor.


domingo, 31 de março de 2019

Evangelho do Dia

Evangelho Cotidiano

Senhor a quem iremos?Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68

4º Domingo da Quaresma 

Anúncio do Evangelho (Lc 15,1-3.11-32)

O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, os publicanos e pecadores aproximavam-se de Jesus para o escutar. Os fariseus, porém, e os mestres da Lei criticavam Jesus: “Este homem acolhe os pecadores e faz refeição com eles”. Então Jesus contou-lhes esta parábola:
“Um homem tinha dois filhos. O filho mais novo disse ao pai: ‘Pai, dá-me a parte da herança que me cabe’. E o pai dividiu os bens entre eles.
Poucos dias depois, o filho mais novo juntou o que era seu e partiu para um lugar distante. E ali esbanjou tudo numa vida desenfreada. Quando tinha gasto tudo o que possuía, houve uma grande fome naquela região, e ele começou a passar necessidade.

Então foi pedir trabalho a um homem do lugar, que o mandou para seu campo cuidar dos porcos. O rapaz queria matar a fome com a comida que os porcos comiam, mas nem isto lhe davam.
Então caiu em si e disse: ‘Quantos empregados do meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome. Vou-me embora, vou voltar para meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei contra Deus e contra ti; já não mereço ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos teus empregados’.

Então ele partiu e voltou para seu pai. Quando ainda estava longe, seu pai o avistou e sentiu compaixão. Correu-lhe ao encontro, abraçou-o, e cobriu-o de beijos.
O filho, então, lhe disse: ‘Pai, pequei contra Deus e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho’.
Mas o pai disse aos empregados: ‘Trazei depressa a melhor túnica para vestir meu filho. E colocai um anel no seu dedo e sandálias nos pés. Trazei um novilho gordo e matai-o. Vamos fazer um banquete. Porque este meu filho estava morto e tornou a viver; estava perdido e foi encontrado’. E começaram a festa.

O filho mais velho estava no campo. Ao voltar, já perto de casa, ouviu música e barulho de dança. Então chamou um dos criados e perguntou o que estava acontecendo.
O criado respondeu: ‘É teu irmão que voltou. Teu pai matou o novilho gordo, porque o recuperou com saúde’.

Mas ele ficou com raiva e não queria entrar. O pai, saindo, insistia com ele. Ele, porém, respondeu ao pai: ‘Eu trabalho para ti há tantos anos, jamais desobedeci a qualquer ordem tua. E tu nunca me deste um cabrito para eu festejar com meus amigos. 30Quando chegou esse teu filho, que esbanjou teus bens com prostitutas, matas para ele o novilho cevado’.

31Então o pai lhe disse: ‘Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. 32Mas era preciso festejar e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e tornou a viver; estava perdido, e foi encontrado’”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

domingo, 28 de agosto de 2016

Evangelho do Dia



EVANGELHO COTIDIANO


"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68

22º Domingo do Tempo Comum 

Evangelho segundo S. Lucas 14,1.7-14.
Naquele tempo, Jesus entrou, num sábado, em casa de um dos principais fariseus para tomar uma refeição. Todos O observavam. 

Ao notar como os convidados escolhiam os primeiros lugares, Jesus disse-lhes esta parábola:  «Quando fores convidado para um banquete nupcial, não tomes o primeiro lugar. Pode acontecer que tenha sido convidado alguém mais importante do que tu;
então, aquele que vos convidou a ambos, terá que te dizer: ‘Dá o lugar a este’; e ficarás depois envergonhado, se tiveres de ocupar o último lugar.
Por isso, quando fores convidado, vai sentar-te no último lugar; e quando vier aquele que te convidou, dirá: ‘Amigo, sobe mais para cima’; ficarás então honrado aos olhos dos outros convidados.

Quem se exalta será humilhado e quem se humilha será exaltado». 
 
Jesus disse ainda a quem O tinha convidado: «Quando ofereceres um almoço ou um jantar, não convides os teus amigos nem os teus irmãos, nem os teus parentes nem os teus vizinhos ricos, não seja que eles por sua vez te convidem e assim serás retribuído.
Mas quando ofereceres um banquete, convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos;
e serás feliz por eles não terem com que retribuir-te: ser-te-á retribuído na ressurreição dos justos
».
Comentário do dia:  São Gregório de Nazianzo (330-390), bispo, doutor da Igreja
Do amor aos pobres, 8, 14
«Quando ofereceres um banquete, convida os pobres»

Velemos pela saúde do nosso próximo com o mesmo cuidado com que velamos pela nossa, esteja ele saudável ou desgastado pela doença. Porque «somos todos um só no Senhor» (Rom 12,5), ricos e pobres, escravos e livres, sãos e doentes. Para todos, há uma só cabeça, princípio de tudo - Cristo (Col 1,18); o que os membros do corpo são uns para os outros, é cada um de nós para cada um dos seus irmãos. Por isso, não podemos negligenciar nem abandonar os que caíram antes de nós num estado de fraqueza a que a todos estamos sujeitos. 

Antes de nos regozijarmos por estarmos de boa saúde, compadeçamo-nos da infelicidade dos nossos irmãos mais pobres. [...] Eles são à imagem de Deus tal como nós e, apesar da sua aparente decadência, mantiveram melhor do que nós a fidelidade a essa imagem. Neles o homem interior revestiu o próprio Cristo e eles receberam o mesmo «penhor do Espírito» (2Cor 5,5), têm as mesmas leis, os mesmos mandamentos, as mesmas alianças, as mesmas assembleias, os mesmos mistérios, a mesma esperança. Cristo, Aquele «que tira o pecado do mundo» (Jo 1,29), também morreu por eles. Eles tomam parte da herança da vida celeste, depois de terem sido privados de muitos bens neste mundo. São companheiros de Cristo nos seus sofrimentos e sê-lo-ão na sua glória.



sábado, 28 de dezembro de 2013

Santos Inocentes - 28 de dezembro

Santos Inocentes 

Somente a monstruosidade de uma mente assassina, cruel e desumana, poderia conceber o plano executado pelo sanguinário rei Herodes: eliminar todas os meninos nascidos no mesmo período do nascimento de Jesus para evitar que vivesse o rei dos judeus. 
Pois foi isso que esse tirano arquitetou e fez.

Impossível calcular o número de crianças arrancadas dos braços maternos e depois trucidadas. Todos esses pequeninos se tornaram os "santos inocentes", cultuados e venerados pelo Povo de Deus. Eles tiveram seu sangue derramado em nome de Cristo, sem nem mesmo poderem "confessar" sua crença.

Quem narrou para a história foi o apóstolo Mateus, em seu Evangelho. Os reis magos procuraram Herodes, perguntando onde poderiam encontrar o recém-nascido rei dos judeus para saudá-lo. O rei consultou, então, os sacerdotes e sábios do reino, obtendo a resposta de que ele teria nascido em Belém de Judá, Palestina.

Herodes, fingindo apoiar os magos em sua missão, pediu-lhes que, depois de encontrarem o "tal rei dos judeus", voltassem e lhe dessem notícias confirmando o fato e o local onde poderia ser encontrado, pois "também queria adorá-lo".

Claro que os reis do Oriente não traíram Jesus. Depois de visitá-lo na manjedoura, um anjo os visitou em sonho avisando que o Menino-Deus corria perigo de vida e que deveriam voltar para suas terras por outro caminho. O encontro com o rei Herodes devia ser evitado.

Eles ouviram e obedeceram. Tendo eles partido, eis que um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse-lhe: ‘Levanta-te, toma o Menino e sua mãe e foge para o Egito, e fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o Menino para o matar’. E ele, levantando-se de noite, tomou o Menino e sua mãe, e retirou-se para o Egito. E lá esteve até à morte de Herodes, cumprindo-se deste modo o que tinha sido dito pelo Senhor por meio do profeta, que disse: ‘Do Egito chamarei o meu filho’. Então Herodes, vendo que tinha sido enganado pelos Magos, irou-se em extremo e mandou matar todos os meninos que havia em Belém e arredores, de dois anos para baixo, segundo a data que tinha averiguado dos Magos.

Então se cumpriu o que estava predito pelo profeta Jeremias: ‘Uma voz se ouviu em Ramá, grandes prantos e lamentações: Raquel chorando os seus filhos, sem admitir consolação, porque já não existem’” (Mt 2,11-20) Quanto ao número de assassinados, os Gregos e o jesuíta Salmerón (1612) diziam ter sido 14.000; os Sírios 64.000; o martirológio de Haguenau (Baixo Reno) 144.000. Calcula-se hoje que terão sido cerca de vinte ao todo. Foram muitas as Igrejas que pretenderam possuir relíquias deles.Mas o tirano, ao perceber que havia sido enganado, decretou a morte de todos os meninos com menos de dois anos de idade nascidos na região. O decreto foi executado à risca pelos soldados do seu exército.

A festa aos Santos Inocentes acontece desde o século IV. O culto foi confirmado pelo papa Pio V, agora santo, para marcar o cumprimento de uma das mais antigas profecias, revelada pelo profeta Jeremias: a de que "Raquel choraria a morte de seus filhos" quando o Messias chegasse.

Esses pequeninos inocentes de tenra idade, de alma pura, escreveram a primeira página do álbum de ouro dos mártires cristãos e mereceram a glória eterna, segundo a promessa de Jesus. A Igreja preferiu indicar a festa dos Santos Inocentes para o dia 28 de dezembro por ser uma data próxima à Natividade de Jesus, uma vez que tudo aconteceu após a visita dos reis magos. A escolha foi proposital, pois quis que os Santinhos Inocentes alegrassem, com sua presença, a manjedoura do Menino Jesus.

Na Idade Média, nos bispados que possuíam escola de meninos de coro, a festa dos Inocentes ficou sendo a destes. Começava nas vésperas de 27 de dezembro e acabava no dia seguinte. Tendo escolhido entre si um “bispo”, estes cantorzinhos apoderavam-se das estolas dos cônegos e cantavam em vez deles. A este bispo improvisado competia presidir aos ofícios, entoar o Inviatório e o Te Deum e desempenhar outras funções que a liturgia reserva aos prelados maiores. Só lhes era retirado o báculo pastoral ao entoar-se o versículo do Magnificat: Derrubou os poderosos do trono, no fim das segundas vésperas. Depois, o “derrubado” oferecia um banquete aos colegas, a expensas do cabido, e voltava com eles para os seus bancos. Esta extravagante cerimônia também esteve em uso em Portugal, principalmente nas comunidades religiosas.

A festa de hoje também é um convite a refletirmos sobre a situação atual desses milhões de “pequenos inocentes”: crianças vítimas do descaso, do aborto, da fome e da violência. Rezemos neste dia por elas e pelas nossas autoridades, para que se empenhem cada vez mais no cuidado e no amor às nossas crianças, pois delas é o Reino dos Céus. Por estes pequeninos, sobretudo, é que nós cristãos aspiramos a um mundo mais justo e solidário.
 
 Santos Inocentes, rogai por nós!

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

28 de dezembro - Santo do dia

Os Santos Inocentes


A festa de hoje, instituída pelo Papa São Pio V, ajuda-nos a viver com profundidade este tempo da Oitava do Natal. Esta festa encontra o seu fundamento nas Sagradas Escrituras.

Quando os Magos chegaram a Belém, guiados por uma estrela misteriosa, "encontraram o Menino com Maria e, prostrando-se, adoraram-No e, abrindo os seus tesouros, ofereceram-Lhe presentes - ouro, incenso e mirra. E, tendo recebido aviso em sonhos para não tornarem a Herodes, voltaram por outro caminho para a sua terra. Tendo eles partido, eis que um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse-lhe: 'Levanta-te, toma o Menino e sua mãe e foge para o Egito, e fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o Menino para o matar'. E ele, levantando-se de noite, tomou o Menino e sua mãe, e retirou-se para o Egito. E lá esteve até à morte de Herodes, cumprindo-se deste modo o que tinha sido dito pelo Senhor por meio do profeta, que disse: 'Do Egito chamarei o meu filho'. 
 
Então Herodes, vendo que tinha sido enganado pelos Magos, irou-se em extremo e mandou matar todos os meninos que havia em Belém e arredores, de dois anos para baixo, segundo a data que tinha averiguado dos Magos. Então se cumpriu o que estava predito pelo profeta Jeremias: 'Uma voz se ouviu em Ramá, grandes prantos e lamentações: Raquel chorando os seus filhos, sem admitir consolação, porque já não existem'" (Mt 2,11-20)

Quanto ao número de assassinados, os Gregos e o jesuíta Salmerón (1612) diziam ter sido 14.000; os Sírios 64.000; o martirológio de Haguenau (Baixo Reno) 144.000. Calcula-se hoje que terão sido cerca de vinte ao todo. Foram muitas as Igrejas que pretenderam possuir relíquias deles.

Na Idade Média, nos bispados que possuíam escola de meninos de coro, a festa dos Inocentes ficou sendo a destes. Começava nas vésperas de 27 de dezembro e acabava no dia seguinte. Tendo escolhido entre si um "bispo", estes cantorzinhos apoderavam-se das estolas dos cônegos e cantavam em vez deles. A este bispo improvisado competia presidir aos ofícios, entoar o Inviatório e o Te Deum e desempenhar outras funções que a liturgia reserva aos prelados maiores. Só lhes era retirado o báculo pastoral ao entoar-se o versículo do Magnificat: Derrubou os poderosos do trono, no fim das segundas vésperas. Depois, o "derrubado" oferecia um banquete aos colegas, a expensas do cabido, e voltava com eles para os seus bancos. Esta extravagante cerimônia também esteve em uso em Portugal, principalmente nas comunidades religiosas.

A festa de hoje também é um convite a refletirmos sobre a situação atual desses milhões de "pequenos inocentes": crianças vítimas do descaso, do aborto, da fome e da violência. Rezemos neste dia por elas e pelas nossas autoridades, para que se empenhem cada vez mais no cuidado e no amor às nossas crianças, pois delas é o Reino dos Céus. Por estes pequeninos, sobretudo, é que nós cristãos aspiramos a um mundo mais justo e solidário.

Santos Inocentes, rogai por nós