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domingo, 28 de dezembro de 2014

28 de dezembro - Santo do dia

Santos Inocentes 

Somente a monstruosidade de uma mente assassina, cruel e desumana, poderia conceber o plano executado pelo sanguinário rei Herodes: eliminar todas os meninos nascidos no mesmo período do nascimento de Jesus para evitar que vivesse o rei dos judeus. Pois foi isso que esse tirano arquitetou e fez.

Impossível calcular o número de crianças arrancadas dos braços maternos e depois trucidadas. Todos esses pequeninos se tornaram os "santos inocentes", cultuados e venerados pelo Povo de Deus. Eles tiveram seu sangue derramado em nome de Cristo, sem nem mesmo poderem "confessar" sua crença.

Quem narrou para a história foi o apóstolo Mateus, em seu Evangelho. Os reis magos procuraram Herodes, perguntando onde poderiam encontrar o recém-nascido rei dos judeus para saudá-lo. O rei consultou, então, os sacerdotes e sábios do reino, obtendo a resposta de que ele teria nascido em Belém de Judá, Palestina.

Herodes, fingindo apoiar os magos em sua missão, pediu-lhes que, depois de encontrarem o "tal rei dos judeus", voltassem e lhe dessem notícias confirmando o fato e o local onde poderia ser encontrado, pois "também queria adorá-lo".

Claro que os reis do Oriente não traíram Jesus. Depois de visitá-lo na manjedoura, um anjo os visitou em sonho avisando que o Menino-Deus corria perigo de vida e que deveriam voltar para suas terras por outro caminho. O encontro com o rei Herodes devia ser evitado.

Eles ouviram e obedeceram. Mas o tirano, ao perceber que havia sido enganado, decretou a morte de todos os meninos com menos de dois anos de idade nascidos na região. O decreto foi executado à risca pelos soldados do seu exército.

A festa aos Santos Inocentes acontece desde o século IV. O culto foi confirmado pelo papa Pio V, agora santo, para marcar o cumprimento de uma das mais antigas profecias, revelada pelo profeta Jeremias: a de que "Raquel choraria a morte de seus filhos" quando o Messias chegasse.

Esses pequeninos inocentes de tenra idade, de alma pura, escreveram a primeira página do álbum de ouro dos mártires cristãos e mereceram a glória eterna, segundo a promessa de Jesus. A Igreja preferiu indicar a festa dos Santos Inocentes para o dia 28 de dezembro por ser uma data próxima à Natividade de Jesus, uma vez que tudo aconteceu após a visita dos reis magos. A escolha foi proposital, pois quis que os Santinhos Inocentes alegrassem, com sua presença, a manjedoura do Menino Jesus.


A festa de hoje, instituída pelo Papa São Pio V, ajuda-nos a viver com profundidade este tempo da Oitava do Natal. Esta festa encontra o seu fundamento nas Sagradas Escrituras. Quando os Magos chegaram a Belém, guiados por uma estrela misteriosa, “encontraram o Menino com Maria e, prostrando-se, adoraram-No e, abrindo os seus tesouros, ofereceram-Lhe presentes – ouro, incenso e mirra. E, tendo recebido aviso em sonhos para não tornarem a Herodes, voltaram por outro caminho para a sua terra. Tendo eles partido, eis que um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse-lhe: ‘Levanta-te, toma o Menino e sua mãe e foge para o Egito, e fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o Menino para o matar’. E ele, levantando-se de noite, tomou o Menino e sua mãe, e retirou-se para o Egito. 

E lá esteve até à morte de Herodes, cumprindo-se deste modo o que tinha sido dito pelo Senhor por meio do profeta, que disse: ‘Do Egito chamarei o meu filho’. Então Herodes, vendo que tinha sido enganado pelos Magos, irou-se em extremo e mandou matar todos os meninos que havia em Belém e arredores, de dois anos para baixo, segundo a data que tinha averiguado dos Magos. 

Então se cumpriu o que estava predito pelo profeta Jeremias: ‘Uma voz se ouviu em Ramá, grandes prantos e lamentações: Raquel chorando os seus filhos, sem admitir consolação, porque já não existem'” (Mt 2,11-20) Quanto ao número de assassinados, os Gregos e o jesuíta Salmerón (1612) diziam ter sido 14.000; os Sírios 64.000; o martirológio de Haguenau (Baixo Reno) 144.000. Calcula-se hoje que terão sido cerca de vinte ao todo. Foram muitas as Igrejas que pretenderam possuir relíquias deles. 

Na Idade Média, nos bispados que possuíam escola de meninos de coro, a festa dos Inocentes ficou sendo a destes. Começava nas vésperas de 27 de dezembro e acabava no dia seguinte. Tendo escolhido entre si um “bispo”, estes cantorzinhos apoderavam-se das estolas dos cônegos e cantavam em vez deles. A este bispo improvisado competia presidir aos ofícios, entoar o Inviatório e o Te Deum e desempenhar outras funções que a liturgia reserva aos prelados maiores. Só lhes era retirado o báculo pastoral ao entoar-se o versículo do Magnificat: Derrubou os poderosos do trono, no fim das segundas vésperas. Depois, o “derrubado” oferecia um banquete aos colegas, a expensas do cabido, e voltava com eles para os seus bancos. Esta extravagante cerimônia também esteve em uso em Portugal, principalmente nas comunidades religiosas.

A festa de hoje também é um convite a refletirmos sobre a situação atual desses milhões de “pequenos inocentes”: crianças vítimas do descaso, do aborto, da fome e da violência. Rezemos neste dia por elas e pelas nossas autoridades, para que se empenhem cada vez mais no cuidado e no amor às nossas crianças, pois delas é o Reino dos Céus. Por estes pequeninos, sobretudo, é que nós cristãos aspiramos a um mundo mais justo e solidário.


Santos Inocentes, rogai por nós! 

sábado, 21 de janeiro de 2012

Exorcismo

Padre exorcista conta como é o ofício de combater demônios diariamente
Em uma sala mobiliada com duas mesas de madeira clara, dois computadores, uma estante e muitas imagens de santos católicos, o padre Selso Feldkircher, 70 anos, atende quem o procura, na Igreja Santa Terezinha, no Cruzeiro.

O ambiente parece tranquilo. Centenas de pessoas o procuram em busca de conselhos do líder religioso, um homem sereno, de cabelos brancos e olhos verdes. Outras querem confessar pecados e, assim, de acordo com a crença católica, ganhar o perdão de Deus.

Somente alguns, entretanto, vão até padre Selso para se livrar da possessão demoníaca. Padre Selso tem 44 anos de sacerdócio. É um dos poucos no país autorizados pelo Vaticano a comandar exorcismos. Mas não por escolha própria. Recebeu a missão há dois anos, das mãos do então arcebispo de Brasília, dom João Braz de Avis. Em 2009, com a morte do padre exorcista Júlio Negrizzolo, da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no Lago Sul, foi preciso designar um sucessor. O conselho presbiteral se reuniu em julho de 2010. Escolheu os padres Selso e José Oscar, do Seminário Nossa Senhora de Fátima, no Lago Sul, para assumir a tarefa.

A demanda de exorcismos era grande, e apenas um religioso não daria conta do serviço. Assim, Selso tornou-se o único em uma paróquia nomeado para atender esse tipo de situação, mesmo sem jamais ter considerado a possibilidade de expulsar o diabo do corpo de alguém usando água benta e muita oração. “Fiquei muito surpreso. Tinha até medo desse tema. Não era algo que eu havia cogitado. A vontade de Deus, porém, é maior que tudo”, destaca. O religioso pertence à Congregação dos Servos da Caridade. Para ser obediente, uma das características exigidas de um bom padre, Selso aceitou tornar-se exorcista sem argumentar.

Começou a estudar o ritual. Recebeu de dom João Braz de Avis um exemplar do livro Ritual de exorcismos e outras súplicas. O material, de capa vermelha com letras douradas, tem 92 páginas. A publicação rege as cerimônias de libertação no mundo inteiro, dentro dos parâmetros da religião católica. Desde então, não importa se é dia, noite ou madrugada, padre Selso recebe pedidos de bênção especial para afastar o mal. Sempre há quem chegue sem avisar. As sessões podem durar mais de duas horas, em casos mais graves. Ao fim, restam ao padre esgotamento e sensação de dever cumprido; e, ao ex-possuído, fraqueza física e paz de espírito. “O demônio existe de verdade. Usa pessoas familiares para incutir o medo no ser humano”, assegura padre Selso.

A primeira vez
O pároco passou a conviver diariamente com pessoas transformadas pela dor, agressivas, que não suportam ouvir o nome de Deus. Entre esses, há até alguns que têm vozes não condizentes com o próprio sexo. Algo assustador, para a maioria dos seres humanos comuns. Selso jamais esquecerá o primeiro caso de possessão demoníaca no qual atuou.

Uma menina de 19 anos chegou à igreja acompanhada dos pais, em um dia de semana. “Era uma moça quase gordinha, com uma feição muito abalada, triste, fechada”, recorda-se. Ela se recusava a falar na presença da mãe e do pai. O casal repetia: “Ela não é nossa filha”. Quando os dois saíram, a jovem iniciou um diálogo com o padre. “Saiu uma voz grossa, de homem mesmo. Dizia: ‘O que você acha que vai fazer comigo? Você é pecador’. E gargalhava”, relata o padre. O religioso respondeu: “Eu não tenho poder, mas quem me mandou aqui tem”.

O padre iniciou as rezas. O vestido leve usado pela menina caiu, deixando-a exposta. “Ela mudou totalmente de aspecto. Parecia muito magra. Falava com uma voz doce. Ficou sorridente. Quando joguei água benta, ela caiu no chão. Quando o demônio vai embora, ele sempre joga a pessoa no chão”, conta o exorcista. Em outra situação, os pais de um rapaz do Recanto das Emas chegaram por volta das 23h, enquanto Selso fechava a igreja, buscando ajuda. O homem estava descontrolado, agressivo. Foram necessárias quatro pessoas para segurá-lo. “Mas, com um pouquinho de conversa, já percebi: não se tratava de uma caso de possessão. Ele estava daquele jeito devido a problemas com os pais. Era uma reação emocional muito rebelde”, descreve.

Movimento
Além de duas missas diárias celebradas e dos milhares de fiéis que orienta, Padre Selso precisa dar conta das dezenas de exorcismos semanais. Prefere ir à casa do enfermo, mas não rejeita quem bate à sua porta. “Vem gente de Brasília e do Entorno, de todos os lugares. Depois de ser nomeado pelo arcebispo, (as pessoas) começaram a chegar e (o movimento) nunca mais parou.”

Selso chegou a atender até três pessoas no mesmo dia, com suspeita de estarem possuídas. A maioria, entretanto, tem problemas de saúde e confunde-os com questões espirituais, conforme explica o padre: “Algo como 90% dos casos são de gente com outras doenças. Em dois anos, só posso afirmar com certeza ter visto cinco possessões demoníacas. Apenas uma ficou sem solução, porque o pai da moça possuída não aceitou o exorcismo”.

Para expulsar o mal, padre Selso usa água benta — algo temido pelo diabo, explica —, orações fortes e óleo do crisma (uma substância benzida). O sinal da cruz também é um aliado poderoso. Ele não usa nenhuma vestimenta especial para o procedimento.

Geralmente, escolhe calça social e camiseta de gola polo, acompanhada da estola (faixa de pano, símbolo de autoridade). “O demônio não olha aparência. Ele enxerga a pessoa por dentro. Mas Deus é maior. Se Ele permite que alguém seja possuído, é porque guardou algo maior, especial e muito bom para essa pessoa no futuro”, ensina.

O líder religioso ingressou no seminário quando ainda era criança, aos 12 anos. Conheceu essa opção de vida no Rio Grande do Sul, onde nasceu, graças à família, muito católica. Tem formação superior em psicologia e em filosofia. “A psicologia é necessária para ter discernimento, para identificar a possessão e os problemas de outra natureza”, esclarece. Selso está em Brasília há oito anos. Mesmo com todo conhecimento, ele admite: o exorcismo sempre estará cercado de mistérios

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

28 de dezembro - Santo do dia

Os Santos Inocentes


A festa de hoje, instituída pelo Papa São Pio V, ajuda-nos a viver com profundidade este tempo da Oitava do Natal. Esta festa encontra o seu fundamento nas Sagradas Escrituras.

Quando os Magos chegaram a Belém, guiados por uma estrela misteriosa, "encontraram o Menino com Maria e, prostrando-se, adoraram-No e, abrindo os seus tesouros, ofereceram-Lhe presentes - ouro, incenso e mirra. E, tendo recebido aviso em sonhos para não tornarem a Herodes, voltaram por outro caminho para a sua terra. Tendo eles partido, eis que um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse-lhe: 'Levanta-te, toma o Menino e sua mãe e foge para o Egito, e fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o Menino para o matar'. E ele, levantando-se de noite, tomou o Menino e sua mãe, e retirou-se para o Egito. E lá esteve até à morte de Herodes, cumprindo-se deste modo o que tinha sido dito pelo Senhor por meio do profeta, que disse: 'Do Egito chamarei o meu filho'. 
 
Então Herodes, vendo que tinha sido enganado pelos Magos, irou-se em extremo e mandou matar todos os meninos que havia em Belém e arredores, de dois anos para baixo, segundo a data que tinha averiguado dos Magos. Então se cumpriu o que estava predito pelo profeta Jeremias: 'Uma voz se ouviu em Ramá, grandes prantos e lamentações: Raquel chorando os seus filhos, sem admitir consolação, porque já não existem'" (Mt 2,11-20)

Quanto ao número de assassinados, os Gregos e o jesuíta Salmerón (1612) diziam ter sido 14.000; os Sírios 64.000; o martirológio de Haguenau (Baixo Reno) 144.000. Calcula-se hoje que terão sido cerca de vinte ao todo. Foram muitas as Igrejas que pretenderam possuir relíquias deles.

Na Idade Média, nos bispados que possuíam escola de meninos de coro, a festa dos Inocentes ficou sendo a destes. Começava nas vésperas de 27 de dezembro e acabava no dia seguinte. Tendo escolhido entre si um "bispo", estes cantorzinhos apoderavam-se das estolas dos cônegos e cantavam em vez deles. A este bispo improvisado competia presidir aos ofícios, entoar o Inviatório e o Te Deum e desempenhar outras funções que a liturgia reserva aos prelados maiores. Só lhes era retirado o báculo pastoral ao entoar-se o versículo do Magnificat: Derrubou os poderosos do trono, no fim das segundas vésperas. Depois, o "derrubado" oferecia um banquete aos colegas, a expensas do cabido, e voltava com eles para os seus bancos. Esta extravagante cerimônia também esteve em uso em Portugal, principalmente nas comunidades religiosas.

A festa de hoje também é um convite a refletirmos sobre a situação atual desses milhões de "pequenos inocentes": crianças vítimas do descaso, do aborto, da fome e da violência. Rezemos neste dia por elas e pelas nossas autoridades, para que se empenhem cada vez mais no cuidado e no amor às nossas crianças, pois delas é o Reino dos Céus. Por estes pequeninos, sobretudo, é que nós cristãos aspiramos a um mundo mais justo e solidário.

Santos Inocentes, rogai por nós

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

O Poder do Escapulário

O Escapulário do Carmo


A devoção à Madona do Carmelo é uma forma de piedade mariana vivida e promovida da Família do Carmelo; uma devoção que pela semplicidade e consonância com qualquer mentalidade teve ampla difusão entre os fiéis e continua a proporcionar grandes frutos espirituais.

Ela coloca em primeiro lugar o comportamento interior, o amor simples, espontaneo e filial que nasce da uma livre e total consagração à Beata Virgem Maria do Monte Carmelo.Como cada verdadeira devoção, procede da fé autentica que leva a reconhecer a grandeza da Mãe de Deus que encaminha ao amor filial em direção à Madona e à imitação das suas virtudes.


O Escapulário do Carmo nos leva a esprimir e manifestar a iniciativa do amor materno de Maria e a nossa vontade de ser "propriedade" de Maria. Pio XII definiu "hábito mariano" e a indicou como "sinal e garantia da proteção da Mãe de Deus".

O Escapulário é sinal da proteção da Mãe de Deus para com aqueles que a amam: é simbolo de pertencer, de consagração a Maria que socorre os seus filhos em vida. No ponto de morte e pós morte.

Além da proteção de Maria Santissima nos perigos da alma e naqueles do corpo, o Escapulário é sobretudo um meio para estimular a viver no obséquio de Jesus Cristo e na imitação de Maria, sua Mãe.


Quem usa o Escapulário é como pertencer a Nossa Senhora, como se exprimia Pio XII, e de comportar-se sempre e todos os lugares como seu verdadeiro filho.A FESTA da Madona do Carmo se celebra o dia 16 de Julho.Quem recebe o Escapulário passa a fazer parte da Família do Carmelo, partecipa aos méritos, às graças e às indulgências da Ordem e se beneficiam do bem e das orações que são feitas dentro da Ordem.

A ENTREGA do Escapulário, dita também hábito, pode ser efetuada por qualquer sacerdote. O primeiro hábito deve ser de tecido, bendito e imposto da um sacerdote. Quando se deve substituí-lo, não é mais necessário uma outra benção. A fórmula da ser usada é aquela do Ritual ou o simples sinal da cruz.O Escapulário pode ser substituído por uma medalha bendita que de um lado tenha a imagem da Madona com qualquer título, preferivelmente do Carmo, e do outro o Sagrado Coração de Jesus.


O fiel se EMPENHA a usar dia e noite o Escapulário de tecido ou a Medalha-Escapulário: a cumprir todos os dias uma prática de piedade mariana (por exemplo: o Rosário, ou 7 Ave Maria, ou pelo menos uma Salve Rainha): a rezar pelo Escapulário do Carmo e de perseverar no amor a Maria com um válido testemunho de vida cristiana.O Escapulário não é um amuleto para Encorajar a superstição, mas um empenho pela preferência à Madona: um chamado ao exercício da caridade e o pertencer e a consagração à Mãe e Rainha do Carmelo.


Os Privilégios


Os "Privilégios" do Escapulário são graças e favores que a Madona obtém da Cristo para os seus filhos devotos, como premio à dedicação deles e esta promessa foi feita pela Madona a São Simão Stock e ao Papa João XXII.

A Salvação Eterna La beata Vergine disse " A beata virgem disse "Este é o privilégio que eu concedo a ti e a todos os carmelitanos: quem morrer com este escapulário não sofrerá o fogo eterno". Pio XII no seu discurso celebrativo afirmou: "Quantas almas boas, mesmo em circunstâncias humanamente desesperadas, se converteram e tiveram a salvaçâo eterna devido ao Escapulário que usavam! Quantas outros, nos perigos do corpo e da alma, sentiram, graças a ele, a proteção materna de Maria! A devoção ao Escapulário fez cair sobre todo o mundo muitas graças espirituais e temporais".


O Privilégio sabatino

A Madona prometeu de preservar os seus devotos, vestidos com o escapulário, de livra-los do purgatório no primeiro sábado após a morte.

Pio XII assegura os devotos do Escapulário que a piissima Mãe não deixará de interir com a oração a Deus porque os seus filhos, que expiam no Purgatório os seus pecados, cheguem o mais rápido possível na pátria celeste, segundo o "privilégio sabatino".


ORAÇÃO

O Vergine Maria, Madre e Regina del Carmelo,

O Virgem Maria, Mãe e Regina do Carmelo, Ti abençoo e Ti agradeço, porque tu me manifestaste o teu amor e me revestiste do teu santo hábito como sinal da tua proteção.Assiste-me no caminho da vida, conserva-me fiel no teu serviço, doa-me graças que me ajudem a viver a minha vocação cristã segundo a minha particular condição de vida. Sobretudo, Virgem Maria, obtém-me do Pai celeste o crescimento na caridade divina para alcançar um dia a vida eterna. Amen.


Mãe e Rainha do Carmelo, reza por nós.Benção e imposição do escapulário

O Sacerdote, revestido de cota e estola branca (ou pelo menos a estola) diz:

No nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amén. O Senhor seja com vós.E com o teu espírito.Oremos.Senhor Jesus Cristo, Salvador do genero humano, abençoe este Hábito que o teu filho (a tua filha) aceita de endossar devotamente como prova do seu amor, a ti e à tua mãe, a beata Virgem Maria do Monte Carmelo; faz que pela intercessão de tua Mãe, defendido (defendida) do poder diabólico, persevere na tua graça até a morte. Tu que vives e reines nos séculos dos séculos. Amén.


O Sacerdote asperge o escapulário com água benta e o impõem ao fiel dizendo:

Pegue este hábito bendito e reze à Virgem Santissima para que, pelos seus méritos, te conceda de usá-lo sem mancha, te defenda da qualquer aversidade e te conduza à vida eterna.AmémE ProsseguePelas faculdades que me foram concedidas, te faço partecipe de todos os bens espirituais, que pela misericórdia de Jesus Cristo foram concedidos pelos religiosos Carmelitanos: no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.Amém.

Te abençoe o Deus Onnipotente, Criador do céu e da Terra, que se é dignado de aceitar-nos na Confraternidade da beata Virgem Maria do Monte Carmelo. Oremos à Virgem Santa para que na hora da tua morte pise a cabeça do Mau e te faça conseguir a palma do triunfo e a coroa da eterna herança. Amém.


Enfim o Sacerdote asperge o fiel con a água benta e entoa uma oração mariana (a Ave Maria, a Salve Rainha, o Sub tuum praesidium, o Memorare).