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domingo, 22 de agosto de 2010

Evangelho do dia

21º Domingo do Tempo Comum

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68

Evangelho segundo S. Lucas 13,22-30.

Jesus percorria cidades e aldeias, ensinando e caminhando para Jerusalém. Disse-lhe alguém: «Senhor, são poucos os que se salvam?» Ele respondeu-lhes: «Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, porque Eu vos digo que muitos tentarão entrar sem o conseguir. Uma vez que o dono da casa se levante e feche a porta, ficareis fora e batereis, dizendo: 'Abre-nos, Senhor!' Mas ele há-de responder-vos: 'Não sei de onde sois.' Começareis, então, a dizer: 'Comemos e bebemos contigo e Tu ensinaste nas nossas praças.' Responder-vos-á: 'Repito vos que não sei de onde sois. Apartai-vos de mim, todos os que praticais a iniquidade.' Lá haverá pranto e ranger de dentes, quando virdes Abraão, Isaac, Jacob e todos os profetas no Reino de Deus, e vós a serdes postos fora. Hão-de vir do Oriente, do Ocidente, do Norte e do Sul, sentar-se à mesa no Reino de Deus. E há últimos que serão dos primeiros e primeiros que serão dos últimos.»

Comentário ao Evangelho do dia feito por : Santo Anselmo

Ter lugar no banquete do Reino de Deus


Que grande felicidade é possuir o Reino de Deus! Que grande alegria para ti, coração humano, pobre coração habituado ao sofrimento e esmagado pela dor, quando usufruíres de uma felicidade tal. [...] E contudo, se outra pessoa, alguém que amasses como a ti mesmo, participasse de felicidade idêntica, a tua alegria redobraria, porque te alegrarias tanto por ti como por ele. E se dois ou três, ou muitos mais, possuíssem essa mesma felicidade, sentirias por cada um deles a mesma alegria que sentes por ti próprio, porque amarias cada um deles como a ti mesmo.


Assim, pois, nesta plenitude de amor que unirá os numerosos bem-aventurados, em que ninguém amará os outros menos que a si mesmo, cada um usufruirá da felicidade dos outros como da própria. E o coração do homem, incapaz de conter a própria alegria, será imerso no oceano de tão grandes e numerosas beatitudes. Ora, como sabeis, cada um se alegra com a felicidade dos outros na medida em que os ama; assim, nesta beatitude perfeita em que cada um amará a Deus incomparavelmente mais do que a si mesmo e a todos os outros, a felicidade infinita de Deus será para todos uma fonte de incomparável alegria.
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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Catecismo da Igreja fala sobre o demonio

O Catecismo da Igreja Católica nos ensina e adverte quanto à presença diabólica no mundo.

Há vários parágrafos referentes a este tema, os quais disponibilizaremos alguns.
Na catequese sobre o último pedido do Pai -Nosso (§ 2850-2854), o Catecismo nos dá uma clara definição acerca do demônio:

"O último pedido ao nosso Pai (MAS LIVRAI-NOS DO MAL) aparece também na oração de Jesus: 'Não te peço que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno.' (Jo 17,15).
Neste pedido, o Mal não é uma abstração, mas designa uma pessoa, Satanás, o Maligno, o anjo que se opõe a Deus.
O 'diabo' (diabolos" é aquele que "se atira no meio" do plano de Deus e de sua obra de salvação realizada em Cristo).

'Homicida desde o princípio, mentiroso e pai da mentira' (Jo 8,44), 'Satanás, sedutor de toda a terra habitada' (Ap 12,9), foi por ele que o pecado e a morte entraram no mundo e é por sua derrota definitiva que a criação toda será liberta da corrupção do pecado e da morte. 'Nós sabemos que todo aquele que nasceu de Deus não peca; o gerado por Deus se preserva e o Maligno não o pode atingir. Nós sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro está sob o poder do Maligno' (I Jo 5,18-19)

Acerca da queda dos anjos, o Catecismo da Igreja nos ensina nos parágrafos 391-395*:
"Por trás da opção de desobediência de nossos primeiros pais há uma voz sedutora que se opõe a Deus (cf. Gn 3,1-5) e que, por inveja os faz cair na morte (cf. Sb 2,24). A Escritura e a Tradição da Igreja vêem neste ser um anjo destronado chamado Satanás ou Diabo (cf. Jo 8,44). A Igreja ensina que ele tinha sido anterioremente um anjo bom criado por Deus. 'Com efeito, o Diabo e outros demônios foram por Deus criados bons em (sua) natureza, mas se tornaram maus por sua própria iniciativa (Concílio Lateranense em 1215)'.

A Escritura fala de um pecado desses anjos (Cf. II Pd, 2,4). Esta "queda" consiste na opção livre desses espíritos criados, que rejeitaram radical e irrevogavelmente a Deus e seu Reino. Temos um reflexo desta rebelião nas palavras do Tentador ditas a nossos primeiros pais: "e vós sereis como deuses" (Gn 3,5). O Diabo é "pecado desde o princípio" (I Jo 3,8), "pai da mentira" (Jo 8,44).

Contudo, o poder de Satanás não é infinito. ele não passa de uma criatura, poderosa pelo fato de ser puro espírito, mas sempre criatura. Não é capaz de impedir a edificação do Reino de Deus. embora Satanás atue no mundo por ódio contra Deus e seu Reino em Jesus Cristo, e embora sua ação cause grves danos - de natureza espiritual e, indiretamente, até de natureza física - para cada homem e para a sociedade, esta ação é permitida pela Divina Providência, que com vigor e doçura dirige a história do homem e do mundo. A permissão divina da tividade diabólica é um grande mistério, mas "nós sabemos que Deus coopera em tudo para o bem daqueles que o amam" (Rm 8,28).
Fonte: Comunidade Católica Beatitudes do Coração de Jesus

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Alguma coisa sobre o demonio

Catecismo da Igreja fala sobre o demonio

O Catecismo da Igreja Católica nos ensina e adverte quanto à presença diabólica no mundo. Há vários parágrafos referentes a este tema, os quais disponibilizaremos alguns.

Na catequese sobre o último pedido do Pai -Nosso (§ 2850-2854), o Catecismo nos dá uma clara definição acerca do demônio:
"O último pedido ao nosso Pai (MAS LIVRAI-NOS DO MAL) aparece também na oração de Jesus: 'Não te peço que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno.' (Jo 17,15).

Neste pedido, o Mal não é uma abstração, mas designa uma pessoa, Satanás, o Maligno, o anjo que se opõe a Deus. O 'diabo' (diabolos" é aquele que "se atira no meio" do plano de Deus e de sua obra de salvação realizada em Cristo).
'Homicida desde o princípio, mentiroso e pai da mentira' (Jo 8,44), 'Satanás, sedutor de toda a terra habitada' (Ap 12,9), foi por ele que o pecado e a morte entraram no mundo e é por sua derrota definitiva que a criação toda será liberta da corrupção do pecado e da morte.
'Nós sabemos que todo aquele que nasceu de Deus não peca; o gerado por Deus se preserva e o Maligno não o pode atingir. Nós sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro está sob o poder do Maligno' (I Jo 5,18-19)

Acerca da queda dos anjos, o Catecismo da Igreja nos ensina nos parágrafos 391-395*:
"Por trás da opção de desobediência de nossos primeiros pais há uma voz sedutora que se opõe a Deus (cf. Gn 3,1-5) e que, por inveja os faz cair na morte (cf. Sb 2,24).
A Escritura e a Tradição da Igreja vêem neste ser um anjo destronado chamado Satanás ou Diabo (cf. Jo 8,44). A Igreja ensina que ele tinha sido anterioremente um anjo bom criado por Deus. 'Com efeito, o Diabo e outros demônios foram por Deus criados bons em (sua) natureza, mas se tornaram maus por sua própria iniciativa (Concílio Lateranense em 1215)'.

A Escritura fala de um pecado desses anjos (Cf. II Pd, 2,4). Esta "queda" consiste na opção livre desses espíritos criados, que rejeitaram radical e irrevogavelmente a Deus e seu Reino. Temos um reflexo desta rebelião nas palavras do Tentador ditas a nossos primeiros pais: "e vós sereis como deuses" (Gn 3,5). O Diabo é "pecado desde o princípio" (I Jo 3,8), "pai da mentira" (Jo 8,44).

Contudo, o poder de Satanás não é infinito. ele não passa de uma criatura, poderosa pelo fato de ser puro espírito, mas sempre criatura. Não é capaz de impedir a edificação do Reino de Deus. embora Satanás atue no mundo por ódio contra Deus e seu Reino em Jesus Cristo, e embora sua ação cause grves danos - de natureza espiritual e, indiretamente, até de natureza física - para cada homem e para a sociedade, esta ação é permitida pela Divina Providência, que com vigor e doçura dirige a história do homem e do mundo. A permissão divina da atividade diabólica é um grande mistério, mas "nós sabemos que Deus coopera em tudo para o bem daqueles que o amam" (Rm 8,28).
Fonte: Comunidade Católica Beatitudes do Coração de Jesus