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Instrumento de conversão a partir do momento em que se abriu e levou a sério sua vida de conversão
Nasceu na Itália, no ano de 1248, em
Foligno, próximo a Roma, numa família muito abastada. Mas, infelizmente,
não vivia a maior riqueza, que é o amor a Deus. Dentro deste ambiente
indiferente a Deus e à Igreja, a menina foi crescendo.
Ela foi para o sacramento do matrimônio,
teve vários filhos, mas, infelizmente, tanto os filhos e depois o esposo
faleceram. Imagine como estava o coração dessa mulher! Mas, deixando-se
levar por uma vida distante de Deus, entregava-se às festas, às
vaidades, cada vez mais longe de Deus e dela mesma, até que sentiu o
toque da misericórdia do Senhor. Ela tocou o seu vazio existencial. Foi
quando recorreu a Virgem Maria e buscou o sacramento da reconciliação.
Ela tinha 40 anos quando se abriu para
esse processo maravilhoso que se chama conversão. Numa peregrinação a
Assis, ela fez uma profunda experiência com o amor de Deus. Doou todos
os seus bens aos pobres, entrou para a família franciscana na ordem
terceira, viveu uma vida reclusa e saía para peregrinações em Assis.
Santa Ângela foi instrumento de conversão a partir do momento em que se abriu e levou muito a sério sua vida de conversão.
Minha oração
“Querida Ângela, tua vida é um
exemplo que nunca é tarde para recomeçar, nunca é tarde para conhecer
Jesus. Dai a graça da conversão, mesmo que tardia, mas não permitais que
passemos dessa vida sem experimentar o nosso Deus amoroso. Amém.”
Com
a conversão passaram a ser também missionários, ou seja, aproveitando a
ciência com a confiança no poder da oração levavam a muitos a saúde do
corpo e da alma
Cosme
e Damião eram irmãos e cristãos. Na verdade, não se sabe exatamente se
eles eram gêmeos. Mas nasceram na Arábia e viveram na Ásia Menor,
Oriente. Desde muito jovens, ambos manifestaram um enorme talento para a
medicina. Estudaram e diplomaram-se na Síria, exercendo a profissão de
médico com muita competência e dignidade. Inspirados pelo Espírito
Santo, usavam a fé aliada aos conhecimentos científicos. Com isso, seus
tratamentos e curas a doentes, muitas vezes à beira da morte, eram
vistos como verdadeiros milagres.
Deixavam pasmos os mais céticos
dos pagãos, pois não cobravam absolutamente nada por isso. A riqueza
que mais os atraía era fazer de sua arte médica também o seu apostolado
para a conversão dos pagãos, o que, a cada dia, conseguiam mais e mais.
No tribunal, exigiram que Cosme e Damião renunciassem à fé em Cristo e falassem a seus pacientes sobre os deuses romanos. Recusando a ordem e não renunciando ao Evangelho de Cristo, foram severamente torturados.
O suplício dos dois irmãos, narrado
pela Lenda Áurea, conta que primeiro foram jogados no fogo, de onde
saíram ilesos. Depois, foram condenados à lapidação, mas as pedras
voltaram contra os atiradores. E, ainda, as flechas lançadas pelos
arqueiros feriram seus algozes. Por fim, foram decapitados. O ano do
acontecimento era 303.
São Cosme e São Damião foram
sepultados por pacientes que eles mesmos haviam curado. Anos depois,
seus restos mortais foram transladados para uma igreja dedicada a eles,
construída a pedido do Papa Felix IV, em Roma, na Basílica do Fórum.
Os mártires são venerados em toda a Igreja por testemunharem e não renegarem a fé em Jesus Cristo.
Isso
despertou a ira do imperador Diocleciano, implacável perseguidor do
povo cristão. Na Ásia Menor, o governador deu ordens imediatas para que
os dois médicos cristãos fossem presos, acusados de feitiçaria e de
usarem meios diabólicos em suas curas.
Mandou que fossem
barbaramente torturados por negarem-se a aceitar os deuses pagãos. Em
seguida, foram decapitados. O ano não pode ser confirmado, mas com
certeza foi no século IV. Os fatos ocorreram em Ciro, cidade vizinha a
Antioquia, Síria, onde foram sepultados. Mais tarde, seus corpos foram
trasladados para uma igreja dedicada a eles.
Quando o imperador
Justiniano, por volta do ano 530, ficou gravemente enfermo, deu ordens
para que se construísse, em Constantinopla, uma grandiosa igreja em
honra dos seus protetores. Mas a fama dos dois correu rápida no Ocidente
também, a partir de Roma, com a basílica dedicada a eles, construída, a
pedido do papa Félix IV, entre 526 e 530. Tal solenidade ocorreu num
dia 26 de setembro; assim, passaram a ser festejados nesta data.
Os
nomes de são Cosme e são Damião, entretanto, são pronunciados infinitas
vezes, todos os dias, no mundo inteiro, porque, a partir do século VI,
eles foram incluídos no cânone da missa, fechando o elenco dos mártires
citados.
Os santos Cosme e Damião são venerados como padroeiros dos médicos, dos farmacêuticos e das faculdades de medicina.
Viveram
na Ásia Menor, até que diante da perseguição de Diocleciano, no ano 300
da era cristã, foram presos pois eram considerados inimigos dos deuses e
acusados de usar feitiçarias e meios diabólicos para disfarçar as
curas. Tendo em vista esta acusação, a resposta deles era sempre:
“Nós curamos as doenças, em nome de Jesus Cristo e pelo Seu poder! Ele é o Filho de Deus que veio a este mundo para salvar e para curar”.”
Diante da insistência, quanto à adoração aos deuses, responderam:
“Teus deuses não têm poder algum, nós adoramos o Criador do céu e da terra!”
Minha oração
“Reconhecidos como grandes médicos,
curai as doenças da nossa alma, assim como as mazelas do nosso corpo.
Pedimos aos irmãos a graça da fraternidade familiar, da paz e amizade
entre os irmãos. Amém!”
Oração:
“São Cosme e Damião que, por amor a
Deus e ao próximo, vos dedicastes à cura do corpo e da alma de vossos
semelhantes. Abençoai os médicos e farmacêuticos, medicai o meu corpo na
doença e fortalecei a minha alma contra a superstição e todas as
práticas do mal. Que vossa inocência e simplicidade acompanhem e
protejam todas as nossas crianças. Que a alegria da consciência
tranquila, que sempre vos acompanhou, repouse também em meu coração. Que
vossa proteção, São Cosme e Damião, conserve meu coração simples e
sincero. Senhor nosso Deus, que dissipais as trevas da ignorância com a
luz de Cristo, vossa Palavra, fortalecei a fé em nossos corações, para
que nenhuma tentação apague a chama acesa por vossa graça. Por Nosso
Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém”
A Virgem Santíssima apareceu nas cercanias de Lourdes, na França
Foi no ano de 1858 que a Virgem Santíssima apareceu, nas cercanias de
Lourdes, França, na gruta Massabielle, a uma jovem chamada Santa
Marie-Bernard Soubirous ou Santa Bernadete. Essa santa deixou por
escrito um testemunho que entrou para o ofício das leituras do dia de
hoje.
“Certo dia, fui com duas meninas às margens do Rio Gave buscar lenha.
Ouvi um barulho, voltei-me para o prado, mas não vi movimento nas
árvores. Levantei a cabeça e olhei para a gruta. Vi, então, uma senhora
vestida de branco; tinha um vestido alvo com uma faixa azul celeste na
cintura e uma rosa de ouro em cada pé, da cor do rosário que trazia com
ela. Somente na terceira vez, a Senhora me falou e perguntou-me se eu
queria voltar ali durante quinze dias. Durante quinze dias lá voltei e a
Senhora apareceu-me todos os dias, com exceção de uma segunda e uma
sexta-feira. Repetiu-me, vária vezes, que dissesse aos sacerdotes para
construir, ali, uma capela. Ela mandava que fosse à fonte para lavar-me e
que rezasse pela conversão dos pecadores. Muitas e muitas vezes
perguntei-lhe quem era, mas ela apenas sorria com bondade. Finalmente,
com braços e olhos erguidos para o céu, disse-me que era a Imaculada
Conceição”.
Maria, a intercessora, modelo da Igreja, imaculada, concebida sem
pecado, e, em virtude dos méritos de Cristo Jesus, Nossa Senhora, nessa
aparição, pediu o essencial para a nossa felicidade: a conversão para os
pecadores. Ela pediu que rezássemos pela conversão deles com oração,
conversão, penitência.
Isso aconteceu após 4 anos da proclamação do Dogma da Imaculada
Conceição. Deus quis e Sua Providência Santíssima também demonstrou,
dessa forma, a infalibilidade da Igreja. Que chancela do céu essa
aparição da Virgem Maria em Lourdes. E os sinais, os milagres que
aconteceram e continuam a acontecer naquele local.
Lá, onde as multidões afluem, o clero e vários Papas lá estiveram.
Agora, temos a graça de ter o Papa Francisco para nos alertar sobre este
chamado.
São Paulo, buscava identificar cristãos, prendê-los e acabar com o Cristianismo
O martírio de São Paulo é celebrado junto com o de São Pedro, em 29
de junho, mas sua conversão tem tanta importância para a história da
Igreja que merece uma data à parte. Neste dia, no ano 1554, deu-se
também a fundação da que seria a maior cidade do Brasil, São Paulo, que
ganhou seu nome em homenagem a tão importante acontecimento.
Saulo, seu nome original, nasceu no ano 10 na cidade de Tarso, na
Cilícia, atual Turquia. À época era um pólo de desenvolvimento
financeiro e comercial, um populoso centro de cultura e diversões
mundanas, pouco comum nas províncias romanas do Oriente. Seu pai Eliasar
era fariseu e judeu descendente da tribo de Benjamim, e, também, um
homem forte, instruído, tecelão, comerciante e legionário do imperador
Augusto. Pelo mérito de seus serviços recebeu o título de Cidadão
Romano, que por tradição era legado aos filhos. Sua mãe uma dona de
casa muito ocupada com a formação e educação do filho.
Portanto, Saulo era um cidadão romano, fariseu de linhagem nobre, bem
situado financeiramente, religioso, inteligente, estudioso e culto. Aos
quinze anos foi para Jerusalém dar continuidade aos estudos de latim,
grego e hebraico, na conhecida Escola de Gamaliel, onde recebia séria
educação religiosa fundamentada na doutrina dos fariseus, pois seus pais
o queriam um grande Rabi, no futuro.
Parece que era mesmo esse o anseio daquele jovem baixo, magro, de nariz
aquilino, feições morenas de olhos negros, vivos e expressivos. Saulo já
nessa idade se destacava pela oratória fluente e cativante marcada pela
voz forte e agradável, ganhando as atenções dos colegas e não passando
despercebido ao exigente professor Gamaliel.
Saulo era totalmente contrário ao cristianismo, combatia-o ferozmente,
por isso tinha muitos adversários. Foi com ele que Estêvão travou
acirrado debate no templo judeu, chamado Sinédrio. Ele tanto clamou
contra Estevão que este acabou apedrejado e morto, iniciando-se então
uma incansável perseguição aos cristãos, com Saulo à frente com total
apoio dos sacerdotes do Sinédrio.
Autorizado, buscava identificar cristãos, prendê-los, enfim, acabar com o Cristianismo
O apóstolo dos gentios e das nações
nasceu em Tarso. Da tribo de Benjamim, era judeu de nação. Tarso era
mais do que uma colônia de Roma, era um município. Logo, ele recebeu
também o título de cidadão romano. O seu pai pertencia à seita dos
fariseus. Foi neste ambiente, em meio a tantos títulos e adversidades,
que ele foi crescendo e buscando a Palavra de Deus.
Um dia, às portas da cidade de Damasco, uma luz, descrita nas Sagradas
Escrituras como "mais forte e mais brilhante que a luz do Sol", desceu
dos céus, assustando o cavalo e lançando ao chão Saulo , ao mesmo tempo
em que ouviu a voz de Jesus pedindo para que parasse de persegui-Lo e
aos seus e, ao contrário, se juntasse aos apóstolos que pregavam as
revelações de Sua vinda à Terra. Os acompanhantes que também tudo
ouviram, mas não viram quem falava, quando a luz desapareceu ajudaram
Saulo a levantar pois não conseguia mais enxergar. Saulo foi levado pela
mão até a cidade de Damasco, onde recebeu outra "visita" de Jesus que
lhe disse que nessa cidade deveria ficar alguns dias pois receberia uma
revelação importante. A experiência o transformou profundamente e ele
permaneceu em Damasco por três dias sem enxergar, e à seu pedido também
sem comer e sem beber.
Depois Saulo teve uma visão com Ananias, um velho e respeitado cristão
da cidade, na qual ele o curava. Enquanto no mesmo instante Ananias
tinha a mesma visão em sua casa. Compreendendo sua missão, o velho
cristão foi ao seu encontro colocando as mãos sobre sua cabeça fez Saulo
voltar a enxergar, curando-o. A conversão se deu no mesmo instante
pois ele pediu para ser Batizado por Ananias. De Damasco saiu a pregar
a palavra de Deus, já com o nome de Paulo, como lhe ordenara Jesus,
tornando-se Seu grande apóstolo.
Sua conversão chamou a atenção de vários círculos de cidadãos
importantes e Paulo passou a viajar pelo mundo, evangelizando e
realizando centenas de conversões. Perseguido incansavelmente, foi preso
várias vezes e sofreu muito, sendo martirizado no ano 67, em Roma. Suas
relíquias se encontram na Basílica de São Paulo Fora dos Muros, na
Itália, festejada no dia de sua consagração em 18 de novembro.
O Senhor fez de Paulo seu grande apóstolo, o apóstolo dos gentios, isto
é, o evangelizador dos pagãos. Ele escreveu 14 cartas, expondo a
mensagem de Jesus, que se transformaram numa verdadeira "Teologia do
Novo Testamento". Também é o patrono das Congregações Paulinas que
continuam a sua obra de apóstolo, levando a mensagem do Cristianismo a
todas as partes do mundo, através dos meios de comunicação. O apóstolo dos gentios e das nações
nasceu em Tarso. Da tribo de Benjamim, era judeu de nação. Tarso era
mais do que uma colônia de Roma, era um município. Logo, ele recebeu
também o título de cidadão romano. O seu pai pertencia à seita dos
fariseus. Foi neste ambiente, em meio a tantos títulos e adversidades,
que ele foi crescendo e buscando a Palavra de Deus.
Combatente dos vícios, foi um homem fiel a
Deus. Paulo de Tarso foi estudar na escola de Gamaliel, em Jerusalém,
para aprofundar-se no conhecimento da lei, buscando colocá-la em
prática. Nessa época, conheceu o Cristianismo, que era tido como um
seita na época. Tornou-se, então, um grande inimigo dessa religião e dos
seguidores desta. Tanto que a Palavra de Deus testemunha que, na morte
de Santo Estevão, primeiro mártir da Igreja, ele fez questão de segurar
as capas daqueles que o [Santo Estevão] apedrejam, como uma atitude de
aprovação. Autorizado, buscava identificar cristãos, prendê-los, enfim,
acabar com o Cristianismo. O intrigante é que ele pensava estar
agradando a Deus. Ele fazia seu trabalho por zelo, mas de maneira
violenta, sem discernimento. Era um fariseu que buscava a verdade, mas
fechado à Verdade Encarnada. Mas Nosso Senhor veio para salvar todos.
Encontramos, no capítulo 9 dos Atos dos Apóstolos, o testemunho: “Enquanto
isso, Saulo só respirava ameaças e morte contra os discípulos do
Senhor. Apresentou-se ao príncipe dos sacerdotes e pediu-lhes cartas
para as sinagogas de Damasco, com o fim de levar presos, a Jerusalém,
todos os homens e mulheres que seguissem essa doutrina. Durante a
viagem, estando já em Damasco, subitamente o cercou uma luz
resplandecente vinda do céu. Caindo por terra, ouviu uma voz que lhe
dizia: ‘Saulo, Saulo, por que me persegues?’. Saulo então diz: ‘Quem és,
Senhor?’. Respondeu Ele: ‘Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro te é
recalcitrar contra o aguilhão’. Trêmulo e atônito, disse Saulo: ‘Senhor,
que queres que eu faça?’ respondeu-lhe o Senhor: ‘Levanta-te, entra na
cidade, aí te será dito o que deves fazer'”.
O interessante é que o batismo de Saulo é apresentado por Ananias, um cristão comum, mas dócil ao Espírito Santo.
Hoje estamos comemorando o testemunho de
conversão de São Paulo. Sua primeira pregação foi feita em Damasco.
Muitos não acreditaram em sua mudança, mas ele perseverou e se abriu à
vontade de Deus, por isso se tornou um grande apóstolo da Igreja, modelo
de todos os cristãos.
São Paulo de Tarso, rogai por nós!
Conheça 10 fatos sobre a vida de São Paulo. Assista ao vídeo!
Instrumento de conversão a partir do momento em que se abriu e levou a sério sua vida de conversão
Nasceu na Itália, no ano de 1248, em
Foligno, próximo a Roma, numa família muito abastada. Mas, infelizmente,
não vivia a maior riqueza, que é o amor a Deus. Dentro deste ambiente
indiferente a Deus e à Igreja, a menina foi crescendo.
Ela foi para o sacramento do matrimônio,
teve vários filhos, mas, infelizmente, tanto os filhos e depois o esposo
faleceram. Imagine como estava o coração dessa mulher! Mas, deixando-se
levar por uma vida distante de Deus, entregava-se às festas, às
vaidades, cada vez mais longe de Deus e dela mesma, até que sentiu o
toque da misericórdia do Senhor. Ela tocou o seu vazio existencial. Foi
quando recorreu a Virgem Maria e buscou o sacramento da reconciliação.
Ela tinha 40 anos quando se abriu para
esse processo maravilhoso que se chama conversão. Numa peregrinação a
Assis, ela fez uma profunda experiência com o amor de Deus. Doou todos
os seus bens aos pobres, entrou para a família franciscana na ordem
terceira, viveu uma vida reclusa e saía para peregrinações em Assis.
Santa Ângela foi instrumento de conversão a partir do momento em que se abriu e levou muito a sério sua vida de conversão.
Minha oração
“Querida Ângela, tua vida é um
exemplo que nunca é tarde para recomeçar, nunca é tarde para conhecer
Jesus. Dai a graça da conversão, mesmo que tardia, mas não permitais que
passemos dessa vida sem experimentar o nosso Deus amoroso. Amém.”
Com
a conversão passaram a ser também missionários, ou seja, aproveitando a
ciência com a confiança no poder da oração levavam a muitos a saúde do
corpo e da alma
Cosme
e Damião eram irmãos e cristãos. Na verdade, não se sabe exatamente se
eles eram gêmeos. Mas nasceram na Arábia e viveram na Ásia Menor,
Oriente. Desde muito jovens, ambos manifestaram um enorme talento para a
medicina. Estudaram e diplomaram-se na Síria, exercendo a profissão de
médico com muita competência e dignidade. Inspirados pelo Espírito
Santo, usavam a fé aliada aos conhecimentos científicos. Com isso, seus
tratamentos e curas a doentes, muitas vezes à beira da morte, eram
vistos como verdadeiros milagres.
Deixavam pasmos os mais céticos
dos pagãos, pois não cobravam absolutamente nada por isso. A riqueza
que mais os atraía era fazer de sua arte médica também o seu apostolado
para a conversão dos pagãos, o que, a cada dia, conseguiam mais e mais.
No tribunal, exigiram que Cosme e Damião renunciassem à fé em Cristo e falassem a seus pacientes sobre os deuses romanos. Recusando a ordem e não renunciando ao Evangelho de Cristo, foram severamente torturados.
O suplício dos dois irmãos, narrado
pela Lenda Áurea, conta que primeiro foram jogados no fogo, de onde
saíram ilesos. Depois, foram condenados à lapidação, mas as pedras
voltaram contra os atiradores. E, ainda, as flechas lançadas pelos
arqueiros feriram seus algozes. Por fim, foram decapitados. O ano do
acontecimento era 303.
São Cosme e São Damião foram
sepultados por pacientes que eles mesmos haviam curado. Anos depois,
seus restos mortais foram transladados para uma igreja dedicada a eles,
construída a pedido do Papa Felix IV, em Roma, na Basílica do Fórum.
Os mártires são venerados em toda a Igreja por testemunharem e não renegarem a fé em Jesus Cristo.
Isso
despertou a ira do imperador Diocleciano, implacável perseguidor do
povo cristão. Na Ásia Menor, o governador deu ordens imediatas para que
os dois médicos cristãos fossem presos, acusados de feitiçaria e de
usarem meios diabólicos em suas curas.
Mandou que fossem
barbaramente torturados por negarem-se a aceitar os deuses pagãos. Em
seguida, foram decapitados. O ano não pode ser confirmado, mas com
certeza foi no século IV. Os fatos ocorreram em Ciro, cidade vizinha a
Antioquia, Síria, onde foram sepultados. Mais tarde, seus corpos foram
trasladados para uma igreja dedicada a eles.
Quando o imperador
Justiniano, por volta do ano 530, ficou gravemente enfermo, deu ordens
para que se construísse, em Constantinopla, uma grandiosa igreja em
honra dos seus protetores. Mas a fama dos dois correu rápida no Ocidente
também, a partir de Roma, com a basílica dedicada a eles, construída, a
pedido do papa Félix IV, entre 526 e 530. Tal solenidade ocorreu num
dia 26 de setembro; assim, passaram a ser festejados nesta data.
Os
nomes de são Cosme e são Damião, entretanto, são pronunciados infinitas
vezes, todos os dias, no mundo inteiro, porque, a partir do século VI,
eles foram incluídos no cânone da missa, fechando o elenco dos mártires
citados.
Os santos Cosme e Damião são venerados como padroeiros dos médicos, dos farmacêuticos e das faculdades de medicina.
Viveram
na Ásia Menor, até que diante da perseguição de Diocleciano, no ano 300
da era cristã, foram presos pois eram considerados inimigos dos deuses e
acusados de usar feitiçarias e meios diabólicos para disfarçar as
curas. Tendo em vista esta acusação, a resposta deles era sempre:
“Nós curamos as doenças, em nome de Jesus Cristo e pelo Seu poder! Ele é o Filho de Deus que veio a este mundo para salvar e para curar”.”
Diante da insistência, quanto à adoração aos deuses, responderam:
“Teus deuses não têm poder algum, nós adoramos o Criador do céu e da terra!”
Oração:
“São Cosme e Damião que, por amor a
Deus e ao próximo, vos dedicastes à cura do corpo e da alma de vossos
semelhantes. Abençoai os médicos e farmacêuticos, medicai o meu corpo na
doença e fortalecei a minha alma contra a superstição e todas as
práticas do mal. Que vossa inocência e simplicidade acompanhem e
protejam todas as nossas crianças. Que a alegria da consciência
tranquila, que sempre vos acompanhou, repouse também em meu coração. Que
vossa proteção, São Cosme e Damião, conserve meu coração simples e
sincero. Senhor nosso Deus, que dissipais as trevas da ignorância com a
luz de Cristo, vossa Palavra, fortalecei a fé em nossos corações, para
que nenhuma tentação apague a chama acesa por vossa graça. Por Nosso
Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.”
A Virgem Santíssima apareceu nas cercanias de Lourdes, na França
Foi no ano de 1858 que a Virgem Santíssima apareceu, nas cercanias de
Lourdes, França, na gruta Massabielle, a uma jovem chamada Santa
Marie-Bernard Soubirous ou Santa Bernadete. Essa santa deixou por
escrito um testemunho que entrou para o ofício das leituras do dia de
hoje.
“Certo dia, fui com duas meninas às margens do Rio Gave buscar lenha.
Ouvi um barulho, voltei-me para o prado, mas não vi movimento nas
árvores. Levantei a cabeça e olhei para a gruta. Vi, então, uma senhora
vestida de branco; tinha um vestido alvo com uma faixa azul celeste na
cintura e uma rosa de ouro em cada pé, da cor do rosário que trazia com
ela. Somente na terceira vez, a Senhora me falou e perguntou-me se eu
queria voltar ali durante quinze dias. Durante quinze dias lá voltei e a
Senhora apareceu-me todos os dias, com exceção de uma segunda e uma
sexta-feira. Repetiu-me, vária vezes, que dissesse aos sacerdotes para
construir, ali, uma capela. Ela mandava que fosse à fonte para lavar-me e
que rezasse pela conversão dos pecadores. Muitas e muitas vezes
perguntei-lhe quem era, mas ela apenas sorria com bondade. Finalmente,
com braços e olhos erguidos para o céu, disse-me que era a Imaculada
Conceição”.
Maria, a intercessora, modelo da Igreja, imaculada, concebida sem
pecado, e, em virtude dos méritos de Cristo Jesus, Nossa Senhora, nessa
aparição, pediu o essencial para a nossa felicidade: a conversão para os
pecadores. Ela pediu que rezássemos pela conversão deles com oração,
conversão, penitência.
Isso aconteceu após 4 anos da proclamação do Dogma da Imaculada
Conceição. Deus quis e Sua Providência Santíssima também demonstrou,
dessa forma, a infalibilidade da Igreja. Que chancela do céu essa
aparição da Virgem Maria em Lourdes. E os sinais, os milagres que
aconteceram e continuam a acontecer naquele local.
Lá, onde as multidões afluem, o clero e vários Papas lá estiveram.
Agora, temos a graça de ter o Papa Francisco para nos alertar sobre este
chamado.