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sábado, 27 de agosto de 2011

Santo do dia - 27 de agosto

Santa Mônica
Mônica nasceu em Tagaste, atual Argélia, na África, no ano 331, no seio de uma família cristã. Desde muito cedo dedicou sua vida a ajudar os pobres, que visitava com freqüência, levando o conforto por meio da Palavra de Deus. Teve uma vida muito difícil. O marido era um jovem pagão muito rude, de nome Patrício, que a maltratava. Mônica suportou tudo em silêncio e mansidão. Encontrava o consolo nas orações que elevava a Cristo e à Virgem Maria pela conversão do esposo. E Deus recompensou sua dedicação, pois ela pôde assistir ao batismo do marido, que se converteu sinceramente um ano antes de morrer.


Santa Mônica e filho Santo Agostinho

Tiveram dois filhos, Agostinho e Navígio, e uma filha, Perpétua, que se tornou religiosa. Porém Agostinho foi sua grande preocupação, motivo de amarguras e muitas lágrimas. Mesmo dando bons conselhos e educando o filho nos princípios da religião cristã, a vivacidade, inconstância e o espírito de insubordinação de Agostinho fizeram que a sábia mãe adiasse o seu batismo, com receio que ele profanasse o sacramento.

E teria acontecido, porque Agostinho, aos dezesseis anos, saindo de casa para continuar os estudos, tomou o caminho dos vícios. O coração de Mônica sofria muito com as notícias dos desmandos do filho e por isso redobrava as orações e penitências. Certa vez, ela foi pedir os conselhos do bispo, que a consolou dizendo: "Continue a rezar, pois é impossível que se perca um filho de tantas lágrimas".

Agostinho tornou-se um brilhante professor de retórica em Cartago. Mas, procurando fugir da vigilância da mãe aflita, às escondidas embarcou em um navio para Roma, e depois para Milão, onde conseguiu o cargo de professor oficial de retórica.

Mônica, desejando a todo custo ver a recuperação do filho, viajou também para Milão, onde, aos poucos, terminou seu sofrimento. Isso porque Agostinho, no início por curiosidade e retórica, depois por interesse espiritual, tinha se tornado freqüentador dos envolventes sermões de santo Ambrósio. Foi assim que Agostinho se converteu e recebeu o batismo, junto com seu filho Adeodato. Assim, Mônica colhia os frutos de suas orações e de suas lágrimas.

Mãe e filho decidiram voltar para a terra natal, mas, chegando ao porto de Óstia, perto de Roma, Mônica adoeceu e logo depois faleceu. Era 27 de agosto de 387 e ela tinha cinqüenta e seis anos.

O papa Alexandre III confirmou o tradicional culto a santa Mônica, em 1153, quando a proclamou Padroeira das Mães Cristãs. A sua festa deve ser celebrada no mesmo dia em que morreu. O seu corpo, venerado durante séculos na igreja de Santa Áurea, em Óstia, em 1430 foi trasladado para Roma e depositado na igreja de Santo Agostinho.

Santa Mônica, rogai por nós!

terça-feira, 30 de março de 2010

Igreja vai sair mais forte da 'guerra' da mídia, diz colaborador do papa

Igreja deve reagir com humildade a ataques da mídia, diz colaborador do papa

O pregador-chefe da Casa Pontifícia, monsenhor Raniero Cantalamessa, afirmou nesta sexta-feira que a Igreja Católica pode sair fortalecida da crise gerada por denúncias de abusos sexuais se reagir "com humildade" aos ataques desferidos pela mídia.

"Se houver humildade, a Igreja vai sair mais resplandecente do que nunca desta guerra. A obstinação da mídia vai acabar tendo o efeito contrário do que se deseja", afirmou Cantalamessa após a última oração da Quaresma, realizada no Vaticano diante do papa Bento 16 e dos cardeais da Cúria Romana.

Membro da ordem dos Frades Menores Capuchinhos, Cantalamessa é uma figura influente no Vaticano, sendo o único autorizado a pregar para o papa. Após a denúncia de abusos não punidos pelo Vaticano, publicada pelo jornal The New York Times, os principais órgãos de informação da Santa Sé denunciaram, nesta sexta-feira, a existência de um ataque maciço da imprensa que teria a intenção de atingir o papa e a Igreja Católica.

"Há uma onda midiática feroz, que deseja sujar e atingir a Igreja Católica e o papa", escreve o jornal Avvenire, órgão da Conferência Episcopal Italiana. Segundo o jornal existe uma grande diferença entre as acusações publicadas pelo jornal americano e a realidade, o que demonstraria uma intenção deliberada de acusar a Igreja.

"É evidente o desejo de mostrar a Igreja como se fosse uma cúpula opaca, que sabe e faz de conta que não vê. Há um desejo de lapidação em certos títulos forçados, que depois são copiados por outros jornais" , escreve o Avvenire.

Conhecimento do caso

Os documentos publicados pelo jornal The New York Times na quinta-feira, denunciando abusos cometidos pelo padre Lawrence Murphy, do Estado de Wisconsin, contra cerca de 200 crianças de uma escola para surdos, não foram lidos com atenção, segundo os órgãos de imprensa do Vaticano.

Conforme o artigo do The New York Times, o Vaticano tinha conhecimento do caso de padre Murphy, mas não tomou nenhuma providência.

O diário afirmou ter tido acesso aos documentos do processo que as vítimas apresentaram na Justiça americana. Entre eles estariam as correspondências entre os bispos do Estado e os responsáveis pela Congregação da Doutrina da Fé, órgão da Cúria Romana responsável pelas questões disciplinares da Igreja Católica.

Na época em que os documentos foram enviados para o Vaticano, o prefeito da Congregação da Doutrina da Fé era o cardeal Joseph Ratzinger, hoje papa Bento16, e o secretário do órgão era o atual secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone.

Os abusos teriam ocorrido entre 1950 e 1974, mas o caso só começou a ser investigado em 1993.

"Os documentos confirmam que os únicos a se preocupar com o mal cometido por padre Murphy foram a direção da diocese americana e a Congregação para a Doutrina da Fé, que tomou conhecimento do caso em 1996 e deu instruções sobre como tratar o problema", escreve o jornal Avvenire.

O jornal oficial da Santa Sé, Osservatore Romano, definiu o artigo do The New York Times como uma "ignóbil tentativa de atingir o papa e seus mais estreitos colaboradores".

Segundo o diário, as informações sobre a conduta de padre Murphy, enviadas ao Vaticano pela diocese americana, não faziam referência a abusos sexuais.

"Conforme a própria documentação apresentada pelo The New York Times, o arcebispo de Milwaukee pedia indicações sobre como tratar o caso de padre Murphy através da lei canônica. Mas não se referia a abusos sexuais e sim à violação do sacramento da penitência", escreve o jornal na edição desta sexta-feira.

O padre Lawrence Murphy teria violado o sacramento da penitência ao pedir, enquanto ouvia a confissão de um fiel, que este pecasse contra o sexto mandamento. O sexto mandamento da Igreja Católica diz que o fiel não deve pecar contra a castidade. Entre os pecados gravemente contrários à castidade, estão a masturbação, ato sexual, pornografia e práticas homossexuais.

Fonte: BBC Brasil

terça-feira, 27 de outubro de 2009

27 de outubro - Santo do dia

São Gonçalo de Lagos

Este santo português nasceu em Lagos, no Algarve, por volta do ano de 1370.

Tomou o hábito de Santo Agostinho no convento da Graça, em Lisboa, aos 20 anos.

Dedicou-se à uma vida de jejuns e de penitências enquanto aplicava-se às letras, aos estudos.

Homem zeloso na vivência da Regra Religiosa, virtuoso e cheio de pureza, Gonçalo dedicou-se também à pregação chegando a ser superior de alguns mosteiros da sua Ordem.

O último mosteiro foi o de Torres Vedras, onde morreu em 1422, depois de exortar aos que viviam com ele no mosteiro à observância religiosa e à uma vida virtuosa.

São Gonçalo de Lagos, rogai por nós!