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domingo, 12 de novembro de 2023

Evangelho do Dia

Evangelho Cotidiano

32º Domingo do Tempo Comum

Anúncio do Evangelho (Mt 25,1-13)

— Aleluia, Aleluia, Aleluia.

— É preciso vigiar e ficar de prontidão; em que dia o Senhor há de vir, não sabeis não! (Mt 24,42a.44)

 — PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.

— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos esta parábola: “O Reino dos Céus é como a história das dez jovens que pegaram suas lâmpadas de óleo e saíram ao encontro do noivo. Cinco delas eram imprevidentes e as outras cinco eram previdentes. As imprevidentes pegaram as suas lâmpadas, mas não levaram óleo consigo. As previdentes, porém, levaram vasilhas com óleo junto com as lâmpadas. O noivo estava demorando, e todas elas acabaram cochilando e dormindo. No meio da noite, ouviu-se um grito: ‘O noivo está chegando. Ide ao seu encontro!’ Então as dez jovens se levantaram e prepararam as lâmpadas.

As imprevidentes disseram às previdentes: ‘Dai-nos um pouco de óleo, porque nossas lâmpadas estão se apagando’. As previdentes responderam: ‘De modo nenhum, porque o óleo pode ser insuficiente para nós e para vós. É melhor irdes comprar dos vendedores’. 10 Enquanto elas foram comprar óleo, o noivo chegou, e as que estavam preparadas entraram com ele para a festa de casamento. E a porta se fechou.

11 Por fim, chegaram também as outras jovens e disseram: ‘Senhor! Senhor! Abre-nos a porta!’ 12 Ele, porém, respondeu: ‘Em verdade eu vos digo: Não vos conheço!’ 13 Portanto, ficai vigiando, pois não sabeis qual será o dia nem a hora”.

-    Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

MEDITANDO O EVANGELHO

«O noivo está chegando. Ide acolhê-lo»

Hoje somos convidados a refletir sobre o fim da existência; trata-se de uma advertência do Bom Deus ao respeito do nosso fim último; não brinquemos, portanto, com nossa vida. «O Reino dos Céus pode ser comparado a dez moças que, levando suas lamparinas, saíram para formarem o séquito do noivo» (Mt 25,1). O Fim de cada pessoa, dependerá do caminho que escolha; a morte é uma conseqüência da vida -prudente ou descuidada- que tenha levado neste mundo. As moças descuidadas são as que têm escutado a mensagem de Jesus, mas não a praticaram. As moças previdentes, são as que têm traduzido a mensagem em sua vida, por isso entraram ao banquete do Reino.

A parábola, é uma chamada de atenção muito importante. «Vigiai, pois não sabeis o dia, nem a hora» (Mt 25,13). Não deixem nunca a lâmpada da fé se apagar, porque qualquer momento pode ser o último. O Reino já está aqui. Acendam as lâmpadas com o óleo da fé, da fraternidade, e da caridade mutua. Nossos corações, cheios de luz, nos permitirão viver na autêntica alegria aqui e agora. Os que moram ao nosso redor verão-se também iluminados e conhecerão o gozo da presença do Noivo esperado. Jesus nos pede que nunca nos falte esse óleo em nossas lâmpadas.

Por isso, quando o Concílio Vaticano II, que escolhe na Bíblia as imagens da Igreja, refere-se a esta comparação do noivo e da noiva, e pronuncia estas palavras: «A Igreja, também é descrita como esposa imaculada do Cordeiro imaculado, a quem Cristo amou e entregou-se por ela para santificá-la, a uniu com Ele num pacto eterno, e incessantemente alimenta e cuida dela. Livre de toda mácula, quis ela unida a Ele e submissa pelo amor e a fidelidade». (Rev. P. Anastasio URQUIZA Fernández MCIU (Monterrey, México)

Pensamentos para o Evangelho de hoje

  • «A alma tem a sua porta à qual Cristo vem e bate. Abre-a, ela quer entrar, quer encontrar a sua Esposa acordada» (Santo Ambrósio)

  • « A verdadeira sabedoria é aproveitar a vida mortal para fazer obras de misericórdia, porque após a morte isso já não será possível» (Bento XVI)

  • «Pois todos os bens da dignidade humana, da comunhão fraterna e da liberdade, ou seja, todos os frutos excelentes da natureza e do nosso esforço, depois de os termos propagado pela terra, no Espírito do Senhor e segundo o seu mandato, voltaremos de novo a encontrá-los, mas então purificados de qualquer mancha, iluminados e transfigurados, quando Cristo entregar ao Pai o Reino eterno e universal» (Concilio Vaticano II). Então, Deus será `tudo em todos´ (1 Cor 15, 28), na vida eterna» (Catecismo da Igreja Católica, nº 1.050)

 

domingo, 8 de novembro de 2020

Evangelho do Dia

Evangelho Cotidiano

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68 


32º Domingo do Tempo Comum

Anúncio do Evangelho (Mt 25, 1-13)

— O Senhor esteja convosco
— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a Vos, Senhor
 
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos esta parábola: 1 “O Reino dos Céus é como a história das dez jovens que pegaram suas lâmpadas de óleo e saíram ao encontro do noivo. 2 Cinco delas eram imprevidentes e as outras cinco eram previdentes. 3 As imprevidentes pegaram as suas lâmpadas, mas não levaram óleo consigo. 4 As previdentes, porém, levaram vasilhas com óleo junto com as lâmpadas. 5 O noivo estava demorando, e todas elas acabaram cochilando e dormindo. 6 No meio da noite, ouviu-se um grito: ‘O noivo está chegando. Ide ao seu encontro!’ 7 Então as dez jovens se levantaram e prepararam as lâmpadas.

8 As imprevidentes disseram às previdentes: ‘Dai-nos um pouco de óleo, porque nossas lâmpadas estão se apagando’. 9 As previdentes responderam: ‘De modo nenhum, porque o óleo pode ser insuficiente para nós e para vós. É melhor irdes comprar dos vendedores’. 10 Enquanto elas foram comprar óleo, o noivo chegou, e as que estavam preparadas entraram com ele para a festa de casamento. E a porta se fechou.

11 Por fim, chegaram também as outras jovens e disseram: ‘Senhor! Senhor! Abre-nos a porta!’ 12 Ele, porém, respondeu: ‘Em verdade eu vos digo: Não vos conheço!’ 13 Portanto, ficai vigiando, pois não sabeis qual será o dia nem a hora”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
 

domingo, 11 de agosto de 2013

Evangelho do Dia

EVANGELHO  COTIDIANO

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68


19º Domingo do Tempo Comum 

Evangelho segundo S. Lucas 12,32-48.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Não temais, pequenino rebanho, porque aprouve ao vosso Pai dar-vos o Reino.»
«Vendei os vossos bens e dai os de esmola. Arranjai bolsas que não envelheçam, um tesouro inesgotável no Céu, onde o ladrão não chega e a traça não rói.
Porque, onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.»

«Estejam apertados os vossos cintos e acesas as vossas lâmpadas.
Sede semelhantes aos homens que esperam o seu senhor ao voltar da boda, para lhe abrirem a porta quando ele chegar e bater.
Felizes aqueles servos a quem o senhor, quando vier, encontrar vigilantes! Em verdade vos digo: Vai cingir-se, mandará que se ponham à mesa e há-de servi-los.
E, se vier pela meia-noite ou de madrugada, e assim os encontrar, felizes serão eles.
Ficai a sabê-lo bem: se o dono da casa soubesse a que hora viria o ladrão, não teria deixado arrombar a sua casa.
Estai preparados, vós também, porque o Filho do Homem chegará na hora em que menos pensais.» 
 
Pedro disse-lhe: «Senhor, é para nós que dizes essa parábola, ou é para todos igualmente?» 
 
O Senhor respondeu: «Quem será, pois, o administrador fiel e prudente a quem o senhor pôs à frente do seu pessoal para lhe dar, a seu tempo, a ração de trigo? 
 
Feliz o servo a quem o senhor, quando vier, encontrar procedendo assim.
Em verdade vos digo que o porá à frente de todos os seus bens.
Mas, se aquele administrador disser consigo mesmo: 'O meu senhor tarda em vir' e começar a espancar servos e servas, a comer, a beber e a embriagar-se,
o senhor daquele servo chegará no dia em que ele menos espera e a uma hora que ele não sabe; então, pô-lo-á de parte, fazendo o partilhar da sorte dos infiéis. 

O servo que, conhecendo a vontade do seu senhor, não se preparou e não agiu conforme os seus desejos, será castigado com muitos açoites.
Aquele, porém, que, sem a conhecer, fez coisas dignas de açoites, apenas receberá alguns. A quem muito foi dado, muito será exigido; e a quem muito foi confiado, muito será pedido.»

Comentário do dia: São Fulgêncio de Ruspe (467-532), bispo
Homilia 1, sobre os servos do Senhor 
«Os administradores do mistério de Deus»
 O Senhor disse, querendo mostrar os deveres especiais dos servos que pôs à cabeça do seu povo: «Quem será, pois, o administrador fiel e prudente a quem o senhor pôs à frente do seu pessoal para lhe dar, a seu tempo, a ração de trigo? Feliz o servo a quem o senhor, quando vier, encontrar procedendo assim.» Quem é este senhor da casa? Cristo, sem qualquer dúvida, uma vez que disse aos seus discípulos: «Vós chamais-Me “Mestre” e “Senhor”, e dizeis bem, porque o sou» (Jo 13,13). E que família é essa? É, evidentemente, a que o próprio Senhor resgatou. […] Essa família santa é a Igreja Católica que se espalha pelo mundo inteiro devido à sua grande fecundidade, e se gloria de ter sido redimida pelo resgate do sangue do seu Senhor. Com Ele próprio disse: «O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por todos» (Mc 10,45). Ele é também o bom pastor que «deu a vida pelas suas ovelhas» (Jo 10,11). […]

Mas quem é esse administrador que deve ser, ao mesmo tempo, fiel e sensato? O apóstolo Paulo explica-o quando diz, a propósito de si próprio e dos seus companheiros: «Considerem-nos, pois, servidores de Cristo e administradores dos mistérios de Deus. Ora, o que se requer dos administradores é que sejam fiéis» (1Cor 4,1-2). Mas nenhum de nós deve pensar que os apóstolos foram os únicos a receber o cargo de administradores […]; os bispos também são administradores, quando Paulo diz: «Porque é preciso que o bispo, como administrador de Deus, seja irrepreensível» (Tit 1,7).

Nós, os bispos, somos, portanto, servos do Senhor da casa, somos administradores do Senhor, recebemos a medida de trigo que temos de vos distribuir.