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sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

8 de dezembro - Nossa Senhora da Imaculada Conceição

 Neste dia, estamos solenemente comemorando a Imaculada Conceição de Nossa Senhora, a Rainha de todos os santos

Esta verdade, reconhecida pela Igreja de Cristo, é muito antiga. Muitos padres e doutores da Igreja oriental, ao exaltarem a grandeza de Maria, Mãe de Deus, usavam expressões como: cheia de graça, lírio da inocência, mais pura que os anjos.


A Igreja ocidental, que sempre muito amou a Santíssima Virgem, tinha uma certa dificuldade para a aceitação do mistério da Imaculada Conceição. Em 1304, o Papa Bento XI reuniu na Universidade de Paris uma assembleia dos doutores mais eminentes em Teologia, para terminar as questões de escola sobre a Imaculada Conceição da Virgem. Foi o franciscano João Duns Escoto quem solucionou a dificuldade ao mostrar que era sumamente conveniente que Deus preservasse Maria do pecado original, pois a Santíssima Virgem era destinada a ser mãe do seu Filho. Isso é possível para a Onipotência de Deus, portanto, o Senhor, de fato, a preservou, antecipando-lhe os frutos da redenção de Cristo.

Rapidamente a doutrina da Imaculada Conceição de Maria, no seio de sua mãe Sant’Ana, foi introduzido no calendário romano. A própria Virgem Maria apareceu em 1830 a Santa Catarina Labouré pedindo que se cunhasse uma medalha com a oração: Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós”.

No dia 8 de dezembro de 1854, através da bula Ineffabilis Deus do Papa Pio IX, a Igreja oficialmente reconheceu e declarou solenemente como dogma: “Maria isenta do pecado original”.

A própria Virgem Maria, na sua aparição em Lourdes, em 1858, confirmou a definição dogmática e a fé do povo dizendo para Santa Bernadette e para todos nós: “Eu Sou a Imaculada Conceição”.

Nossa Senhora da Imaculada Conceição, rogai por nós!

 

quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

8 de dezembro - Nossa Senhora da Imaculada Conceição

 Neste dia, estamos solenemente comemorando a Imaculada Conceição de Nossa Senhora, a Rainha de todos os santos

Esta verdade, reconhecida pela Igreja de Cristo, é muito antiga. Muitos padres e doutores da Igreja oriental, ao exaltarem a grandeza de Maria, Mãe de Deus, usavam expressões como: cheia de graça, lírio da inocência, mais pura que os anjos.


A Igreja ocidental, que sempre muito amou a Santíssima Virgem, tinha uma certa dificuldade para a aceitação do mistério da Imaculada Conceição. Em 1304, o Papa Bento XI reuniu na Universidade de Paris uma assembleia dos doutores mais eminentes em Teologia, para terminar as questões de escola sobre a Imaculada Conceição da Virgem. Foi o franciscano João Duns Escoto quem solucionou a dificuldade ao mostrar que era sumamente conveniente que Deus preservasse Maria do pecado original, pois a Santíssima Virgem era destinada a ser mãe do seu Filho. Isso é possível para a Onipotência de Deus, portanto, o Senhor, de fato, a preservou, antecipando-lhe os frutos da redenção de Cristo.

Rapidamente a doutrina da Imaculada Conceição de Maria, no seio de sua mãe Sant’Ana, foi introduzido no calendário romano. A própria Virgem Maria apareceu em 1830 a Santa Catarina Labouré pedindo que se cunhasse uma medalha com a oração: Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós”.

No dia 8 de dezembro de 1854, através da bula Ineffabilis Deus do Papa Pio IX, a Igreja oficialmente reconheceu e declarou solenemente como dogma: “Maria isenta do pecado original”.

A própria Virgem Maria, na sua aparição em Lourdes, em 1858, confirmou a definição dogmática e a fé do povo dizendo para Santa Bernadette e para todos nós: “Eu Sou a Imaculada Conceição”.

Nossa Senhora da Imaculada Conceição, rogai por nós!

 

quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

8 de dezembro - Nossa Senhora da Imaculada Conceição

Neste dia, estamos solenemente comemorando a Imaculada Conceição de Nossa Senhora, a Rainha de todos os santos

Esta verdade, reconhecida pela Igreja de Cristo, é muito antiga. Muitos padres e doutores da Igreja oriental, ao exaltarem a grandeza de Maria, Mãe de Deus, usavam expressões como: cheia de graça, lírio da inocência, mais pura que os anjos.


A Igreja ocidental, que sempre muito amou a Santíssima Virgem, tinha uma certa dificuldade para a aceitação do mistério da Imaculada Conceição. Em 1304, o Papa Bento XI reuniu na Universidade de Paris uma assembleia dos doutores mais eminentes em Teologia, para terminar as questões de escola sobre a Imaculada Conceição da Virgem. Foi o franciscano João Duns Escoto quem solucionou a dificuldade ao mostrar que era sumamente conveniente que Deus preservasse Maria do pecado original, pois a Santíssima Virgem era destinada a ser mãe do seu Filho. Isso é possível para a Onipotência de Deus, portanto, o Senhor, de fato, a preservou, antecipando-lhe os frutos da redenção de Cristo.

Rapidamente a doutrina da Imaculada Conceição de Maria, no seio de sua mãe Sant’Ana, foi introduzido no calendário romano. A própria Virgem Maria apareceu em 1830 a Santa Catarina Labouré pedindo que se cunhasse uma medalha com a oração: Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós”.

No dia 8 de dezembro de 1854, através da bula Ineffabilis Deus do Papa Pio IX, a Igreja oficialmente reconheceu e declarou solenemente como dogma: “Maria isenta do pecado original”.

A própria Virgem Maria, na sua aparição em Lourdes, em 1858, confirmou a definição dogmática e a fé do povo dizendo para Santa Bernadette e para todos nós: “Eu Sou a Imaculada Conceição”.

Nossa Senhora da Imaculada Conceição, rogai por nós!


sábado, 12 de outubro de 2019

Como ser criança

É preciso ser criança!

  Jesus disse que para entrar no Reino de Deus é preciso ser como as crianças. “Deixai vir a mim as criancinhas”. Então vale a pena meditar o que a criança tem de tão especial, embora já carregue as marcas do pecado original que afeta toda natureza humana.

As crianças nos dão lições de vida.

Não discriminam ninguém, acolhe a cada um sem olhar a sua condição social, a sua beleza física, os seus defeitos e qualidades… apenas veem nas outras um igual.


As crianças aceitam qualquer roupa, qualquer casa, não cobram luxo e nem conforto; querem apenas brincar e viver.


As crianças vivem o presente sem a menor preocupação com o passado ou com o futuro; confiam no pai e na mãe e não se dão conta das ameaças da vida. Não se preocupam com nada, a não ser com viver a vida e dela desfrutar. Não correm atrás do dinheiro, não se preocupam em acumular bens e vivem na inocência da castidade.


As crianças são espontâneas e puras, dizem o que sentem e sentem o que dizem; choram copiosa e facilmente se estão tristes ou se estão contrariadas; não mascaram seus sentimentos.

A criança é simples, dócil, sincera, não tem malícia, tem o coração puro, não tem maldade, é honesta, não tem preconceitos, ama gratuitamente, não têm medo de expressar seus sentimentos, não se preocupa com sua autoimagem.


A criança é alegre, verdadeira, perdoa com facilidade e se reconcilia rapidamente, não guarda mágoa, não tem preocupações, faz amizade com facilidade, e se deixa conduzir por seus pais com docilidade e confiança, sabe silenciar e obedecer.


As crianças são mais sensíveis e mais abertas para aprender o novo, apresentam uma grande capacidade de aprendizagem, são espontâneas e falam o que tiverem de falar, são como folhas em branco onde você pode escrever o que quiser; se deixam moldar.


A criança ama a todos, confia em todos, sabe aproveitar cada momento do dia como se a vida fosse só uma festa, não se preocupa com o amanhã. Ela tem confiança e sabe ser pequena, e precisa de pouca coisa para ser feliz. Sabe pedir ajuda sempre que precisa; é humilde, não tem medo de dizer que não sabe.


Penso que ainda haja muito mais coisas bonitas a descobrir nas crianças; basta você parar diante de um grupo delas que esteja brincando, e saber observar suas grandezas.

Temos de aprender as simples e belas lições que elas nos dão, sob pena de não passarmos na porta estreita da vida que leva ao céu.



Se na segunda-feira se pudesse correr livremente pelos prados

e as flores desabrochassem numa explosão de cor…

Se na terça-feira se contemplasse o céu

no seu mistério de um azul sem fim…

Se na quarta-feira se retirassem as máscaras

tornar_a_vida_amavele a verdade brotasse…

Se na quinta-feira a alegria entrasse nos corações…

Se na sexta-feira todos se dessem as mãos…

Se no sábado os pais contassem aos filhos histórias de encantar…


Se no domingo a beleza do silêncio se renovasse em cada ser…


Então eu seria uma criança feliz,

e a minha canção voaria por sobre as casas,

dançaria entre os ramos das árvores,

e à hora do crepúsculo repousaria sobre os mares do mundo,

tornada canção de embalar,

a encher de paz e de ternura os sonhos das crianças.
Fonte: Prof. Felipe Aquino



sábado, 8 de dezembro de 2018

Nossa Senhora da Imaculada Conceição – 8 de dezembro

Neste dia, estamos solenemente comemorando a Imaculada Conceição de Nossa Senhora, a Rainha de todos os santos



Esta verdade, reconhecida pela Igreja de Cristo, é muito antiga. Muitos padres e doutores da Igreja oriental, ao exaltarem a grandeza de Maria, Mãe de Deus, usavam expressões como: cheia de graça, lírio da inocência, mais pura que os anjos.

A Igreja ocidental, que sempre muito amou a Santíssima Virgem, tinha uma certa dificuldade para a aceitação do mistério da Imaculada Conceição. Em 1304, o Papa Bento XI reuniu na Universidade de Paris uma assembleia dos doutores mais eminentes em Teologia, para terminar as questões de escola sobre a Imaculada Conceição da Virgem. Foi o franciscano João Duns Escoto quem solucionou a dificuldade ao mostrar que era sumamente conveniente que Deus preservasse Maria do pecado original, pois a Santíssima Virgem era destinada a ser mãe do seu Filho. Isso é possível para a Onipotência de Deus, portanto, o Senhor, de fato, a preservou, antecipando-lhe os frutos da redenção de Cristo.

Rapidamente a doutrina da Imaculada Conceição de Maria, no seio de sua mãe Sant’Ana, foi introduzido no calendário romano. A própria Virgem Maria apareceu em 1830 a Santa Catarina Labouré pedindo que se cunhasse uma medalha com a oração: Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós”.

No dia 8 de dezembro de 1854, através da bula Ineffabilis Deus do Papa Pio IX, a Igreja oficialmente reconheceu e declarou solenemente como dogma: “Maria isenta do pecado original”.

A própria Virgem Maria, na sua aparição em Lourdes, em 1858, confirmou a definição dogmática e a fé do povo dizendo para Santa Bernadette e para todos nós: “Eu Sou a Imaculada Conceição”.

Nossa Senhora da Imaculada Conceição, rogai por nós!