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domingo, 25 de abril de 2010

25 de abril - São Marcos

São Marcos

O evangelho de são Marcos é o mais curto se comparado aos demais, mas traz uma visão toda especial, de quem conviveu e acompanhou a paixão de Jesus quando era ainda criança.

Ele pregou quando seus apóstolos se espalhavam pelo mundo, transmitindo para o papel, principalmente, as pregações de são Pedro, embora tenha sido também assistente de são Paulo e são Barnabé, de quem era sobrinho.

Marcos, ou João Marcos, era judeu, da tribo de Levi, filho de Maria de Jerusalém, e, segundo os historiadores, teria sido batizado pelo próprio são Pedro, fazendo parte de uma das primeiras famílias cristãs de Jerusalém. Ainda menino, viu sua casa tornar-se um ponto de encontro e reunião dos apóstolos e cristãos primitivos. Foi na sua casa, aliás, que Cristo celebrou a última ceia, quando instituiu a eucaristia, e foi nela, também, que os apóstolos receberam a visita do Espírito Santo, após a ressurreição.

Mais tarde, Marcos acompanhou são Pedro a Roma, quando o jovem começou, então, a preparar o segundo evangelho. Nessa piedosa cidade, prestou serviço também a são Paulo, em sua primeira prisão. Tanto que, quando foi preso pela segunda vez, Paulo escreveu a Timóteo e pediu que este trouxesse seu colaborador, no caso, Marcos, a Roma, para ajudá-lo no apostolado.

Ele escreveu o Evangelho a pedido dos fiéis romanos e segundo os ensinamentos que possuía de são Pedro, em pessoa. O qual, além de aprová-lo, ordenou sua leitura nas igrejas.

Seu relato começa pela missão de João Batista, cuja "voz clama no deserto". Daí ser representado com um leão aos seus pés, porque o leão, um dos animais símbolos da visão do profeta Ezequiel, faz estremecer o deserto com seus rugidos.

Levando seu Evangelho, partiu para sua missão apostólica. Diz a tradição que são Marcos, depois da morte de são Pedro e são Paulo, ainda viajou para pregar no Chipre, na Ásia Menor e no Egito, especialmente na Alexandria, onde fundou uma das igrejas que mais floresceram.

Ainda segundo a tradição, ele foi martirizado no dia da Páscoa, enquanto celebrava o santo sacrifício da missa. Mais tarde, as suas relíquias foram trasladadas pelos mercadores italianos para Veneza, cidade que é sua guardiã e que tomou são Marcos como padroeiro desde o ano 828.

São Marcos, rogai por nós

Evangelho do dia

Quarto Domingo do Tempo Pascal

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68

Evangelho segundo S. João 10,27-30.

As minhas ovelhas escutam a minha voz: Eu conheço-as e elas seguem-me. Dou-lhes a vida eterna, e nem elas hão-de perecer jamais, nem ninguém as arrancará da minha mão. O que o meu Pai me deu vale mais que tudo e ninguém o pode arrancar da mão do Pai. Eu e o Pai somos Um.»


Comentário ao Evangelho do dia:
«Eu sou o Bom Pastor» (Jo 10, 11)


Abel, o primeiro pastor, conquistou a admiração do Senhor, que de bom grado acolheu o sacrifício dele e preferiu o doador ao dom (Gn 4, 4). A Escritura também louva Jacob, pastor dos rebanhos de Labão, fazendo notar o que sofreu pelas suas ovelhas: «Fui devorado pelo calor durante o dia e pelo frio durante a noite» (Gn 31, 40); e Deus recompensou este homem pelo seu labor. Também Moisés foi pastor nas montanhas de Madian, preferindo ser maltratado com o povo de Deus a conhecer a felicidade [no palácio do faraó]; e Deus, apreciando esta escolha, deixou-Se ver por ele como recompensa (Ex 3, 2). Após esta visão, Moisés não abandonou o seu ofício de pastor, antes dominou aos elementos com o seu báculo (Ex 14, 16), conduzindo o povo de Israel para as pastagens. Também David foi pastor, mas o seu bastão foi trocado por um ceptro real e recebeu a coroa. Não te espante que todos estes bons pastores estejam perto de Deus. O próprio Senhor não cora por ser chamado «pastor» (Sl 22; 79), Deus não cora de conduzir os homens para as pastagens, como não cora por tê-los criado.

Olhemos agora para o nosso pastor, para Cristo; contemplemos o Seu amor pelos homens, a suavidade com que os conduz às pastagens. Ele alegra-Se com as ovelhas que O rodeiam e vai à procura daquelas que se perdem. Nem montes nem florestas são para Ele obstáculo: corre pelo vale da sombra (Sl 22, 4) para chegar ao local onde se encontra a ovelha perdida. [...] Vai aos infernos libertar os que ali se encontram; é assim que Ele procura o amor das Suas ovelhas. Aquele que ama a Cristo é aquele que sabe ouvir a Sua voz.

sábado, 24 de abril de 2010

A Igreja é imaculada e indefectível

Após cada campanha de ataques contra ela, a Igreja sempre aparece mais forte e esplendorosa do que antes

A saraivada de notícias que, nas últimas semanas, tenta macular a Igreja Católica, tomando por motivo abusos de crianças cometidos por parte de sacerdotes católicos, atinge um clímax inacreditável.

Decididos a não deixar morrer a fogueira que acenderam, vários órgãos de comunicação social têm se dedicado a investigar o passado, à procura de novas alegações que envolvam o Vigário de Cristo na Terra, o Papa Bento XVI, no que, aliás, têm falhado rotundamente.

Que haja padres despreparados e indignos, ninguém o pode negar; que abusos horríveis foram cometidos, e certamente até em número superior ao registrado, é preciso reconhecer. Mas utilizar falhas gravíssimas, mas circunstanciais, relativas a uma minoria de clérigos, para enxovalhar toda a classe sacerdotal é uma injustiça. E usar isso como pretexto para tentar derrubar a Igreja é diabólico.

Aliás, quanto mais o espírito libertário, relativista e neopagão de nossa época se infiltra na Igreja, tanto mais é de temer que aconteçam crimes de pedofilia. Daí mesmo a necessidade de implantar nos seminários um sistema rigoroso de seleção, de modo a só admitir como candidato ao sacerdócio quem não tenha a propensão de pactuar com o mundo, mas queira ensinar a prática da doutrina católica em toda a sua pureza e dar o exemplo.

A atual campanha publicitária contra a Igreja faz-nos esquecer uma verdade da qual a história nos dá um inequívoco testemunho: foi a Igreja Católica que livrou o mundo da imoralidade, e é porque está rejeitando a Igreja que o mundo tem afundado novamente no lodo do qual foi resgatado.

Por: Mons. João Scognamiglio Clá Dias, EP

Para baixar todo o documento, clique aqui.

Papa encoraja à Igreja a usar internet, mas adverte "perigos"

O papa Bento XVI convidou hoje à Igreja Católica a aderir às novas tecnologias, como a internet, mas advertiu sobre perigos existentes, como o controle das pessoas e o relativismo moral e intelectual.

Bento XVI se expressou assim neste sábado ao receber em audiência os cerca de 8 mil participantes do Congresso "Testemunhas digitais. Rostos e linguagens da era da crossmedia".

"Sem temores, temos de nos aventurar no mundo digital, de coração aberto e com a mesma paixão que há 2 mil anos conduzimos a barca da Igreja", disse o papa aos participantes à audiência.

O Pontífice ressaltou que "os meios modernos estão há tempos inseridos em nossas vidas, através das comunidades eclesiásticas.

Como exemplo, citou alguns meios de comunicação católicos que usam as novas tecnologias, como internet, entre estas o jornal da Conferência Episcopal Itália, "Avvenire"; o canal de televisão "TV2000", o circuito rádio "inBlu" e a agência de imprensa "SIR".

Em seu discurso, o Pontífice acrescentou que a rede, que em princípio tem uma vocação "igualitária e pluralista", também "divide".

O digital "separa os incluídos dos excluídos e soma-se às outras diferenças já existentes que afastam às nações, disse".

"Aumentam também os perigos do controle, do relativismo intelectual e moral, que se reconhece na flexão do espírito crítico, na verdade reduzida ao jogo de opiniões, e nas múltiplas formas de degradação e humilhação da intimidade das pessoas".

Em seu discurso, o papa também indicou os meios que "podem se transformar em fatores de humanização, não só quando, graças ao desenvolvimento tecnológico, oferecem maior possibilidade de comunicação e de informação, mas quando se organizam para e orientados para a luz de uma imagem da pessoa e do bem comum que respeite aos princípios universais".

Fonte: Agência EFE

Ação judicial nos EUA contra o Papa é ilegítima, diz Vaticano

O Vaticano qualificou, nesta sexta-feira, de ilegítima uma ação judicial aberta nos Estados Unidos contra o Papa Bento XVI e seus assessores mais próximos por um caso de abuso sexual em uma escola de meninos surdos no estado americano do Wisconsin. Um autor não identificado acionou um tribunal federal da cidade de Milwaukee, alegando ter sofrido abusos do padre Lawrence Murphy, que lecionou entre 1950 a 1974. Ele foi acusado de ter molestado cerca de 200 meninos surdos.

"A ação contra a Santa Sé e seus funcionários não tem absolutamente nenhum mérito. A maioria das queixas reformula velhas teorias já rejeitadas por cortes dos EUA," disse o advogado do Vaticano, Jeffrey Lena, em um comunicado. "Embora vítimas de abusos tenham entrado com ações judiciais legítimas, esta não é uma delas," afirmou.

A ação alega que o Papa, que antes chefiava o órgão do Vaticano encarregado de supervisionar o cumprimento dos dogmas da fé, e outras autoridades do Vaticano não tomaram medidas disciplinares contra Murphy nos anos 1990, quando dirigentes da Igreja nos EUA descobriram os abusos, informaram o Vaticano e pediram que ele fosse destituído de suas funções.

São citados como réus o Papa, o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone, e um antecessor, cardeal Angelo Sodano. O Vaticano diz que essa ação é parte de uma ampla campanha de ataques contra a Igreja.

Segundo um artigo publicado no jornal oficial do Vaticano, "L'Osservatore Romano", os ataques contra o Papa só confirmam a "grandeza" do Pontífice. O texto, assinado pelo escritor francês Fabrice Hadjadj, diz que os casos de pedofilia resultaram em "perseguição" e "linchamento midiático" do Catolicismo.

"Os meios de comunicação mais antipapas tornaram-se apologistas da fé. Se veem obrigados a deformar os fatos, a falsificar informações para atacá-lo e denegrir todo o clero", afirma.

Na Alemanha, um painel montado pelo governo está discutindo um plano, a ser aprovado até o fim do ano, para compensar as vítimas de abusos sexuais e impor regras que impeçam novos crimes no futuro.

Nota dos Editores do Blog: a mídia antipapa busca por todos os meios denegrir todo o clero; casos de pederastia - pedofilia é outra coisa totalmente diferente do que diz a Imprensa. Aliás para a imprensa anticatólica é melhor usar o termo PEDOFILIA - que além de passar uma imagem mais negativa para a Santa Igreja Católica Apostólica Romana também evita o uso do termo PEDERASTIA, prática homossexual, que na realidade é a a quase totalidade das ocorrência havidas e que envolveram PRÁTICAS HOMOSSEXUAIS entre padres HOMOSSEXUAIS e adolescentes - não menores impubéres, o que caractizaria a pedofilia.

Não fossem os padres envolvidos em tais atos HOMOSSEXUAIS nada teria acontecido.

Só que a grande mídia evita falar qualquer coisa negativa contra o HOMOSSEXUALISMO, não é politicamente correto apresentar fatos que gerem conceitos negativos contra os homossexuais.

A vinda do anticristo se aproxima.

Leia em I São João, 2:18, "Filhinhos, esta é a última hora.Vós ouvistes dizer que o Anticristo vem. Eis que já há muitos anticristos, por isto conhecemos que é a última hora. "

Finalmente a JUSTIÇA começa a ser feita, mas, através de uma INJUSTIÇA

Justiça de Minas Gerais condena Google a indenizar padre ofendido no Orkut

A 12ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais condenou o site de buscas Google a indenizar um padre em R$ 15 mil que foi ofendido em uma comunidade da rede de relacionamentos Orkut. O padre afirmou que um anônimo criou uma comunidade no Orkut o acusando de prática de pedofilia. "(...) o farsante, o namorado da sacristã, o pedófilo, roubo e sexo na igreja, o ladrão que tem amante", dizia o texto publicado no Google.

O Google alegou em sua defesa que não teve responsabilidade nas ofensas. Portanto, não caberia à empresa pagar indenização por danos morais. Para a empresa, "as ofensas supostamente sofridas pelo padre não foram pronunciadas pela empresa, mas tão somente por um usuário que postou as mensagens tidas como ofensivas".

A empresa disse que se limita a oferecer gratuitamente aos seus usuários um espaço na internet, onde eles podem postar o conteúdo que desejam, desde que respeitado o Termo de Uso e Políticas do site.

Para o juiz relator do caso, Alvimar de Ávila, "ao disponibilizar espaço em sites de relacionamento virtual, em que seus usuários podem postar qualquer tipo de mensagem, sem prévia fiscalização, com conteúdos ofensivos e injuriosos e, muitas vezes, com procedência desconhecida, (o Google) assume o risco de gerar danos" a outras pessoas.

O desembargador afirmou ainda que a comunidade provocou danos à "honra, dignidade e nome" do padre. A decisão da 12ª Câmara confirma sentença em 1ª instância, que também havia condenado a empresa.

Nota dos editores do Blog: defendemos ser indiscutível que qualquer pessoa vítima de injúria, calúnia ou difamação tenha o direito a reparação do dano sofrido com a indenização justa e também seja processada criminalmente, pois cometeu um crime.

Porém, não achamos certo que o veículo usado para veicular a notícia ultrajante seja punido - seria algo como punir os Correios por transportar uma carta ofensiva a determinada pessoa.

A internet nos dias de hoje propicia recursos que permitem com grandes possibilidade de êxito a origem da ofensa. Portanto, antes de condenar o GOOGLE que na verdade apenas oferece aos internautas, gratuitamente, um espaço sem censura prévia, caberia à Justiça identificar o IP de onde partiu a calúnia e punir - caso não identificasse o autor da difamação - o responsável por aquele IP - que também pode ser idenficiado.

Assim para fazer JUSTIÇA - punir uma difamação - foi cometida uma INJUSTIÇA haja vista a aplicação da punição a quem não tem culpa.

Santo do dia - 24 de abril

São Fidelis de Sigmaringen

Ele nasceu numa família de nobres em 1577, na cidade de Sigmaringen, na Alemanha, e foi batizado com o nome de Marcos Reyd. Na Universidade de Friburgo, na Suíça, estudou filosofia, direito civil e canônico, onde se formou professor e advogado em 1601.

Durante alguns anos, exerceu a profissão de advogado em Colmar, na Alsácia, recebendo o apelido de "advogado dos pobres", porque não se negava a trabalhar gratuitamente aos que não tinham dinheiro para lhe pagar.
Até os trinta e quatro anos, não tinha ainda encontrado seu caminho definitivo, até que, em 1612, abandonou tudo e se tornou sacerdote. Ingressou na Ordem dos Frades Menores dos Capuchinhos de Friburgo, vestindo o hábito e tomando o nome de Fidelis. Escreveu muito, e esses numerosos registros o fizeram um dos mestres da espiritualidade franciscana.

Como era intelectual atuante, acabou assumindo missões importantes em favor da Igreja e, a mando pessoal do papa Gregório XV, foi enviado à Suíça, a fim de combater a heresia calvinista. Acusado de espionagem a serviço do imperador austríaco, os calvinistas tramaram a sua morte, que ocorreu após uma missa em Grusch, na qual pronunciara um fervoroso sermão pela disciplina e obediência dos cristãos à Santa Sé.

Em suas anotações, foi encontrado um bilhete escrito dez dias antes de sua morte, dizendo que sabia que seria assassinado, mas que morreria com alegria por amor a Nosso Senhor Jesus Cristo.

Quando foi ferido, por um golpe de espada, pelos inimigos, pôs-se de joelhos, perdoou os seus assassinos e, rezando, abençoou a todos antes de morrer, no dia 24 de abril de 1622.
O papa Bento XIV canonizou são Fidelis de Sigmaringen em 1724.

São Fidelis de Sigmaringen

sexta-feira, 23 de abril de 2010

23 de abril - Santo do dia

São Jorge

A existência do popularíssimo são Jorge, por vezes, foi colocada em dúvida. Talvez porque sua história sempre tenha sido mistura entre as tradições cristãs e lendas, difundidas pelos próprios fiéis espalhados entre os quatro cantos do planeta.

Contudo encontramos na Palestina os registros oficiais de seu testemunho de fé. O seu túmulo está situado na cidade de Lida, próxima de Tel Aviv, Israel, onde foi decapitado no século IV, e é local de peregrinação desde essa época, não sendo interrompida nem mesmo durante o período das cruzadas. Ele foi escolhido como o padroeiro de Gênova, de várias cidades da Espanha, Portugal, Lituânia e Inglaterra e um sem número de localidades no mundo todo. Até hoje, possui muitos devotos fervorosos em todos os países católicos, inclusive no Brasil.

A sua imagem de jovem guerreiro, montado no cavalo branco e enfrentando um terrível dragão, obviamente reporta às várias lendas que narram esse feito extraordinário. A maioria delas diz que uma pequena cidade era atacada periodicamente pelo animal, que habitava um lago próximo e fazia dezenas de vítimas com seu hálito de fogo. Para que a população inteira não fosse destruída pelo dragão, a cidade lhe oferecia vítimas jovens, sorteadas a cada ataque.

Certo dia, chegou a vez da filha do rei, que foi levada pelo soberano em prantos à margem do lago. De repente, apareceu o jovem guerreiro e matou o dragão, salvando a princesa. Ou melhor, não o matou, mas o transformou em dócil cordeirinho, que foi levado pela jovem numa corrente para dentro da cidade. Ali, o valoroso herói informou que vinha da Capadócia, chamava-se Jorge e acabara com o mal em nome de Jesus Cristo, levando a comunidade inteira à conversão.

De fato, o que se sabe é que o soldado Jorge foi denunciado como cristão, preso, julgado e condenado à morte. Entretanto o momento do martírio também é cercado de muitas tradições. Conta a voz popular que ele foi cruelmente torturado, mas não sentiu dor. Foi então enterrado vivo, mas nada sofreu. Ainda teve de caminhar descalço sobre brasas, depois jogado e arrastado sobre elas, e mesmo assim nenhuma lesão danificou seu corpo, sendo então decapitado pelos assustados torturadores. Jorge teria levado centenas de pessoas à conversão pela resistência ao sofrimento e à morte. Até mesmo a mulher do então imperador romano.

São Jorge virou um símbolo de força e fé no enfrentamento do mal através dos tempos e principalmente nos dias atuais, onde a violência impera em todas as situações de nossas vidas. Seu rito litúrgico é oficializado pela Igreja católica e nunca esteve suspenso, como erroneamente chegou a ser divulgado nos anos 1960, quando sua celebração passou a ser facultativa. A festa acontece no dia 23 de abril, tanto no Ocidente como no Oriente.

São Jorge, rogai por nós