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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Vaticano critica ONU por interferir em ensinamentos morais da Igreja



Relatório das Nações Unidas criticou posição da Santa Sé em relação a homossexualismo, aborto e contracepção

O Vaticano criticou nesta quarta-feira as Nações Unidas por interferirem nos ensinamentos morais da Igreja após um relatório criticar posições da Santa Sé em relação ao homossexualismo, contracepção e aborto. O relatório publicado pela ONU nesta quarta-feira afirma que a Santa Sé deve modificar suas normas sobre o aborto e difundir educação sexual nas escolas católicas para garantir os direitos das crianças e seu acesso ao cuidado médico. 

Em nota, o Vaticano diz que mantém seu compromisso de defender e proteger os direitos das crianças, mas rejeita o intento da comissão de “interferir no magistério da Igreja Católica sobre a dignidade da pessoa humana e no exercício da liberdade religiosa”.
Nas conclusões de um relatório devastador, publicado nesta quarta-feira, o comitê de Direitos da Infância das Nações Unidos pediu à Santa Sé para “afastar de imediato de suas funções todos os autores conhecidos e suspeitos de abusos sexuais de crianças, assim como denunciá-los às autoridades competentes para que os investiguem e sejam processados”.

O documento também criticou severamente a Igreja Católica por suas atitudes em relação à homossexualidade, à contracepção e ao aborto e pediu que suas políticas para garantir os direitos das crianças e o seu acesso aos cuidados de saúde sejam revistas.

Após a divulgação do documento, o porta-voz da Santa Sé, padre Federico Lombardi, rebateu as críticas e afirmou que o Vaticano enfrenta os casos de pedofilia com transparência, e prova disso é que, nos próximos dias ou semanas, irá explicar o funcionamento da comissão criada para prevenir abusos sexuais contra crianças pelo clero.


sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Papa Bento XVI convoca católicos à "luta" contra o casamento gay



Sem usar palavras diretas, ele atacou claramente a legalização da união homoafetiva e a adoção por esses casais na França

O Papa Bento XVI se mostrou combativo nesta sexta-feira (21) ao convocar os católicos para "lutar" contra o casamento gay, em um contexto de mobilização da Igreja em todos os grandes debates da sociedade. Em seu discurso de fim de ano à Cúria Romana, o Papa criticou duramente as novas concepções da família que não se baseiam na união entre um homem e uma mulher e afirmou que "na luta pela família está em jogo a essência do ser humano". Sem citar a palavra homossexual e sem fazer julgamento sobre a homossexualidade, ele atacou claramente a legalização do casamento gay e a adoção por esses casais na França, Estados Unidos e em outros países. A posição do Vaticano sobre o casamento homossexual não mudou, mas o tom endureceu.

No momento em que os países ocidentais adotam reformas sobre o casamento homossexual, o "Ano da Fé", lançado em outubro pelo Papa, parece ser a ocasião de combate sobre essas questões morais. Alguns movimentos católicos organizaram uma grande manifestação contra o casamento gay na França em 18 de novembro. Uma outra manifestação nacional está prevista para 13 de janeiro. Os representantes das grandes religiões da França (católica, islâmica, protestante, judaica), criticaram o projeto do governo socialista, mas insistiram na natureza específica de seus argumentos.

Mensagem pública
Bento XVI, em uma rara mensagem publicada quinta-feira no Financial Times, convidou os cristãos a se engajarem nas áreas da justiça, da paz, da vida e da família. Segundo o Papa, os cristãos devem ser coerentes com a fé católica, disse, citando os políticos que são encarregados de votar a favor ou contra os projetos de lei de um governo.

Ele propôs uma "aliança" entre fiéis de diversas religiões e ateus sobre os temas essenciais de defesa da justiça, da paz, da família e da vida, que seria possível em razão de serem "leis naturais" as quais todos podem aderir. Em virtude desta lógica, ele citou longamente, e de maneira inédita, o grande rabino da França, Gilles Bernheim, muito crítico ao projeto de legalizar o casamento e a adoção para os homossexuais.

O Papa elogiou o trabalho do rabino Bernheim, que demonstra que "atentar contra a autêntica forma da família, constituída por um pai, uma mãe e uma criança (...) coloca em jogo a própria visão do ser humano". "Se até o momento percebíamos como a causa da crise da família a incompreensão sobre a essência da liberdade humana, agora está claro que o que está em jogo é a própria visão do ser humano, o que significa em realidade o fato de ser uma pessoa humana", observou Bento XVI. "A criança perdeu a posição a que pertencia até o momento e a dignidade particular que lhe é própria", prosseguiu o Papa. "Bernheim mostra como, de sujeito jurídico independente em si mesmo, ele se transforma necessariamente em um objeto, que é e tem o direito, e como um objeto de direito, pode ser obtido".

Com a rejeição do casamento tradicional, acrescentou, "desaparecem as figuras fundamentais da existência humana: o pai, a mãe, o filho: as dimensões essenciais da experiência de ser uma pessoa humana estão desabando". Neste discurso, no qual costuma explicar as principais preocupações da Igreja, o Papa lamentou a "profunda falsidade" dos estudos de gênero, que consideram que o sexo de uma pessoa é determinado, na realidade, pela sociedade e educação.

O Papa insistiu ao Financial Times que a "luta" pacífica que ele convocou ultrapassa as fronteiras da Igreja: os princípios que ela defende "não são verdades de fé, estão inscritas na própria natureza humana, identificável pela razão, e, portanto, comum a toda a humanidade", seja no casamento, no começo e fim da vida, e na bioética, afirmou o Papa. Sua transformação causará "prejuízo grave para a justiça e a paz", acrescentou.

Fonte: Revista IstoÉ

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Conteúdo imoral na escola



O que chega ao nosso conhecimento é apenas uma fração do que acontece no interior das salas de aula; é o que “vaza” por acidente.
O MEC continua trabalhando de modo incansável para destruir a autoridade moral dos pais sobre seus filhos.

“Os pais têm direito a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.” É isso que estabelece o artigo 12 da Convenção Americana de Direitos Humanos (CADH), da qual o Brasil é signatário. Ocorre que esse direito não vem sendo respeitado por nossas escolas. Burocratas e “especialistas” em educação decidiram educar nossos filhos por nós. Decidiram acabar com a formação moral que lhes damos em casa. Para eles, tudo não passa de “preconceitos” e “tabus”. Do MEC e das secretarias de Educação partem as diretrizes. Nas salas de aula, professores despreparados, perturbados ou pervertidos – é difícil saber – as colocam em prática.


Em Ceilândia, cidade-satélite de Brasília, um professor de Educação Física resolveu fazer uma “brincadeirinha” com seus alunos: quem errasse a jogada tinha de responder a perguntas como “você é virgem?” ou “já fez sexo oral em Fulano?” Em Recife, crianças de 7 a 10 anos aprendem em sala de aula que “brincar com o pênis e com a vulva é gostoso” e que “o papai acha muito gostoso quando seu pênis fica duro”. Em Contagem (MG), o dever de casa dos alunos do 4.º ano de uma escola municipal – falamos de crianças de 10 anos – é respondero que é sexo anal”, “o que é boquete“ e “como dois homens fazem sexo”.

Os episódios se sucedem. O que chega ao nosso conhecimento é apenas uma fração do que acontece no interior das salas de aula; é o que “vaza” por acidente. Mas pelos “vazamentos” podemos estimar o volume e a qualidade do esgoto moral que circula pelas tubulações do sistema de ensino. Quem já tentou sabe que é inútil argumentar com esses “educadores”. Os pais que reclamam são tratados como ignorantes e retrógrados.

Qual a solução? Simples: basta que o MEC e as secretarias de Educação proíbam a veiculação de temas como sexualidadeque envolve inevitavelmente uma abordagem moral nas disciplinas obrigatórias. Se o governo quiser usar as escolas para tratar desses assuntos, que crie uma disciplina facultativa, como se dá com o ensino religioso. É a única saída compatível com o art. 12 da CADH.

Isso vai acontecer? Não neste governo, com certeza. Embora a presidente da República tenha declarado, ao vetar o “kit gay”, que “nós não podemos interferir na vida privada das pessoas”, o MEC continua trabalhando de modo incansável para destruir a autoridade moral dos pais sobre seus filhos. É possível obrigar o governo a agir, mas na Justiça isso pode levar anos. A boa notícia é que os pais não precisam esperar de mãos atadas. Nosso conselho é processar por danos morais as escolas e os professores que transmitirem aos seus filhos conteúdos que se chocarem com os seus valores e convicções. Além do dano moral causado aos seus filhoso que precisa ser avaliado caso a caso –, há o dano decorrente da violação a sua autoridade moral. Em situações como essas, dependendo do caso, as indenizações podem passar de R$ 20 mil.

Ou, se quiserem agir preventivamente, ajuízem, com base no art. 12 da CADH, ações para que as escolas e os professores dos seus filhos sejam obrigados a se abster, sob pena de multa, de veicular conteúdos morais nas disciplinas obrigatórias; e orientem seus filhos a lhes reportar em casa o que virem e ouvirem na sala de aula. Se os professores e as escolas começarem a ser processados e condenados, é possível que pensem duas vezes antes de ensinar a crianças de 10 anos “o que é boquete” e “como dois homens fazem sexo”.




Por: Miguel Nagib, advogado, é coordenador do grupo Escola Sem Partido www.escolasempartido.org

 

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

PLC 122: medo das eleições faz PT adiar escolha do relator



 O PT, obviamente, dá preferência para os evangélicos progressistas, quando o assunto é promover o gayzismo.

O novo relator do PLC 122 já estava quase certo como sendo o senador Magno Malta, que logo que Marta Suplicy saiu não perdeu tempo em pedir a relatoria.  Contudo, o PT não quer arriscar a perda de um projeto homossexualista que surgiu de suas próprias entranhas.

Paulo Paim, senador petista e presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado, disse que só depois que as eleições passarem ele irá escolher o novo relator do projeto de lei que pune a oposição à homossexualidade. Nem ele nem o PT querem correr risco algum com a reação dos eleitores, cujos sentimentos foram comprovados por um instituto de pesquisa ligado ao PT que apurou que 99 por cento dos brasileiros são “homofóbicos”, isto é, não concordam com as práticas homossexuais.  O senador Paim está propenso a entregar a relatoria do PLC 122 ao líder do PT no Senado, Walter Pinheiro (BA), que é ligado à ala progressista da Igreja Batista.

Quando o assunto é criminalizar opiniões contrárias ao homossexualismo, Paim sabe exatamente o que está fazendo. Ele é autor do PLS 309/2004, cuja proposta de criminalização das opiniões contrárias ao homossexualismo é muito semelhante ao PLC 122.

Com o PLC 122 nas mãos de um evangélico progressista diretamente ligado ao PT, dificilmente o PT e os supremacistas gays vão ficar desapontados com as decisões e trabalhos de Pinheiro. Além disso, Paim espera que o rótulo de evangélico de seu potencial novo relator acalme os evangélicos que estão de prontidão para fazer oposição ao projeto petista de ameaça cristã.

Os cristãos não têm dificuldade de ver que o PLC 122 ameaça trazer perseguição religiosa a todo o Brasil, mas os evangélicos progressistas tratam essa ameaça como mero delírio. Um conhecido tabloide evangélico progressista declarou sobre o PLC 122: “Faz-se um escarcel (sic) danado para que os crentes pensem que a tal ‘ditadura gay’ vai obrigar às igrejas a aceitarem e celebrarem o casamento entre pessoas do mesmo sexo”. A esquerda em geral e o PT em particularsem mencionar os supremacistas gays tratam a mobilização cristã contra o PLC 122 como escarcéu. Por que os evangélicos progressistas tratariam de modo diferente?

Os evangélicos progressistas darão louvores e glórias ao PT pela escolha de Walter Pinheiro. Entretanto, mesmo que o projeto que castiga críticos do homossexualismo não estivesse sob o controle de petistas e evangélicos progressistas, Paim fez uma revelação importante: ele disse que o novo Código Civil impõe punições à “homofobia”isto é, quem fizer ou dizer qualquer coisa negativa a um homem que pratica perversão homossexual vai ser tratado, em termos de sentença de cadeia, como se tivesse assassinado uma pessoa inocente ou estuprado uma criança.

Portanto, com ou sem PLC 122, o PT quer garantir que os cristãos não progressistas do Brasil sejam punidos.