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Este Blog se propõe a divulgar o catolicismo segundo a Igreja Católica Apostólica Romana. Os editores do Blog, não estão autorizados a falar em nome da Igreja, não são Sacerdotes e nem donos da verdade. Buscam apenas ser humildes e anônimos missionários na Internet. É também um espaço para postagem de orações, comentários, opiniões.
Defendemos a Igreja conservadora. Acreditamos em DEUS e entregamo-nos nos braços de MARIA. Que DEUS nos ilumine e proteja. AMÉM
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— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.
16Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. 17De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. 18Quem nele crê, não é condenado, mas quem não crê, já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
MEDITANDO O EVANGELHO
«Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho único»
Hoje voltamos a escutar que «Deus
amou tanto o mundo…» (Jo 3,16) porque, na festa da Santíssima Trindade,
Deus é adorado e amado e servido, porque Deus é Amor. Nele há relações
que são de amor, e tudo o que faz, ativamente, o faz por Amor. Deus ama.
Ama-nos. Esta grande verdade é daquelas que nos transformam que nos
fazem melhores. Porque penetram no entendimento, e tornam-se evidentes. E
penetram na nossa ação, e a vão aperfeiçoando para uma ação toda de
amor. E como mais puro, torna-se maior e mais perfeito.
São João da Cruz pode escrever: «Põe amor onde não há amor, e
encontrarás amor». E isto é certo, porque é o que Deus faz sempre. Ele
«enviou o seu Filho ao mundo (…) para que o mundo seja salvo» (Jo 3,17)
graças à vida e ao amor até a morte na cruz de Jesus Cristo. Hoje o
contemplamos como o único que nos revela o amor autêntico.
Fala-se tanto do amor, que talvez se perca a sua originalidade. Amor é o
que Deus nos tem. Ama e serás feliz! Porque amor é dar a vida por
aqueles que amamos. Amor é gratuidade e simplicidade. Amor é esvaziar-se
de si mesmo, para esperar tudo de Deus. Amor é acudir com diligência ao
serviço do outro que precisa de nós. Amor é perder para recuperar cem
por um. Amor é viver sem passar contas do que se está a fazer. Amor é o
que faz com que nos pareçamos com Deus. Amor — e só o amor — é a
eternidade já no meio de nós!
Vivamos a Eucaristia que é o sacramento do Amor, já que nos dá o Amor de
Deus feito carne. Faz-nos participar do fogo que queima no coração de
Jesus, e nos perdoa e refaz, para que possamos amar com o mesmo Amor com
que somos amados.(Mons.
Joan Enric
VIVES i Sicília
Bispo de Urgell - Lleida, Espanha)
Pensamentos para o Evangelho de hoje
«Vós, Trindade eterna, sois como um mar profundo no qual quanto
mais procuro, mais encontro, e quanto mais encontro, mais vos procuro»
(Santa Catarina de Siena)
«Se na criação o Pai nos deu a prova do seu imenso amor dando-nos
a vida, na paixão e morte do seu Filho deu-nos a prova das provas: Ele
ama-nos e perdoa-nos sempre» (Francisco)
«O Verbo fez-Se carne, para que assim conhecêssemos o amor de Deus: Assim se manifestou o amor de Deus para connosco: Deus enviou ao mundo o seu Filho Unigénito, para que vivamos por Ele´ (I Jo 4, 9).Porque
Deus amou tanto o mundo, que entregou o seu Filho Unigénito, para que
todo o homem que acredita n'Ele não pereça, mas tenha a vida eterna´ (Jo
3, 16)» (Catecismo da Igreja Católica, nº 458)
O Dia de São Peregrino Laziosi é celebrado em 4 de maio em homenagem ao padroeiro dos doentes de câncer.
Sua festa é celebrada em 4 de maio, mas, é sempre lembrado por seus devotos no dia 4, de cada mês.
São Peregrino ou São Pelegrino nasceu no ano 1260 em Forlì, uma comuna da Itália.
Oração a São Peregrino - Protetor Contra o Câncer
Glorioso
Santo que, obedecendo à voz da graça, renunciastes, generosamente, às
vaidades do mundo para dedicar-vos ao serviço de Deus, de Maria SS. e da
salvação das almas, fazei que nós também, desprezando os falsos
prazeres da terra, imitemos o vosso espírito de penitência e
mortificação. São Pelegrino, afastai de nós a terrível enfermidade,
preservai-nos a todos nós deste mal, com vossa valiosa proteção.
São Pelegrino, livrai-nos
do câncer do corpo e ajudai-nos a vencer o pecado, que é o câncer de
alma. São Pelegrino, socorrei-nos, pelos méritos de Jesus Cristo Senhor
Nosso.
Amém.
Oração de São Peregrinodiante do Crucifixo
Diante
da decisão do médico de amputar-lhe a perna para salvar-lhe a vida,
Peregrino, à noite, arrasta-se até diante do Crucifixo e, prostrado, faz
esta oração:
"Ó Redentor do gênero humano. para apagar os nossos pecados. quisestes submeter-vos ao suplício da cruz e à morte cruel. Quando
estáveis neste mundo. vivendo no meio dos homens. Curastes muitas
pessoas de toda sorte de doença. Purificastes o leproso e devolvestes a
vista ao cego que suplicava: 'Jesus. Filho de Davi. tem pena de mim!' Dignai-vos, pois Senhor, meu Deus livrar a minha perna deste mal incurável. Se não o fizerdes. será preciso amputá-la. Amém!Pai nosso, Ave Maria, Glória..."
Observação: no trecho em que São Peregrino mencionou sua perna, se aconselha mencionar o órgão atingido pelo câncer
Oração a São Peregrino
São Peregrino, humilde servidor do Senhor e de Santa Maria, vem em minha ajuda e sustentai-me em minha debilidade.A enfermidade invade meu corpo e faz a vida incerta, a tristeza enche meu coração e minha fé desfalece. Por
tuas súplicas, alcançai-me uma fé viva, e uma esperança firme, a fim de
que Deus tenha compaixão de mim, me livre de todo mal, cure meu corpo e
se cumpra sua vontade em mim. Que
em Sua ternura, seja eu fortalecido, nas provas e angustias que Ele me
chame a viver para ser sempre testemunha de sua presença em minha vida. Oh!
São Peregrino, meu irmão na fé, sede meu protetor e rogai por mim a
Deus, Nosso Senhor, o Bom Pastor, a fim de que me conduza um dia a sua
morada de paz e de alegria, onde celebrarei seu amor, pelos séculos dos
séculos! Amém.
Pai-Nosso, Ave-Maria, Glória.
São Peregrino, rogai por nós!
Oração a São Peregrino Oh!
Deus, que deste a São Peregrino um anjo como companheiro, a Mãe de Deus
como sua mestra, e Jesus como médico para sua enfermidade; vos
suplicamos nos concedas pelos méritos deste santo, que enquanto vivamos
neste mundo amemos intensamente a nosso Anjo da Guarda, a Virgem
Santíssima, e a nosso Salvador, e logo no céu vos bendigamos para
sempre.
Por Jesus Cristo Nosso Senhor. Assim seja.
Rezar um Pai-Nosso, Ave-Maria, Glória e a invocação: São Peregrino, rogai por nós!
Oração de São Peregrino São Peregrino, vendo que sua única salvação era Jesus Cristo, rezou a seguinte oração: Oh! redentor do gênero humano, para apagar os nossos pecados, aceitastes ser submetido ao suplício da cruz e a uma morte atroz. Quando estavas neste mundo, no meio dos homens, curastes muitas pessoas de toda a sorte de doenças. Purificastes o leproso (mt. 8,2), devolveste a vista o cego que suplicava: Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim Digna-te, pois Senhor meu Deus, livrar a minha perna deste mal incurável. Se não o fizeres, será preciso amputá-la.
Rezar
com a mesma confiança e espírito de penitência a Jesus que é o Médico
dos médicos, pela intercessão de São Peregrino, um Pai-Nosso e uma
Ave-maria.
São Peregrino rogai por nós.
Ladainha a São Peregrino
Senhor, tende piedade de nós! Cristo, tende piedade de nós! Senhor, tende piedade de nós! Cristo, ouvi-nos! Cristo, escutai-nos!
Deus Pai Celestial, tende piedade de nós! Deus Filho Redentor do Mundo, tende piedade de nós! Mãe das Dores, rogai por nós! Saúde dos enfermos, rogai por nós! Auxilio dos cristãos, rogai por nós!
São Peregrino, rogai por nós! Convertido nas orações de São Felipe, rogai por nós! Aflito pela enfermidade do câncer, rogai por nós! Curado pela mão desprendida de Jesus crucificado, rogai por nós! Vós que converteste aos pecadores mais endurecidos com a oração e a ajuda, rogai por nós!
Vós que recebestes os favores que pediste a Deus, rogai por nós! Vós que colocaste toda tua confiança na oração, rogai por nós! Vós que foste muito austero na penitência, rogai por nós! Paciente nos sofrimentos, rogai por nós! O mais humilde no sacerdócio, rogai por nós! O mais bondoso dos aflitos, rogai por nós! O mais devoto da Paixão de Cristo e das dores de Maria, rogai por nós! Vítima com Jesus e Maria pela salvação das almas, rogai por nós!
Fazedor de milagres aos enfermos, rogai por nós! Esperança nos casos de enfermos incuráveis, rogai por nós! Patrono universal dos enfermos de câncer e dos que padecem chagas incuráveis, rogai por nós!
Glória da Ordem dos Servos de Maria, rogai por nós!
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós! (3 vezes)
Rogai por nós, Oh! glorioso São Peregrino! Para que alcancemos as promessas de Nosso Senhor Jesus Cristo.Amém.
Nascido em Forli, Itália em 1260, morreu em 1345 e foi canonizado em 1726.
Ele nasceu de uma família rica e era um ativista antipapal na sua juventude em Romagna.
Durante
uma revolta popular ele acertou o santo Philip Benizzi na face quando
São Benizzi tentava apaziguar os ânimos. Peregrino ficou tão estupefato
com a forma que São Benizzi aceitou o soco e ofereceu a outra a face que
mudou o seu estilo de vida.(alguns acham que foi o primeiro milagre de São Filipe Benizzi)
Ele
entrou para a ordem dos Servitas em Siena, estudou, foi ordenado e
depois foi para Forti, onde fundou um nova casa Servita. Ele tornou-se
famoso pela sua austeridade, facilidade em pregar, santidade, humildade e
tornou-se um famoso confessor, uma fama que se espalhou rapidamente,
quando ele curou o seu pé de um câncer já em estado muito avançado,
ocorrido numa noite na qual ele teve uma visão da Virgem.
Na
arte litúrgica da Igreja, Peregrino é em geral mostrado como um
penitente com as mãos postas diante de uma imagem da Virgem Maria. Ele
ainda é mostrado com uma bandagem no seu pé e ainda é mostrado com São
Filipe Benizzi ou ainda como um Servita segurando um crucifixo.
Ele é muito venerado em Forti e Siena e é invocado contra o câncer e problemas nos pés.
Em ação de graças por graça alcançada, livrando-me do câncer
O Dia de São Peregrino Laziosi é celebrado em 4 de maio em homenagem ao padroeiro dos doentes de câncer
(é costume ser lembrado por seus devotos, no dia 4, de cada mês)
São Peregrino ou São Pelegrino nasceu no ano 1260 em Forlì, uma comuna
da Itália. Sua família era rica e compartilhava de um sentimento
anticlerical, assim como a maioria da população dessa cidade.
Filipe Benício, um representante da Igreja Católica, foi enviado até o
local para pregar a religião, que estava sendo bem recebida pela
população. No entanto, nessa época Peregrino fazia parte de um grupo de
arruaceiros que expulsou o frade Filipe de lá e ele chegou a bater na
face do religioso.
O frade perdoou o Peregrino no mesmo instante, oferecendo-lhe a outra
face para bater, o que o deixou cheio de remorso e o fez ir até o frade
mais tarde para desculpar-se. A partir daí Peregrino não desejou mais
andar com os antigos amigos arruaceiros e seguiu a sua vida se dedicando
às orações. Relatos contam que a Virgem Maria apareceu para Peregrino e
falou para ele ir até a comuna de Siena, na Itália, onde ele se
juntaria aos "Servos de Maria", os servitas.
Peregrino foi até lá e se penitenciou por todos os seus pecados. Uma das
penitências que ele estipulou para si mesmo foi sempre permanecer de pé
em todas as ocasiões em que normalmente as pessoas se sentam. Por causa
disso, ele passou 30 anos de sua vida sem sentar-se o que lhe provocou
varizes e, algum tempo depois, câncer em suas pernas e pés. Apareceram
chagas nos pés de Peregrino que ficaram tão dolorosas que os médicos
decidiram amputá-los.
No entanto, na noite anterior à cirurgia, Peregrino orou por horas aos pés do crucifixo e teve uma visão de que Jesus tocava-lhe os pés enquanto ele dormia. Na manhã seguinte, Peregrino acordou totalmente curado e é por esse motivo que ele é considerado o santo padroeiro dos enfermos com câncer.
São
Peregrino Laziosi faleceu em 1 de maio de 1345, aos 85 anos de idade.
Ele foi canonizado em 27 de dezembro de 1726, pelo Papa Bento XIII. Agradecendo graça alcançada
Neste dia lembramos o primeiro santo canonizado pelo Papa João Paulo II: São Crispim, que nasceu em Viterbo, na Itália, em 1668.
Chamado
à vida religiosa, recebeu uma formação jesuíta. Porém, acabou entrando
para a família franciscana, despertado pela piedade dos noviços. Ocupou
cargos de grande simplicidade dentro da comunidade como a horta, a
cozinha, e tantos outros serviços onde ele testemunhava em tudo o amor
de Deus.
Falava e vivia a seguinte frase: “Quem ama a Deus com pureza de coração, vive feliz e morre contente” Crispim deixou essa marca da pureza e da alegria. Ele viveu tudo com pureza de coração, foi feliz e morreu contente em 1748.
Que nosso caminho seja marcado pelo amor e pela verdadeira alegria.
São Crispim, rogai por nós!
São Francisco Caracciolo
Com
um sobrenome brasonado como o seu, acredita-se que havia passado a
juventude em Nápoles, num faustoso palácio de frente para o golfo.
Viveu, ao contrário, junto à Congregação dos Brancos da Justiça,
empenhado na assistência aos condenados à morte.
Não
era sequer de Nápoles; nasceu na Vila de Santa Maria de Chieti, onde
viveu até os 22 anos. Foi para Nápoles a fim de completar os estudos na
universidade onde ensinou são Tomás de Aquino. Atingido por uma doença
de pele que o fazia parecer um leproso, sarou e pôde ser ordenado padre.
Ficou em Nápoles para continuar a assistir os encarcerados e, então,
lhe chegou o convite do genovês Agostinho Adorno e de Fabrício
Caracciolo, abade de Santa Maria Maggiore de Nápoles. Pediam-lhe que colaborasse na Fundação dos Clérigos Regulares Menores. Ascânio
aceitou; os três se dirigiram para um longo retiro na abadia de
Camaldoli, a fim de meditar e escrever a Regra, que seria aprovada por
Sisto V em 1º de julho de 1588. Continha um insólito quarto voto — além dos tradicionais votos de castidade, pobreza e obediência —, que proibia aceder a qualquer dignidade eclesiástica. Mas
exatamente a Ascânio Caracciolo, que na profissão religiosa tomou o
nome de Francisco, coube o cargo de prior-geral da jovem congregação,
nascida pobre, numa velha casa nos arredores da igreja da Misericórdia.
Findo seu mandato, Francisco Caracciolo dirigiu-se à Espanha para fundar
uma casa religiosa e um colégio. Concluiu sua breve existência em
Agnone, junto aos padres do Oratório, e foi sepultado na igreja de Santa
Maria Maggiore. O primeiro milagre verificou-se durante os funerais,
com a cura de um aleijado, e isso abriu caminho para a devoção dos
napolitanos àquele santo nativo, que em 1840 o elegeram como
co-padroeiro da cidade. Foi canonizado por Pio VII, em 24 de maio de
1807.
A minha oração
“Ó grande propagador da
Eucaristia, ensina-nos a viver como adoradores, para que, assim, cresça o
nosso amor a Jesus e aos mais necessitados. Intercedei pelos sacerdotes
na busca da santidade e da dedicação aos sacramentos, por Cristo nosso
Senhor. Amém!”
Igreja celebra o Sagrado Coração de Jesus e o Imaculado Coração de Maria
O mês de junho é dedicado ao Sagrado
Coração de Jesus e a Igreja Católica celebra a festa
litúrgica do Sagrado Coração de Jesus. Essa é uma data móvel em que
sempre é celebrada na segunda sexta-feira após a solenidade do
Santíssimo Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Segundo o arcebispo de São Sebastião do
Rio de Janeiro, cardeal Orani João Tempesta, é um dia dedicado à oração e
para pedir sempre forças ao Sagrado Coração de Jesus para que possamos
amar como Ele amou e ter o nosso coração sempre ardente do desejo de
estar perto Dele. O Papa São João Paulo II dedicou esse dia para ser a
Jornada de oração pela santificação dos sacerdotes. “O povo de Deus é
chamado a rezar pelos seus padres”, afirmou.
Esta Solenidade mostra que “a festa do
Coração de Cristo conduz à essência do cristianismo: a pessoa de Jesus,
Filho de Deus e Salvador do mundo, manifestado no mistério mais íntimo
do seu ser, nas profundezas de onde brotam todas as suas palavras e
ações: seu amor filial e fraterno até a morte” (cf. Missal Dominical –
Missal da Assembleia Cristã). A devoção ao Sagrado Coração de Jesus se
deve ao fato de um soldado romano com uma lança ter atravessado o lado
de Jesus. “E de seu coração aberto jorrou sangue e água”.
Já no sábado, a Igreja, liturgicamente, celebra a memória do Imaculado Coração de Maria.
A data deve ser celebrada no sábado seguinte ao segundo domingo de
Pentecostes. Segundo o portal da Arquidiocese de São Paulo, os Santos
Padres, místicos da idade média, os teólogos e os ascetas dos séculos
seguintes foram todos grandes devotos do Coração de Maria assim como do
Coração de Jesus.
Porém, foi São João Eudes (1601-1680) o
grande promotor do culto litúrgico que se devia tornar em devoção e
patrimônio dos fiéis. Esta festa tornou-se pública de 1648 entrando
assim na liturgia comum e, a partir daí, muitos bispos autorizaram nas
próprias dioceses o culto ao coração de Maria.
Foi sobretudo a partir das aparições da
Virgem Maria em Fátima que a devoção tomou grande impulso, conforme
escreveu o Cardeal Cerejeira: “A Missão especial de Fátima é a
divulgação no mundo do culto ao Imaculado Coração de Maria.”
No dia 4 de Maio de 1944, o Papa Pio XII ordenou que esta festa fosse
observada em toda Igreja para obter a intercessão de Maria para a paz
entre as nações, a liberdade para a Igreja, a conversão dos pecadores e o
amor pela pureza e pelas virtudes. Dois anos mais tarde o mesmo Papa
Pio XII consagra o gênero humano ao Imaculado Coração de Maria.
No dia 25 de março de 1984, portanto há
25 anos, o então Papa João Paulo II realizou na Basílica de São Pedro,
acompanhado por uma multidão de mais de 150 mil peregrinos e diante da
imagem da Virgem peregrina de Fátima, vinda de Portugal, a solene
consagração do mundo ao Imaculado Coração de Maria em união espiritual
com os bispos do mundo inteiro. João Paulo II, na ocasião, pediu a
Nossa Senhora que livrasse a humanidade da fome, das guerras e de todos
os males.
A consagração dos sábados a Virgem Maria não é nenhuma novidade na
Igreja. Todavia, o pedido dessa devoção por Nossa Senhora foi uma
magnífica confirmação dos Céus de uma antiga piedade mariana. O sábado,
como dia especialmente consagrado a Virgem Maria, é uma tradição que tem
sua origem muito provavelmente nos primeiros séculos da Igreja.
“A presença da Missa de Nossa Senhora nos Sábados, no missal romano de
São Pio V, de 1570, mostra a antiguidade dessa prática, que consiste em
honrar especialmente a Santa Mãe de Deus nesse dia da semana”5. Apoiados nesta bela e piedosa tradição da Igreja, os membros das confrarias do Rosário consagravam
especialmente a Santíssima Virgem quinze sábados consecutivos de cada
ano litúrgico. Durante esses sábados, “eles se aproximavam dos
sacramentos e cumpriam exercícios de piedade particulares em honra dos
quinze mistérios do santo rosário. Em 1889, o Papa Leão XIII concedeu a
todos os fiéis uma indulgência plenária a ser ganha durante um desses
quinze sábados”6. Entretanto, foi com o grande Papa São Pio X
que a devoção dos primeiros sábados foi aprovada e encorajada pela
Santa Sé que, em 10 de julho de 1905, indulgenciou, pela primeira vez,
essa devoção mariana. Em 13 de junho de 1912, São Pio X concedeu
“indulgência plenária, aplicável às almas dos defuntos, no primeiro
sábado de cada mês, por todos aqueles que, nesse dia, se confessarem,
comungarem, cumprirem exercícios particulares de devoção em honra da bem-aventurada Virgem Maria, em espírito de reparação”7. Por desígnio da Divina Providência, cinco anos depois, na mesma data,
aconteceu a “segunda aparição de Nossa Senhora em Fátima, durante a
qual os três pastorinhos testemunharam a primeira grande manifestação do
Imaculado Coração da Virgem Maria, vendo-o ‘cercado de espinhos que
pareciam enterrados nele. Compreendemos que era o Imaculado Coração de
Maria ultrajado pelos pecados da humanidade que queria reparação’”8.
Os termos usados pelo Papa São Pio X são quase exatamente os mesmos do
pedido de Nossa Senhora a Irmã Lúcia, principalmente no que diz respeito
“à extrema importância da intenção reparadora, única capaz de afastar e
apaziguar a cólera de Deus”9. Depois de conhecer um pouco mais a história da Igreja, percebemos
que, em Fátima e em Pontevedra, a Virgem Maria não é inovadora, mas nos
deu uma confirmação do Céu e um novo impulso à devoção dos primeiros sábados, unindo-a com a devoção ao seu Imaculado Coração.
Por que cinco sábados em reparação ao Imaculado Coração?
Em 1930, padre
José Bernardo Gonçalves, então confessor da Irmã Lúcia, intrigado com a
devoção dos cinco primeiros sábados em reparação ao Imaculado Coração
de Maria, perguntou à Irmã: “Por que hão de ser ‘cinco sábados’ e não
nove ou sete em honra das dores de Nossa Senhora?”10 Mas Lúcia não soube responder a pergunta do confessor. Irmã Lúcia não sabia o que fazer ou dizer, até que, durante uma de
suas orações, na noite do dia 29 para 30 de maio de 1930, nosso Senhor
Jesus Cristo
revelou a ela a razão da devoção dos cinco primeiros sábados: “Minha
filha, o motivo é simples: são cinco as espécies de ofensas e blasfêmias
contra o Imaculado Coração de Maria: 1 – As blasfêmias contra a Imaculada Conceição;
2 – Contra a Sua virgindade;
3 – Contra a Maternidade Divina, recusando, ao mesmo tempo, recebê-La como Mãe dos homens;
4 – Os que procuram publicamente infundir, nos corações das crianças, a
indiferença, o desprezo e até o ódio para com esta Imaculada Mãe;
5 – Os que a ultrajam diretamente nas suas sagradas imagens. Eis, minha filha, o motivo pelo qual o Imaculado Coração de Maria Me
levou a pedir essa pequena reparação; e, em atenção a ela, mover a minha
misericórdia ao perdão para com essas almas que tiveram a desgraça de a ofender”11. A primeira ofensa é a negação do dogma da Imaculada Conceição, promulgado pelo Papa Pio IX em 8 de dezembro de 1854. A segunda, a negação da Doutrina Católica a respeito da virgindade
perpétua de Nossa Senhora. São opositores dessa verdade as pessoas que
negam que a concepção e o parto de Jesus não foram virginais, e que a
Mãe de Deus não conservou a virgindade depois do parto, bem como aquelas
que dizem que a Santíssima Virgem teve mais filhos além de Jesus. A terceira, a negação da maternidade divina e espiritual da Virgem
Maria, declarada no III Concílio de Constantinopla, no ano de 680. Nossa
Senhora é Mãe de Deus e, ao mesmo tempo, Mãe espiritual dos homens, pela sua participação no mistério da Redenção de toda a humanidade. A quarta, é o ódio para com a Santíssima Virgem Maria colocado, à
força de falsas doutrinas, injúrias e blasfêmias, no coração das crianças.
Desde o século passado, “a ideologia marxista-comunista procurou
eliminar todos os vestígios de religião, a começar pelas crianças. […]
Ensinava-se às crianças o racionalismo puro e, além disso, em certa
nação, os pequeninos aprendiam ‘ladainhas’ de injúrias contra a Mãe de
Deus”12. A quinta, é o desrespeito para com as sagradas imagens de Nossa
Senhora. Como outrora, não é raro, em nossos dias, o ultraje, o
sacrilégio, o vandalismo, a destruição das imagens da Virgem Maria,
principalmente quando estão expostas em locais públicos. Além disso, as
pessoas que tiram as suas imagens das igrejas e capelas, ou as reduzem
ao mínimo, ofendem também o Coração Imaculado da Santíssima Virgem e
contrariam o que foi dito no Concílio Vaticano II a respeito das imagens
sacras: “Observem religiosamente aquelas coisas que nos tempos passados
foram decretadas acerca do culto das imagens de Cristo, da Bem-aventura
Virgem e dos Santos”13, ou seja, devemos zelar pela tradicional e salutar devoção às sagradas imagens.
Como praticar a devoção dos cinco primeiros sábados?
A própria Virgem Maria nos ensinou a praticar a devoção reparadora
das ofensas ao seu Imaculado Coração. Para praticar perfeitamente essa
devoção, devemos – durante cinco primeiros sábados de cinco meses
seguidos, na intenção geral de reparar nossos próprios pecados e os de toda a humanidade contra o Coração Imaculado de Maria – realizar quatro atos de piedade:
1 – A Confissão:devemos confessar preferencialmente no primeiro
sábado. Caso seja impossível, ou muito difícil, podemos confessar com
até oito dias ou mais de antecedência. Todavia, recordamos que é
necessário estar em estado de graça no primeiro sábado do mês, a fim de
fazer comunhão reparadora. Na confissão,
é indispensável a intenção de reparar as ofensas contra o Imaculado
Coração de Maria. Essa intenção reparadora não precisa ser dita ao
confessor, mas apenas colocada mentalmente diante de Deus antes da
confissão. Jesus Cristo disse à Irmã Lúcia que, se esquecermos da
intenção reparadora, podemos colocar essa intenção na confissão
seguinte, aproveitando a primeira ocasião que tivermos para nos
confessar; 2 – O Terço: a tradicional oração
do Terço mariano também faz parte da devoção dos cinco primeiros
sábados, que deve ser rezado na intenção da reparação do Imaculado
Coração da Santíssima Virgem; 3 – Os 15 minutos de meditação dos mistérios do Rosário:Nossa
Senhora pediu que fizéssemos companhia a ela durante pelo menos 15
minutos, meditando sobre os 15 mistérios do Rosário14, na
intenção da reparação ao seu Imaculado Coração. Essa meditação não
precisa ser de todos os 15 ou 20 mistérios do Rosário. Podemos meditar
apenas um, dois, três ou mais mistérios, conforme a nossa escolha. Outra
opção é a meditação dos mistérios do Rosário conforme o tempo
litúrgico. Por exemplo: no tempo do Advento,
podemos meditar os mistérios Gozosos; no tempo da Quaresma, os
Mistérios Dolorosos; no Tempo Pascal, os Mistérios Gloriosos; no Tempo
Comum, podemos meditar aqueles mistérios que mais dizem respeito à
Liturgia do dia ou do domingo; 4 – A comunhão: é um ato essencial da devoção reparadora ao Imaculado
Coração de Maria. Para compreender bem a sua importância, lembremos que
a devoção da comunhão das nove primeiras sextas-feiras tem como
intenção a reparação das ofensas contra o Sagrado Coração de Jesus.
Recordemos também que a comunhão milagrosa, dada aos três pastorinhos de
Fátima pelo Anjo da Guarda
de Portugal, no outono de 1916, teve um caráter eminentemente
reparador. Essa intenção evidencia-se na oração ensinada pelo Anjo da
Paz, repetida seis vezes, três vezes antes e três vezes depois da
comunhão: Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, eu vos adoro profundamente e vos ofereço o preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma
e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os sacrários da Terra,
em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é
ofendido; e pelos méritos infinitos de seu Sacratíssimo Coração e do
Imaculado Coração de Maria, peço-vos a conversão dos pobres pecadores15. Como nos casos acima, a intenção reparadora na devoção dos cinco
primeiros sábados é muito importante, porque as ofensas contra o
Imaculado Coração de Maria também ofendem gravemente o Sacratíssimo
Coração de Jesus. Essa devoção reparadora, como um todo, pode ser também
feita no domingo seguinte ao primeiro sábado, desde que seja por
motivos justos e autorizado por um padre.
O poder e a eficácia sobrenaturais da devoção ao Imaculado Coração de Maria
Assim, a devoção ao Imaculado Coração, praticada nos primeiros
sábados em reparação das ofensas cometidas contra a Virgem Maria,
foi-nos revelada para salvação de muitas almas do inferno. Pois, cada
vez mais, em nosso tempo, multiplicam-se os ataques contra a dignidade,
os privilégios, as honras devidas a Nossa Senhora.
Além disso, há uma diminuição considerável do culto mariano em quase
toda a Igreja, em consequência principalmente dos erros espalhados pelo
comunismo no mundo todo. Sendo este o estado das coisas em nossos dias, a impiedade de muitos
para com a Santíssima Virgem é ainda pior do que outrora. Por isso,
certamente é mais do que essencial a intenção reparadora de nossa
prática da devoção dos cinco primeiros sábados. Reparemos as ofensas
cometidas contra o Imaculado Coração de Maria, tão ultrajado pela
ingratidão dos homens, através da devoção que ela mesma nos indicou.
Na carta a Dom Manuel Maria Ferreira da Silva, Arcebispo titular de
Gurza, escrita em 27 de maio de 1943, Irmã Lúcia nos ajuda a compreender
o poder e a eficácia sobrenaturais da devoção ao Imaculado Coração de
Maria: “’Os Santíssimos corações de Jesus e Maria amam e desejam este
culto [para com o Coração de Maria], porque dele se servem para atrair
todas as almas a eles, e isso é tudo o que desejam: salvar as almas,
muitas almas, todas as almas’. Nosso Senhor me dizia há alguns dias:
‘Desejo ardentemente a propagação do culto e da devoção ao Coração de
Maria, porque este Coração é o ímã que atrai as almas para mim, a
fornalha que irradia na terra os raios de minha luz e de meu amor, fonte
inesgotável de onde brota na terra a água viva de minha misericórdia‘”16.
Com a certeza desta eficácia sobrenatural, peçamos a Mãe de Deus, com
insistência e perseverança, as boas disposições de nossa alma para bem
praticar a devoção dos cinco primeiros sábados. Imaculado Coração de Maria, rogai por nós! Fonte:Formação - Canção Nova
Clotilde
nasceu em Lion, França, no ano 475, filha do rei ariano Childerico de
Borgonha. Mais tarde, o rei, junto com a esposa e três dos seus cinco
filhos, foi assassinado pelo próprio irmão, que lhe tomou o trono. Duas
princesas foram poupadas, uma era Clotilde.
A menina foi entregue
a uma tia, que a educou na religião católica. Cresceu muito bonita,
delicada, gentil, dotada de grande inteligência e sabedoria. Clodoveu,
rei dos francos, encantou-se por ela. Foi aconselhado pelos bispos
católicos do seu reino a pedir a mão de Clotilde. Ela aceitou e
tornou-se a rainha dos francos.
Ao lado do marido, pagão,
irrascível, ambicioso e guerreiro, Clotilde representava a gentileza, a
bondade e a piedade cristã. Imbuída da vontade de fazer o rei tornar-se
cristão, para que ele fosse mais justo com seus súditos oprimidos e
parasse com as conquistas sangrentas, ela iniciou sua obra de paciência,
de persuasão e de bom exemplo católico.
Clodoveu, de fato, amava
muito a esposa. Com ela teve três herdeiros, que, infelizmente,
herdaram o seu espírito belicoso. Não se importava que Clotilde rezasse
para seu Deus, em vez de ir ao templo pagão levar oferendas aos deuses
pagãos, quando partia e voltava vitorioso dos combates. Por outro lado,
apreciava os conselhos do bispo de Reims, Remígio, agora santo, que se
tornara confessor e amigo pessoal da rainha. Com certeza, a graça já
atuava no coração do rei.
Foi durante a batalha contra os
alemães, em 496, que ele foi tocado pela fé. O seu exercito estava
quase aniquilado quando se lembrou do "Deus de Clotilde". Ele se
ajoelhou e rezou para Jesus Cristo, prometendo converter-se, bem como
todo o seu exército e reino, se conseguisse a vitória. E isso aconteceu.
Clodoveu,
ao vencer os alemães, unificou o reino dos francos, formando o da
França, do qual foi consagrado o único rei. Pediu o batismo ao bispo
Remígio, assistido por todos os súditos. Em seguida, todos os soldados
do exército foram batizados, seguidos por toda a corte e súditos. Ele
tornou a França um Estado católico, o primeiro do Ocidente, em meio a
tantos reinos pagãos ou arianos.
Clotilde e Clodoveu construíram a
igreja dos Apóstolos, hoje chamada de igreja de Santa Genoveva, em
Paris. Mas logo depois Clodoveu morreu. Pela lei dos francos, quando o
rei morria o reino era dividido entre os filhos homens, que eram três.
Foi
então que começou o longo período de sofrimento da rainha Clotilde,
assistido por todos os seus súditos que a amavam e a chamavam de "rainha
santa". Os filhos envolveram-se em lutas sangrentas disputando o reino
entre si, gerando muitas mortes na família. Então, Clotilde retirou-se
para a cidade de Tours, perto do sepulcro de são Martinho, para rezar,
construir igrejas, mosteiros e hospitais para os pobres e abandonados.
Depois
de trinta e quatro anos, a rainha faleceu, no dia 3 de junho de 545, na
presença de seus filhos. Imediatamente, a fama de sua santidade
propagou-se. O culto a santa Clotilde foi autorizado pela Igreja. A sua
memória tornou-se uma bênção para o povo francês e para todo o mundo
católico, sendo venerada no dia de sua morte.
Santa Clotilde, rogai por nós!
Santos Carlos Lwanga e companheiros
O
povo africano talvez tenha sido o último a receber a evangelização
cristã, mas já possui seus mártires homenageados na história da Igreja
Católica. O continente só foi aberto aos europeus depois da metade do
século XIX. Antes disso, as relações entre as culturas davam-se de forma
violenta, principalmente por meio do comércio de escravos. Portanto,
não é de estranhar que os primeiros missionários encontrassem, ali,
enorme oposição, que lhes custava, muitas vezes, as próprias vidas.
A
pregação começou por Uganda, em 1879, onde conseguiu chegar a "Padres
Brancos", congregação fundada pelo cardeal Lavigérie. Posteriormente,
somaram-se a eles os padres combonianos. A maior dificuldade era mostrar
a diferença entre missionários e colonizadores. Aos poucos, com
paciência, muitos nativos africanos foram catequizados, até mesmo pajens
da corte do rei. Isso lhes causou a morte, quase sete anos depois de
iniciados os trabalhos missionários, quando um novo rei assumiu o trono
em 1886.
O rei Muanga decidiu acabar com a presença cristã em
Uganda. Um pajem de dezessete anos chamado Dionísio foi apanhado pelo
rei ensinando religião. De próprio punho Muanga atravessou seu peito com
uma lança, deixou-o agonizando por toda uma noite e só permitiu sua
decapitação na manhã seguinte. Usou o exemplo para avisar que mandaria
matar todos os que rezavam, isto é, os cristãos.
Compreendendo a
gravidade da situação, o chefe dos pajens, Carlos Lwanga, reuniu todos
eles e fez com que rezassem juntos, batizou os que ainda não haviam
recebido o batismo e prepararam-se para um final trágico. Nenhum desses
jovens, cuja idade não passava de vinte anos, alguns com até treze anos
de idade, arredou pé de suas convicções e foram todos encarcerados na
prisão em Namugongo, a setenta quilômetros da capital, Kampala. No dia
seguinte, os vinte e dois foram condenados à morte e cruelmente
executados.
Era o dia 3 de junho de 1886, e para tentar não fazer
tantos mártires, que poderiam atrair mais conversões, o rei mandou que
Carlos Lwanga morresse primeiro, queimado vivo, dando a chance de que os
demais evitassem a morte renegando sua fé. De nada adiantou e os demais
cristãos também foram mortos, sob torturas brutais, com alguns sendo
queimados vivos.
Os vinte e dois mártires de Uganda foram
beatificados em 1920. Carlos Lwanga foi declarado "Padroeiro da
Juventude Africana" em 1934. Trinta anos depois, o papa Paulo VI
canonizou esse grupo de mártires. O mesmo pontífice, em 1969, consagrou o
altar do grandioso santuário construído no local onde fora a prisão em
Namugongo, na qual os vinte e um pagens, dirigidos por Carlos Lwanga,
rezavam aguardando a hora de testemunhar a fé em Cristo.
A minha oração
Meu Jesus, ensina-me a testemunhar a fé como o fizeram estes servos
fiéis Teus. Que, enquanto eu viver, o Senhor me conceda a graça da
oração constante, da perseverança nos Teus ensinamentos e do amor à Tua
Santa Pureza. Que eu possa ser parte dessa fonte que nunca deixa de
jorrar a Tua água que é fonte de libertação e salvação. Conceda-me,
Jesus, pela intercessão de São Carlos e de todos os seus jovens
companheiros, uma fé muito além do meu entendimento e um coração
abandonado à Tua vontade. Assim seja!
Santos Carlos Lwanga e companheiros mártires, rogai por nós!
AS NOVE PRIMEIRAS SEXTAS FEIRAS E OS CINCO PRIMEIROS SÁBADOS
(em reparação aos Corações de Jesus e Maria)
AS NOVE PRIMEIRAS SEXTAS FEIRAS
E OS CINCO PRIMEIROS SÁBADOS.
A Dupla Novena foi pedida à Irmã Natália da Hungria. Trata-se
da Comunhão reparadora, depois da preparação apropriada e do
arrependimento (confissão), em Nove Primeiras Sextas-feiras e Cinco
Primeiros Sábados e consecutivos, para consolar o Sagrado Coração de
Jesus e o Imaculado Coração de Maria.(Confessa-se
e receber a Santíssima Eucaristia com a Intenção de REPARAR o Sagrado
Coração de Jesus e o Imaculado Coração de Maria).
A Devoção ao Imaculado Coração de Maria
As 33 Promessas de Jesus aos que completarem a Dupla Novena em Honra dos Sagrados Corações de Jesus e Maria
1.
Concederei, durante a Novena, tudo o que Me pedirem através do Coração
Imaculado de Minha Mãe, desde que o pedido esteja de acordo com a
vontade do Pai.
2. Estas pessoas experimentarão, em todas as circunstâncias, a extraordinária ajuda de Minha Mãe e Sua bênção.
3. A paz, a harmonia e o amor reinarão em suas almas e em suas famílias.
4. Protegerei suas famílias contra escândalos, decepções e injustiças.
5. Os casais permanecerão unidos e, se estiverem separados, unir-se-ão novamente.
6. Haverá compreensão entre todos os membros das famílias e todos perseverarão na fé.
7. As gestantes experimentarão a proteção especial de Minha Mãe e receberão o que pedirem para si e para seus filhos.
8. Os pobres terão habitação e alimento.
9.
Estas pessoas serão conduzidas por Mim a amar a oração e o sofrimento e
aprenderão a amar a Deus, ao próximo e aos seus inimigos.
10. Os pecadores serão convertidos sem dificuldade, mesmo que uma outra pessoa faça a Novena por eles.
11.
Os pecadores não recairão em seus pecados e receberão não somente o
perdão de suas faltas, mas, através de contrição perfeita e amor,
recobrarão a inocência batismal.
12.
Aqueles que completarem esta Novena em estado de inocência batismal
(especialmente as crianças), até sua morte não ofenderão meu Coração com
pecados graves.
13. Os pecadores que se arrependerem sinceramente, escaparão não só do inferno mas também do Purgatório.
14. As almas indiferentes tornar-se-ão fervorosas, perseverarão e alcançarão, mais rapidamente, a perfeição e a santidade.
15.
Se os pais ou quaisquer outros membros de uma família completarem esta
Novena, ninguém desta família será condenado ao inferno.
16. Muitos jovens serão chamados à vida religiosa, inclusive ao sacerdócio.
17. Os descrentes tornar-se-ão fiéis e aqueles que tinham se afastado retornarão à Igreja.
18.
Sacerdotes e Religiosos permanecerão fiéis às suas vocações e os que se
tornaram infiéis receberão a graça de uma sincera contrição e a
possibilidade de retorno.
19. Os pais e superiores receberão ajuda tanto em suas necessidades espirituais como nas materiais.
20. Estas pessoas escaparão facilmente das tentações da carne, do mundo e de satanás.
21. Os orgulhosos e arrogantes tornar-se-ão humildes e os geniosos tornar-se-ão amorosos.
22.
As almas fervorosas experimentarão a doçura da oração e do sacrifício e
jamais serão atormentadas pela inquietação ou dúvida.
23. Os moribundos partirão desta vida sem agonia, sem os ataques de satanás, e escaparão de mortes súbitas ou inesperadas.
24.
Os agonizantes experimentarão grande desejo pela vida eterna; portanto,
submeter-se-ão à minha vontade e partirão desta vida nos braços de
minha Mãe.
25. As almas experimentarão a extraordinária proteção de minha Mãe no Julgamento.
26. As pessoas receberão a graça de sentirem compaixão e amor diante dos meus sofrimentos e os de minha Mãe.
27.
Aqueles que se esforçarem para serem perfeitos obterão, como
privilégio, as virtudes principais de minha Mãe: humildade, amor e
pureza.
28. Uma certa alegria e paz exterior e interior os acompanhará através de suas vidas, tanto na doença como na saúde.
29. Os Sacerdotes receberão, sem dificuldades, a graça de viverem na presença de minha Mãe.
30.
Aqueles que avançarem na união mística Comigo receberão a graça de
sentirem esta unidade e saberão o que significa: não são eles que vivem,
mas Eu que vivo neles. Ou seja: Eu amarei com seus corações, Eu rezarei
com suas almas, Eu falarei com suas línguas, Eu servirei com todo seu
ser. Eles experimentarão que o que há de bom, belo, santo, humilde,
manso, obediente, valioso e admirável neles, sou Eu. Eu, o Onipotente, o
Infinito, o Único Senhor, o Único Deus, o Único Amor.
31.
As almas daqueles que completarem esta Novena resplandecerão, por toda a
eternidade, como lírios brancos, em volta do Coração Imaculado de minha
Mãe.
32.
Eu, o Divino Cordeiro de Deus, com meu Pai e o Espírito Santo,
regozijar-Me-ei, por toda eternidade, vendo estas almas que, através do
Coração Imaculado de minha Mãe, ganharam a glória eterna.
33. Os Sacerdotes avançarão, sempre, na fé e na virtude.
ORAÇÕES PARA AS NOVE PRIMEIRAS SEXTAS-FEIRAS
Oração Final para todas as Sextas-feiras
Jesus meu, vos dou meu coração..., Consagro-vos toda minha vida..., em
vossas mãos ponho a eterna sorte de minha alma... e vos peço a graça
especial de fazer minhas nove primeiras sextas-feiras com todas as
disposições necessárias para ser participante da maior de vossas
promessas, a fim de ter a sorte de voltar um dia a ver-vos no céu. Amém.
Primeira Sexta-Feira: Eu
te prometo, na excessiva misericórdia de meu coração, que meu amor
onipotente concederá a todos os que comunguem nas primeiras
sextas-feiras de mês, durante nove meses consecutivos, a graça da
penitência final, e que não morram em minha desgraça, nem sem receber os
Santos Sacramentos, assegurando-lhes minha assistência na hora final.
Oh! bom Jesus, que prometestes assistir em vida, e especialmente na
hora da morte, a quem invoque com confiança vosso Divino Coração! Vos
ofereço a comunhão do presente dia, a fim de obter por intercessão de
Maria Santíssima, vossa Mãe, a graça de poder fazer este ano as nove
primeiras sextas-feiras que devem ajudar-me a merecer o céu e alcançar
una santa morte. Amém.
Segunda Sexta-Feira: Lhes darei todas as graças necessárias a seu estado.
Jesus misericordioso, que prometestes, a quantos invoquem confiantes
vosso Sagrado Coração, dar-lhes as graças necessárias a seu estado: vos
ofereço minha comunhão do presente dia para alcançar, pelos méritos e
intercessão de vosso Coração Sacratíssimo, a graça de uma terna,
profunda e inquebrantável devoção a Virgem Maria.
Sendo
constante em invocar a valiosa providencia de Maria, Ela me alcançará o
amor a Deus, o comprimento fiel de meus deveres e a perseverança final.
Amém.
Terceira Sexta-Feira:Porei paz nas famílias.
Abençoarei os lugares donde se venera a imagem de meu coração. Jesus
amantíssimo, que prometestes abençoar as casas onde se venera a imagem
de vosso Sagrado Coração, eu quero que ela reine em meu lar; vos ofereço
a comunhão do presente dia para alcançar por vossos méritos e pela
intercessão de vossa Santa Mãe que todos e cada um dos membros de minha
família conheçam seus deveres; os cumpram fielmente e consigam entrar no
céu, com as mãos repletas de boas obras.
Oh! Jesus, que vos empenhais em tirar de nossos lares as discussões, as enfermidades e a miséria!
Fazei que, nossa vida seja uma não interrompida ação de graças por tantos benefícios. Amém.
Quarta Sexta-Feira:Serei seu consolo em todas as tribulações.
Jesus meu, que prometestes consolo a quantos a Vós recorram em suas
tribulações: vos ofereço minha comunhão do presente dia para alcançar de
vosso Sagrado Coração e do Coração Imaculado de vossa Mãe Santíssima a
graça de vir ao Sacrário a pedir força e consolo quantas vezes me
visitem as penas. Oh! Jesus, oh! Maria, consolai e salvai aos que sofrem!
Fazei que nenhuma de suas dores os perda para o céu! Amém.
Quinta Sexta-Feira:Derramarei copiosas benções em todas as suas empresas.
Jesus meu, que prometestes abençoar os trabalhos de quantos invoquem
confiantes vosso Divino Coração: vos ofereço a comunhão do presente dia
para alcançar por vossa Santíssima Mãe a graça de que abençoe meus
estudos..., minhas provas..., meu trabalho..., e todos os trabalhos de
minha vida. Renovo o inquebrantável propósito de oferecer-vos cada
manhã ao levantar-me, e por intermédio da Santíssima Virgem, as obras e
trabalhos do dia..., e de trabalhar com empenho e constância para
engrandecer-vos e alcançar em recompensa o céu. Amém.
Sexta Sexta-Feira:Os pecadores acharão em meu coração um oceano de misericórdia.
Sagrado Coração de Jesus, sempre aberto aos pecadores arrependidos: vos
ofereço a comunhão do presente dia para alcançar por vossos méritos
infinitos e pelos de vossa Santíssima Mãe a conversão de quantos trilham
o caminho do mal. Vos suplico, bom Jesus!, inundeis os seus corações de uma grande dor de haver-vos ofendido. Fazei que vos conheçam e vos amem.
Dispensai-me
a graça de amar-vos mais e mais e em todos os instantes de minha vida,
para consolar-vos e reparar a ingratidão de quem vos tem esquecido.
Amém.
Sétima Sexta-Feira:As almas tíbias acharão fervor. As almas fervorosas chegarão logo a perfeição.
Sem vosso auxilio, Jesus meu, não podemos avançar no caminho do bem. Senhor,
por intermédio da Virgem Maria, vos ofereço a comunhão deste dia para
que aviveis em minha alma o amor a vosso Coração Sagrado e concedais
este amor a quantos não o sentem.
Ajudado
de vossa divina graça lutarei, Senhor, para que cada semana..., cada
mês..., avance um pouco na virtude que mais necessito. Amém.
Oitava Sexta-Feira:Darei a quantos trabalham pela salvação das almas o dom de abrandar os corações mais endurecidos.
Sagrado
Coração de Jesus, que prometestes inspirar aos que trabalham pela
salvação das almas aquelas palavras que consolam, comovem e convertem os
corações; vos ofereço minha comunhão de hoje para alcançar, mediante a
intercessão de Maria Santíssima, a graça de saber consolar aos que
sofrem e a graça de voltar a Vós, Senhor, aos que vos tem abandonado.
Doce Salvador meu, concedei-me e ajudai-me a salvar almas! São tantos e tantos os desgraçados que empurram aos demais pelo caminho do vicio e do inferno!
Fazei , Senhor, que empenhe toda minha vida em fazer melhores aos que me rodeiam e em levá-los comigo ao céu. Amém.
Nona Primeira Sexta-Feira:Guardarei
recordação eterna de quanto uma alma haja feito para a maior glória de
meu coração. Os que propaguem esta devoção terão seu nome escrito em meu
coração, de onde não será apagado. Vos ofereço,
Jesus meu, a comunhão do presente dia para alcançar a graça de saber
infundir na alma de quantos me rodeiam ilimitada confiança em vosso
Coração Divino.
Dai-me
quanto necessito para levar a Vós aos que lutam..., aos que choram...,
aos caídos..., aos moribundos... e dignai-vos, oh! Jesus!, escrever hoje
meu nome em vosso Coração e dizer aos anjos que rodeiam vosso
Tabernáculo: "Este nome é o de um devoto que, amando-me muito, quer consolar-me do esquecimento e ingratidão de tantos homens." Amém.
A devoção dos cinco primeiros sábados
Conheça a devoção dos cinco primeiros sábados em reparação dos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria.
A revelação da devoção dos cinco
primeiros sábados começou na segunda aparição de Nossa Senhora em
Fátima, Portugal, aos três Pastorinhos. No dia 13 de junho de 1917, a
Virgem Maria disse à pequena Lúcia: “Jesus quer estabelecer no mundo a
devoção do meu Imaculado Coração”.
Depois de ouvir estas palavras, as três crianças viram a Virgem
Santíssima com um coração na mão, cercado de espinhos. Eles
compreenderam que aquele era o Coração Imaculado de Maria, ultrajado
pelos pecados da humanidade, que necessitava de reparação. Na aparição
seguinte, no dia 13 de julho, a Mãe de Deus repetiu as mesmas palavras e
disse que voltaria para pedir a devoção reparadora dos primeiros
sábados.
Sete anos depois, no dia 10 de dezembro de 1925, em Pontevedra, na
Espanha, foi revelado a Irmã Lúcia a devoção reparadora dos cinco
primeiros sábados. Em dezembro de 1927, por ordem de seu confessor, a
Irmã escreveu as palavras que lhe dirigiu a Santíssima Virgem, nas quais
disse: “Olha, minha filha, o Meu Coração cercado de espinhos, que os
homens ingratos a todos os momentos Me cravam com blasfêmias e
ingratidões. Tu, ao menos, vê de Me consolar, e dize que todos aqueles
que durante cinco meses, no primeiro sábado, se confessarem, recebendo a
Sagrada Comunhão, rezarem um Terço, e Me fizerem quinze minutos de
companhia, meditando nos quinze mistérios do Rosário, com o fim de me
desagravar, Eu prometo assistir-lhes, na hora da morte com todas as
graças necessárias para a salvação dessas almas”
As cinco ofensas a reparar nos cinco primeiros sábados Em 1930, o Padre José Bernardo
Gonçalves, então confessor da Irmã Lúcia, entre outras coisas perguntou a
ela: “Porque hão de ser ‘5 sábados’ e não 9 ou 7 em honra das dores de
Nossa Senhora?”
Durante uma de suas costumeiras orações, na noite do dia 29 para 30 de
Maio de 1930, Nosso Senhor revelou a Irmã Lúcia o seguinte:
Minha filha, o motivo é simples: são 5 as espécies de ofensas e blasfêmias contra o Imaculado Coração de Maria:
1 – As blasfêmias contra a Imaculada Conceição.
2 – Contra a Sua virgindade.
3 – Contra a Maternidade Divina, recusando, ao mesmo tempo, recebê-La como Mãe dos homens;
4 – Os que procuram
publicamente infundir, nos corações das crianças, a indiferença, o
desprezo, e até o ódio para com esta Imaculada Mãe;
5 – Os que A ultrajam diretamente nas suas sagradas Imagens.
Eis, Minha filha, o motivo pelo qual o
Imaculado Coração de Maria Me levou a pedir esta pequena reparação; e,
em atenção a ela, mover a minha misericórdia ao perdão para com essas
almas que tiveram a desgraça de A ofender
A primeira ofensa é a negação do dogma da Imaculada Conceição, definido pelo Papa Pio IX em 8 de dezembro de 1854.
A segunda ofensa é negação da
doutrina acerca da virgindade perpétua de Maria. São opositores desta
verdade as pessoas que negam que a concepção e o parto de Jesus não
foram virginais, e que Maria não conservou a virgindade depois do parto,
bem como aquelas que dizem que a Mãe de Deus teve mais filhos além de
Jesus.
A terceira ofensa é negação da
maternidade divina e espiritual de Maria, declarada no III Concílio de
Constantinopla no ano de 680. A Virgem Maria é Mãe de Deus e, ao mesmo
tempo, Mãe espiritual dos homens, pela sua participação no Mistério da
Redenção do gênero humano.
A quarta ofensa é ódio para com a
Imaculada Mãe de Deus infundido nas crianças. “A ideologia
Marxista-comunista procurou eliminar todos os vestígios de religião, a
começar pelas crianças. […] Ensinava-se às crianças o racionalismo puro
e, além disso, em certa nação, os pequeninos aprendiam ‘ladainhas’ de
injúrias contra a Mãe de Deus”
A quinta ofensa é o desrespeito para
com as sagradas imagens de Maria. Não é raro, em nossos dias, o ultraje,
o vandalismo e a destruição das imagens de Nossa Senhora,
principalmente quando estas são expostas em público. Ofendem também o
Coração Imaculado de Maria Santíssima aquelas pessoas que tiram dos
templos sagrados as suas imagens ou as reduzem ao mínimo, contrariando o
que foi dito no Concílio Vaticano II: “Observem religiosamente aquelas
coisas que nos tempos passados foram decretadas acerca do culto das
imagens de Cristo, da Bem-aventura Virgem e dos Santos”
Em que consiste a devoção dos cinco primeiros sábados do mês em honra à Virgem de Fátima?