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quinta-feira, 7 de setembro de 2023

7 de setembro - Santo do Dia

Santa Regina


Regina ou Reine, seu nome no idioma natal, viveu no século III, em Alise, antiga Gália, França. Seu nascimento foi marcado por uma tragédia familiar, especialmente para ela, porque sua mãe morreu durante o parto. Por essa razão, a criança precisou de uma ama de leite, no caso uma cristã. Foi ela que a inspirou nos caminhos da verdadeira fé e da virtude. Na adolescência, a própria Regina pediu para ser batizada no cristianismo, embora o ambiente em sua casa fosse pagão.

A cada dia, tornava-se mais piedosa e tinha a convicção de que queria ser esposa de Cristo. Nunca aceitava o cortejo dos rapazes que queriam desposá-la, tanto por sua beleza física como por suas virtudes e atitudes, que sempre eram exemplares. Ela simplesmente se afastava de todos, preferindo passar a maior parte do seu tempo reclusa em seu quarto, em oração e penitência.

Entretanto, o real martírio de Regina começou muito cedo, e em sua própria casa. O seu pai, um servidor do Império Romano chamado Olíbrio, passou a insistir para que ela aprendesse a reverenciar os deuses. Até que um dia recebeu a denúncia de que Regina era uma cristã. No início não acreditou, mas decidiu que iria averiguar bem o assunto.

Quando Olíbrio percebeu que era verdade, denunciou a própria filha ao imperador Décio, que tentou seduzi-la com promessas vantajosas caso renegasse Cristo. Ao perceber que nada conseguiria com a bela jovem, muito menos demovê-la de sua fé, ele friamente a mandou para o suplício. Regina sofreu todos os tipos de torturas e foi decapitada.

O culto a santa Regina difundiu-se por todo o mundo cristão, sendo que suas relíquias foram várias vezes transladadas para várias igrejas. Até que, no local onde foi encontrada a sua sepultura, foi construída uma capela, que atraiu grande número de fiéis que pediam por sua intercessão na cura e proteção. Logo em seguida surgiu a construção de um mosteiro e, ao longo do tempo, grande número de casas. Foi assim que nasceu a charmosa vila Sainte-Reine, isto é, Santa Rainha, na França.

Esta festa secular ocorre, tradicionalmente, em todo o mundo cristão, no dia 7 de setembro. 


Santa Regina, rogai por nós!

Santo Eleutério

Era homem de enorme simplicidade e compunção. Seus discípulos contavam que ele, com a oração, tinha ressuscitado um morto

Santo Eleutério (nome de origem grega que significa “livre”), nos é conhecido pelos Diálogos de S. Gregório Magno. Eleutério viveu no Séc. VII, religioso, era abade do mosteiro de S. Marcos Evangelista junto aos muros de Espoleto, lugar onde viveu também S. Gregório Magno que, antes de tornar-se Papa, tinha a Santo Eleutério na condição de “Pai venerável”.

Viveu em Roma muito tempo. Lá morreu também. Os seus discípulos contavam que ele, com a oração, tinha ressuscitado um morto. Era homem de enorme simplicidade e compunção. S. Gregório conta-nos o epísódio em que Santo Eleutério orou, juntamente com os outros irmãos do mosteiro, por uma criança que era atormentada pelo demônio. A criança foi liberta. 

Também o próprio S. Gregório narra em seus escritos as graças que alcançou para si, a partir da oração de intercessão de Santo Eleutério: “Mas eu pude experimentar pessoalmente a força da oração deste homem(…) Ouvindo a sua benção, o meu estômago recebeu tal força que esqueceu totalmente a alimentação e a doença. Fiquei pasmado: como tinha estado! Como estava agora!”

Santo Eleutério, rogai por nós!

Beato Vicente de Santo Antônio

Beato Vicente de Santo Antônio, pregava a Boa Nova

Beato Vicente de Santo Antônio trabalhou na catequese, pregando a Boa Nova e administrando os Sacramentos

Nasceu em Algarve (Portugal) no Castelo de Albufeira, em 1590. Seus pais, Antônio Simões e Catarina Pereira, educaram-no na piedade e bons costumes e, passada a infância, enviaram-no para Lisboa onde, depois de ter revelado um talento multiforme ao longo da carreira eclesiástica, foi ordenado sacerdote aos 27 anos.

Quatro anos depois, em 1621, já estava no México, onde entrou na Ordem de Santo Agostinho. Feita a profissão, sentiu o desejo de ser missionário em terras japonesas, o que ocorreu em 1923.

Estando no Japão, Vicente mudou de traje e de nome, fazendo-se caixeiro ambulante pelas ruas de Nagasaki para poder entrar nas casas e introduzir-se nas famílias, onde converte os gentis e consola e encoraja  os cristãos perseguidos. Durante anos, trabalhou na catequese, pregando a Boa Nova e administrando os Sacramentos.

Em 1629, Vicente foi descoberto e preso. Tentando fazer com que Vicente renegasse sua fé em Cristo e não obtendo êxito, seus algozes o submeteram a cinco banhos consecutivos de água a ferver até ser martirizado pelo tormento do fogo.

Minha oração

“Apaziguador de conflitos e orientador da paz, guiai as famílias, os governantes, empresários, entre outros, para que sejam despertados para essa realidade. Conduza a Igreja, nos seus diversos carismas, para o mesmo modelo de união. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém!”


Beato Vicente de Santo Antônio, rogai por nós!


quarta-feira, 6 de setembro de 2023

6 de setembro - Santo do Dia

São Liberato de Loro

São Liberato de Loro, vivia em plena comunhão com Deus

Liberato nasceu na pequena Loro Piceno, província de Macerata, na Itália. Pertencia à nobre família Brunforte, senhores de muitas terras e muito poder. Mas o jovem Liberato ouvindo o chamado de Deus e por sua grande devoção à Virgem Maria, abandonou toda a riqueza e conforto, para seguir a vida religiosa. Renunciou às terras e o título de Senhor de Loro Piceno, que havia herdado de seu tio em favor de seu irmão Gualterio, e foi viver no Convento de Rocabruna, em Urbino.

Ordenado sacerdote e desejando consagrar sua vida à penitência e às orações contemplativas se retirou ao pequeno e ermo convento de Sofiano, não distante do castelo de Brunforte. Ali vestiu o hábito da Ordem dos frades menores de São Francisco, onde sua vida de virtudes lhe valeu a fama de santidade. Em “Florzinhas de São Francisco” encontramos o seguinte relato sobre ele: “No Convento de Sofiano, o frade Liberato de Loro Piceno vivia em plena comunhão com Deus. Ele possuía um elevado dom de contemplação e durante as orações chegava a se elevar do chão.



Por onde andava os pássaros o acompanhavam, pousando nos seus braços, cabeça e ombros, cantando alegremente. Amigo da solidão, raramente falava, mas quando perguntado, demonstrava a sabedoria dos anjos. Vivia alegre, entregue ao trabalho, penitência e à oração contemplativa. Os demais irmãos lhe dedicavam grande consideração. Quando atingiu a idade de quarenta e cinco anos, sua virtuosa vida chegou ao fim. Ele caiu gravemente enfermo, ficando entre a vida e a morte. Não conseguia beber nada, por outro lado, se recusava a receber tratamento com medicina terrena, confiando somente no médico celestial, Jesus Cristo, e na Sua abençoada Mãe. Ela milagrosamente o visitou e consolou, quando estava em oração se preparando para a morte. Acompanhada de três santas virgens e com uma grande multidão de anjos, se aproximou de sua cama. Ao vê-la, ele experimentou grande consolo e alegria de alma e de corpo, e lhe suplicou em nome de Jesus, que o levasse para a vida eterna, se tivesse este merecimento. Chamando-o por seu nome a Virgem Maria respondeu: “Não temas, filho, que tua oração foi ouvida, e eu vim para te confortar antes de tua partida desta vida””. Assim frei Liberato ingressou na vida eterna, numa data incerta do século XIII.

No século XV o culto à Liberto de Loro era tão vigoroso, que as terras dos Brunforte, recebeu autorização para se chamar São Liberato. Inclusive o novo convento construído por ocasião da sua morte, ao lado do antigo de Sofiano. E construíram também uma igreja para conservar as suas relíquias, atualmente Santuário de São Liberato. Porém, só no século XIX, após um complicado e atrapalhado processo de canonização, é que o seu culto foi reconhecido pelo Papa Pio IX, que lhe deu a autorização canônica de ser chamado de Santo. A festa de Santo Liberato de Loro foi mantida na data tradicional de 06 de setembro, quando suas relíquias foram solenemente transferidas para o altar maior do atual Santuário de São Liberato, na sua terra natal.

Minha oração

“Ao deixar toda a sua nobreza para tornar-se frade, ensinou-nos o desapego das honras e riquezas. Intercedei por nós, para que saibamos usar os bens sem nos apegarmos a eles. Por Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.

Oração a São Liberato de Loro: 
Criador do Céu e da Terra, Deus de amor e de bondade, concedei-nos, pelos méritos de São Liberato, alcançar a simplicidade de vida necessária para bem viver minha vocação neste mundo. Por Cristo nosso Senhor. Amém.

São Liberato de Loro, rogai por nós!


terça-feira, 5 de setembro de 2023

5 de setembro - Santo do Dia

Santa Teresa de Calcutá

Santa Teresa de Calcutá dedicou toda sua vida aos mais pobres dos pobres

“Qualquer ato de amor, por menor que seja, é um trabalho pela paz”.  Mais do que falar e escrever, Santa Teresa de Calcutá viveu este seu pensamento.

Nascida no dia 27 de agosto de 1910 em Skopje, na Albânia, foi batizada um dia depois de nascer. A sua família pertencia à minoria albanesa que vivia no sul da antiga Iugoslávia. Seu verdadeiro nome era Agnes Gonxha Bojaxhiu.

Pouco se sabe sobre sua infância, adolescência e juventude, porque ela não gostava de falar de si mesma. Aos dezoito anos, sentiu o chamado de consagrar-se totalmente a Deus na vida religiosa. Obtido o consentimento dos pais, e por indicação do sacerdote que a orientava, no dia 29 de setembro de 1928, ingressou na Casa Mãe das Irmãs de Nossa Senhora de Loreto, situada na Irlanda.

O seu sonho, no entanto, era o trabalho missionário com os pobres na Índia. Cientes disso, suas superioras a enviaram para fazer o noviciado já no campo do apostolado. Agnes então partiu para a Índia e, no dia 24 de maio de 1931, fez a profissão religiosa tomando o nome de Teresa. Houve na escolha deste nome uma intenção, como ela própria dissera: a de se parecer com Teresa de Jesus, a humilde carmelita de Lisieux.
 

Santa Teresa de Calcutá, dedicou sua vida aos mais pobres 

Santa Teresa de Calcutá afirmou ter tido a clareza de sua missão: dedicar toda sua vida aos mais pobres dos pobres


“Qualquer ato de amor, por menor que seja, é um trabalho pela paz”.  Mais do que falar e escrever, Madre Teresa de Calcutá viveu este seu pensamento.
 

Foi transferida para Calcutá, onde seguiu a carreira docente e, embora vivesse cercada de meninas filhas das famílias mais tradicionais de Calcutá, impressionava-se com o que via ao sair às ruas: os bairros pobres da cidade cheios de crianças, mulheres e idosos cercados pela miséria, pela fome e por inúmeras doenças. No dia 10 de setembro de 1946, dia que ficou marcado na história das Missionárias da Caridade – congregação fundada por Madre Teresa – como o “Dia da Inspiração”, durante uma viagem de trem ao noviciado do Himalaia, Madre Teresa deparou com um irmão pobre de rua que lhe disse: “Tenho sede!”. A partir disso, ela afirmou ter tido a clareza de sua missão: dedicar toda sua vida aos mais pobres dos pobres.

Após um tempo de discernimento, com o auxílio do Arcebispo de Calcutá e de sua madre superiora, ela saiu de sua antiga congregação para dar início ao trabalho missionário nas ruas de Calcutá. Começou por reunir um grupo de cinco crianças, num bairro pobre, aos quais começou a ensinar numa escola improvisada. Pouco a pouco, o grupo foi crescendo. Dez dias depois, eram cerca de cinquenta crianças.

O início foi muito desafiador e exigente, mas Deus foi abençoando sua obra e as vocações começaram a surgir entre suas antigas alunas. Em 1949, Madre Teresa começou a escrever as constituições das Missionárias da Caridade e, no dia 7 de outubro de 1950, a congregação fundada por ela foi aprovada pela Santa Sé, expandindo-se por toda a Índia e pelo mundo inteiro anos mais tarde.

No ano de 1979 recebeu o Prêmio Nobel da Paz. Neste mesmo ano, o Papa João Paulo II a recebeu em audiência privada e a tornou sua melhor “embaixadora” em todas as nações, fóruns e assembléias de todo o mundo. Com saúde debilitada e após uma vida inteira de amor e doação aos excluídos e abandonados – reconhecida e admirada por líderes de outras religiões, presidentes, universidades e até mesmo por alguns países submetidos ao marxismo – Madre Teresa foi encontrar-se com o Senhor de sua vida e missão no dia 5 de setembro de 1997. Sua despedida atraiu e comoveu milhares de pessoas de todo o mundo durante vários dias.

Foi beatificada pelo Papa João Paulo II no dia 19 de outubro de 2003, Dia Mundial das Missões. No dia 04 de setembro de 2016, foi canonizada pelo Papa Francisco. A canonização da missionária foi decidida após a Igreja Católica ter aprovado seu segundo milagre, a “cura extraordinária” de um brasileiro.


Santa Teresa de Calcutá, rogai por nós!

Santo Eleutério

 Era homem de enorme simplicidade e compunção. Seus discípulos contavam que ele, com a oração, tinha ressuscitado um morto

Santo Eleutério (nome de origem grega que significa “livre”), nos é conhecido pelos Diálogos de S. Gregório Magno. Eleutério viveu no Séc. VII, religioso, era abade do mosteiro de S. Marcos Evangelista junto aos muros de Espoleto, lugar onde viveu também S. Gregório Magno que, antes de tornar-se Papa, tinha a Santo Eleutério na condição de “Pai venerável”.

Viveu em Roma muito tempo. Lá morreu também. Os seus discípulos contavam que ele, com a oração, tinha ressuscitado um morto. Era homem de enorme simplicidade e compunção. S. Gregório conta-nos o epísódio em que Santo Eleutério orou, juntamente com os outros irmãos do mosteiro, por uma criança que era atormentada pelo demônio. A criança foi liberta. 

Também o próprio S. Gregório narra em seus escritos as graças que alcançou para si, a partir da oração de intercessão de Santo Eleutério: “Mas eu pude experimentar pessoalmente a força da oração deste homem(…) Ouvindo a sua bênção, o meu estômago recebeu tal força que esqueceu totalmente a alimentação e a doença. Fiquei pasmado: como tinha estado! Como estava agora!”


Santo Eleutério, rogai por nós!

 

 São Lourenço Justiniano


 

Filho da nobre família Justiniano, Lourenço nasceu em Veneza, no dia 1º de julho de 1380. Desde cedo, já manifestava seu repúdio ao orgulho, à ganância e à corrupção que havia em sua terra natal. Na adolescência, teve uma visão da Sabedoria Eterna e decidiu dedicar-se à vida religiosa.

Sua única ambição era amar e servir a Deus. Procurando o aprimoramento espiritual, tornou-se um mendigo em sua cidade, chegando a esmolar na porta da casa de seus próprios pais. A vanguardista Veneza do século XV era um efervescente laboratório de reforma católica, destinado a produzir frutos preciosos. Um deles foi Lourenço Justiniano.

Aos dezenove anos de idade ele era considerado um modelo de virtude, austeridade e humildade. Em 1404, já diácono, uniu-se a outros sacerdotes e ingressou no Mosteiro de São Jorge, em Alga, para viver em comunidade com eles, depois reconhecidos como "Companhia dos Cônegos Seculares", pioneiros do esforço reformador. Tornou-se sacerdote em 1407 e dois anos depois foi eleito superior da Comunidade de São Jorge, em Alga.

Não era um bom orador, em contrapartida tornava sua pregação eficiente com sua dedicação ao mistério do confessionário, seu exemplo de humilde mendicante e seu trabalho de escritor incansável. Sua obra inclui livros para doutores e leigos, incluindo tratados teológicos e simples manuais de catequese. Os seus escritos trazem a matriz da idéia da "Sabedoria Eterna", eixo da sua mística, tanto para a perfeição interior como para a retidão da vida episcopal.

A contragosto, em 1433, foi consagrado bispo de Castelo, uma pequena diocese. Em 1451, o papa Nicolau V extinguiu essa diocese e consagrou Lourenço Justiniano primeiro patriarca de Veneza. Nessas administrações, deixou sua marca singular impressa com suas virtudes, sendo considerado um homem sábio, piedoso e caridoso, principalmente com os mais pecadores. Nesses cargos ergueu mais de quinze conventos e muitas igrejas, aumentando, assim, seu já enorme rebanho. Tornou-se um exemplo de pastor, amado por todos os fiéis, que obedeciam à sua pregação e ao seu exemplo no seguimento de Cristo.

Rodeado por seus amigos do clero em seu leito de morte, no dia 8 de janeiro de 1456, Lourenço Justiniano deixou, como mensagem aos cristãos, observar os mandamentos da lei de Deus. Depois de sua morte, muitos milagres foram atribuídos à sua intercessão, por isso foi canonizado, no ano de 1690, pelo papa Alexandre VIII. Sua festa foi indicada para ser celebrada no dia 5 de setembro.

 São Lourenço Justiniano, rogai por nós


segunda-feira, 4 de setembro de 2023

4 de setembro - São Peregrino Laziosi - Protetor contra o mal do câncer - Orações e Ladainha

O Dia de São Peregrino Laziosi é celebrado em 4 de maio em homenagem ao padroeiro dos doentes de câncer.

Sua festa é celebrada em 4 de maio,  mas,  é sempre lembrado por seus devotos no dia 4,  de cada mês.

São Peregrino ou São Pelegrino nasceu no ano 1260 em Forlì, uma comuna da Itália. 

Oração a São Peregrino - Protetor Contra o Câncer

Glorioso Santo que, obedecendo à voz da graça, renunciastes, generosamente, às vaidades do mundo para dedicar-vos ao serviço de Deus, de Maria SS. e da salvação das almas, fazei que nós também, desprezando os falsos prazeres da terra, imitemos o vosso espírito de penitência e mortificação. São Pelegrino, afastai de nós a terrível enfermidade, preservai-nos a todos nós deste mal, com vossa valiosa proteção.

São Pelegrino, livrai-nos do câncer do corpo e ajudai-nos a vencer o pecado, que é o câncer de alma. São Pelegrino, socorrei-nos, pelos méritos de Jesus Cristo Senhor Nosso.

Amém. 

 

  Oração de São Peregrino diante do Crucifixo 

Diante da decisão do médico de amputar-lhe a perna para salvar-lhe a vida, Peregrino, à noite, arrasta-se até diante do Crucifixo e, prostrado, faz esta oração:

"Ó Redentor do gênero humano. para apagar os nossos pecados. quisestes submeter-vos ao suplício da cruz e à morte cruel. Quando estáveis neste mundo. vivendo no meio dos homens. Curastes muitas pessoas de toda sorte de doença. Purificastes o leproso e devolvestes a vista ao cego que suplicava: 'Jesus. Filho de Davi. tem pena de mim!' Dignai-vos, pois Senhor,  meu Deus  livrar a minha perna deste mal incurável. Se não o fizerdes. será preciso amputá-la. Amém! Pai nosso, Ave Maria, Glória..."


Observação: no trecho em que São Peregrino mencionou sua perna, se aconselha mencionar o órgão atingido pelo câncer

Oração a São Peregrino


São Peregrino, humilde servidor do Senhor e de Santa Maria, vem em minha ajuda e sustentai-me em minha debilidade.A enfermidade invade meu corpo e faz a vida incerta, a tristeza enche meu coração e minha fé desfalece.
Por tuas súplicas, alcançai-me uma fé viva, e uma esperança firme, a fim de que Deus tenha compaixão de mim, me livre de todo mal, cure meu corpo e se cumpra sua vontade em mim.
Que em Sua ternura, seja eu fortalecido, nas provas e angustias que Ele me chame a viver para ser sempre testemunha de sua presença em minha vida.
Oh! São Peregrino, meu irmão na fé, sede meu protetor e rogai por mim a Deus, Nosso Senhor, o Bom Pastor, a fim de que me conduza um dia a sua morada de paz e de alegria, onde celebrarei seu amor, pelos séculos dos séculos! Amém. 

Pai-Nosso, Ave-Maria, Glória. 

São Peregrino, rogai por nós! 



Oração  a São Peregrino
Oh! Deus, que deste a São Peregrino um anjo como companheiro, a Mãe de Deus como sua mestra, e Jesus como médico para sua enfermidade; vos suplicamos nos concedas pelos méritos deste santo, que enquanto vivamos neste mundo amemos intensamente a nosso Anjo da Guarda, a Virgem Santíssima, e a nosso Salvador, e logo no céu vos bendigamos para sempre. 

Por Jesus Cristo Nosso Senhor. Assim seja. 


Rezar um Pai-Nosso, Ave-Maria, Glória e a invocação:

São Peregrino, rogai por nós! 


Oração de São Peregrino
São Peregrino, vendo que sua única salvação era Jesus Cristo, rezou a seguinte oração:
Oh! redentor do gênero humano, para apagar os nossos pecados, aceitastes ser submetido ao suplício da cruz e a uma morte atroz.
Quando estavas neste mundo, no meio dos homens, curastes muitas pessoas de toda a sorte de doenças.
Purificastes o leproso (mt. 8,2), devolveste a vista o cego que suplicava: Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim
Digna-te, pois Senhor meu Deus, livrar a minha perna deste mal incurável.
Se não o fizeres, será preciso amputá-la.

Rezar com a mesma confiança e espírito de penitência a Jesus que é o Médico dos médicos, pela intercessão de São Peregrino, um Pai-Nosso e uma Ave-maria. 

São Peregrino rogai por nós. 



Ladainha a São Peregrino  

Senhor, tende piedade de nós!
Cristo, tende piedade de nós!
Senhor, tende piedade de nós!
Cristo, ouvi-nos!
Cristo, escutai-nos!

Deus Pai Celestial, tende piedade de nós!
Deus Filho Redentor do Mundo, tende piedade de nós!
Mãe das Dores, rogai por nós!
Saúde dos enfermos, rogai por nós!
Auxilio dos cristãos, rogai por nós! 

São Peregrino, rogai por nós!
Convertido nas orações de São Felipe, rogai por nós!
Aflito pela enfermidade do câncer, rogai por nós!
Curado pela mão desprendida de Jesus crucificado, rogai por nós!
Vós que converteste aos pecadores mais endurecidos com a oração e a ajuda, rogai por nós! 

Vós que recebestes os favores que pediste a Deus, rogai por nós!
Vós que colocaste toda tua confiança na oração, rogai por nós!
Vós que foste muito austero na penitência, rogai por nós!
Paciente nos sofrimentos, rogai por nós!
O mais humilde no sacerdócio, rogai por nós!
O mais bondoso dos aflitos, rogai por nós!
O mais devoto da Paixão de Cristo e das dores de Maria, rogai por nós!
Vítima com Jesus e Maria pela salvação das almas, rogai por nós! 

Fazedor de milagres aos enfermos, rogai por nós!
Esperança nos casos de enfermos incuráveis, rogai por nós!
Patrono universal dos enfermos de câncer e dos que padecem chagas incuráveis, rogai por nós! 

Glória da Ordem dos Servos de Maria, rogai por nós! 

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós! (3 vezes) 

Rogai por nós, Oh! glorioso São Peregrino!
Para que alcancemos as promessas de Nosso Senhor Jesus Cristo.Amém.

Para Novena de São Peregrino e saber mais sobre a vida dele

http://www.oracoes.info/SaoPeregrino03.html


Algumas informações sobre São Peregrino

São Peregrino Laziosi Festa 04 de maio

Também conhecido como Peregrinus Latosius

Nascido em Forli, Itália em 1260, morreu em 1345 e foi canonizado em 1726.

Ele nasceu de uma família rica e era um ativista antipapal na sua juventude em Romagna.

Durante uma revolta popular ele acertou o santo Philip Benizzi na face quando São Benizzi tentava apaziguar os ânimos. Peregrino ficou tão estupefato com a forma que São Benizzi aceitou o soco e ofereceu a outra a face que mudou o seu estilo de vida.(alguns acham que foi o primeiro milagre de São Filipe Benizzi)

Ele entrou para a ordem dos Servitas em Siena, estudou, foi ordenado e depois foi para Forti, onde fundou um nova casa Servita. Ele tornou-se famoso pela sua austeridade, facilidade em pregar, santidade, humildade e tornou-se um famoso confessor, uma fama que se espalhou rapidamente, quando ele curou o seu pé de um câncer já em estado muito avançado, ocorrido numa noite na qual ele teve uma visão da Virgem.

Na arte litúrgica da Igreja, Peregrino é em geral mostrado como um penitente com as mãos postas diante de uma imagem da Virgem Maria. Ele ainda é mostrado com uma bandagem no seu pé e ainda é mostrado com São Filipe Benizzi ou ainda como um Servita segurando um crucifixo.

Ele é muito venerado em Forti e Siena e é invocado contra o câncer e problemas nos pés.

Em ação de graças por graça alcançada, livrando-me  do câncer

O Dia de São Peregrino Laziosi é celebrado em 4 de maio em homenagem ao padroeiro dos doentes de câncer

(é costume ser lembrado por seus devotos, no dia 4, de cada mês)

São Peregrino ou São Pelegrino nasceu no ano 1260 em Forlì, uma comuna da Itália. Sua família era rica e compartilhava de um sentimento anticlerical, assim como a maioria da população dessa cidade.

Filipe Benício, um representante da Igreja Católica, foi enviado até o local para pregar a religião, que estava sendo bem recebida pela população. No entanto, nessa época Peregrino fazia parte de um grupo de arruaceiros que expulsou o frade Filipe de lá e ele chegou a bater na face do religioso.

O frade perdoou o Peregrino no mesmo instante, oferecendo-lhe a outra face para bater, o que o deixou cheio de remorso e o fez ir até o frade mais tarde para desculpar-se. A partir daí Peregrino não desejou mais andar com os antigos amigos arruaceiros e seguiu a sua vida se dedicando às orações. Relatos contam que a Virgem Maria apareceu para Peregrino e falou para ele ir até a comuna de Siena, na Itália, onde ele se juntaria aos "Servos de Maria", os servitas.

Peregrino foi até lá e se penitenciou por todos os seus pecados. Uma das penitências que ele estipulou para si mesmo foi sempre permanecer de pé em todas as ocasiões em que normalmente as pessoas se sentam. Por causa disso, ele passou 30 anos de sua vida sem sentar-se o que lhe provocou varizes e, algum tempo depois, câncer em suas pernas e pés. Apareceram chagas nos pés de Peregrino que ficaram tão dolorosas que os médicos decidiram amputá-los.

No entanto, na noite anterior à cirurgia, Peregrino orou por horas aos pés do crucifixo e teve uma visão de que Jesus tocava-lhe os pés enquanto ele dormia. Na manhã seguinte, Peregrino acordou totalmente curado e é por esse motivo que ele é considerado o santo padroeiro dos enfermos com câncer.

São Peregrino Laziosi faleceu em 1 de maio de 1345, aos 85 anos de  idade. Ele foi canonizado em 27 de dezembro de 1726, pelo Papa Bento XIII.

Agradecendo graça alcançada 

 

 

4 de setembro - Santo do Dia

Santa Rosália


Rosália nasceu no ano de 1125, em Palermo, na Sicília, Itália. Era filha de Sinibaldo, rico feudatário, senhor da região dos montes "da Quisquínia e das Rosas", e de Maria Guiscarda, sobrinha do rei normando Rogério II. Rosália era, portanto, muito rica e vivia numa Corte muito importante da época. Durante a adolescência, foi ser dama da Corte da rainha Margarida, esposa do rei Guilherme I da Sicília, que apreciava sua companhia amável e generosa. Porém, nada disso a atraía ou estimulava. Sabia que sua vocação era servir a Deus e ansiava pela vida  monástica.

Aos 14 anos, levando consigo apenas um crucifixo, abandonou de vez a Corte e refugiou-se, solitária, numa caverna nos arredores de Palermo. O  local pertencia ao feudo paterno e era um local ideal para a reclusão monástica. Ficava próximo do Convento dos beneditinos, que possuía uma pequena igreja anexa. Assim, mesmo vivendo isolada, podia participar das funções litúrgicas e receber orientação espiritual.

Depois, a jovem ermitã transferiu-se para uma gruta no alto do monte Pelegrino, que lhe fora doado pela amiga, a rainha Margarida. Lá já existia uma pequena capela bizantina e, também, nos arredores, os beneditinos com outro Convento. Eles puderam acompanhar e testemunhar com seus registros a vida eremítica de Rosália, que viveu em oração, solidão e penitência. Muitos habitantes do povoado subiam o monte atraídos pela fama de santidade da ermitã. Até que, no dia 4 de setembro de 1160, Rosália morreu, na sua gruta de monte Pelegrino, em Palermo.

Vários milagres foram atribuídos à intercessão de santa Rosália, como a extinção da peste que, no século XII, devastava a Sicília. O seu culto difundiu-se, enormemente, entre os fiéis, que a invocavam como padroeira de Palermo, embora para muitos essa celebração fosse apenas uma antiga tradição oral cristã, por falta de sinais reais da vida da santa. Sinais que o estudioso Otávio Gaietani não conseguiu encontrar antes de morrer, em 1620.

Só três anos depois, tudo foi esclarecido, parece que pela própria santa Rosália. Consta que ela teria aparecido a uma mulher doente e contado onde estavam escondidos os seus restos mortais. Essa mulher comunicou aos frades franciscanos do convento próximo de monte Pelegrino, os quais, de fato, encontraram suas relíquias no local indicado, no dia 15 de junho de 1624.

Quarenta dias após a descoberta dos ossos, dois pedreiros, trabalhando no Convento dos dominicanos de Santo Estêvão de Quisquínia, acharam numa gruta uma inscrição latina, muito antiga, que dizia: "Eu, Rosália Sinibaldi, filha das rosas do Senhor, pelo amor de meu Senhor Jesus Cristo, decidi morar nesta gruta de Quisquínia". Isso confirmou todos os dados pesquisados pelo falecido Gaietani.

A autenticidade das relíquias e da inscrição foi comprovada por uma comissão científica, reacendendo o culto a santa Rosália, padroeira de Palermo. Contribuiu para isso, também, o papa Ubaldo VIII, que incluiu as duas datas no Martirológio Romano, em 1630. Assim, santa Rosália é festejada em 15 de junho, data em que suas relíquias foram encontradas, e em 4 de setembro, data de sua morte. A urna com os restos mortais de santa Rosália está guardada no Duomo de Palermo, na Sicília, Itália.


Santa Rosália, rogai por nós!

 

São Bonifácio, grande pacificador
 

Papa

Origens

Seu pai era um padre romano chamado Giocondo, numa época em que ainda não existe uma legislação totalmente definida sobre o celibato eclesiástico. Muitos padres já a praticam espontaneamente; no entanto, a ordenação de homens casados ​​também era permitida. Todavia, o casamento era proibido para aqueles que já são diáconos ou sacerdotes. 

Período de lutas e divisões

Bonifácio, culto e equilibrado, já está à frente nos anos em que o fizeram Papa. Certamente, não pacificamente, devido à disputa interna durante o curto pontificado anterior do Papa Zósimo. Também há divisão entre o clero e o povo romano. Enquanto a maioria do clero e do povo elegem Bonifácio, outros, no mesmo dia, elegem o arquidiácono Eulalio, imediatamente reconhecido pelo imperador ocidental Honório, que reside em Ravena. Portanto, Papa e antipapa. Então, a maioria se rebela; e, para restabelecer a paz, o imperador proíbe ambos de celebrar os ritos da Páscoa do ano 419, em Roma. Assim, Bonifácio pôde finalmente começar a trabalhar. 

Indicador da Paz 

Agora ele é Papa legítimo: mas também infeliz. Antes dele, a Igreja era desajeitadamente governada pelo Papa Zósimo, de origem grega, disposto, mas inexperiente, interveio nas doutrinárias na África e na Gália com a intenção de trazer a paz, mas com iniciativas que agravaram ainda mais o conflito.

Bonifácio, com seu melhor conhecimento dos problemas, consegue acalmar as tensões entre os bispos e os fiéis. Então, ele sabe como minar pacificamente as manobras do imperador Teodósio II do Oriente: estes, já politicamente senhores dos territórios balcânicos, também gostariam de controlá-los no plano religioso, colocando-os sob o patriarca de Constantinopla (que é nomeado pelo dele). O Papa Bonifácio se opõe ao projeto e o verifica, evitando qualquer risco de conflito.

Amigo dos Santos

Ele tem fama de erudito, é amigo de Santo Agostinho; e recebe cordialmente seu amigo Alipius, bispo de Tagaste, em Roma. Assim, após o tumulto, Bonifácio eleva o prestígio da Sé Romana e devolve-lhe a tranquilidade. Quando ele morre, eles o enterram na Via Salaria, perto do túmulo da mártir Felicidade. Isso pode ser um lembrete de sua dramática estreia como papa. De fato, parece que justamente naquele lugar da Via Salaria ele encontrou refúgio nos dias conturbados da dupla eleição papal, quando os partidários de Eulálio – apoiados pelos altos funcionários imperiais – eram mais ameaçadores. Nesse local, Bonifácio construiu um oratório e providenciou a decoração do túmulo de Felicidade e de um de seus filhos, Silvano.

Minha oração

“Apaziguador de conflitos e orientador da paz, guiai as famílias, os governantes, empresários, entre outros, para que sejam despertados para essa realidade. Conduza a Igreja, nos seus diversos carismas, para o mesmo modelo de união. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém!”

São Bonifácio, rogai por nós!

 

domingo, 3 de setembro de 2023

Evangelho do Dia

 Evangelho Cotidiano

 22º Domingo do Tempo Comum

 Anúncio do Evangelho (Mt 16, 21-27)

— Aleluia, Aleluia, Aleluia.

 — PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.

— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 21Jesus começou a mostrar a seus discípulos que devia ir a Jerusalém e sofrer muito da parte dos anciãos, dos sumos sacerdotes e dos mestres da Lei, e que devia ser morto e ressuscitar no terceiro dia.

22Então Pedro tomou Jesus à parte e começou a repreendê-lo, dizendo: “Deus não permita tal coisa, Senhor! Que isso nunca te aconteça!”

23Jesus, porém, voltou-se para Pedro e disse: “Vai para longe, Satanás! Tu és para mim uma pedra de tropeço, porque não pensas as coisas de Deus, mas sim as coisas dos homens!”

24Então Jesus disse aos discípulos: “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga. 25Pois, quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la; e quem perder a sua vida por causa de mim, vai encontrá-la.

26De fato, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, mas perder a sua vida? O que poderá alguém dar em troca de sua vida? 27Porque o Filho do Homem virá na glória do seu Pai, com os seus anjos, e então retribuirá a cada um de acordo com a sua conduta”.

-    Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

 

MEDITANDO O EVANGELHO
 

«Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e siga-me»

Hoje, consideramos que ver Jesus e segui-Lo significa ter uma obediência madura que nos permite escutar e responder. E isso é possível apenas na pessoa que está verdadeiramente libertada dos desejos infantis do ego e das paixões: «Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e siga-me» (Mt 16,24). Ouvir e responder ao chamado de Deus em nosso dia a dia significa que possuímos a capacidade de nos esquecermos e servir aos outros. Só o amor torna possível tal risco (cf. Hb 5,8-9).

O sábio Buda diz que «Para viver uma vida pura e desinteressada, deve-se contar nada como seu em meio à abundância». Um exemplo concreto é a vida familiar onde os pais se dedicaram completamente e generosamente para o bem dos filhos, talvez até ao ponto de se esquecerem de si mesmos. Eles escolhem fazer isso para que seus filhos estejam bem preparados para um futuro melhor. Assim, a família será uma e unida.

Temos inúmeros modelos inspiradores de professores, médicos, assistentes sociais, pessoas consagradas e santos. O Papa Francisco nos inspira a "ver" Jesus em nosso dia a dia, porque «embora a vida de uma pessoa esteja em uma terra cheia de espinhos e ervas daninhas, sempre há espaço para que a boa semente possa crescer. Você tem que confiar em Deus!»

Um grão de trigo só pode ser vivificante uma vez que cai no chão e morre (cf. João 12:24). Isso também é verdade em Jesus que, ao morrer, mostrará todo o seu amor ao dar sua vida. Assim, o exemplo do grão de trigo é a vida de Jesus e de todo discípulo que deseja servir, testemunhar e ter vida nele: «quem perder sua vida por causa de mim a encontrará» (Mt 16,25). Amém! - Fr. Vimal MSUSAI (Ranchi, Jharkhand, India)

Pensamentos para o Evangelho de hoje

  • «Aquele que não se nega a si próprio não pode aproximar-se d'Aquele que está acima dele. Mas, se nos abandonarmos a nós próprios, onde iremos para lá do nosso ser?» (S. Gregório Magno)

  • «Não se trata de uma cruz ornamental, nem de uma cruz ideológica, mas da cruz da vida, da cruz do próprio dever, da cruz do sacrifício pelo próximo com amor. Quando assumimos esta atitude, estas cruzes, perdemos sempre algo. Trata-se de um perder para ganhar» (Francisco)

  • «Pela sua obediência amorosa ao Pai, `até a morte de cruz´ (Flp 2, 8), Jesus cumpriu a missão expiatória do Servo sofredor, que justifica as multidões, tomando sobre Si o peso das suas faltas´ (Is 53,11)» (Catecismo da Igreja Católica, nº 623)