Maria do Rosário: “vou me empenhar para criminalizar a homofobia”
Ministra autora da infame lei
anti-palmada pressiona autoridades policiais que não colaram a etiqueta de
“motivação homofóbica” em assassinato de ativista gay.
Maria
do Rosário, ministra da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência
da República, quer,
conforme declaração na semana passada, a classificação de “motivação homofóbica” na
morte do ativista gay Lucas Cardoso Fortuna, de 28 anos, cujo corpo foi
encontrado na Praia de Gaibu, em Recife. O
Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa concluiu o caso como latrocínio
e roubo seguido de morte. Mas a ministra ficou insatisfeita com o resultado
da investigação. Ela acredita que a morte do ativista tenha sido causada por
motivação “homofóbica.”Em entrevista ao jornal O Globo, Maria do Rosário afirmou que o crime só pode indicar a existência de “motivação passional e de ódio homofóbico,” por ter sido cometido com requintes de crueldade. [esses gays frequentam áreas com alto índice de criminalidade, procurando parceiros para satisfazer seus instintos doentios e se tornam presas fáceis para bandidos que costumam assaltar e diante de qualquer tentativa de reação da possível vítima – seja a mesma gay ou não – não hesitam em matá-la e concretizar o roubo. Evidente caso de latrocínio e que foi facilitado, e mesmo incentivado, pelas preferências anormais da vítima.]
A ministra, cujo empenho na sua Lei Anti-Palmada é notório, pode estar reivindicando umas palmadas na polícia se os agentes policiais não seguirem a obsessão governamental de tachar todo assassinato de homossexual como “crime homofóbico” até que se prove o contrário.
Paixão gay e canibalismo
Mas
se o crime foi de motivação passional, como
pode ter sido praticado por alguém que odiava gays? Rosário está sem querer
sugerindo que ódio “homofóbico” é um
gay ser tão possuído por paixão que mata o parceiro?
Semana passada, na Alemanha um homossexual de 44 anos foi condenado por ter, num surto sadomasoquista gay, cozinhado a cabeça de seu amante. Ele foi condenado, em Berlim, a apenas 3 anos de prisão pelo assassinato. Se o crime tivesse acontecido no Brasil, a ministra birrenta exigiria a etiqueta de “motivação homofóbico” no crime e o usaria como desculpa para exigir leis mais draconianas contra a violência da população “homofóbica” contra inocentes criaturas que praticam sadomasoquismo homossexual.
O fascinante é que qualquer ser humano não homossexual que cozinhasse a cabeça de um gay seria sumariamente condenado à pena máxima de prisão por “homofobia” e assassinato com requintes de crueldade.
Como esperar, porém, justiça à vítima homossexual quando o próprio assassino canibal é homossexual? Berlim é a cidade onde reina um prefeito gay. Se o canibal alemão não fosse gay, o próprio prefeito certamente exigiria pena máxima ao monstro. Mas, como sempre, concessões especiais devem ser concedidas aos companheiros de sexo. O nome do canibal e de sua vítima não apareceram nas manchetes internacionais, por gentileza da mídia ao movimento gay, que não quer manchar a reputação da homossexualidade com a sujeira e crimes de seus praticantes.
Impunidade para o pedófilo gay
Os
privilégios não param aí, e ninguém consegue detê-los. José Tavares Neto,
professor da Universidade Federal da Bahia, se recusou a dar aulas para Diogo Nogueira Moreira Lima, que exige
estudar medicina. Diogo, que é
homossexual, foi preso em flagrante em 2009 abusando de três meninos com as
idades entre 8 e 11 anos. De acordo com a polícia, 12 meninos já foram vítimas de suas taras homossexuais.
Ele também disse: “Como uma pessoa dessa pode ter acesso ao cuidado com outras, levando-se em conta que a reincidência em pedofilia é alta? Daqui a alguns anos, ele poderá clinicar num lugar onde ninguém sabe ou se lembra do caso.” A ministra birrenta, que está obcecada pela ideia de castigar os pais e mães do Brasil que disciplinam os filhos, não levantou um dedo para pressionar as autoridades para colocarem o monstro pedófilo gay atrás das grades por pelo menos duzentos anos. E se tocasse no assunto, poderia talvez exigir que os investigadores colocassem a etiqueta de “motivação homofóbica” nos abusos homossexuais que os meninos da Bahia sofreram, transformando tudo em pedofilia “homofóbica.”
Nesse caso infeliz, envolvendo meninos pobres estuprados, a ministra jamais disse: “Vou me empenhar para criminalizar a homossexualidade pedofílica predatória.” Pelo contrário, usando o caso do ativista gay assassinado em Pernambuco, ela disse: “Vou me empenhar para criminalizar a homofobia.” Mas como é que a birrenta quer a etiqueta de “motivação homofóbica” em crimes contra homossexuais quando ela reconhece a possibilidade de paixão?
Ela disse: “As autoridades competentes pela investigação se pronunciaram no sentido de desconstituir a existência de ato homofóbico. Não descartamos que possa ter havido o latrocínio, mas a brutalidade do assassinato indica o componente de passionalidade e de ódio homofóbico. Se não assumirmos isso no Brasil, que temos uma grave situação de crimes contra homossexuais, não há como punir atitudes desta natureza.”
Sendo assim, a primeira hipótese em investigação de assassinatos de homossexuais deveria ser os parceiros. Mas a ministra anti-palmada não aceita culpa em gays. Contudo, querendo ou não, as palavras dela levam à seguinte lógica: gays sentem paixão por gays e os matam. Se todos os crimes passionais gays forem investigados e tratados sem irracionalidade e sem impunidade — o que é impossível no Brasil —, as cadeias vão ficar lotadas de gays.
Mas, para Rosário, toda investigação policial deve focar em qualquer ser humano não gay que teve algum contato com a vítima, nunca nos apaixonados envolvidos. Uma criança birrenta, que não recebe limites por meio de castigo físico, acaba sendo irracional em seus pedidos e exigências. Vira um adulto birrento, exigente, desenfreado e sem juízo. Qualquer semelhança entre a criança birrenta e a ministra anti-palmada dificilmente é coincidência.
PLC 122: acordo da ministra birrenta com evangélicos
A atitude mais birrenta
da ministra foi sua declaração na semana passada de lutar mais ainda pela
aprovação do PLC 122
— projeto de lei que torna crime em todo o Brasil qualquer ato e opinião contra as práticas homossexuais e até mesmo
contra o supremacismo gay. Graças à oposição da população cristã, o PLC 122
tem sido um peixe morto cheirando mal no Congresso Nacional. Mas a ministra
birrenta promete mudar o quadro. Ela disse: “Vou fazer um acordo com os
evangélicos.”
Moral federal pró-supremacismo gay: se as autoridades policiais não colarem rapidamente a etiqueta de “motivação homofóbica” nos assassinatos de homossexuais, vão levar puxão de orelha, beliscões, palmadas, vassouradas e o que mais vier à mão da ministra birrenta e de sua poderosa Secretaria de Direitos Humanos que está diretamente ligada à presidenta Dilma Rousseff.
No país da impunidade, gays merecem isenção
Num país como o Brasil
em que 90% por cento dos 50 mil assassinatos por ano ficam impunes, e onde até o abuso homossexual de
meninos de 8 anos fica impune, será
crime pior deixar o número insignificante de homossexuais mortos por motivação
passional sem o rótulo de “ódio
homofóbico.” Será crime deixá-los sofrer o mesmo descaso que todo cidadão
brasileiro sofre de um governo que pouco faz pela segurança de sua população, mas muito faz pela depravação homossexual.
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