Bergoglio, o dito papa Francisco, não me
representa! Ou: O sangue de Cristo e de 150 milhões de vítimas do comunismo
Sou católico, mas o papa
Francisco não me representa. Sei que, em certa medida, a afirmação soa absurda,
mas vou fazer o quê? Eu poderia fazer
uma graça e dizer que, existindo, como existe, um papa emérito, Bento XVI,
tenho a chance de escolher. Mas, evidentemente, isso não contenta. O chefe
da Igreja Católica, infelizmente, é o argentino Jorge Bergoglio. Quem recorrer
ao arquivo poderá constatar que ele nunca me encantou.
Nota dos editores do Blog Catolicismo Brasil:
Somos católicos e não nos cabe questionar os procedimentos do Papa. no presente caso Sua Santidade, Papa Francisco.
O Papa é o legítimo sucessor de São Pedro, apóstolo designado por Nosso Senhor Jesus Cristo ... "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei minha Igreja" (Mt 16,18).".
Na íntegra: "E eu te declaro: Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus" (Mt 16,18-19).
Assim, na condição de Chefe Supremo da Igreja Católica Apostólica Romana não pode, nem deve, ser questionado por nenhum católico.
Mas, na condição de Chefe do Estado do Vaticano, entendemos que Sua Santidade deveria devolver o ofensivo presente. Mesmo sendo convidado, estando na casa do anfitrião, poderia assim proceder pois cabe a quem recebe evitar qualquer ato, gesto ou palavra ofensiva ao visitante, ao seu país e as suas posições religiosas.
A foice e o martelo pelo que representam - a maldita doutrina comunista - não poderiam ser unidos ao Crucifixo, ainda que por trás da Cruz Sagrada.
Somos católicos e não nos cabe questionar os procedimentos do Papa. no presente caso Sua Santidade, Papa Francisco.
O Papa é o legítimo sucessor de São Pedro, apóstolo designado por Nosso Senhor Jesus Cristo ... "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei minha Igreja" (Mt 16,18).".
Na íntegra: "E eu te declaro: Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus" (Mt 16,18-19).
Assim, na condição de Chefe Supremo da Igreja Católica Apostólica Romana não pode, nem deve, ser questionado por nenhum católico.
Mas, na condição de Chefe do Estado do Vaticano, entendemos que Sua Santidade deveria devolver o ofensivo presente. Mesmo sendo convidado, estando na casa do anfitrião, poderia assim proceder pois cabe a quem recebe evitar qualquer ato, gesto ou palavra ofensiva ao visitante, ao seu país e as suas posições religiosas.
A foice e o martelo pelo que representam - a maldita doutrina comunista - não poderiam ser unidos ao Crucifixo, ainda que por trás da Cruz Sagrada.
Evo Morales, o protoditador
da Bolívia, presenteou o sumo pontífice com uma monstruosidade herética: a foice e o martelo do
comunismo, onde estava o Deus crucificado. Bergoglio fez um muxoxo protocolar, mas sujou as mãos no sangue de 150 milhões
de pessoas.
Ao fazê-lo, (re)rencruou as chagas de
Cristo e se alinhou, lamento ter de dizer isto, com aqueles que O crucificaram.
O cardeal argentino Jorge
Bergoglio recebe de Morales o símbolo do comunismo com o Cristo: sujando as
mãos com o sangue de 150 milhões de crucificados
“Ah, o papa não tem nada
com isso! Não tinha como saber o que faria aquele picareta!” Ah, não cola! A Igreja Católica de Roma está banida da
China, por exemplo. Ficou na clandestinidade na
União Soviética e nos países da Cortina de Ferro. Inexiste na Coreia do Norte e enfrenta sérias dificuldades em Cuba.
Um delinquente político e intelectual como Morales não pode
ofender moralmente mais de um bilhão de católicos com aquela expressão
demoníaca.
O papa que recusasse a ofensa. Mas ele
não recusou. E foi além.
Em Santa Cruz de la Sierra, nesta quinta, Bergoglio fez um discurso
que poderia rivalizar com o de Kim Jong-un, aquele gordinho tarado
que tiraniza a Coreia do Norte. Atacou o capitalismo, um “sistema que impôs a
lógica dos lucros a qualquer custo, sem pensar na exclusão social ou na
destruição da natureza”, segundo ele. E foi além: “Digamos sem medo: queremos uma mudança real, uma mudança de estruturas.
Este sistema já não se aguenta, os camponeses, trabalhadores, as comunidades e
os povos tampouco o aguentam. Tampouco o aguenta a Terra, a irmã Mãe Terra,
como dizia são Francisco”.
É de embrulhar o estômago.
Em primeiro lugar, esse papa, com formação teológica de cura de aldeia, não tem competência
teórica e vivência prática para cuidar desse assunto. Em segundo lugar, os movimentos que hoje lutam pela preservação
do planeta são exclusivos de regimes democráticos, onde vige o capitalismo. Ou este senhor poderia fazer
essa pregação na China, por exemplo, onde o capitalismo de estado é gerido pelo
Partido Comunista?
Pior: o papa está numa jornada
que inclui o Equador e a Bolívia, duas protoditaduras que, na pegada da
Venezuela,
instrumentalizam o discurso anticapitalista para dar força a milícias que
violam direitos individuais e que não reconhecem a propriedade privada como
motor do desenvolvimento. Evocando um
igualitarismo pedestre, disse Sua, não mais minha, Santidade: “A distribuição justa dos frutos da terra e
do trabalho humano é dever moral. Para os cristãos, um mandamento. Trata-se de
devolver aos pobres o que lhes pertence”.
A fala agride a lógica por princípio. Se o tal “que” pertencesse aos pobres, pobres
não seriam. A fala repercute a noção
essencialmente criminosa de que toda a propriedade é um roubo. Como esquecer que essa concepção de mundo de que fala o papa já governou quase a metade do mundo e produziu atraso, miséria e
morte? Eu já tinha tido cá alguns
engulhos quando, recentemente, o cardeal argentino resolveu se meter a falar
sobre a preservação da natureza, com uma linguagem e uma abordagem que
lembravam o movimento hippie da década de 60. Ele voltou ao ponto: “Não se pode permitir que certos interesses
— globais, mas não universais — submetam Estados e organismos internacionais e
continuem destruindo a Criação”.
Como? O homem destruindo a
Criação? O catolicismo de Francisco,
na hipótese benevolente, se esgota numa leitura pobre do Gênesis. Na não benevolente, é
apenas uma expressão do trogloditismo de patetas terceiro-mundistas como Rafael
Correa, Evo Morales, Nicolás Maduro e Cristina Kirchner.
O próximo papa, por favor!
Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo
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