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domingo, 17 de julho de 2016

10 Ensinamentos de São Boaventura, doutor da Igreja


Sabia que este santo foi curado pela oração de São Francisco?

Em 1218, ao ficar muito doente, recebeu a cura por meio de uma oração feita por São Francisco de Assis, que percebendo a graça tomou-o nos braços e disse: “Ó, boa ventura!”

Ele entrou para Ordem Franciscana e pela mortificação dos sentidos e muita oração, exerceu sua missão de franciscano e sacerdote na santidade. Ele foi um grande defensor de Cristo e da Igreja, com sua cultura, erudição e espiritualidade, lutou ao lado de outros grandes santos de seu tempo como Santo Alberto Magno e São Tomás de Aquino.



São Boaventura nos deixou muitos ensinamentos. Selecionamos aqui dez deles para que você refletir:

naescoladossantos1. “Eis a fonte de meus conhecimentos. Estudo Jesus, e Jesus crucificado!”

2. “Se quereis progredir no amor de Deus , meditai todos os dias a Paixão do Senhor. Nada contribui tanto para a santidade das pessoas como a Paixão de Cristo”.

3. “Tem o Paraíso seguro todos os que anunciam as glórias de Maria”.

4. “Não basta a leitura sem a unção, não basta a especulação sem a devoção, não basta a pesquisa sem maravilhar-se; não basta a circunspecção sem o júbilo, o trabalho sem a piedade, a ciência sem a caridade, a inteligência sem a humildade, o estudo sem a graça”.

5. “Na profundidade do nosso ser está inscrita a memória do Criador. E precisamente porque esta memória está inscrita no nosso ser, podemos reconhecer o Criador na sua criação, recordar-nos, ver as suas pegadas neste cosmos criado por Ele”.

6. “Exorto o leitor antes de tudo ao gemido da oração por Cristo crucificado, cujo sangue lava as manchas das nossas culpas”.

7. “Jesus Cristo é a última palavra de Deus – nele Deus disse tudo, doando-se e proclamando-se a si mesmo. Mais do que Ele mesmo, Deus não pode dizer, nem doar”.

8. “A oração é a mãe e a origem da elevação, ação que nos leva para o alto”.

9. “Quem… não vê os inúmeros esplendores das criaturas, é cego; aquele que não desperta com tantas vezes, é surdo; quem não louva a Deus por todas estas maravilhas, é mudo; aquele que de tantos sinais não se eleva ao primeiro princípio, é estulto”.

10. “Portanto, oremos e digamos ao nosso Senhor Deus: “Conduza-me, Senhor, pela tua via, e eu caminharei na tua verdade. Alegre-se o meu coração no temor do teu nome”.

São Boaventura, rogai por nós!

Leia também: 15/07 – São Boaventura


sábado, 11 de julho de 2015

Papa Francisco deveria ter recusado o presente dado pelo cocalero Morales - associar um dos maiores símbolos do Catolicismo ao maldito símbolo do comunismo é inaceitáve

Bergoglio, o dito papa Francisco, não me representa! Ou: O sangue de Cristo e de 150 milhões de vítimas do comunismo
 
Sou católico, mas o papa Francisco não me representa. Sei que, em certa medida, a afirmação soa absurda, mas vou fazer o quê? Eu poderia fazer uma graça e dizer que, existindo, como existe, um papa emérito, Bento XVI, tenho a chance de escolher. Mas, evidentemente, isso não contenta. O chefe da Igreja Católica, infelizmente, é o argentino Jorge Bergoglio. Quem recorrer ao arquivo poderá constatar que ele nunca me encantou.   
 
Nota dos editores do Blog Catolicismo Brasil:
Somos católicos e não nos cabe questionar os procedimentos do Papa. no presente caso Sua Santidade, Papa Francisco.
O Papa é o legítimo sucessor de São Pedro, apóstolo designado por Nosso Senhor Jesus Cristo ...  "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei minha Igreja" (Mt 16,18).". 
Na íntegra:  "E eu te declaro: Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus" (Mt 16,18-19). 

Assim, na condição de Chefe Supremo da Igreja Católica Apostólica Romana não pode, nem deve, ser questionado por nenhum católico.

Mas, na condição de Chefe do Estado do Vaticano, entendemos que Sua Santidade deveria devolver o ofensivo presente. Mesmo sendo convidado, estando na casa do anfitrião, poderia assim proceder pois cabe a quem recebe evitar qualquer ato, gesto ou palavra ofensiva ao visitante, ao seu país e as suas posições religiosas. 

A foice e o martelo pelo que representam - a maldita doutrina comunista - não poderiam ser unidos ao Crucifixo, ainda que por trás da Cruz Sagrada.
 
Evo Morales, o protoditador da Bolívia, presenteou o sumo pontífice com uma monstruosidade herética: a foice e o martelo do comunismo, onde estava o Deus crucificado. Bergoglio fez um muxoxo protocolar, mas sujou as mãos no sangue de 150 milhões de pessoas.
Ao fazê-lo, (re)rencruou as chagas de Cristo e se alinhou, lamento ter de dizer isto, com aqueles que O crucificaram.
 
 O cardeal argentino Jorge Bergoglio recebe de Morales o símbolo do comunismo com o Cristo: sujando as mãos com o sangue de 150 milhões de crucificados
 
“Ah, o papa não tem nada com isso! Não tinha como saber o que faria aquele picareta!” Ah, não cola! A Igreja Católica de Roma está banida da China, por exemplo. Ficou na clandestinidade na União Soviética e nos países da Cortina de Ferro. Inexiste na Coreia do Norte e enfrenta sérias dificuldades em Cuba. Um delinquente político e intelectual como Morales não pode ofender moralmente mais de um bilhão de católicos com aquela expressão demoníaca. O papa que recusasse a ofensa. Mas ele não recusou. E foi além.
Em Santa Cruz de la Sierra, nesta quinta, Bergoglio fez um discurso que poderia rivalizar com o de Kim Jong-un, aquele gordinho tarado que tiraniza a Coreia do Norte. Atacou o capitalismo, um “sistema que impôs a lógica dos lucros a qualquer custo, sem pensar na exclusão social ou na destruição da natureza”, segundo ele. E foi além: “Digamos sem medo: queremos uma mudança real, uma mudança de estruturas. Este sistema já não se aguenta, os camponeses, trabalhadores, as comunidades e os povos tampouco o aguentam. Tampouco o aguenta a Terra, a irmã Mãe Terra, como dizia são Francisco”.
É de embrulhar o estômago. Em primeiro lugar, esse papa, com formação teológica de cura de aldeia, não tem competência teórica e vivência prática para cuidar desse assunto. Em segundo lugar, os movimentos que hoje lutam pela preservação do planeta são exclusivos de regimes democráticos, onde vige o capitalismo. Ou este senhor poderia fazer essa pregação na China, por exemplo, onde o capitalismo de estado é gerido pelo Partido Comunista?
Pior: o papa está numa jornada que inclui o Equador e a Bolívia, duas protoditaduras que, na pegada da Venezuela, instrumentalizam o discurso anticapitalista para dar força a milícias que violam direitos individuais e que não reconhecem a propriedade privada como motor do desenvolvimento.  Evocando um igualitarismo pedestre, disse Sua, não mais minha, Santidade: “A distribuição justa dos frutos da terra e do trabalho humano é dever moral. Para os cristãos, um mandamento. Trata-se de devolver aos pobres o que lhes pertence”.  
A fala agride a lógica por princípio. Se o tal “que” pertencesse aos pobres, pobres não seriam. A fala repercute a noção essencialmente criminosa de que toda a propriedade é um roubo. Como esquecer que essa concepção de mundo de que fala o papa já governou quase a metade do mundo e produziu atraso, miséria e morte?  Eu já tinha tido cá alguns engulhos quando, recentemente, o cardeal argentino resolveu se meter a falar sobre a preservação da natureza, com uma linguagem e uma abordagem que lembravam o movimento hippie da década de 60. Ele voltou ao ponto: “Não se pode permitir que certos interesses — globais, mas não universais — submetam Estados e organismos internacionais e continuem destruindo a Criação”.
Como? O homem destruindo a Criação? O catolicismo de Francisco, na hipótese benevolente, se esgota numa leitura pobre do Gênesis. Na não benevolente, é apenas uma expressão do trogloditismo de patetas terceiro-mundistas como Rafael Correa, Evo Morales, Nicolás Maduro e Cristina Kirchner.
O próximo papa, por favor!
Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo

 

sábado, 16 de janeiro de 2010

16 de janeiro - Santo do dia



São Berardo e companheiros mártires

Em 1219, São Francisco enviou esses missionários para a Espanha, que estava tomada por mouros. Passaram por Portugal a pé, com dificuldades. Dependendo da Divina Providência, chegaram a Sevilha. Ali começaram a pregar, principalmente como testemunho de vida. Eram 3 sacerdotes e dois irmãos religiosos que incomodaram muitas pessoas ao anunciar o Evangelho. Acompanhado pelo testemunho, teve quem abrisse o coração para Cristo e as conversões começaram a acontecer. Pregaram até para o rei mouro, porque, também ele merecia conhecer a beleza do Santo Evangelho. Porém, anunciar o Evangelho naquele tempo, como nos dias de hoje, envolve riscos e eles foram presos por isso. Por influência do rei mouro, eles foram deportados para Marrocos e, ao chegarem lá, continuaram evangelizando; uma pregação sobre o reino de Deus, sobre o único amor que pode converter.

Graças a Deus, devido aos sinais, principalmente aquele tão concreto de Deus, que é a conversão e a mudança da mentalidade, as pessoas começaram a seguir Cristo e a querer o batismo. Mas isso incomodou também o rei mouro que, influenciado por fanáticos, prendeu os cinco franciscanos, depois os açoitou e decapitou.

Os santos mártires que, em 1220, foram mortos por causa da verdade, hoje, intercedem por nós.

São Francisco, ao saber da morte dos seus filhos espirituais, exultou de alegria, pois eles tinham morrido por amor a Jesus Cristo.

São Berardo e companheiros mártires, rogai por nós!