Evangelho Cotidiano
Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68
Jesus Cristo, Rei do Universo - Domingo
Evangelho segundo São João 18,33b-37.
Naquele tempo, disse Pilatos a Jesus: «Tu és o rei dos Judeus?».
Jesus
respondeu-lhe: «É por ti que o dizes, ou foram outros que to disseram de
Mim?».
Disse-Lhe
Pilatos: «Porventura eu sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes é que Te
entregaram a mim. Que fizeste?».
Jesus
respondeu: «O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo,
os meus guardas lutariam para que Eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu
reino não é daqui».
Disse-Lhe
Pilatos: «Então, Tu és rei?». Jesus respondeu-lhe: «É como dizes: sou rei.
Para isso nasci e vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo
aquele que é da verdade escuta a minha voz».
Comentário: Orígenes, presbítero, teólogo
A Oração
«Venha
o teu Reino» (Mt 6, 10)
O reino do
pecado é inconciliável com o reino de Deus. Portanto, se queremos que Deus
reine sobre nós, «que o pecado não reine mais no vosso corpo mortal» (Rom
6,12). Mas «crucifiquemos os nossos membros no que toca à prática de coisas
da terra» (Col 3,5), demos frutos do Espírito. Assim, como num paraíso
espiritual, o Senhor passeará em nós (Gn 3,8), reinando sozinho com o seu
Cristo. Este será entronado em nós «à direita do Todo-Poderoso» (Mt 26,64),
que desejamos receber até que todos os seus inimigos presentes em nós «se
tornem estrado para os seus pés» (Sl 110,1) e seja expulso para longe «todo o
principado, toda a dominação e poder» (1Cor 15,24).
Tudo isto pode
acontecer em cada um de nós até que seja destruído «o último inimigo [...]: a
morte» (1Cor 15,26) e Cristo diga em nós: «Onde está, ó morte, a tua vitória?
Onde está, ó morte, o teu aguilhão?» (1Cor 15,55) Por isso, desde agora, que
tudo o que é «corruptível» em nós se torne santo e «se revista de
incorruptibilidade» e o que é «mortal» [...] se «revista da imortalidade»
(1Cor 15,53) do Pai. Assim, Deus reinará sobre nós e estaremos desde já na
alegria do novo nascimento e da ressurreição.
Naquele tempo, disse Pilatos a Jesus: «Tu és o rei dos Judeus?».
Jesus
respondeu-lhe: «É por ti que o dizes, ou foram outros que to disseram de
Mim?».
Disse-Lhe
Pilatos: «Porventura eu sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes é que Te
entregaram a mim. Que fizeste?».
Jesus
respondeu: «O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo,
os meus guardas lutariam para que Eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu
reino não é daqui».
Disse-Lhe
Pilatos: «Então, Tu és rei?». Jesus respondeu-lhe: «É como dizes: sou rei.
Para isso nasci e vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo
aquele que é da verdade escuta a minha voz».
O reino do
pecado é inconciliável com o reino de Deus. Portanto, se queremos que Deus
reine sobre nós, «que o pecado não reine mais no vosso corpo mortal» (Rom
6,12). Mas «crucifiquemos os nossos membros no que toca à prática de coisas
da terra» (Col 3,5), demos frutos do Espírito. Assim, como num paraíso
espiritual, o Senhor passeará em nós (Gn 3,8), reinando sozinho com o seu
Cristo. Este será entronado em nós «à direita do Todo-Poderoso» (Mt 26,64),
que desejamos receber até que todos os seus inimigos presentes em nós «se
tornem estrado para os seus pés» (Sl 110,1) e seja expulso para longe «todo o
principado, toda a dominação e poder» (1Cor 15,24).
Tudo isto pode
acontecer em cada um de nós até que seja destruído «o último inimigo [...]: a
morte» (1Cor 15,26) e Cristo diga em nós: «Onde está, ó morte, a tua vitória?
Onde está, ó morte, o teu aguilhão?» (1Cor 15,55) Por isso, desde agora, que
tudo o que é «corruptível» em nós se torne santo e «se revista de
incorruptibilidade» e o que é «mortal» [...] se «revista da imortalidade»
(1Cor 15,53) do Pai. Assim, Deus reinará sobre nós e estaremos desde já na
alegria do novo nascimento e da ressurreição.
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