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domingo, 27 de fevereiro de 2022

Evangelho do Dia

Evangelho Cotidiano

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68 

8º Domingo do Tempo Comum

Anúncio do Evangelho (Lc 6,39-45)

O Senhor esteja convosco.

Ele está no meio de nós.

PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas,

Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 39Jesus contou uma parábola aos discípulos: “Pode um cego guiar outro cego? Não cairão os dois num buraco? 40Um discípulo não é maior do que o mestre; todo discípulo bem formado será como o mestre.

41Por que vês o cisco no olho do teu irmão, e não percebes a trave que há no teu próprio olho? 42Como podes dizer a teu irmão: irmão, deixa-me tirar o cisco do teu olho, quando tu não vês a trave no teu próprio olho? Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho, e então poderás enxergar bem para tirar o cisco do olho do teu irmão.

43Não existe árvore boa que dê frutos ruins, nem árvore ruim que dê frutos bons. 44Toda árvore é reconhecida pelos seus frutos. Não se colhem figos de espinheiros, nem uvas de plantas espinhosas.

45O homem bom tira coisas boas do bom tesouro do seu coração. Mas o homem mau tira coisas más do seu mau tesouro, pois sua boca fala do que o coração está cheio”.

 — Palavra da Salvação.

Glória a vós, Senhor.

MEDITANDO O EVANGELHO

«Quem é bom tira coisas boas do tesouro do seu coração, que é bom»

Hoje há uma sede de Deus, há um frenesi para encontrar sentido na própria existência e ações. O boom do interesse esotérico prova isso, mas as teorias de autorredenção não servem. Através do profeta Jeremias, Deus lamenta que o seu povo tenha cometido dois males: abandonou-O, fonte de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rachadas, que não retêm água (cf. Jr 2,13).

Há quem vagueia no meio de pseudofilosofias e pseudo religiões — cegos guiando cegos (cf. Lc 6,39) — até que, desanimados, como Santo Agostinho, com o próprio esforço e a graça de Deus, convertem, porque descobrem a coerência e a transcendência da fé revelada. Nas palavras de São Josémaria Escrivá de Balaguer, «As pessoas têm uma visão plana, colada ao chão, de duas dimensões. —Quando você vive uma vida sobrenatural, obterá de Deus a terceira dimensão: altura e, com ela, relevo, peso e volume».

Bento XVI iluminou muitos aspectos da fé com textos científicos e textos pastorais cheios de sugestões, como a trilogia "Jesus de Nazaré". Tenho observado quantos não católicos se orientam pelos seus ensinamentos (e os de São João Paulo II). Isso não é acidental, pois não há árvore boa que dê maus frutos, não há árvore má que dê bons frutos (cf. Lc 6,43).

Grandes passos poderiam ser dados no ecumenismo, se houvesse mais boa vontade e mais amor à Verdade (muitos não se convertem por preconceito e vínculos sociais, que não deveriam ser nenhum freio, mas são). Em todo o caso, agradeçamos a Deus por estes dons (São João Paulo II não hesitou em afirmar que o Concílio Vaticano II é o grande dom de Deus à Igreja do século XX); e rezemos pela Unidade, a grande intenção de Jesus Cristo, pela qual Ele mesmo rezou na sua Última Ceia.Dr. Johannes VILAR (Köln, Alemanha)

Pensamentos para o Evangelho de hoje

  • «Parece, de facto, que o conhecimento de si próprio é o mais difícil de todos. Nem o olho que vê as coisas do exterior, se vê a si próprio, e até o nosso entendimento, sempre pronto a julgar o pecado nos outros, é lento a aperceber-se dos seus próprios defeitos» (São Basílio, o Grande)

  • «A vida de Cristo converte-se na nossa; recebemos uma nova forma de ser: podemos pensar como Ele, agir como Ele, ver o mundo e as coisas através dos olhos de Jesus» (Francisco)

  • «O exercício de todas as virtudes é animado e inspirado pela caridade. Esta é o «vínculo da perfeição» (Cl 3, 14) é a forma das virtudes: articula-as e ordena-as entre si; é a fonte e o termo da sua prática cristã. A caridade assegura e purifica a nossa capacidade humana de amar e eleva-a à perfeição sobrenatural do amor divino» (Catecismo da Igreja Católica, nº 1.827)


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