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domingo, 25 de junho de 2023

Evangelho do Dia

Evangelho Cotidiano

12º Domingo do Tempo Comum

Anúncio do Evangelho (Mt 10,26-33)

— Aleluia, Aleluia, Aleluia.

O Espírito Santo, a Verdade, de mim irá testemunhar, e vós minhas testemunhas sereis em todo lugar. (Jo 15,26b.27a)

PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.

— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus a seus apóstolos: 26“Não tenhais medo dos homens, pois nada há de encoberto que não seja revelado, e nada há de escondido que não seja conhecido. 27O que vos digo na escuridão dizei-o à luz do dia; o que escutais ao pé do ouvido, proclamai-o sobre os telhados! 28Não tenhais medo daqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma! Pelo contrário, temei aquele que pode destruir a alma e o corpo no inferno! 29Não se vendem dois pardais por algumas moedas? No entanto, nenhum deles cai no chão sem o consentimento do vosso Pai. 30Quanto a vós, até os cabelos da vossa cabeça estão contados. 31Não tenhais medo! Vós valeis mais do que muitos pardais. 32Portanto, todo aquele que se declarar a meu favor diante dos homens, também eu me declararei em favor dele diante do meu Pai que está nos céus. 33Aquele, porém, que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante do meu Pai que está nos céus.

- Palavra da Salvação 

— Glória a vós, Senhor.

MEDITANDO O EVANGELHO
 

«Não tenhais medo daqueles que matam o corpo»

Hoje, depois de escolher os doze, Jesus envia-os a pregar e os instrui. Adverte-os acerca da perseguição que possivelmente sofrerão e aconselha-os qual deve ser a sua atitude: « Não tenhais medo daqueles que matam o corpo, mas são incapazes de matar a alma! Pelo contrário, temei Aquele que pode destruir a alma e o corpo no inferno!» (Mt 10,28). O relato deste domingo desenvolve o tema da perseguição por Cristo com um estilo que recorda a última bem-aventurança do Sermão da Montanha (cf Mt 5,11).

O discurso de Jesus é paradoxal: por um lado diz duas vezes “não temais”, e apresenta-nos um Pai providente que tem solicitude inclusive pelas aves do campo; mas por outro lado, não nos diz que este Pai nos salve as contrariedades, bem pelo contrário: se somos seus seguidores, muito possivelmente teremos a mesma sorte que Ele e os demais profetas. Como entender isto, então? A proteção de Deus é a sua capacidade de dar vida à nossa pessoa (nossa alma), e proporcionar-lhe felicidade inclusive nas tribulações e perseguições. Ele é quem pode dar-nos a alegria do seu Reino que provem de uma vida profunda, experimentável já agora e que é presente de vida eterna: «Todo aquele, pois, que se declarar por mim diante dos homens, também eu me declararei por ele diante do meu Pai que está nos céus.» (Mt 10,32).

Confiar em que Deus estará junto de nós nos momentos difíceis dá-nos valentia para anunciar as palavras de Jesus em plena luz, e dá-nos a energia capaz de fazer o bem, para que por meio das nossas obras a gente possa dar glória ao Pai celeste. Ensina-nos Santo Anselmo: «Fazei tudo por Deus e por aquela feliz e eterna vida que nosso Salvador se digna conceder-nos no céu». - P. Antoni POU OSB Monje de Montserrat (Montserrat, Barcelona, Espanha)

Pensamentos para o Evangelho de hoje

  • «Ele garantiu-me a sua proteção; Não é, na minha força que me apoio. Tenho nas minhas mãos a sua palavra escrita. O que é que a sua palavra está a dizer-me? 'Eu estou convosco todos os dias, até o fim do mundo'» (São João Crisóstomo)

  • Não há missão cristã no ensino da tranquilidade! Dificuldades e tribulações fazem parte da obra de evangelização, e nós somos chamados a encontrar nelas a oportunidade de verificar a autenticidade da nossa fé» (Francisco)

  • «O discípulo de Cristo, não somente deve guardar a fé e viver dela, como ainda professá-la, dar firme testemunho dela e propagá-la (…). O serviço e testemunho da fé são requeridos para a salvação (…)» (Catecismo da Igreja Católica, nº 1.816)

     

domingo, 8 de maio de 2022

Evangelho do Dia

Evangelho Cotidiano

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68 

4º Domingo da Páscoa

Anúncio do Evangelho (Jo 10,27-30)

O Senhor esteja convosco.

Ele está no meio de nós.

-   PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.

Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus: 27“As minhas ovelhas escutam a minha voz, eu as conheço e elas me seguem. 28Eu dou-lhes a vida eterna e elas jamais se perderão. E ninguém vai arrancá-las de minha mão.

29Meu Pai, que me deu estas ovelhas, é maior que todos, e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai. 30Eu e o Pai somos um”.

  — Palavra da Salvação.

Glória a vós, Senhor.

 

 MEDITANDO O EVANGELHO

«As minhas ovelhas escutam a minha voz, eu as conheço»

Hoje, a atenção de Jesus sobre os homens é a atenção do bom pastor, que toma sob sua responsabilidade as ovelhas que lhe são confiadas e se ocupa de cada uma delas. Entre Ele e elas existe um vínculo, um instinto de conhecimento e de fidelidade: «As minhas ovelhas escutam a minha voz, eu as conheço e elas me seguem» (Jo 10,27). A voz do Bom Pastor é sempre um chamado a segui-lo, a entrar no círculo magnético de influência.

Cristo nos ganhou não somente com seu exemplo e com sua doutrina, e sim com o preço do seu Sangue. Nós tivemos um preço muito alto, e por isso Ele não quer que nenhum dos seus se perca. E, como toda evidência se impõe: uns seguem o chamado do Bom Pastor e outros não. O anuncio do Evangelho a uns lhes produz raiva e a outros, alegria. O que será que têm uns, e que não têm outros? Santo Agostinho, ante o mistério abismal da escolha divina, respondia: «Deus não te deixa, se tu não o deixas»; não te abandonará, se tu não o abandonas. Não ponha, portanto a culpa em Deus, nem na Igreja, nem nos outros, porque o problema de tua fidelidade é teu. Deus não nega suas graças a ninguém, e esta é a nossa força: agarremo-nos bem forte á graça de Deus. Não é nenhum mérito nosso; simplesmente, fomos “agraciados”.

A fé entra pelo ouvido, pela audição da Palavra do Senhor, e o maior perigo que temos é a surdez, não ouvir a voz do Bom Pastor, porque temos a cabeça cheia de ruídos e de outras vozes discordantes, ou o que é ainda mais grave, aquilo que os Exercícios de Santo Inácio dizem «fingir-se que é surdo», saber que Deus te chama e não dar-se por aludido. Aquele que se nega ao chamado de Deus conscientemente, reiteradamente, perde a sintonia com Jesus e perderá a alegria de ser cristão para ir a outras pastagens que não saciam nem dão a vida eterna. No entanto, Ele é o único que pode dizer: «Eu lhes dou a vida eterna. Por isso, elas nunca se perderão e ninguém vai arrancá-las da minha mão» (Jo 10,28). P. Josep LAPLANA OSB Monje de Montserrat (Montserrat, Barcelona, Espanha)

Pensamentos para o Evangelho de hoje

  • «”Se alguém entrar por Mim, será salvo", poderá entrar e sair e encontrará pastagem abundante. De facto, entrará, efetivamente, abrindo-se à fé; sairá ao passar da fé à visão e à contemplação, e encontrará pasto abundante no banquete eterno» (São Gregório Magno)

  • «Esta é precisamente a grande diferença entre o verdadeiro pastor e o ladrão: para o ladrão, para os ideólogos e ditadores, as pessoas são apenas coisas que se podem possuir. Mas para o verdadeiro pastor, pelo contrário, eles são seres livres com o objetivo de alcançar a verdade e o amor» (Benedito XVI)

  • «A participação na celebração comum da Eucaristia dominical é um testemunho de pertença e fidelidade a Cristo e à sua Igreja. Os fiéis atestam desse modo a sua comunhão na fé e na caridade. Juntos, dão testemunho da santidade de Deus e da sua esperança na salvação. E reconfortam-se mutuamente, sob a ação do Espírito Santo» (Catecismo da Igreja Católica, nº 2.182)