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quarta-feira, 11 de abril de 2012

5 ministros votaram a favor da morte e um a favor da vida. Faltam votar quatro e a DEUS nada é impossível, pode haver um empate

Religiosos fazem vigília contra descriminalização do aborto de fetos anencéfalos

Um grupo de religiosos faz vigília desde terça-feira (10) em frente ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Os católicos se uniram a evangélicos e espíritas em orações, pedindo que os ministros do STF rejeitem a descriminalização do aborto em caso de fetos anencéfalos.

O padre Pedro Stepia, da Paróquia de Lagoa Azul, do Novo Gama, em Goiás, fez hoje uma sessão de exorcismo para afastar "os maus espíritos". "A intenção aqui é dizer sim para a vida e não para a morte. Esses ministros do STF não têm poder legislativo e não podem desprezar [o desejo] do povo", disse.

O padre informou que o grupo espera caravanas de várias partes do país, que se unirão em frente ao prédio do Supremo. A ideia, segundo ele, é manter a manifestação até o fim do julgamento, mesmo que dure mais de dois dias. "Defendemos o espírito da verdade e estamos unidos com todos os irmãos que pensam da mesma forma”. Os religiosos carregam imagens de Nossa Senhora de Fátima e de Nossa Senhora Aparecida, além de crucifixos, cartazes com imagens de fetos e faixas apelando pelo direito à vida. Na tentativa de evitar tumultos, a segurança do STF cercou o prédio com aramado, mas há uma entrada para os interessados em acompanhar o julgamento dentro do plenário. A previsão é que a sessão comece por volta das 9h.

Clique aqui para imagens e aqui

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Governo italiano e mais dez países apelam contra decisão que manda retirar crucifixos

Itália e outras dez nações europeias querem reverter decisão de corte europeia proibindo os símbolos.

O governo italiano entrou nesta quarta-feira com um recurso no Tribunal Europeu de Direitos Humanos em Estrasburgo, na França, para que a proibição da colocação de crucifixos em salas de aula do país seja suspensa.

A ação foi apresentada em conjunto com dez outros países europeus - Armênia, Bulgária, Chipre, Grécia, Lituânia, Malta, Mônaco, San Marino, Romênia e Rússia. Eles argumentam que o crucifixo é associado a suas identidades nacionais e não é apenas um símbolo religioso.

O caso contra os crucifixos foi levado ao tribunal por uma mãe italiana que argumentou que, segundo a constituição da Itália, seus filhos têm direito a uma educação não religiosa. Em 2009 a corte decidiu proibir a presença de símbolos religiosos nas escolas, dizendo que isso "restringia o direito dos pais de educar seus filhos de acordo com suas convicções".

Entretanto, a decisão deixou insatisfeitos muitos católicos, que são maioria na Itália.

Se o governo perder o recurso no Tribunal Europeu, é possível que todos os símbolos religiosos exibidos em salas de aula na União Europeia acabem sendo proibidos. A lei italiana que determinava que crucifixos fossem pendurados em escolas data da década de 1920. Em 1984, um acordo entre o Vaticano e o governo italiano suspendeu a adoção do Catolicismo como religião do Estado. A lei do crucifixo, no entanto, nunca foi alterada.

domingo, 8 de novembro de 2009

Continua a polêmica sobre presença de crucifixos em salas de aula na Itália

Italianos querem manter crucifixos nas salas de aula

Oitenta e quatro por cento dos italianos se opõem a uma normativa da Corte Europeia de Direitos Humanos que ordena que os crucifixos sejam retirados das salas de aula na Itália, mostrou uma pesquisa neste domingo. 

A pesquisa do jornal Corriere della Sera indicou que 84 por cento dos italianos querem que os crucifixos sejam mantidos, aproximados 14 por cento disseram que deveriam ser retirados e dois por cento não opinaram.

Aqueles a favor incluem muitos que não são católicos praticantes. Cerca de 68 por cento dos que disseram nunca ter assistido a uma missa afirmaram que também desejam que os crucifixos permaneçam nas escolas.

A Itália disse que apelaria da normativa, adotada na terça-feira em Estrasburgo, e líderes do governo, encabeçados pelo primeiro-ministro Silvio Berlusconi, disseram que os crucifixos serão mantidos por fazerem parte da cultura cristã do país.

A normativa -que apontou que os crucifixos poderiam perturbar os alunos que não são cristãos- despertou repulsa no Vaticano e protestos irritados na Itália.
O caso foi apresentado por uma italiana, Soile Lautsi, que se queixou de que seus filhos tiveram que frequentar uma escola pública no norte da Itália na qual havia crucifixos em todas as salas.

Reuters/Brasil Online