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segunda-feira, 5 de julho de 2010
Espanha aprova assassinato de inocentes indefesos
A nova lei espanhola que autoriza o aborto sem restrições dentro das 14 primeiras semanas de gestação entrou em vigência hoje, apesar da oposição conservadora, que tenta impugná-la argumentando que é inconstitucional.
O governo socialista aprovou a normativa há cinco meses, e o Tribunal Constitucional da Espanha estudará a apelação apresentada pelo Partido Popular, segundo a qual alguns trechos da lei contrariam a Constituição.
A ministra da Igualdade, Bibiana Aído, afirmou que o governo está convencido sobre a constitucionalidade da nova norma.
A lei permite o aborto a mulheres de 16 e 17 anos sem a autorização de seus pais, porém obriga que eles sejam informados a respeito.
Fonte: Agência EFE
sexta-feira, 5 de março de 2010
Pastor protestante admite ser aborteiro e declara: Sim, estou matando
Pastor aborteiro: "sim, estou matando"
Boyd abriu a primeira clínica de aborto no Texas em 1973 depois da decisão da Suprema Corte Roe versus Wade e é o único médico do Norte do Texas que realiza abortos em mulheres de até seis meses de gestação.
(Notícias Pró-Família) - Numa declaração chocantemente sincera feita para a TV WFAA em Dallas, Texas, o Dr. Curtis Boyd, que é pastor batista, disse que quando realiza abortos ele está "matando", e que ele não vê absolutamente nenhum problema nisso. Boyd é médico especialista em realizar abortos de bebês em gestação avançada.
"Será que estou matando? Sim, estou. Sei disso", Boyd disse durante uma entrevista de vídeo para a TV noticiosa depois da abertura da clínica de aborto Centro de Cirurgia Feminina do Sudoeste. Pela lei, Boyd tem de ter um centro de cirurgia a fim de abortar bebês com mais de 16 semanas de gestação.
"Atendemos pacientes de Oklahoma, Arkansas, Louisiana e de todo o Texas", disse Boyd, admitindo que realizou abortos em meninas de até nove anos de idade.
"Os casos mais difíceis são as menininhas", declarou ele, dizendo que as meninas de 9 e 10 anos de idade vão ao seu centro atrás de aborto. Boyd abriu a primeira clínica de aborto no Texas em 1973 depois da decisão da Suprema Corte Roe versus Wade e é o único médico do Norte do Texas que realiza abortos em mulheres de até seis meses de gestação.
O aborteiro disse que era amigo do falecido Dr. George Tiller, colega aborteiro de Wichita, Kansas, que foi morto a tiros no começo deste ano. Como Tiller, ele diz ser um cristão que ora sobre os abortos que ele realiza.
Boyd disse para a TV WFAA que ele é um pastor batista ordenado que agora se juntou à igreja unitarista. Ele disse que ora com freqüência.
"Eu costumo orar para que o espírito da gravidez retorne a Deus com amor e compreensão", disse ele.
Karen Garnett, do Comitê Pró-Vida Católico, que regularmente fala a favor da vida do lado de fora do centro de aborto, comentou para a TV WFAA que as orações de Boyd são "vastamente diferentes" das orações feitas pelos ativistas pró-vida em favor das crianças que ele tem assassinado e das mães que eles estão tentando salvar das cirurgias de aborto.
"Estamos certamente desapontados de saber de bebês em gestação sendo mortos por aborto", disse Garnett. "Mas, saber que é um aborteiro de Dallas é particularmente devastador".
Tradução: Julio Severo
Publicado originalmente com o título Pastor batista, que é médico aborteiro, confessa:"Será que estou matando? Sim, estou"
sábado, 17 de outubro de 2009
Aborto tem que ser combatido em todo o mundo
Manifestação antiaborto reúne mais de 1 milhão em Madri
Mais de 1 milhão de pessoas participaram neste sábado em Madri de uma manifestação convocada pela Igreja Católica para protestar contra a nova lei do aborto da Espanha, que torna mais fácil interromper a gravidez indesejada.
A antiga lei espanhola somente permitia a interrupção da gravidez em circunstâncias específicas, mas o governo do premiê socialista José Luís Rodríguez Zapatero quer liberalizar as exigências.
Vários partidos de centro-direita da oposição participaram da manifestação.
A discussão sobre a nova lei do aborto é a última das polêmicas sobre questões éticas que opõem a direita católica e o atual governo, que já legalizou o casamento entre pessoas do mesmo sexo e facilitou o divórcio.
Nova lei
A nova lei, aprovada no fim de setembro, prevê que qualquer mulher possa terminar uma gravidez indesejada até as 14 semanas de gestação.
Adolescentes de 16 anos e 17 anos poderão se submeter a abortos sem a exigência da aprovação por escrito dos pais.
Também acaba a penalização criminal para as mulheres que abortem fora dos prazos permitidos. A lei anterior previa multa e pena de seis meses a um ano de prisão.
A nova lei permite ainda que as farmácias vendam sem receita a pílula do dia seguinte, que pode ser tomada até 72 horas depois da relação sexual e serve para impedir gestações indesejadas.
A antiga lei do aborto, de 1985, era semelhante à atual lei brasileira, e permitia a terminação da gestação apenas em casos de estupro, riscos para a mãe ou em casos de anormalidade fetal.
Direitos das mulheres
Mesmo com essas restrições, foram realizados 112 mil abortos legais na Espanha em 2007, em sua maioria justificadas pelos potenciais riscos físicos ou psicológicos às mães.
O governo espanhol argumenta que a nova lei garante o respeito e os direitos das mulheres, e que qualquer pessoa que queira interromper uma gestação receberá primeiro informações sobre as alternativas, incluindo a ajuda do Estado às novas mães.
O governo também argumenta que a nova lei aumentará a segurança das mulheres, garantindo que o aborto seja realizado no período correto.
Segundo o correspondente da BBC em Madri, Steve Kingstone, nos últimos anos alguns casos de médicos que terminaram gestações de até oito meses sob a justificativa de que as mães corriam riscos à saúde mental chocaram a opinião pública espanhola.
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