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domingo, 2 de outubro de 2022

Evangelho do Dia

Evangelho Cotidiano

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68 

27º Domingo do Tempo Comum

Anúncio do Evangelho (Lc 17,5-10)

Aleluia, Aleluia, Aleluia.

— A Palavra do Senhor permanece para sempre; e esta é a Palavra que vos foi anunciada (1Pd 1,25)

 - O Senhor esteja convosco.

Ele está no meio de nós.

-   PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.

Glória a vós, Senhor.

 Naquele tempo, 5os apóstolos disseram ao Senhor: “Aumenta a nossa fé!”

6O Senhor respondeu: “Se vós tivésseis fé, mesmo pequena como um grão de mostarda, poderíeis dizer a esta amoreira: ‘Arranca-te daqui e planta-te no mar’, e ela vos obedeceria.

7Se algum de vós tem um empregado que trabalha a terra ou cuida dos animais, por acaso vai dizer-lhe, quando ele volta do campo: ‘Vem depressa para a mesa?’ 8Pelo contrário, não vai dizer ao empregado: ‘Prepara-me o jantar, cinge-te e serve-me, enquanto eu como e bebo; depois disso tu poderás comer e beber?’ 9Será que vai agradecer ao empregado, porque fez o que lhe havia mandado?

10Assim também vós: quando tiverdes feito tudo o que vos mandaram, dizei: ‘Somos servos inúteis; fizemos o que devíamos fazer’”.

— Palavra da Salvação.

Glória a vós, Senhor.

MEDITANDO O EVANGELHO

 «Somos simples servos; fizemos o que devíamos fazer»

Hoje, Cristo fala-nos mais uma vez de serviço. O Evangelho insiste sempre no espírito de serviço. Para isso, ajuda-nos a contemplação do Verbo de Deus encarnado - o servo de Javé, de Isaías - que «se despojou, assumindo a forma de escravo» (Fl 2,2-7). Cristo afirma também: «Eu, porém, estou no meio de vós como aquele que serve» (Lc 22,27), pois «o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida em resgate por muitos» (Mt 20,28). Em certa ocasião, o exemplo de Jesus concretizou-se realizando o trabalho dos escravos ao lavar os pés aos discípulos. Queria deixar assim bem claro, com este gesto, que os seus seguidores deviam servir, ajudar e amar-se uns aos outros, como irmãos e servidores de todos, como propõe a parábola do bom samaritano.

Devemos viver toda a vida cristã com sentido de serviço, sem pensar que estamos a fazer algo extraordinário. Toda a vida familiar, profissional e social - no mundo político, económico, etc. - deve estar impregnada desse espírito. «Para servir, servir», afirmava São Josemaria Escrivá; queria dar a entender que, para “ser útil”, é necessário viver uma vida de serviço generoso sem procurar honras, glórias humanas ou aplausos.

Os antigos afirmavam o “nolentes quaerimus” - «procuramos para os cargos de governo pessoas que não os ambicionam; aqueles que não desejam aparecer» - quando tinham de fazer nomeações hierárquicas. Esta é a disposição própria dos bons pastores, prontos a servir a Igreja como ela quer ser servida: assumir a condição de servos como Cristo. Recordemos, segundo as palavras de Santo Agostinho, como deve exercer-se qualquer função eclesial: «Non tam praeesse quam prodesse»; não com autoridade ou presidência, mas com a utilidade e o serviço.+ Rev. D. Josep VALL i Mundó (Barcelona, Espanha)

Pensamentos para o Evangelho de hoje

  • «O Senhor compara a fé perfeita a um grão de mostarda porque é humilde na aparência, mas ardente no interior» (São Beda, o Venerável)

  • «Aquele que está solidamente enraizado na fé, que tem plena confiança em Deus e vive na Igreja, é capaz de levar a força extraordinária do Evangelho» (Bento XVI)

  • «A salvação vem só de Deus. Mas porque é através da Igreja que recebemos a vida da fé, a Igreja é nossa Mãe. «Cremos que a Igreja é como que a mãe do nosso novo nascimento (...) (Fausto de Riez). E porque é nossa Mãe, é também a educadora da nossa fé» (Catecismo da Igreja Católica, nº 169)

     

domingo, 17 de junho de 2018

Evangelho do Dia

Evangelho Cotidiano

Evangelho segundo S. Marcos 4,26-34.

Naquele tempo, Jesus disse à multidão: «O Reino de Deus é como quando alguém espalha a semente na terra. Ele vai dormir e acorda, noite e dia, e a semente vai germinando e crescendo, mas ele não sabe como isso acontece. A terra, por si mesma, produz o fruto: primeiro aparecem as folhas, depois vem a espiga e, por fim, os grãos que enchem a espiga. Quando as espigas estão maduras, o homem mete logo a foice, porque o tempo da colheita chegou.»

E Jesus continuou: «Com que mais poderemos comparar o Reino de Deus? Que parábola usaremos para representá-lo? O Reino de Deus é como um grão de mostarda que, ao ser semeado na terra, é a menor de todas as sementes da terra. Quando é semeado, cresce e se torna maior do que todas as hortaliças, e estende ramos tão grandes, que os pássaros do céu podem abrigar-se à sua sombra».

Jesus anunciava a Palavra usando muitas parábolas como estas, conforme eles podiam compreender. E só lhes falava por meio de parábolas, mas, quando estava sozinho com os discípulos, explicava tudo.

A semente lançada à terra dá muito fruto
O Senhor comparou-Se a Si mesmo a um grão de mostarda. Sendo o Deus da glória e da majestade eterna, tornou-Se muito pequeno, porque quis nascer de uma virgem com um corpo de criança pequena. Foi lançado à terra quando o seu corpo foi posto no túmulo; mas, depois de Se ter elevado de entre os mortos pela sua gloriosa ressurreição, cresceu até Se tornar uma árvore em cujos ramos habitam as aves do céu.
Esta árvore significa a Igreja, que a morte de Cristo ressuscitou para a glória. Os seus ramos devem ser entendidos como sendo os apóstolos porque, tal como os ramos são o ornamento natural da árvore, assim os apóstolos são o ornamento da Igreja de Cristo, pela beleza da graça que receberam. E sabemos que nestes ramos habitam as aves do céu. Alegoricamente, as aves do céu designam-nos a nós, que, tendo vindo à Igreja de Cristo, descansamos nos ensinamentos dos apóstolos como as aves nos ramos.


domingo, 2 de outubro de 2016

Evangelho do Dia



EVANGELHO COTIDIANO


"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68

27º Domingo do Tempo Comum

Evangelho segundo S. Lucas 17,5-10. 

Naquele tempo, os Apóstolos disseram ao Senhor: «Aumenta a nossa fé». 
O Senhor respondeu: «Se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a esta amoreira: ‘Arranca-te daí e vai plantar-te no mar’, e ela obedecer-vos-ia.
Quem de vós, tendo um servo a lavrar ou a guardar gado, lhe dirá quando ele voltar do campo: ‘Vem depressa sentar-te à mesa’? 
Não lhe dirá antes: ‘Prepara-me o jantar e cinge-te para me servires, até que eu tenha comido e bebido. Depois comerás e beberás tu’?.
Terá de agradecer ao servo por lhe ter feito o que mandou? 
Assim também vós, quando tiverdes feito tudo o que vos foi ordenado, dizei: ‘Somos inúteis servos: fizemos o que devíamos fazer’».

Comentário do dia:

Santa Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade
«Não há amor maior»
«Somos inúteis servos: fizemos o que devíamos fazer»

Sê sempre fiel nas pequenas coisas, pois é nelas que reside a nossa força. Para Deus, nada é pequeno. A seus olhos nada tem pouco valor. Para Ele, todas as coisas são infinitas. Deves pôr fidelidade nas coisas mais mínimas, não pela virtude que lhes é própria, mas por essa coisa maior que é a vontade de Deus – e que, por mim, respeito infinitamente.

Não procures realizar ações espetaculares. Devemos renunciar deliberadamente ao desejo de contemplar o fruto do nosso labor, devemos apenas fazer o que podemos, o melhor que pudermos, e deixar o resto nas mãos de Deus. O que importa é a dádiva que fazes de ti mesmo, o grau de amor que pões em cada ação que realizas.

Não te permitas perder a coragem perante os fracassos, se de fato deste o teu melhor. E recusa a glória sempre que fores bem sucedido. Oferece tudo a Deus na mais profunda gratidão. Sentires-te abatido é um sinal de orgulho, que mostra quanto acreditas nas tuas forças. Deixa de te preocupar com o que as pessoas pensam. Sê humilde e nunca mais coisa alguma te importunará. O Senhor ligou-me aqui, ao lugar onde estou; será Ele quem me desligará.