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domingo, 17 de março de 2019

Qual penitência escolher para viver este período da Quaresma?

Conheça algumas sugestões…

Com a chegada da Quaresma, muitos católicos sentem-se perdidos sobre quais penitências devem adotar neste tempo de reflexão e preparação para a Páscoa.

Pensando nisso, o Padre José Eduardo separou algumas sugestões de mortificação:


1. Penitências gastronômicas:
– Trocar a carne por peixe, ovos ou queijo (ou mesmo comer puro);
– Comer menos arroz, feijão, pão, macarrão, para sair da mesa com um pouco de apetite;
– Eliminar todos doces, refrigerantes, chocolate e demais guloseimas;
– Nas refeições, acrescentar algo que seja desagradável, como diminuir a quantidade de sal ou colocar um condimento que quebre um pouco o sabor;
– Comer algum legume ou verdura que não se goste muito;
– Diminuir ou mesmo tirar as refeições intermediárias (como o lanche da tarde);
– Tomar café sem açúcar, ou água numa temperatura menos agradável;
– Reservar algum dia para o jejum total ou parcial.


Leia também: O que é a penitência?
Quaresma, tempo de voltar para Deus
Como viver bem o tempo da Quaresma
Como viver a Quaresma?
Fazei penitência

2. Penitências corporais:
(Apenas para ajudarem a não perdermos o sentido do sacrifício ao longo do dia, a não sermos relaxados, devendo ser pequenas e discretas).
– Dormir sem travesseiro;
– Sentar-se apenas em cadeiras duras;
– Rezar alguma oração mais prolongada de joelhos;
– Não usar elevadores ou escadas rolantes;
– Trabalhar sem se encostar na cadeira;
– Cuidar da postura corporal;
– Descer um ponto antes do ônibus e fazer uma parte do caminho à pé;
– Deixar de usar o carro e pegar um transporte coletivo.

Ouça também: E, se quebrar minha penitência da Quaresma?

3. Penitências Morais:
(São as mais importantes)
– Não reclamar das contrariedades do dia, mas agradecer e louvar a Deus;
– Sorrir sempre, mesmo quando haja um nervoso;
– Moderar a frequência às redes sociais, celular e computador (reduzir a poucas vezes ao dia);
– Desligar as notificações do celular;
– Fazer os serviços mais incômodos na casa e no trabalho, ajudando os outros;
– Acordar mais cedo para fazer oração;
– Não ouvir música no carro;
– Não assistir TV, mas dedicar este tempo à leitura;
– Não usar jogos eletrônicos, caso seja viciado;
– Fazer algum trabalho voluntário;
– Rezar mais pelos outros, do que por si mesmo;
– Reservar dinheiro para dar esmolas, mas sobretudo, atenção aos mendigos;
– Não se defender quando alguém lhe acusa;
– Falar bem das pessoas que se gostaria de criticar;
– Ouvir as pessoas incômodas sem as interromper;
– Dormir no horário, mesmo sem vontade.


Assista também: A importância dos exercícios quaresmais
Qual é o sentido de se fazer uma penitencia por 40 dias? Como escolher uma boa penitencia?
Por que devemos jejuar na Quaresma?

Padre José Eduardo
Sacerdote da Diocese de Osasco. Pároco da Paróquia São Domingos. Doutor em Teologia Moral pela Pontifícia Universidade da Santa Cruz (Roma).
https://www.facebook.com/Pe.JoseEduardo


terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Santo do dia - 5 de fevereiro

Santa Adelaide de Vilich
 Adelaide nasceu no ano 960 era filha dos célebres condes de Geldern, na Alemanha. Seus pais, muito religiosos, tiveram mais duas filhas e um filho. Uma das suas irmãs entrou para o convento de Santa Maria, em Colônia, e Adelaide foi para o de Santa Úrsula, também na mesma cidade. Ambas foram eleitas abadessas por suas respectivas comunidades religiosas.

Quando o filho, único homem morreu, seus pais construíram uma igreja e um convento em Vilich, do qual Adelaide tornou-se a abadessa. Sua origem nobre e sua conversão atraíram muitas outras jovens para o convento. Ali se vivia a mesma caridade que Adelaide praticara em sua casa. Usou sua parte na fortuna da família para fazer caridade aos pobres e doentes, que recolhia no convento. Quase duas dezenas de mendigos eram ali socorridas todos os dias, nos horários das refeições. Mas não recebiam esmola, eram atendidos como convidados pessoais da abadessa. Quando a fome assolou a cidade de Vilich, seu convento salvou muita gente da morte.

Após o falecimento de sua irmã, Adelaide foi transferida para o convento que ela dirigia, em Colônia, e lá morreu, na tranqüilidade da comunidade que tão bem governou, em 05 de fevereiro de 1015. Constatamos nos registros da Igreja e nas narrativas da tradição que a abadessa Adelaide operou vários prodígios e graças em vida, como, por exemplo, quando fez um menino paralítico recuperar a capacidade de andar, com o fervor de suas orações.

O seu nome de origem germânica quando traduzido para o latim se torna Alice. Por isso ela é invocada como Santa Adelaide de Vilich ou Alice de Vilich, cujo culto de muita devoção se mantém constante e intenso entre os fiéis no mundo cristão. Notadamente pelo uso da dupla forma do seu nome ao longo dos séculos, que a torna protetora das pessoas e lugares, fortalecendo ainda mais a tradição do seu exemplo de santidade, ainda em vida.

Santa Adelaide de Vilich, rogai por nós!

 

Santa Águeda (Ágata)

Pouco se sabe sobre a vida de Santa Águeda ou Ágata como também era chamada. Ela era italiana, nasceu por volta do ano 230 na Catânia, pertencia à uma família nobre e rica.

Muito bela, ainda na infância prometeu se manter casta para servir a Deus, na pobreza e humildade. Não quebrar essa promessa lhe custou a vida, porque o governador da Sicília se interessou pela casta jovem e a pediu em casamento. Águeda, recusou o convite, expondo seus motivos religiosos. Enraivecido, o político a enviou ao tribunal que a entregou a uma mulher de má conduta para desviá-la de Deus. Como isso não aconteceu, ela foi entregue aos carrascos para que fosse morta, por ser cristã.

As torturas narradas pelas quais passou a virgem são de arrepiar e estarrecer. Depois de esbofeteada e chicoteada, Águeda foi colocada sobre chapas de cobre em brasa e posteriormente mandada de volta à prisão.

Neste retorno, ela teve a graça de "ver" o Apóstolo São Pedro, o que a revitalizou na fé. Seus carrascos que esperavam vê-la fraquejar em suas convicções se surpreenderam com sua firmeza na fé, por isso a submeteram a outras cruéis torturas, desta vez com o desconjuntamento dos ossos e o dilaceramento dos seios. Foi arrastada por sobre cacos de vidros e carvões em brasa.

Depois de passar por esses tormentos, foi conduzida ao cárcere e ali morreu, enquanto rezava pedindo a Deus para parar a erupção do vulcão Etna, que iniciara bem na hora do seu martírio. Assim que ela expirou o vulcão se aquietou e as lavas cessaram. Até hoje o povo costuma pedir a sua intercessão para protegê-lo contra a lava do vulcão Etna, sempre que este começa a ameaçá-los. Santa Águeda é invocada contra os perigos do incêndio.

O martírio de Águeda aconteceu durante o império de Décio, no seu terceiro consulado, no ano de 251. Santa Águeda é uma das santas mais populares da Itália, e uma das mais conhecidas mártires do cristianismo dos primeiros séculos. Apenas Roma chegou a ter doze igrejas dedicadas à ela.



Santa Águeda, rogai por nós!

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Santo do dia - 5 de fevereiro

Santa Adelaide de Vilich
 Adelaide nasceu no ano 960 era filha dos célebres condes de Geldern, na Alemanha. Seus pais, muito religiosos, tiveram mais duas filhas e um filho. Uma das suas irmãs entrou para o convento de Santa Maria, em Colônia, e Adelaide foi para o de Santa Úrsula, também na mesma cidade. Ambas foram eleitas abadessas por suas respectivas comunidades religiosas.

Quando o filho, único homem morreu, seus pais construíram uma igreja e um convento em Vilich, do qual Adelaide tornou-se a abadessa. Sua origem nobre e sua conversão atraíram muitas outras jovens para o convento. Ali se vivia a mesma caridade que Adelaide praticara em sua casa. Usou sua parte na fortuna da família para fazer caridade aos pobres e doentes, que recolhia no convento. Quase duas dezenas de mendigos eram ali socorridas todos os dias, nos horários das refeições. Mas não recebiam esmola, eram atendidos como convidados pessoais da abadessa. Quando a fome assolou a cidade de Vilich, seu convento salvou muita gente da morte.

Após o falecimento de sua irmã, Adelaide foi transferida para o convento que ela dirigia, em Colônia, e lá morreu, na tranqüilidade da comunidade que tão bem governou, em 05 de fevereiro de 1015. Constatamos nos registros da Igreja e nas narrativas da tradição que a abadessa Adelaide operou vários prodígios e graças em vida, como, por exemplo, quando fez um menino paralítico recuperar a capacidade de andar, com o fervor de suas orações.

O seu nome de origem germânica quando traduzido para o latim se torna Alice. Por isso ela é invocada como Santa Adelaide de Vilich ou Alice de Vilich, cujo culto de muita devoção se mantém constante e intenso entre os fiéis no mundo cristão. Notadamente pelo uso da dupla forma do seu nome ao longo dos séculos, que a torna protetora das pessoas e lugares, fortalecendo ainda mais a tradição do seu exemplo de santidade, ainda em vida.

Santa Adelaide de Vilich, rogai por nós!

 

Santa Águeda (Ágata)

Pouco se sabe sobre a vida de Santa Águeda ou Ágata como também era chamada. Ela era italiana, nasceu por volta do ano 230 na Catânia, pertencia à uma família nobre e rica.

Muito bela, ainda na infância prometeu se manter casta para servir a Deus, na pobreza e humildade. Não quebrar essa promessa lhe custou a vida, porque o governador da Sicília se interessou pela casta jovem e a pediu em casamento. Águeda, recusou o convite, expondo seus motivos religiosos. Enraivecido, o político a enviou ao tribunal que a entregou a uma mulher de má conduta para desviá-la de Deus. Como isso não aconteceu, ela foi entregue aos carrascos para que fosse morta, por ser cristã.

As torturas narradas pelas quais passou a virgem são de arrepiar e estarrecer. Depois de esbofeteada e chicoteada, Águeda foi colocada sobre chapas de cobre em brasa e posteriormente mandada de volta à prisão.

Neste retorno, ela teve a graça de "ver" o Apóstolo São Pedro, o que a revitalizou na fé. Seus carrascos que esperavam vê-la fraquejar em suas convicções se surpreenderam com sua firmeza na fé, por isso a submeteram a outras cruéis torturas, desta vez com o desconjuntamento dos ossos e o dilaceramento dos seios. Foi arrastada por sobre cacos de vidros e carvões em brasa.

Depois de passar por esses tormentos, foi conduzida ao cárcere e ali morreu, enquanto rezava pedindo a Deus para parar a erupção do vulcão Etna, que iniciara bem na hora do seu martírio. Assim que ela expirou o vulcão se aquietou e as lavas cessaram. Até hoje o povo costuma pedir a sua intercessão para protegê-lo contra a lava do vulcão Etna, sempre que este começa a ameaçá-los. Santa Águeda é invocada contra os perigos do incêndio.

O martírio de Águeda aconteceu durante o império de Décio, no seu terceiro consulado, no ano de 251. Santa Águeda é uma das santas mais populares da Itália, e uma das mais conhecidas mártires do cristianismo dos primeiros séculos. Apenas Roma chegou a ter doze igrejas dedicadas à ela.



Santa Águeda, rogai por nós!

domingo, 5 de fevereiro de 2017

Santo do dia - 5 de fevereiro

Santa Adelaide de Vilich
 Adelaide nasceu no ano 960 era filha dos célebres condes de Geldern, na Alemanha. Seus pais, muito religiosos, tiveram mais duas filhas e um filho. Uma das suas irmãs entrou para o convento de Santa Maria, em Colônia, e Adelaide foi para o de Santa Úrsula, também na mesma cidade. Ambas foram eleitas abadessas por suas respectivas comunidades religiosas.

Quando o filho, único homem morreu, seus pais construíram uma igreja e um convento em Vilich, do qual Adelaide tornou-se a abadessa. Sua origem nobre e sua conversão atraíram muitas outras jovens para o convento. Ali se vivia a mesma caridade que Adelaide praticara em sua casa. Usou sua parte na fortuna da família para fazer caridade aos pobres e doentes, que recolhia no convento. Quase duas dezenas de mendigos eram ali socorridas todos os dias, nos horários das refeições. Mas não recebiam esmola, eram atendidos como convidados pessoais da abadessa. Quando a fome assolou a cidade de Vilich, seu convento salvou muita gente da morte.

Após o falecimento de sua irmã, Adelaide foi transferida para o convento que ela dirigia, em Colônia, e lá morreu, na tranqüilidade da comunidade que tão bem governou, em 05 de fevereiro de 1015. Constatamos nos registros da Igreja e nas narrativas da tradição que a abadessa Adelaide operou vários prodígios e graças em vida, como, por exemplo, quando fez um menino paralítico recuperar a capacidade de andar, com o fervor de suas orações.

O seu nome de origem germânica quando traduzido para o latim se torna Alice. Por isso ela é invocada como Santa Adelaide de Vilich ou Alice de Vilich, cujo culto de muita devoção se mantém constante e intenso entre os fiéis no mundo cristão. Notadamente pelo uso da dupla forma do seu nome ao longo dos séculos, que a torna protetora das pessoas e lugares, fortalecendo ainda mais a tradição do seu exemplo de santidade, ainda em vida.

Santa Adelaide de Vilich, rogai por nós!

 

Santa Águeda (Ágata)

Pouco se sabe sobre a vida de Santa Águeda ou Ágata como também era chamada. Ela era italiana, nasceu por volta do ano 230 na Catânia, pertencia à uma família nobre e rica.

Muito bela, ainda na infância prometeu se manter casta para servir a Deus, na pobreza e humildade. Não quebrar essa promessa lhe custou a vida, porque o governador da Sicília se interessou pela casta jovem e a pediu em casamento. Águeda, recusou o convite, expondo seus motivos religiosos. Enraivecido, o político a enviou ao tribunal que a entregou a uma mulher de má conduta para desviá-la de Deus. Como isso não aconteceu, ela foi entregue aos carrascos para que fosse morta, por ser cristã.

As torturas narradas pelas quais passou a virgem são de arrepiar e estarrecer. Depois de esbofeteada e chicoteada, Águeda foi colocada sobre chapas de cobre em brasa e posteriormente mandada de volta à prisão.

Neste retorno, ela teve a graça de "ver" o Apóstolo São Pedro, o que a revitalizou na fé. Seus carrascos que esperavam vê-la fraquejar em suas convicções se surpreenderam com sua firmeza na fé, por isso a submeteram a outras cruéis torturas, desta vez com o desconjuntamento dos ossos e o dilaceramento dos seios. Foi arrastada por sobre cacos de vidros e carvões em brasa.

Depois de passar por esses tormentos, foi conduzida ao cárcere e ali morreu, enquanto rezava pedindo a Deus para parar a erupção do vulcão Etna, que iniciara bem na hora do seu martírio. Assim que ela expirou o vulcão se aquietou e as lavas cessaram. Até hoje o povo costuma pedir a sua intercessão para protegê-lo contra a lava do vulcão Etna, sempre que este começa a ameaçá-los. Santa Águeda é invocada contra os perigos do incêndio.

O martírio de Águeda aconteceu durante o império de Décio, no seu terceiro consulado, no ano de 251. Santa Águeda é uma das santas mais populares da Itália, e uma das mais conhecidas mártires do cristianismo dos primeiros séculos. Apenas Roma chegou a ter doze igrejas dedicadas à ela.



Santa Águeda, rogai por nós!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

5 de fevereiro - Santo do dia

Santa Adelaide de Vilich
 Adelaide nasceu no ano 960 era filha dos célebres condes de Geldern, na Alemanha. Seus pais, muito religiosos, tiveram mais duas filhas e um filho. Uma das suas irmãs entrou para o convento de Santa Maria, em Colônia, e Adelaide foi para o de Santa Úrsula, também na mesma cidade. Ambas foram eleitas abadessas por suas respectivas comunidades religiosas.

Quando o filho, único homem morreu, seus pais construíram uma igreja e um convento em Vilich, do qual Adelaide tornou-se a abadessa. Sua origem nobre e sua conversão atraíram muitas outras jovens para o convento. Ali se vivia a mesma caridade que Adelaide praticara em sua casa. Usou sua parte na fortuna da família para fazer caridade aos pobres e doentes, que recolhia no convento. Quase duas dezenas de mendigos eram ali socorridas todos os dias, nos horários das refeições. Mas não recebiam esmola, eram atendidos como convidados pessoais da abadessa. Quando a fome assolou a cidade de Vilich, seu convento salvou muita gente da morte.

Após o falecimento de sua irmã, Adelaide foi transferida para o convento que ela dirigia, em Colônia, e lá morreu, na tranqüilidade da comunidade que tão bem governou, em 05 de fevereiro de 1015. Constatamos nos registros da Igreja e nas narrativas da tradição que a abadessa Adelaide operou vários prodígios e graças em vida, como, por exemplo, quando fez um menino paralítico recuperar a capacidade de andar, com o fervor de suas orações.

O seu nome de origem germânica quando traduzido para o latim se torna Alice. Por isso ela é invocada como Santa Adelaide de Vilich ou Alice de Vilich, cujo culto de muita devoção se mantém constante e intenso entre os fiéis no mundo cristão. Notadamente pelo uso da dupla forma do seu nome ao longo dos séculos, que a torna protetora das pessoas e lugares, fortalecendo ainda mais a tradição do seu exemplo de santidade, ainda em vida.

Santa Adelaide de Vilich, rogai por nós!

 

Santa Águeda (Ágata)

Pouco se sabe sobre a vida de Santa Águeda ou Ágata como também era chamada. Ela era italiana, nasceu por volta do ano 230 na Catânia, pertencia à uma família nobre e rica.

Muito bela, ainda na infância prometeu se manter casta para servir a Deus, na pobreza e humildade. Não quebrar essa promessa lhe custou a vida, porque o governador da Sicília se interessou pela casta jovem e a pediu em casamento. Águeda, recusou o convite, expondo seus motivos religiosos. Enraivecido, o político a enviou ao tribunal que a entregou a uma mulher de má conduta para desviá-la de Deus. Como isso não aconteceu, ela foi entregue aos carrascos para que fosse morta, por ser cristã.

As torturas narradas pelas quais passou a virgem são de arrepiar e estarrecer. Depois de esbofeteada e chicoteada, Águeda foi colocada sobre chapas de cobre em brasa e posteriormente mandada de volta à prisão.

Neste retorno, ela teve a graça de "ver" o Apóstolo São Pedro, o que a revitalizou na fé. Seus carrascos que esperavam vê-la fraquejar em suas convicções se surpreenderam com sua firmeza na fé, por isso a submeteram a outras cruéis torturas, desta vez com o desconjuntamento dos ossos e o dilaceramento dos seios. Foi arrastada por sobre cacos de vidros e carvões em brasa.

Depois de passar por esses tormentos, foi conduzida ao cárcere e ali morreu, enquanto rezava pedindo a Deus para parar a erupção do vulcão Etna, que iniciara bem na hora do seu martírio. Assim que ela expirou o vulcão se aquietou e as lavas cessaram. Até hoje o povo costuma pedir a sua intercessão para protegê-lo contra a lava do vulcão Etna, sempre que este começa a ameaçá-los. Santa Águeda é invocada contra os perigos do incêndio.

O martírio de Águeda aconteceu durante o império de Décio, no seu terceiro consulado, no ano de 251. Santa Águeda é uma das santas mais populares da Itália, e uma das mais conhecidas mártires do cristianismo dos primeiros séculos. Apenas Roma chegou a ter doze igrejas dedicadas à ela.



Santa Águeda, rogai por nós!

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Santo do dia - 5 de fevereiro

Santa Adelaide de Vilich
 Adelaide nasceu no ano 960 era filha dos célebres condes de Geldern, na Alemanha. Seus pais, muito religiosos, tiveram mais duas filhas e um filho. Uma das suas irmãs entrou para o convento de Santa Maria, em Colônia, e Adelaide foi para o de Santa Úrsula, também na mesma cidade. Ambas foram eleitas abadessas por suas respectivas comunidades religiosas.

Quando o filho, único homem morreu, seus pais construíram uma igreja e um convento em Vilich, do qual Adelaide tornou-se a abadessa. Sua origem nobre e sua conversão atraíram muitas outras jovens para o convento. Ali se vivia a mesma caridade que Adelaide praticara em sua casa. Usou sua parte na fortuna da família para fazer caridade aos pobres e doentes, que recolhia no convento. Quase duas dezenas de mendigos eram ali socorridas todos os dias, nos horários das refeições. Mas não recebiam esmola, eram atendidos como convidados pessoais da abadessa. Quando a fome assolou a cidade de Vilich, seu convento salvou muita gente da morte.

Após o falecimento de sua irmã, Adelaide foi transferida para o convento que ela dirigia, em Colônia, e lá morreu, na tranqüilidade da comunidade que tão bem governou, em 05 de fevereiro de 1015. Constatamos nos registros da Igreja e nas narrativas da tradição que a abadessa Adelaide operou vários prodígios e graças em vida, como, por exemplo, quando fez um menino paralítico recuperar a capacidade de andar, com o fervor de suas orações.

O seu nome de origem germânica quando traduzido para o latim se torna Alice. Por isso ela é invocada como Santa Adelaide de Vilich ou Alice de Vilich, cujo culto de muita devoção se mantém constante e intenso entre os fiéis no mundo cristão. Notadamente pelo uso da dupla forma do seu nome ao longo dos séculos, que a torna protetora das pessoas e lugares, fortalecendo ainda mais a tradição do seu exemplo de santidade, ainda em vida.

Santa Adelaide de Vilich, rogai por nós!

 

Santa Águeda (Ágata)

Pouco se sabe sobre a vida de Santa Águeda ou Ágata como também era chamada. Ela era italiana, nasceu por volta do ano 230 na Catânia, pertencia à uma família nobre e rica.

Muito bela, ainda na infância prometeu se manter casta para servir a Deus, na pobreza e humildade. Não quebrar essa promessa lhe custou a vida, porque o governador da Sicília se interessou pela casta jovem e a pediu em casamento. Águeda, recusou o convite, expondo seus motivos religiosos. Enraivecido, o político a enviou ao tribunal que a entregou a uma mulher de má conduta para desviá-la de Deus. Como isso não aconteceu, ela foi entregue aos carrascos para que fosse morta, por ser cristã.

As torturas narradas pelas quais passou a virgem são de arrepiar e estarrecer. Depois de esbofeteada e chicoteada, Águeda foi colocada sobre chapas de cobre em brasa e posteriormente mandada de volta à prisão.

Neste retorno, ela teve a graça de "ver" o Apóstolo São Pedro, o que a revitalizou na fé. Seus carrascos que esperavam vê-la fraquejar em suas convicções se surpreenderam com sua firmeza na fé, por isso a submeteram a outras cruéis torturas, desta vez com o desconjuntamento dos ossos e o dilaceramento dos seios. Foi arrastada por sobre cacos de vidros e carvões em brasa.

Depois de passar por esses tormentos, foi conduzida ao cárcere e ali morreu, enquanto rezava pedindo a Deus para parar a erupção do vulcão Etna, que iniciara bem na hora do seu martírio. Assim que ela expirou o vulcão se aquietou e as lavas cessaram. Até hoje o povo costuma pedir a sua intercessão para protegê-lo contra a lava do vulcão Etna, sempre que este começa a ameaçá-los. Santa Águeda é invocada contra os perigos do incêndio.

O martírio de Águeda aconteceu durante o império de Décio, no seu terceiro consulado, no ano de 251. Santa Águeda é uma das santas mais populares da Itália, e uma das mais conhecidas mártires do cristianismo dos primeiros séculos. Apenas Roma chegou a ter doze igrejas dedicadas à ela.



Santa Águeda, rogai por nós!

 

sábado, 27 de abril de 2013

Santo do dia - 27 de abril

Santa Zita

Zita foi empregada doméstica durante trinta anos em Luca, na Itália. Hoje em dia, as comunidades de baixa renda sofrem grande injustiça social, principalmente quando trabalham em serviços domésticos, como ela, mas no século XIII as coisas eram bem piores.

Zita nasceu em 1218, no povoado de Monsagrati, próximo a Luca, e, como tantas outras meninas, ela foi colocada para trabalhar em casa de nobres ricos. Era a única forma de uma moça não se tornar um peso para a família, pobre e numerosa. Ela não ganharia salário, trabalharia praticamente como uma escrava, mas teria comida, roupa e, quem sabe, até um dote para conseguir um bom casamento, se a família que lhe desse acolhida se afeiçoasse a ela e tivesse interesse em vê-la casada.

Zita tinha apenas doze anos quando isso aconteceu. E a família para quem foi servir não costumava tratar bem seus criados. Ela sofreu muito, principalmente nos primeiros tempos. Era maltratada pelos patrões e pelos demais empregados. Porém agüentou tudo com humildade e fé, rezando muito e praticando muita caridade. Aliás, foi o que tornou Zita famosa entre os pobres: a caridade cristã. Tudo que ganhava dos patrões, um pouco de dinheiro, alimentos extras e roupas, dava aos necessitados. A conseqüência disso foi que, em pouco tempo, Zita dirigia a casa e comandava toda a criadagem. Conquistou a simpatia e a confiança dos patrões e a inveja de outros criados.

Certa vez, Zita foi acusada de estar dando pertences da despensa da casa para os mendigos, por uma das criadas que invejavam sua posição junto aos donos da mansão. Talvez não fosse verdade, mas dificilmente a moça poderia provar isso aos patrões. Assim, quando o patriarca da casa perguntou o que levava escondido no avental, ela respondeu: "são flores", e soltando o avental uma chuva delas cobriu os seus pés. Esta é uma de suas tradições mais antigas citadas pelos seus fervorosos devotos.

A sua vida foi uma obra de dedicação total aos pobres e doentes que durou até sua morte, no dia 27 de abril de 1278. Todavia, sua interferência a favor deles não terminou nesse dia. O seu túmulo, na basílica de São Frediano, conserva até hoje o seu corpo, que repousa intacto, como foi constatado na sua última exumação, em 1652, e se tornou um lugar de graças e de muitos milagres comprovados e aceitos. Acontecimentos que serviram para confirmar sua canonização em 1696, pelo papa Inocêncio XII.

Apesar da condição social humilde e desrespeitada, a vida de santa Zita marcou de tal forma a história da cidade que ela foi elevada à condição de sua padroeira. E foi uma vida tão exemplar que até Dante Alighieria a cita na Divina Comédia. O papa Pio XII proclamou-a padroeira das empregadas domésticas. 


Santa Zita, rogai por nós!

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

28 de fevereiro - Santo do dia

Santo Osvaldo


Osvaldo figura entre os grandes nomes católicos da Inglaterra e da Europa ao final do primeiro milênio. De origem dinamarquesa, ele era sobrinho de Oto, arcebispo da Cantuária e parente de Osil, arcebispo de York. Para abraçar a religião escolheu a vida de monge beneditino e, por isso, ingressou no convento de Fleury-sur-Lofre, na França.

Entretanto, Osvaldo foi chamado por seu tio Oscil que, desejando fazer reformas em sua diocese, escolheu o sobrinho para encabeçá-las, por causa de seu senso de justiça e da generosidade para com os pobres.

Assim, ele foi nomeado bispo de Worcester e uniu-se a dois outros religiosos da mesma estirpe da região: Dunstan, arcebispo de Cantuária e Eteluolde , bispo de Winchester. Desse modo, Osvaldo conseguiu restabelecer a disciplina monástica que levou a diocese de seu tio a recuperar o caminho correto dentro do cristianismo. Fundou dois mosteiros em Westburi, perto de Bristol e o mais influente, o de Ramsei.

Por esta e muitas outras obras, o rei Edgar, o nomeou arcebispo de York, em 972. Osvaldo fundou ainda uma abadia de beneditinos em Worcester e desenvolveu muito o estudo científico nos mosteiros e conventos que dirigiu.

Mas, ao mesmo tempo em que dava grande importância aos estudos terrenos, em nenhum momento se desprendeu das obrigações e regras espirituais, alcançando a graça de receber dons especiais e vivenciar muitos fatos prodigiosos. Consta que ele operou diversas graças em vida.

No dia 28 de fevereiro de 992, como de hábito o bispo Osvaldo reproduzia durante a Quaresma a cerimônia do lava-pés e estava banhando ele próprio os pés de doze mendigos, quando morreu. O seu corpo foi transladado para uma nova sepultura na igreja de Santo Vulfistano, ele também bispo de Worcester de 1062 até 1095.

Santo Osvaldo, rogai por nós!

sábado, 5 de fevereiro de 2011

5 de fevereiro - Santo do dia

Santa Adelaide de Vilich

Adelaide nasceu no ano 960 era filha dos célebres condes de Geldern, na Alemanha. Seus pais, muito religiosos, tiveram mais duas filhas e um filho. Uma das suas irmãs entrou para o convento de Santa Maria, em Colônia, e Adelaide foi para o de Santa Úrsula, também na mesma cidade. Ambas foram eleitas abadessas por suas respectivas comunidades religiosas.

Quando o filho, único homem morreu, seus pais construíram uma igreja e um convento em Vilich, do qual Adelaide tornou-se a abadessa. Sua origem nobre e sua conversão atraíram muitas outras jovens para o convento. Ali se vivia a mesma caridade que Adelaide praticara em sua casa. Usou sua parte na fortuna da família para fazer caridade aos pobres e doentes, que recolhia no convento. Quase duas dezenas de mendigos eram ali socorridas todos os dias, nos horários das refeições. Mas não recebiam esmola, eram atendidos como convidados pessoais da abadessa. Quando a fome assolou a cidade de Vilich, seu convento salvou muita gente da morte.

Após o falecimento de sua irmã, Adelaide foi transferida para o convento que ela dirigia, em Colônia, e lá morreu, na tranqüilidade da comunidade que tão bem governou, em 05 de fevereiro de 1015. Constatamos nos registros da Igreja e nas narrativas da tradição que a abadessa Adelaide operou vários prodígios e graças em vida, como, por exemplo, quando fez um menino paralítico recuperar a capacidade de andar, com o fervor de suas orações.

O seu nome de origem germânica quando traduzido para o latim se torna Alice. Por isso ela é invocada como Santa Adelaide de Vilich ou Alice de Vilich, cujo culto de muita devoção se mantém constante e intenso entre os fiéis no mundo cristão. Notadamente pelo uso da dupla forma do seu nome ao longo dos séculos, que a torna protetora das pessoas e lugares, fortalecendo ainda mais a tradição do seu exemplo de santidade, ainda em vida.

Santa Adelaide de Vilich, rogai por nós!