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domingo, 22 de novembro de 2020

Evangelho do Dia

Evangelho Cotidiano

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68 


34º Domingo do Tempo Comum - Jesus Cristo, Rei do Universo

Anúncio do Evangelho (Mt 25,32-46)

— O Senhor esteja convosco
— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a Vos, Senhor

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 31 “Quando o Filho do Homem vier em sua glória, acompanhado de todos os anjos, então se assentará em seu trono glorioso. 32 Todos os povos da terra serão reunidos diante dele, e ele separará uns dos outros, assim como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. 33 E colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda.

34 Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Vinde, benditos de meu Pai! Recebei como herança o Reino que meu Pai vos preparou desde a criação do mundo! 35 Pois eu estava com fome e me destes de comer; eu estava com sede e me destes de beber; eu era estrangeiro e me recebestes em casa; 36 eu estava nu e me vestistes; eu estava doente e cuidastes de mim; eu estava na prisão e fostes me visitar’.

37 Então os justos lhe perguntarão: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Com sede e te demos de beber? 38 Quando foi que te vimos como estrangeiro e te recebemos em casa, e sem roupa e te vestimos? 39 Quando foi que te vimos doente ou preso e fomos te visitar?’

40 Então o Rei lhes responderá: ‘Em verdade eu vos digo que todas as vezes que fizestes isso a um dos menores de meus irmãos, foi a mim que o fizestes!’

41 Depois o Rei dirá aos que estiverem à sua esquerda: ‘Afastai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno, preparado para o diabo e para os seus anjos. 42 Pois eu estava com fome e não me destes de comer; eu estava com sede e não me destes de beber; 43 eu era estrangeiro e não me recebestes em casa; eu estava nu e não me vestistes; eu estava doente e na prisão e não fostes me visitar’.

44 E responderão também eles: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome, ou com sede, como estrangeiro, ou nu, doente ou preso, e não te servimos?’ 45 Então o Rei lhes responderá: ‘Em verdade eu vos digo: todas as vezes que não fizestes isso a um desses pequeninos, foi a mim que não o fizestes!’ 46 Portanto, estes irão para o castigo eterno, enquanto os justos irão para a vida eterna”.

 
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
 

domingo, 15 de dezembro de 2019

Evangelho do Dia

Evangelho Cotidiano 

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68

3º Domingo do Advento

Anúncio do Evangelho (Mt 11,2-11)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, João estava na prisão. Quando ouviu falar das obras de Cristo, enviou-lhe alguns discípulos, para lhe perguntarem: “És tu, aquele que há de vir, ou devemos esperar um outro?”

Jesus respondeu-lhes: “Ide contar a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos recuperam a vista, os paralíticos andam, os leprosos são curados, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam e os pobres são evangelizados. Feliz aquele que não se escandaliza por causa de mim!”
Os discípulos de João partiram, e Jesus começou a falar às multidões sobre João: “O que fostes ver no deserto? Um caniço agitado pelo vento? O que fostes ver? Um homem vestido com roupas finas? Mas os que vestem roupas finas estão nos palácios dos reis. Então, o que fostes ver? Um profeta? Sim, eu vos afirmo, e alguém que é mais do que profeta. É dele que está escrito: ‘Eis que envio o meu mensageiro à tua frente; ele vai preparar o teu caminho diante de ti’. Em verdade vos digo, de todos os homens que já nasceram, nenhum é maior do que João Batista. No entanto, o menor no Reino dos Céus é maior do que ele”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Santo do dia - 25 de dezembro

Santa Anastácia
 
A vida de santa Anastácia, transmitida de geração a geração, desde os primórdios do cristianismo, traz os episódios históricos verídicos mesclados a fatos lendários e às tradições orais. Vejamos como chegou à cristandade no terceiro milênio.

Diocleciano foi imperador romano entre os anos 284 e 305. Na época, Anastácia, filha de Protestato e Fausta, ambos romanos e pagãos, era uma jovem belíssima. Junto com sua mãe, foi convertida à fé cristã por seu professor Crisogono, fururo santo mártir. As duas se dedicavam a ajudar os pobres e à conversão de pagãos.

Com a morte da mãe, o pai lhe impôs o casamento com Públio, um rico pagão da nobreza romana. Mesmo contra a vontade, Anastácia se casou. Logo o marido a proibiu de envolver-se com qualquer tipo de atividade, como era de costume entre as damas da sociedade. Mas ela continuou ajudando os pobres às escondidas e, quando o marido foi informado, puniu-a com crueldade. Foi proibida de sair de casa. Naquele momento, o consolo veio por meio dos conselhos do professor Crisogono, que já era perseguido e acabou sendo preso.

Na ocasião, o imperador Diocleciano nomeou Públio embaixador na Pérsia. Ele partiu deixando Anastácia sob a guarda de Codizo, homem cruel que tinha ordem de deixá-la morrer lentamente. Logo chegou a notícia da súbita morte de Públio. Anastácia foi libertada e soube que seu conselheiro, Crisogono, seria transferido para o julgamento na Corte imperial de Aquiléia. A discípula o acompanhou na viagem e assistiu o interrogatório e, depois, a sua decapitação.

Cada vez mais firme na fé, voltou a prestar caridade aos pobres e a pregar o evangelho de Cristo. Suspeita de ser cristã, foi levada à presença do prefeito de Roma, que tentou fazê-la renunciar à sua religião. Também o próprio imperador Diocleciano tentou convencê-la, mas tudo inútil. Anastácia voltou para a prisão.

Em seguida, Diocleciano partiu para a Macedônia, levando consigo os prisioneiros cristãos, inclusive ela. Da Macedônia foram para Esmirna, na Dalmácia, atual Turquia. Lá, outros cristãos denunciados foram presos. Entre eles estavam a matrona Teodora e seus três filhos, depois também santos da Igreja. A eles Anastácia dispensava especial atenção.

Os carcereiros informaram o imperador, que mandou prender Anastácia durante um mês no pior dos regimes carcerários. No fim do período, ela estava mais bela do que antes, e ainda mais firme na sua fé. Inconformado, o imperador a entregou para ser morta junto com os outros presos cristãos. Anastácia morreu queimada viva, no dia 25 de dezembro de 304, em Esmirna.

Primeiro, o corpo de Anastácia foi enterrado na diocese de Zara; depois, em 460, foi levado para Constantinopla. Seu culto, um dos mais antigos da Igreja, se espalhou por toda a cristandade do Oriente e do Ocidente. Em quase todos os países, existem igrejas dedicadas a ela, e muitas guardam, para devoção dos fiéis, um fragmento de suas relíquias. Sua celebração ocorre tanto no Oriente como no Ocidente, no dia de sua morte, sempre recordada na missa do período da tarde, em razão da festa do Natal de Jesus Cristo.

Santa Anastácia, rogai por nós!
 

quinta-feira, 7 de março de 2013

7 de março - Santo do dia

  Eis-nos em plena "sede vacante". Peçamos ao Espírito de Deus que ilumine os cardeais para que tenhamos um Papa santo!

 

Santas Perpétua e Felicidade

Senhora e escrava, Perpétua e Felicidade sofreram a prisão juntas, na fé e na solidariedade, no ano de 203, na África do Norte.

O imperador Severo, também de origem africana, havia decretado a pena de morte para os cristãos. Perpétua era de família nobre, filha de pai pagão, tinha vinte e dois anos e um filho recém-nascido. Sua escrava, Felicidade, estava grávida de oito meses e rezava diariamente para que o filho nascesse antes da execução e obteve essa graça. Isso aconteceu num parto de muito sofrimento, dois dias antes de serem levadas à arena, para as feras famintas.

Perpétua escreveu um diário na prisão, onde relata todo o sofrimento de que foram vítimas e que figura entre os escritos mais realistas e comoventes da Igreja. Além de descrever os horrores da escuridão e a forma selvagem como eram tratadas no calabouço, ela narrou como seu pai a procurou na prisão, com autorização do juiz, para tentar fazê-la desistir da fé em Cristo e assim salvar sua vida.

Mas ambas, senhora e escrava, mantiveram-se firmes, também como outros seis cristãos que se tornaram seus companheiros no martírio. Elas que ainda não tinham sido batizadas fizeram questão de receber o sacramento na prisão, para reafirmar suas posições de cristãs e, em nenhum momento sequer, pensaram em salvar as vidas negando o cristianismo.

Segundo os escritos oficiais que complementam o diário de Perpétua, os homens foram despedaçados por leopardos. Perpétua e Felicidade foram degoladas, depois de atacadas por touros e vacas. Era o dia 07 de março de 203.

Perpétua viveu a última hora dando extraordinária prova de amor e de tranqüila dignidade. Viu Felicidade ser abatida sob os golpes dos animais, e docemente a amparou e a suspendeu nos braços; depois recompôs o seu vestido estraçalhado, demonstrando um genuíno respeito por ela. Esses gestos geraram na população pagã, um breve momento de comoção piedosa. Mas por poucos segundos, pois a vontade da massa enfurecida prevaleceu, até ver o golpe fatal da degolação.

Pelo martírio, Perpétua e Felicidade entram para a Igreja, que as veneram nesse dia com as honras litúrgicas.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

16 de dezembro - Santo do dia

Santa Adelaide

Narrada por santo Odilo, abade de Cluny, que conviveu com ela, a vida de santa Adelaide emociona pelos sofrimentos que passou. De rainha tornou-se prisioneira, sofreu maus-tratos e passou por diversas privações para, depois, finalmente, assumir um império. Tudo isso dentro da honestidade, vivendo uma existência piedosa, de muita humildade e extrema caridade para com os pobres e doentes.

Nascida em 931, Adelaide era uma princesa, filha do rei da Borgonha, atual França, casado com uma princesa da Suécia. Ficou órfã de pai aos seis anos. A Corte acertou seu matrimônio com o rei Lotário, da Itália, do qual enviuvou três anos depois. Ele morreu defendendo o trono, que acabou usurpado pelo inimigo vizinho, rei Berenjário. Então, a rainha Adelaide foi mandada para a prisão. Contudo, ajudada por amigos leais, conseguiu a liberdade. Viajou para a Alemanha para pedir o apoio do imperador Oto, que, além de devolver-lhe a Corte, casou-se com ela. Assim, tornou-se a imperatriz Adelaide, caridosa, piedosa e amada pelos súditos.

Durante anos tudo era felicidade, mas o infortúnio atingiu-a novamente. O imperador morreu e Adelaide viu-se outra vez viúva. Assumiu seu filho Oto II, que aceitava seus conselhos, governando com ponderação. Os problemas reiniciaram quando ele se casou com a princesa grega Teofânia. Como não gostava da influência da sogra sobre o marido, conseguiu fazê-lo brigar com a mãe por causa dos gastos com suas obras de caridade e as doações que fazia aos conventos e igrejas. Por isso exigiu que Adelaide deixasse o reino.

Escorraçada, procurou abrigo em Roma, junto ao papa. Depois, passou um período na França, na Corte de seu irmão, rei da Borgonha. Mas a dor da ingratidão filial a perseguia, Viu, também, que ele reinava com injustiça, dentro do luxo, da discórdia e da leviandade, devido à má influência de Teofânia. Nessa época, foi seu diretor espiritual o abade Odilo, de Cluny. Ao mesmo tempo, o abade passou a orientar Oto II. Após dois anos de separação, arrependido, convidou a mãe a visitá-lo e pediu seu perdão. Adelaide se reconciliou com filho e a paz voltou ao reino. Entretanto o imperador morreria logo depois.

Como o neto de Adelaide, Oto III, não tinha idade para assumir o trono, a mãe o fez. E novamente a vida de Adelaide parecia encaminhar-se para o martírio. Teofânia, agora regente, pretendia matar a sogra, que só não morreu porque Teofânia foi assassinada antes, quatro semanas depois de assumir o governo. Adelaide se tornou a imperatriz regente da Alemanha, por direito e de fato. Administrou com justiça, solidariedade e piedade. Trouxe para a Corte as duas filhas de sua maior inimiga e as educou com carinho e proteção. O seu reinado foi de obrigações políticas e religiosas muito equilibradas, distribuindo felicidade e prosperidade para o povo e paz para toda a nação.

Nos últimos anos de vida, Adelaide foi para o Convento beneditino de Selz, na Alsácia, que ela fundara, em Strasburg. Morreu ali com oitenta e seis anos de idade, no dia 16 de dezembro de 999.

Santa Adelaide, rogai por nós!

sexta-feira, 11 de março de 2011

11 de março - Santo do dia

Santo Eulógio

Nascido em Córdova, Espanha, no século VIII, descobriu seu chamado ao sacerdócio e fez um ótimo caminho formativo, também nas áreas da ciência, aprofundando-se nas ciências teológicas.

Era um homem de muito estudo, oração e amor.

A Espanha foi afetada por invasões e o príncipe perseguia cruelmente a Igreja, prendendo e matando a muitos cristãos.

São Eulógio deixou muitos escritos, com testemunhos de mártires e santos, assim como obras apologéticas e a 'Exortação ao martírio', que escreveu na prisão.

Ele foi decapitado no dia 11 de março de 859, recebendo a coroa da vida imortal.

Santo Eulógio, rogai por nós!

domingo, 7 de março de 2010

7 de março - Santo do dia

Santas Perpétua e Felicidade

MÁRTIRES
Mães de família, resistiram aos perseguidores e superaram as torturas do martírio.

No ano de 202 por parte do Imperador Severo, aconteceu um decreto onde os cristãos eram impedidos de viver a fé, e quem insistisse era preso. Quem não apostasse da fé, morreria.

Perpétua e Felicidade, juntamente com outros cristãos, foram denunciados e presos. Perpétua tinha uma criança de colo, e deixou resigtrado que sua experiência de escuridao e solidão foi muito grande. entregou a criança, e foi maritirzada.
Felicidade pediu a graça de Deus de ter o seu filho gerado na prisão. Ela testemunhava àqueles que a pertubavam, que não sofreria só, mas Cristo sofreria com ela.

Foram muito criticadas por seus familiares, que queriam que elas negassem a fé, mas o amor que tinham a Deus estava no centro, era maior.

Santas Perpétua e Felicidade no ano de 203 foram lançadas na Arena aos animais. Sofreram muito, mas não morreram ali, foram degoladas.

Santas Perpétua e Felicidade, roguem por nós!

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Algumas diferenças entre o Catolicismo e o Protestantismo - Parte III

Premissas Básicas – Diferenças entre o Catolicismo e o Protestantismo

continuação...

Será que Jesus só começou a cumprir a sua promessa a partir de
1519 e até este ano não havia Igreja?

Respondemos que não. A verdadeira Igreja de Jesus é aquela que vem desde os Apóstolos,
mas que foi dividida pelos homens. Jesus não queria a divisão da sua Igreja, apesar de saber, como Deus, que isto iria acontecer.
Vejamos o que o próprio Jesus nos fala contra a divisão da sua Igreja:
JOA 17, 21-23: “A fim de que todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, que
eles estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviastes, eu lhes dei a glória que me deste para que sejam um como nós somos um: Eu neles e tu em mim, para que sejam perfeitos na unidade e para que o mundo reconheça que me enviaste e os amaste como amaste a mim”.
Vejamos o que mais a Bíblia nos fala a respeito:


EFE 4, 1-6: “Exorto-vos, pois – prisioneiro que sou pela causa do Senhor -, que leveis uma vida
digna da vocação à qual fostes chamados, com toda humildade e amabilidade, com grandeza de alma, suportando-vos mutuamente com caridade. Sêde solícitos em conservar a unidade do Espírito no vínculo da paz. Sêde um só corpo e um só espírito, assim como fostes chamados pela vossa vocação a uma só esperança. Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo. Há um só Deus e Pai de todos, que atua acima de todos, por todos e em todos”.

2 - A Questão da Fé e Obras para a nossa salvação
Com relação a nossa salvação, basta-nos a fé? Ou temos que ter fé e obras? Para os
protestantes só a fé basta, não precisamos de obras para a nossa salvação.Para os católicos a fé e as obras.
Precisamos sim ter fé, mas as obras são indissociáveis, inseparáveis da fé, isto é, não existe salvação e verdadeira fé sem as obras. Citam os protestantes, para demonstrar seu embasamento doutrinário, várias passagens de São Paulo, entre elas as seguintes:
ROM 10, 9-10.13: “Portanto, se com tua boca confessares que Jesus é o Senhor, e se em teu
coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. É crendo de coração que se obtém a justiça, e é professando com palavras que se chega à salvação. Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo”;
ATO 16, 29-31: “Então o carcereiro pediu luz e entrou e lançou-se trêmulo aos pés de Paulo e
Silas. Depois os conduziu para fora e perguntou-lhes: ‘Senhores, que devo fazer para me salvar?’- Disseram-lhe: ‘Crê no Senhor Jesus, e serás salvo tu e tua família’ ”;
GAL 2, 16: “Sabemos, contudo, que ninguém se justifica pela prática da Lei, mas somente pela
fé em Jesus Cristo. Também nós cremos em Jesus Cristo, e tiramos assim a nossa justificação da fé em Cristo, e não pela prática da Lei. Pois, pela prática da Lei, nenhum homem será justificado.
Porém, como sempre lembra a nossa Igreja, antes de se interpretar um ponto doutrinário
bíblico:
II TIM 3, 16-17: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para ensinar, para repreender,
para corrigir e para formar na justiça. Por ela, o homem de Deus se torna perfeito, capacitado para toda boa obra”.

E, se toda a Bíblia é inspirada por Deus, nela não existe erro de ensinamento doutrinário,
nem contradições. Portanto vejamos outras passagens bíblicas que tratam da Fé e Obras:
I COR 13, 1.2.8.13: “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver
caridade, sou como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine. Mesmo que eu tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência; mesmo que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade não sou nada. A caridade jamais acabará. As profecias desaparecerão, o dom das línguas cessará, o dom da ciência findará. Por ora subsistem a fé, a esperança e a caridade – as três. Porém a maior delas é a caridade”;

MAT 25, 31-46: “Quando o filho do homem voltar na sua glória e todos os anjos com ele.
Sentar-se-á no seu trono glorioso. Todas as nações se reunirão diante dele, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. Colocará as ovelhas a sua direita, e os cabritos a sua esquerda. Então, o Rei dirá aos que estão a direita: ‘Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do reino que vos está preparado desde a criação do mundo, porque tive fome e me destes de comer, tive sede e me destes de beber, era peregrino e me acolhestes; nu e me vestistes; enfêrmo e me visitastes;estava na prisão e viestes a mim’. Perguntar-lhe-ão os justos: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Com sede e te demos de beber? Quando foi que te vimos peregrino, e te acolhemos; nu e te vestimos? Quando foi que te vimos enfêrmo ou na prisão, e te fomos visitar?’.
Responderá o Rei: ‘Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que fizestes isto a um
destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes’. Voltar-se-á em seguida para os da sua esquerda e lhes dirá: ‘Retirai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno destinado ao demônio e aos seus anjos. Porque tive fome e não me destes de comer; tive sede e não me destes de beber; era peregrino e não me acolhestes; nu, e não me vestistes; enfêrmo e na prisão, e não me visitastes’.
Também estes lhe perguntarão: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede,
peregrino, ou nu, ou enfêrmo, ou na prisão, e não te socorremos?’ E ele responderá: ‘Em verdade
eu vos declaro: todas as vezes que deixastes de fazer isto a um destes pequeninos, foi a mim que o deixastes de fazer.’ E estes irão para o castigo eterno, e os justos para a vida eterna”;

continua...