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quarta-feira, 17 de abril de 2013

 Santo Aniceto

 Seu Papado durou 11 anos. Isso no século II.
Deparou-se com a heresia do Gnosticismo, o racionalismo cristão, uma supervalorização do conhecimento, onde bastava isso para a Salvação. Com isso, os méritos de Cristo, os sacramentos e a graça do Senhor ficavam de lado.

Contou muito com a ajuda do filósofo cristão São Justino e do bispo Policarpo. Auxiliado por esses doutores e, com a graça de Deus, combateram esse racionalismo.

A fé e a razão são duas asas que nos levam para a Salvação, Jesus Cristo. Ele que é Caminho, Verdade e Vida. E a vida do santo de hoje demonstrou que aí está a fonte da felicidade.

Santo Aniceto, rogai por nós!

 

São  Roberto de Turlande

Também conhecido como Roberto Abade e  Roberto de Chaise-Dieu. Nasceu em Auvergne , França e foi um canôn na igreja de Santa Juliana em Brioude. Ele era notável pela sua capacidade de pregar e pelo seu amor aos pobres. Depois de muito trabalho ele conseguiu  fundar um hospital e um hospício para os necessitados. Após passar muitos anos em Cluny sob a orientação de Santo Odilon ele fez uma peregrinação a Roma. Após o seu retorno ele se retirou para contemplação perto de Brioude em Auvergne, mas sus  fama já havia  precedido em varias pessoas iam pedir ao seu conselho espiritual e ele  onde acabou reunindo vários seguidores. Ele ajudou um nobre penitente chamado Stephen a fundar Chaise-Dieu.  

Outras casas foram construídas  para acomodar os discípulos de São Roberto. Diz a tradição que ele curava os doentes apenas com sua benção e oração e fazia milagres sempre que os presentes não acreditavam no poder de Jesus. Mais tarde eles  ampliaram as casas a transformaram em uma grande Abadia chamada Chair-Dieu (Cadeira de Deus). A Abadia chegou a ter 300 monges sob a Regra Beneditina. Foi também a casa mãe de uma importante Congregação Negra Beneditina. Foi professor espiritual de Santo Adelemus.
São Roberto faleceu em 1087 de causas naturais . Seu túmulo logo se tornou local de peregrinação e vários milagres foram creditados a sua intercessão. Foi canonizado em 1095. 

São Roberto de Turlande, rogai por nós!

sábado, 17 de abril de 2010

17 de abril - Santo do dia

Santo Aniceto

Papa

Seu papado durou 11 anos. Isso no século II.
Se deparou com a heresia do Gnosticismo, o racionalismo cristão, uma supervalorização do conhecimento, onde bastava isso para a salvação. Com isso, os méritos de Cristo, os sacramentos e a graça do Senhor ficavam de lado.

Contou muito com a ajuda do filósofo cristão São Justino e do Bispo Policarpo. Auxiliado por esses doutores e com a graça de Deus combateram esse racionalismo.

A fé e a razão são duas asas que nos levam para a salvação, Jesus Cristo. Ele que é Caminho, verdade e a vida. E a vida do santo de hoje demonstrou que aí está a fonte da felicidade.

Santo Aniceto, rogai por nós!

terça-feira, 10 de março de 2009

O demônio existe - conclusão

A afirmação da existência de espíritos decaídos, demônios, Satanás só tem sentido em um contexto mais amplo.

A presença de anjos e demônios jamais será aceita à margem da fé cristã. A oposição a essa crença tradicional da Igreja surge, com certo tipo da História da Religião, dentro de um ambiente racionalista e iluminista. A argumentação daí resultante é alimentada pelas doutrinas propagadas por povos vizinhos aos judeus. Os relatos do Antigo Testamento, segundo eles, não trazem uma revelação, mas simplesmente reproduzem mitos das culturas pagãs. Nessa linha de pensamento, o conhecido exegeta protestante, Rudolf Bultmann em sua obra "Kerygma e Mythos", sentencia: "Já não é possível usar luz elétrica e rádio (...) e ao mesmo tempo acreditar no mundo de espíritos e milagres do Novo Testamento".

Interessante observar que são exatamente teólogos e pensadores protestantes de renome, como Karl Barth, que tem outra posição "por causa da tradição bíblica e por causa do seu valor na piedade do povo cristão", o tema dos anjos não pode ser preterido pela teologia. Contudo, isso não impede que alguns teólogos católicos continuem numa profunda reticência, temerosos talvez, de serem taxados de "tradicionalistas" caso tratem, dentro da nossa crença, o tema de anjos e demônios.

Ao falar em Satanás é importante evitar dois erros: o de absolutizar o maligno, como se fosse uma terrível ameaça, em cada momento, a cada pessoa mesmo reta, verdadeira, humilde e fiel. O demônio pode influenciar através das faculdades mentais, e das tendências da natureza. Ele, contudo, não tem poder sobre o íntimo da pessoa, pois sua liberdade, sua consciência pertencem diretamente a Deus. Uma pessoa generosa, que procura guardar a retidão e pureza de seu modo de agir, e mesmo a criança que reza com amor e confiança é mais forte do que Satanás. De outro lado, há o erro do racionalismo, supondo não existir aquilo que não podemos ver e experimentar com nossos sentidos. Nesse caso está o Demônio.

O Novo Testamento fala freqüentemente no Diabo ou Satanás e em demônios. E mostra seu lugar na história da salvação, tanto no evento central da vida de Jesus Cristo, como na Igreja. O anjo decaído não pode ver Deus em Jesus; só pode constatar com pavor e horror que este "profeta", superior a todos os outros, é o perigo definitivo para as aspirações do inferno. Jesus é apresentado como Aquele que venceu Satanás. O maligno derrotado consegue ainda atrapalhar e seduzir. O Novo Testamento não manifesta interesse especulativo algum em descrever dramaticamente o universo dos demônios, como o faziam certos livros apócrifos. Não existe uma "demonologia". O Novo Testamento tem, entretanto, um forte interesse em demonstrar que Satanás e seus espíritos subalternos se apresentam no mundo como adversários da salvação, de Jesus e de seus fiéis. Seu nome é "Diabo e Satanás" (Mt 4,1), "inimigo e tentador", "Maligno" (Mt 13,19; Ef 6,16), "príncipe do mundo" (Jo 12,31), "acusador" (Ap 12,10), "dragão", "serpente" (Ap 12), "chefe dos demônios" (Mc 3,22) e assim por diante.

Jesus não é um exorcista, mas o iniciador do Reino do Pai e do seu poder. Ele é a imagem de Deus. A luta contra Satanás e a vitória definitiva sobre ele, é parte constitutiva deste anúncio. Cristo, ele mesmo interpreta sua presença assim: "O príncipe deste mundo está sendo jogado fora" (Jo 12,31). É claro que nesses acontecimentos existem também elementos de doença.
O Magistério da Igreja procurou sempre manter um equilíbrio entre tendências de absolutizar o Maligno e, hoje, de considerá-lo insignificante.

O Concílio Vaticano II não tratou o assunto de modo explícito; somente citou-o de passagem dizendo que em Cristo "Deus nos reconciliou consigo e entre nós, arrancando-nos da servidão do diabo e do pecado" ("Gaudium et Spes" 22.3; 2.2); e o maligno continua nos tentando ("Lumen Gentium" 16; 48,4; "Ad Gentes" 9).

Importa observar que os demônios não são apenas um poder anônimo, impessoal. Mas são espíritos criados, pessoas. Por isso, e só por isso, o Concílio pode dizer deles: "Segundo sua natureza, criados por Deus como bons, mas por si próprios se tornaram maus". Na doutrina sobre o demônio, a Igreja sublinha de um lado a infinita bondade de Deus Criador. E, de outro lado, mostra a grandeza da liberdade da criatura que sendo imagem de Deus, é exatamente por esse motivo, submetida a provas e tentações. É insistente a palavra de Jesus a todos nós: "Vigiai, porque não conheceis nem o dia nem a hora" (Mt 25,13; 13,35. 37).

Em conclusão, devem se erradicar dois comportamentos errôneos: o que faz do diabo um mito e aquele outro que o vê em toda parte.