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domingo, 21 de abril de 2019

Evangelho do Dia - DOMINGO DA PÁSCOA NA RESSURREIÇÃO DO SENHOR

 EVANGELHO COTIDIANO

 

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68


DOMINGO DA PÁSCOA NA RESSURREIÇÃO DO SENHOR

Evangelho segundo S. João 20,1-9.
No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi de manhãzinha, ainda escuro, ao sepulcro e viu a pedra retirada do sepulcro. 
Correu então e foi ter com Simão Pedro e com o discípulo predileto de Jesus e disse-lhes: «Levaram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde O puseram».
Pedro partiu com o outro discípulo e foram ambos ao sepulcro.
Corriam os dois juntos, mas o outro discípulo antecipou-se, correndo mais depressa do que Pedro, e chegou primeiro ao sepulcro.
Debruçando-se, viu as ligaduras no chão, mas não entrou.
Entretanto, chegou também Simão Pedro, que o seguira. Entrou no sepulcro e viu as ligaduras no chão  e o sudário que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não com as ligaduras, mas enrolado à parte. 
Entrou também o outro discípulo que chegara primeiro ao sepulcro: viu e acreditou. Na verdade, ainda não tinham entendido a Escritura, segundo a qual Jesus devia ressuscitar dos mortos.
Comentário do dia: São Gregório de Nazianzo (330-390), bispo, doutor da Igreja
Homilia para a festa da Páscoa
«Já que fostes ressuscitados com Cristo, procurai as coisas do alto» (Col 3,1)

Cristo ressuscitou dos mortos: levantai-vos também vós. [...] Dia de ressurreição, feliz início do mundo novo! Celebremos esta festa com alegria: demos uns aos outros o beijo da paz! Ontem, foi imolado o cordeiro [...], o Egito chorou os seus primogênitos [...], mas fomos protegidos por um sangue precioso. Hoje, fugimos definitivamente do Egito e do faraó, seu tirano cruel. [...] Fomos libertados da servidão e já ninguém pode impedir-nos de celebrar, em honra do nosso Deus, a festa do nosso êxodo, de celebrar a nossa Páscoa na pureza e na verdade (cf Ex 5,2; 1Cor 5,8). [...]

Ontem, fui crucificado com Cristo; hoje, sou glorificado com Ele. Ontem, morri com Ele; hoje, volto com Ele à vida. Ontem, fui sepultado com Cristo; hoje, ressuscito com Ele. [...] Levemos pois as nossas oferendas Àquele que sofreu e ressuscitou por nós [...]. Ofereçamo-nos a nós mesmos, pois este é o presente mais precioso aos olhos de Deus, o mais próximo dele. Ofereçamos à imagem de Deus que está em nós o brilho que convém a esta imagem: reconheçamos a nossa grandeza; honremos o nosso modelo; compreendamos a força deste mistério e as razões da morte de Cristo. Tornemo-nos semelhantes a Cristo, uma vez que Ele Se tornou semelhante a nós; tornemo-nos Deus por Ele, uma vez que Ele Se fez homem por nossa causa.

Ele ficou com o pior para nos dar o melhor; fez-Se pobre para nos enriquecer pela sua pobreza (2Cor 8,9); assumiu a condição de escravo para nos obter a liberdade; humilhou-Se para nos exaltar; quis sofrer a prova para nos dar a vitória; foi desprezado para nos cobrir de glória; morreu para nos salvar; subiu ao Céu para atrair a Ele os que jaziam no pecado. Demos tudo, ofereçamos tudo o que somos Àquele que Se deu como resgate por nós. Conscientes do mistério da Páscoa, não Lhe daremos nada tão grande como nós próprios, tornando-nos para Cristo tudo o que Ele Se tornou para nós. 


domingo, 1 de abril de 2018

Evangelho do Dia - DOMINGO DA PÁSCOA NA RESSURREIÇÃO DO SENHOR



 EVANGELHO COTIDIANO

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68


DOMINGO DA PÁSCOA NA RESSURREIÇÃO DO SENHOR

Evangelho segundo S. João 20,1-9.
No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi de manhãzinha, ainda escuro, ao sepulcro e viu a pedra retirada do sepulcro. 
Correu então e foi ter com Simão Pedro e com o discípulo predileto de Jesus e disse-lhes: «Levaram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde O puseram».
Pedro partiu com o outro discípulo e foram ambos ao sepulcro.
Corriam os dois juntos, mas o outro discípulo antecipou-se, correndo mais depressa do que Pedro, e chegou primeiro ao sepulcro.
Debruçando-se, viu as ligaduras no chão, mas não entrou.
Entretanto, chegou também Simão Pedro, que o seguira. Entrou no sepulcro e viu as ligaduras no chão  e o sudário que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não com as ligaduras, mas enrolado à parte. 
Entrou também o outro discípulo que chegara primeiro ao sepulcro: viu e acreditou. Na verdade, ainda não tinham entendido a Escritura, segundo a qual Jesus devia ressuscitar dos mortos.
Comentário do dia: São Gregório de Nazianzo (330-390), bispo, doutor da Igreja
Homilia para a festa da Páscoa
«Já que fostes ressuscitados com Cristo, procurai as coisas do alto» (Col 3,1)

Cristo ressuscitou dos mortos: levantai-vos também vós. [...] Dia de ressurreição, feliz início do mundo novo! Celebremos esta festa com alegria: demos uns aos outros o beijo da paz! Ontem, foi imolado o cordeiro [...], o Egito chorou os seus primogênitos [...], mas fomos protegidos por um sangue precioso. Hoje, fugimos definitivamente do Egito e do faraó, seu tirano cruel. [...] Fomos libertados da servidão e já ninguém pode impedir-nos de celebrar, em honra do nosso Deus, a festa do nosso êxodo, de celebrar a nossa Páscoa na pureza e na verdade (cf Ex 5,2; 1Cor 5,8). [...]

Ontem, fui crucificado com Cristo; hoje, sou glorificado com Ele. Ontem, morri com Ele; hoje, volto com Ele à vida. Ontem, fui sepultado com Cristo; hoje, ressuscito com Ele. [...] Levemos pois as nossas oferendas Àquele que sofreu e ressuscitou por nós [...]. Ofereçamo-nos a nós mesmos, pois este é o presente mais precioso aos olhos de Deus, o mais próximo dele. Ofereçamos à imagem de Deus que está em nós o brilho que convém a esta imagem: reconheçamos a nossa grandeza; honremos o nosso modelo; compreendamos a força deste mistério e as razões da morte de Cristo. Tornemo-nos semelhantes a Cristo, uma vez que Ele Se tornou semelhante a nós; tornemo-nos Deus por Ele, uma vez que Ele Se fez homem por nossa causa.

Ele ficou com o pior para nos dar o melhor; fez-Se pobre para nos enriquecer pela sua pobreza (2Cor 8,9); assumiu a condição de escravo para nos obter a liberdade; humilhou-Se para nos exaltar; quis sofrer a prova para nos dar a vitória; foi desprezado para nos cobrir de glória; morreu para nos salvar; subiu ao Céu para atrair a Ele os que jaziam no pecado. Demos tudo, ofereçamos tudo o que somos Àquele que Se deu como resgate por nós. Conscientes do mistério da Páscoa, não Lhe daremos nada tão grande como nós próprios, tornando-nos para Cristo tudo o que Ele Se tornou para nós. 


segunda-feira, 9 de março de 2009

Santo Sudário

História do Sudário

O evangelista João conta que Nicodemos e José de Arimatéia pegaram o corpo de Jesus e o envolveram, com perfumes, em faixas de linho, do modo como os judeus costumavam sepultar (Jo 19, 38-40).
Mateus diz que José de Arimatéia tomou o corpo de Jesus e o envolveu num lençol limpo, colocando-o num túmulo novo (Mt 27,29-60).
Marcos e Lucas referem-se ao fato, usando a expressão "envolveu-o no lençol" (Mc 15,46; Lc 23,53).

O Santo Sudário, ao longo de quase dois mil anos, passando por vicissitudes, percorreu extenso caminho. De Jerusalém, fugindo da perseguição, os primeiros cristãos o levaram para a cidade de Edessa, hoje sul da Turquia.Depois de vários séculos passou para Constantinopla atravessando o interior da Turquia, onde ficou até 1204, sendo então levado pelos Cruzados até Paris.Em 1453 chega à Chambéry, sul da França, como legado dos Duques de Savóia, de cuja casa saíram os reis da Itália. Em 1532, ocorre um incêndio na Capela do Castelo de Chambéry, onde o Sudário estava encerrado numa caixa de prata, sofrendo várias danificações que são as manchas brancas verticais que se percebe ao longo do corpo. As partes queimadas foram corrigidas por remendos feitos pelas Irmãs Clarissas, em forma de triângulos imperfeitos ou de U maiúsculo.

Observam-se também as manchas de água ao se apagar o incêndio.Em 1578 uma peste assola a Europa. O arcebispo de Milão, Carlos Borromeu, faz a promessa de ir a pé até Chambéry em sinal de penitência e suplicando pelo término da peste. Para facilitar ao arcebispo o cumprimento do voto, o Duque Emanuel Phillibert, da família Savóia, leva o Sudário à Turim, onde se encontra até hoje, guardado em caixa forte com alarmes eletrônicos. Em 1983, o ex-rei Humberto da Itália transferiu os seus direitos sobre o Sudário ao Vaticano.