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terça-feira, 12 de maio de 2009

12 de maio - Santo do dia

São Pancrácio

As catacumbas romanas atraem devotos e turistas de todo o mundo. Ali estão enterrados os santos dos primeiros anos do catolicismo. Entre eles, do adolescente Pancrácio, com as inscrições confirmando o seu martírio.

Pancrácio nasceu em Roma, filho de pais cristãos, nobres, ricos e amigos do imperador Diocleciano. Órfão, ainda muito criança foi morar com um tio chamado Dionísio. Com o seu apoio conseguiu estudar em Roma, indo morar na mesma casa onde fazia seu retiro o papa Marcelino, que respeitava Pancrácio por sua modéstia, doçura, piedade e profunda fé.

Mas como a perseguição de Diocleciano não dava tréguas a cristão nenhum, Pancrácio, então com catorze anos de idade, e seu tio Dionísio foram denunciados e levados a júri.

O tio foi imediatamente morto. Pancrácio ainda mereceu uma certa consideração do imperador. Afinal, estava na flor da idade e era filho de alguém que havia sido seu amigo. Diocleciano tentou envolver Pancrácio com promessas, astúcias e, finalmente, ameaças. Nada deu resultado. Como o adolescente respondia a tudo afirmando que não temia a morte, pois a levaria direto a Deus, o imperador perdeu a paciência e mandou logo decapitá-lo. Era o dia 12 de maio de 304.

O seu túmulo se encontra numa das estradas mais famosas de Roma, a Via Aurélia, no cemitério de Ottavilla, onde, no século VI, o papa Símaco mandou erguer uma igreja em sua homenagem, existente até hoje. Há muitas outras igrejas em louvor a são Pancrácio na Itália, França, Inglaterra e Espanha, onde seu culto se difundiu. A ele também foram dedicados os mosteiros de Roma, fundado por são Gregório Magno, e o de Londres, fundado por santo Agostinho de Canterbury.

A fama de santidade de são Pancrácio se espalhou e sua devoção é muito intensa até hoje. Ele é o padroeiro dos enfermos na Itália, padroeiro dos trabalhadores na Espanha e padroeiro da Juventude da Ação Católica na América Latina.

São Pancrácio, rogai por nós

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Santo do dia - 11 - de maio

Santo Inácio de Lácomi

Francisco Inácio Vincenzo Peis, o segundo de nove irmãos, nasceu na cidade de Láconi, Itália, no dia 17 de novembro de 1701. Seus pais eram muito pobres, mas ricos de virtudes humanas e cristãs, educando os filhos no fiel seguimento de Jesus Cristo.

Inácio, desde a infância, sentiu um forte chamado para a vida religiosa. Possuía dons especiais da profecia, da cura e um forte carisma. Costumava praticar severas penitências, mantendo seu espírito sereno e alegre, em estreita comunhão com Cristo.

Antes de completar os vinte anos de idade, ele adoeceu gravemente e por duas vezes quase morreu. Nessa ocasião, decidiu que seguiria os passos de são Francisco de Assis e se dedicaria aos pobres e doentes, se ficasse curado. E assim o fez. Foi para a cidade de Cagliari para viver entre os frades capuchinhos do Convento do Bom Caminho. Mas não pôde ser aceito, devido à sua frágil saúde. Depois de totalmente recuperado, em 1721, vestiu o hábito dos franciscanos.

Frei Inácio de Láconi, como era chamado, foi enviado para vários conventos e, após quinze anos, retornou ao Convento do Bom Caminho em Cagliari, onde permaneceu em definitivo. Ali, ficou encarregado da portaria, função que desempenhou até a morte. Tinha o verdadeiro espírito franciscano: exemplo vivo da pobreza, entretanto de absoluta disponibilidade aos pobres, aos desamparados, aos doentes físicos e aos doentes espirituais, ou seja, aos pecadores, muitos dos quais conseguiu recolocar no caminho cristão.

Durante seus últimos cinco anos de vida, Inácio ficou completamente cego. Mesmo assim continuou cumprindo com rigor a vida comum com todos os regulamentos do convento. Morreu no dia 11 de maio de 1781. Depois da morte, a fama de sua santidade se fortaleceu com a relação dos milagres alcançados pela sua intercessão.

Frei Inácio de Láconi foi beatificado pelo papa Pio XII em 1940 e depois canonizado por este mesmo santo padre em 1951. O dia designado para sua celebração litúrgica foi o de sua morte: 11 de maio.

Santo Inácio de Lácomi, rogai por nós

domingo, 10 de maio de 2009

Santo do dia - 10 de maio


Santo Antonino

Neste dia, lembramos um grande santo que nasceu na Itália, no ano de 1389, cujo nome de batismo era Antônio e, que ficou conhecido como Antonino, devido a sua estatura. Pertencente a uma família nobre, Antonino caminhou para os estudos de Direito, mas devido ao forte chamado do Senhor, tomou a decisão de ser religioso.

Encontrou certa dificuldade para ingressar nos Dominicanos, mas com humildade e perseverança superou as barreiras e expectativas, pois por sua radicalidade na vivência do Evangelho, tornou-se um exemplo como religioso. Obediente à regra e perseverante, começou a ocupar grandes responsabilidades de serviço, chegando a Superior.

Convocado pelo Papa, Antonino, o pequeno gigante, foi chamado para ser bispo e logo arcebispo de Florença. Cheio do Espírito Santo, trabalhou com prudência e energia contra tudo o que atrapalhava as famílias e, por isso sofreu muito, mas por uma causa justa, ou seja, para levar a muitos para Deus. Entrou na Igreja triunfante com 70 anos.

Santo Antonino, rogai por nós!

sábado, 9 de maio de 2009

9 de maio - Santo do dia

São Pacômio

Pacômio nasceu no Egito, em 287, na Tebaida. Filho de pais pagãos, cheios de superstições e idolatrias, desde a infância mostrou grande aversão a tudo isso. Aos vinte anos de idade foi convocado para o exército imperial e acabou ficando prisioneiro em Tebes. Foi quando fez o seu primeiro contato com os cristãos, cuja religião até então lhe era desconhecida.

À noite, na prisão, recebeu um pouco de alimento de alguns cristãos, que, escondidos, conseguiram entrar. Comovido com esse gesto de pessoas desconhecidas, perguntou quem havia mandado que fizessem aquilo e eles responderam: "Deus que está no céu". Nessa noite, Pacômio rezou com eles para esse Deus, sentindo já nas primeiras palavras ouvidas que esta seria a sua doutrina. O Evangelho o tocou de tal forma que ele se converteu e voltou para o Egito, onde recebeu o batismo.

Depois, compartilhou durante sete anos a companhia de um ancião eremita de nome Palemon, que vivia dedicado à oração. A princípio, o ancião não quis aceitá-lo a seu lado, porque sabia que a vida de solidão e orações não era nada fácil. Mas Pacômio estava determina
do e convenceu-o de que deveria ficar.

Um dia, durante suas caminhadas, Pacômio ouviu uma voz que lhe dizia para inaugurar ali, exatamente naquele lugar, um mosteiro onde receberia e acolheria muitos religiosos. Depois, apareceu-lhe um anjo que o ensinou como deveria organizar o mosteiro.

Pacômio pôs-se a trabalhar arduamente e o deixou pronto. As profecias que ele ouviu se concretizaram e muitas pessoas se juntaram a ele. Monges, eremitas e religiosos de todos os lugares pediram admissão no mosteiro de Pacômio, que obteve a aprovação do bispo Atan
ásio, santo e doutor da Igreja. Até seu irmão João, que distribuiu toda a sua riqueza entre os pobres, uniu-se a ele.

Com Pacômio nasceu a vida monástica, ou cenobítica, no Egito, não mais com um chefe carismático que agregava ermitãos reunidos em pequenos grupos em torno de si, mas uma comunidade de religiosos, com regras precisas de vida em comum na oração, contemplação e trabalho, a exemplo dos primeiros apóstolos de Jesus.

Pacômio ainda abriu mais oito mosteiros masculinos e um feminino. Sua fama de santidade espalhou-se pelo Egito e pela Ásia Menor. Foi agraciado por Deus com o dom da profecia e morreu no ano de 347, vítima de uma peste que assolava o Egito na época. Até o século XII, havia, ainda, cerca de quinhentos monges da Ordem de São Pacômio.

São Pacômio, o eremita, até hoje é considerado um dos representantes de Deus que mais prestaram serviço à Igreja católica. Sua festa litúrgica ocorre no dia 9 de maio.

São Pacômio, rogai por nós

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Bem-Aventurada Maria Teresa de Jesus

Carolina Francisca Gerhardinger nasceu em 20 de junho de 1797 no subúrbio da cidade de Regensburg-Stadtamhof, na Alemanha. Pertencia a uma família de classe média muito religiosa e com ela aprendeu desde cedo os valores humanos e cristãos.

Carolina estudou na escola das Irmãs de Notre Dame, mas durante o governo napoleônico as instituições religiosas foram suspensas, inclusive essa na Alemanha. Por isso o bispo decidiu escolher as três melhores alunas e formá-las professoras, para dar continuidade ao ensino das crianças daquela comunidade. Carolina foi escolhida por ser muito aplicada e responsável nos seus deveres de filha e aluna.

Ainda muito jovem, recebeu o diploma de professora primária, começando o trabalho de educadora de crianças e jovens, função que exerceu até 1833. Nessa época, a restrição napoleônica foi suspensa e as instituições religiosas puderam retomar a tarefa do ensino.

A jovem Carolina acolheu o chamado de Deus e se tornou uma religiosa. Sua grande preocupação era que seus alunos se tornassem pessoas felizes e preparadas para a vida. E essa inquietação lhe deu a idéia de criar uma congregação religiosa organizada de maneira que pudesse enviar, duas a duas, professoras para atender as escolas rurais.

Com a orientação do bispo, em 1833 fundou a congregação das Irmãs Escolares de Nossa Senhora, em Neunburg vor dem Wald, na Baviera, Alemanha, sendo eleita a superiora.

Um de seus grandes desafios era oferecer uma boa educação às crianças e jovens, principalmente às mais pobres e abandonadas. Acreditava que uma boa educação humana e cristã era fundamental para a mudança da sociedade.

Em 1835, fez sua profissão pelas mãos do bispo de Regensburg, trocando o nome para Maria Teresa de Jesus. Com a ajuda do imperador Ludovico I da Baviera, transferiu a Casa mãe de Neunburg para Mônaco. Ela administrou e desenvolveu a congregação, de modo efervescente, apesar das inúmeras dificuldades, durante quarenta anos.

Em 1847, Maria Teresa de Jesus, aceitando o pedido dos missionários americanos, partiu junto com mais cinco religiosas para os Estados Unidos. Ali, com a ajuda do beato João Neumann, fundou um orfanato em Baltimore, abriu escolas em Pittsburg e Philadelphia, destinadas a atender os filhos dos emigrantes alemães. Três anos mais tarde, a congregação já se expandira por toda a Alemanha, ultrapassando as fronteiras para a Hungria e a Inglaterra.

Em 1859, a fundadora foi nomeada superiora-geral vitalícia. Após uma grave enfermidade, ela morreu no dia 9 de maio de 1879, em Mônaco, na Casa mãe da sua congregação. Em 1985, o papa João Paulo II a proclamou beata Maria Teresa de Jesus, instituindo sua festa litúrgica para o dia de sua morte.

Bem-Aventurada Maria Teresa de Jesus, rogai por nós

sexta-feira, 8 de maio de 2009

8 de maio - Santo do dia

São Pedro de Tarantásia

Nasceu no ano de 1102 perto de Viena, numa família que buscava a Deus.
Com 20 anos ele entrou para a vida religiosa. E mais tarde, seus pais e sua única irmã, também ingressaram na Ordem da qual fazia parte. Todos se tornaram religiosos.

Ele viveu um longo tempo em um convento, depois transferido para outro, como superior, nas montanhas de Tarantásia.
Ali, na sua vida religiosa, eucarística, mariana e obediente as regras, fundou obras sociais. Ganhou simpatia e conquistou o coração de autoridades para Cristo. Assim, somando a caridade que reinava em seu coração e a ajuda material de muitos outros, que era beneficiado era o pobre. Chegou a criar um grande hospital.

São Pedro foi um homem pacificador.

Peçamos a intercessão do santo de hoje para que onde quer que estejamos, sejamos sinais de paz.
São Pedro de Tarantásia, rogai por nós!

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Veneração a Mãe Santíssima


Por que veneramos Maria?

Porque sou devoto de Nossa Senhora? Porque nós veneramos e temos este carinho pela mãe de Deus? Nossa veneração por Maria é justamente por ela ser mãe do nosso Salvador. Venerar Maria é justamente ter este carinho especial pela mãe de nosso Salvador.

“E Maria disse: Minha alma glorifica ao Senhor, meu espírito exulta de alegria em Deus, meu Salvador, porque olhou para sua pobre serva. Por isto, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações, porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é Santo”. (Lucas 1, 46 a 49)

Nós veneramos Maria por que ela reconheceu a grandeza do Senhor e se fez serva, ela não quer tomar o lugar de Deus, ela apenas aponta para Jesus. Maria não quer que nós, seus filhos, olhemos para ela e vejamos só ela, mas ela quer que olhando para ela nós enxerguemos Jesus. É importante nos equilibrarmos em nossa devoção. É importante que caminhemos com Maria e saibamos olhar para Jesus.

Muitas vezes nós pedimos a Jesus uma benção especial e pedimos que Jesus visite nossas casas, cuide de nossas vidas. Também podemos ter este diálogo com Nossa Senhora. Tem gente que é sincero na oração e diz para Nossa Senhora: “Mãezinha, ajuda-me a cuidar dos meus filhos”. Isso é importante, assim nós estaremos venerando Nossa Senhora.

Maria é mãe da Igreja, mãe nossa e mãe até daqueles que não a reconhecem como mãe. Na ordem natural, nós temos nossas mães aqui na terra. E eu pergunto a você: porque será que nós amamos nossas mães? Porque somos frutos dela e do nosso pai. Nós também temos uma mãe na ordem sobrenatural que é a mãe de Jesus: Maria. Quantas vezes as pessoas vendo minha mãe, falaram “olha a mãe do padre!”, pois as pessoas admiram e se alegram muito quando vêem a minha mãe, porque sou padre. Imagine só quando nós falamos da mãe de Jesus. Ela merece um carinho especial, pois é a mãe do Nosso Senhor.

Tenho muito carinho pela minha mãe terrena e por Nossa Senhora tenho um carinho todo especial. Maria nos pega no colo. Eu tenho uma amiga que me contou um testemunho sobre uma experiência que ela teve com Maria. Essa minha amiga sentia uma dor muito forte na barriga e um dia em um grupo de oração, ela estava rezando e a dor estava muito forte. Terminado o grupo de oração, ela foi para casa e deitou em sua cama, na cabeceira da cama havia um terço e naquele momento ela começou a rezar para Nossa Senhora, pedindo que ela a ajudasse a suportar a dor.

Enquanto ela rezava viu que o terço começou a brilhar e ela foi tomada por uma dor muito forte e teve que ser levada para o hospital. Um cisto havia estourado e ela teria que fazer uma cirurgia de emergência. Colocaram ela em uma maca, a levaram para uma sala de cirurgia e deixaram ela sozinha nesta sala. De repente ela olha para a porta da sala e vê Nossa Senhora e ouviu Maria dizer a ela: “Marcela pode ficar tranqüila, eu estou com você, vai dar tudo certo”.

A enfermeira pediu que ela saísse da maca para ir para mesa de cirurgia, mas ela estava com dificuldades de ir e ficou pensando como faria sem que alguém a ajudasse. Logo depois ela sentiu que Nossa Senhora a pegou e a levou até a mesa de cirurgia. Porque conto este testemunho? Porque assim como Maria pegou o menino Jesus no colo, ela também nos pega no colo.

Deixe-se ser pego no colo por Nossa Senhora! Viva Nossa Senhora!!
Transcrição e adaptação: Flávio Pinheiro e Célia Grego

Santo do dia - 7 de maio


SANTA FLÁVIA DOMITILA

Há muito mais lendas envolvendo a existência de Santa Flávia Domitila do que documentos históricos ou dados comprovados. Seu nome e santidade tanto se espalharam, nos primeiros tempos do cristianismo, que seus devotos tiveram de criar uma vida para ela.

Flávia teria sido convertida ao cristianismo por dois eunucos. Enquanto ela se preparava para o casamento com o filho de um cônsul, Nereu e Aquiles lhe falaram sobre as virtudes da virgindade. Ela teria abandonado o casamento e se convertido imediatamente.

Dizia também a lenda que o próprio imperador tentou vencer a recusa pelo casamento da mulher com uma tarde dançante em sua homenagem. A morte do próprio noivo aconteceu em meio às danças.

Segundo a lenda, Flávia morreu queimada num incêndio criminoso que destruiu sua casa, sendo provocado por um irmão do noivo.

Mas, o que existe de real sobre a vida da santa é que era uma nobre dama romana que, no final do primeiro século e início do segundo, enfrentou a ira da corte por não esconder sua fé na doutrina de Cristo.

Banida do convívio social foi depois julgada e condenada ao desterro, sendo deportada para a ilha de Ponza.

Sua morte aconteceu de forma lenta, cruel e dolorosa, numa ilha abandonada, sem as menores condições de sobrevivência.

Santa Flávia Domitilia, rogai por nós

Algumas diferenças entre o Catolicismo e o Protestantismo

Premissas Básicas – Diferenças entre o Catolicismo e o Protestantismo


conclusão...

TIA 2, 14-19.24-26: “De que aproveitará, irmãos, a alguém dizer que tem fé, se não tiver obras?
Acaso esta fé poderá salvá-lo? Se a um irmão ou a uma irmã faltarem roupas e o alimento cotidiano, e algum de vós lhes disser: “Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos”, mas não lhes der o necessário para o corpo, de que lhes aproveitará? Assim também a fé: se não tiver obras, é morta em si mesma. Mas alguém dirá: ‘Tu tens fé, e eu tenho obras’. Mostra-me a tua fé sem obras e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras. Crês que há um só Deus. Fazes bem. Também os demônios crêem e tremem. Vêdes como o homem é justificado pelas obras e não somente pela fé? Do mesmo modo Raab, a meretriz, não foi ela justificada pelas obras, por ter recebido os mensageiros e os ter feito sair por outro caminho? Assim como o corpo sem a alma é morto, assim também a fé sem obras é morta.”.

3 - Só a Graça de Deus é suficiente para a nossa salvação? ou Graça e natureza humana?

Com relação a nossa salvação, basta-nos a graça de Deus? Ou nossa natureza humana deve
fazer a sua parte também? Para os protestantes só a graça de Deus basta, não necessitamos da natureza humana para alcançar a nossa salvação, isto é, nada precisamos fazer para alcançarmos a salvação, pois pela graça de Deus somos redimidos e salvos.
Para os católicos graça e natureza. Precisamos sim fazer a nossa parte, isto é, através da
nossa natureza humana, logicamente aliados à graça de Deus. Citam os protestantes, para demonstrar seu embasamento doutrinário, várias passagens, entre elas as seguintes:
MAT 19, 25-26: “ ‘A estas palavras seus discípulos, pasmados, perguntaram: Quem poderá
então salvar-se?’ Jesus olhou para eles e disse: ‘Aos homens isto é impossível, mas a Deus tudo é possível”;
JOA 15, 4-7: “Permanecei em mim e Eu permanecerei em vós. O ramo não pode dar fruto por
si mesmo, se não permanecer na videira. Assim também vós: não podeis tampouco dar fruto, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós os ramos. Quem permanecer em mim e Eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Se alguém não permanecer em mim, será lançado fora, como o ramo. Êle secará e hão de ajuntá-lo e lançá-lo ao fogo e queimar-se-á. Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.”;
ROM 11, 5-7: “É o que continua a acontecer no tempo presente: subsiste um resto, segundo a
eleição da graça. E se é pela graça, já não o é pelas obras; de outra maneira, a graça cessaria de ser graça.

Consequência? – Que Israel não conseguiu o que procura. Os escolhidos, estes sim, o conseguiram. Quanto aos mais, foram obcecados,”;
TIT 2, 11: “Manifestou-se, com efeito, a graça de Deus, fonte de salvação para todos os
homens.”;


I COR 15, 10: “Mas, pela graça de Deus sou o que sou, e a graça que ele me deu não tem
sido inútil. Ao contrário tenho trabalhado mais do que todos eles; não eu, mas a graça de Deus queestá comigo.”

Porém como sempre nos lembra a Igreja:
II TIM 3, 16-17: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para ensinar, para repreender,
para corrigir e para formar na justiça. Por ela, o homem de Deus se torna perfeito, capacitado para toda boa obra”.

Portanto vejamos outras passagens bíblicas sobre a questão da graça de Deus e da natureza
humanas:
MAT 15, 21-28: “Jesus partiu dali e retirou-se para os arredores de Tiro e Sidônia. E eis que
uma cananéia, originária daquela terra, gritava: ‘Senhor, Filho de Davi, tem piedade de mim! Minha filha está cruelmente atormentada por um demônio.’ Jesus não lhe respondeu palavra alguma. Seus discípulos vieram a ele e lhe disseram com insistência; ‘Despede-a: ela nos persegue com seus gritos.’ Jesus respondeu-lhes: ‘Não fui enviado senão as ovelhas perdidas da casa de Israel.’ Mas aquela mulher veio prostrar-se diante dêle, dizendo: ‘Senhor, ajuda-me!’ Jesus respondeu-lhe: Não convém jogar aos cachorrinhos o pão dos filhos.’ ‘Certamente, Senhor, replicou-lhe ela, mas os cachorrinhos ao menos comem as migalhas que caem da mesa de seus donos...’ Disse-lhe, então, Jesus: ‘Ó mulher, grande é tua fé! Seja-te feito como desejas’. E na mesma hora, sua filha ficou curada.”;
MAT 25, 24-28: “Veio, por fim, o que recebeu só um talento: ‘Senhor, disse-lhe, sabia que és
um homem duro, que colhes onde não semeaste, e recolhes onde não espalhaste. Por isso, tive medo e fui esconder teu talento na terra. Eis aqui, toma o que te pertence.’ Respondeu-lhe seu senhor: ‘Servo mau e preguiçoso! Sabias que colho onde não semeei e que recolho onde não espalhei. Devias, pois, levar meu dinheiro ao banco, e à minha volta, eu receberia com os juros o que é meu. Tirai-lhe êste talento e dai-o ao que tem dez.”;
MAR 14, 33: “Levou consigo a Pedro, Tiago e João; e começou a ter pavor e a angustiar-se.”;
MAR 14, 35-38: “Adiantando-se alguns passos, prostrou-se com a face por terra e orava que, se
fosse possível, passasse dele aquela hora. “Aba! Ó Pai! Suplicava ele, tudo te é possível; afasta de mim este cálice! Contudo, não se faça o que eu quero, senão o que tu queres.” Em seguida foi ter com seus discípulos e achou-os dormindo. Disse a Pedro: “Simão, dormes? Não pudeste vigiar uma hora! Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca.”;
JOA 11, 32-35: “Quando, porém, Maria chegou aonde Jesus estava e o viu, lançou-se aos seus
pés e disse-lhe: ‘Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido!’ Ao vê-la chorar assim, como também todos os judeus que a acompanhavam, Jesus ficou intensamente comovido em espírito. E sob o impulso de profunda emoção, perguntou: ‘Onde o puseste?’ Responderam-lhe: ‘Senhor, vinde ver.’

Jesus pôs-se a chorar.”;
MAR 15, 34: “E a hora nona Jesus bradou em alta voz: ‘Elói, Elói, lamma sabactáni?’ que quer
dizer: ‘Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”;
SAL 21, 2: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes? E permaneceis longe de
minhas súplicas e de meus gemidos?”;
MAR 9, 16-18.25-29: “Ele lhes perguntou: ‘Que estais discutindo com eles?’ Respondeu um
homem dentre a multidão: ‘Mestre, eu te trouxe meu filho, que tem um espírito mudo. Este, onde quer que o apanhe, lança-o por terra, e ele espuma, range os dentes e fica endurecido. Roguei a teus discípulos que o expelissem, mas não o puderam.’ Vendo Jesus que o povo afluía, intimou o espírito imundo e disselhe: ‘Espírito mudo e surdo, eu te ordeno: sai deste menino e não tornes a entrar nele.’ E gritando e maltratando-lhe extremamente, saiu. O menino ficou como morto, de modo que muitos diziam: ‘Morreu...’ Jesus, porém, tomando-o pela mão, ergueu-o, e ele levantou-se. Depois de entrar em casa, os seus discípulos perguntaram-lhe em particular: ‘Por que não pudemos nós expeli-lo?’ Ele disse-lhes: ‘Esta espécie de demônios não se pode expulsar senão pela oração.”;
MAR 6, 7.12-13: “Então, chamou os doze e começou a enviá-los, dois a dois; e deu-lhes
poder sobre os espíritos imundos. Eles partiram e pregaram a penitência. Expeliam numerosos
demônios, ungiam com óleo a muitos enfermos e os curavam.”

RESUMINDO: Sem a graça de Deus, não conseguimos nos salvar, porém, mesmo com a graça
de Deus, é necessário que a nossa natureza humana faça a sua parte através de nosso esforço, trabalho, vontade, penitência, aprendizado, obras, leitura da palavra de Deus, orações, jejuns, etc. Ou seja, Deus nos oferece a sua graça e a salvação a todos, porém só aqueles que vivenciarem esta graça e os seus ensinamentos é que obterão a vitória, a salvação.

4 - O Sacramento da Penitência e da Reconciliação (CONFISSÃO)
Vejamos o que a Bíblia nos fala a respeito deste assunto:
1- JO 20, 19-23: “Na tarde do mesmo dia, que era o primeiro da semana, os discípulos tinham
fechado as portas do lugar onde se achavam, por medo dos judeus. Jesus veio e pôs-se no meio deles.
Disse-lhes Ele: ‘A paz esteja convosco!’ Dito isto, mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos
alegraram-se ao ver o Senhor. Disse-lhes outra vez: ‘A paz esteja convosco! Como o Pai me enviou,
asssim também Eu vos envio a vós.’ Depois destas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: ‘Recebei o
Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os
retiverdes, ser-lhes-ão retidos.’”
2- MC 16, 14-18: “Por fim apareceu aos onze, quando estavam sentados à mesa, e censuroulhes
a incredulidade e dureza de coração, por não acreditarem aos que o tinham visto ressuscitado. E
disse-lhes: ‘Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado, será
salvo, mas quem não crer, será condenado. Estes milagres acompanharão os que crerem: expulsarão
os demônios em meu nome, falarão novas línguas, manusearão serpentes e, se beberem algum
veneno mortal, não lhes fará mal; imporão as mãos aos enfermos, e eles ficarão curados.’”
3- MT 9, 1-8: Jesus tomou de novo a barca e passou o lago e veio para a sua cidade. Eis que lhe
apresentaram um paralítico estendido numa padiola. Jesus vendo a fé daquela gente, disse ao paralítico:
‘Meu filho, coragem! Teus pecados te são perdoados.’ Ouvindo isto, alguns escribas murmuraram
entre si: ‘Este homem blasfema.’ Jesus penetrando-lhes os pensamentos, perguntou-lhes: ‘Por que
pensais mal em vossos corações? Que é mais fácil dizer: Teus pecados te são perdoados ou: Levanta-te e
anda? Ora, para que saibais que o filho do homem tem na terra o poder de perdoar pecados:
Levanta-te – disse Ele ao paralítico – toma a tua maca e volta para tua casa.’ Levantou-se aquele homem
e foi para sua casa. Vendo isto a multidão encheu-se de medo e glorificou a Deus por Ter dado tal
poder aos homens.
4- JO 16, 12-13: “Muitas coisas ainda tenho a dizer-vos, mas não as podeis suportar agora.
Quando vier o paráclito, o Espírito da Verdade, ensinar-vos-á toda a verdade, porque não falará por
si mesmo, mas dirá o que ouvir, e anunciar-vos-á as coisas que virão.”
Importantíssimo: Ao confessarmos à Deus os nossos pecados, através de um Sacerdote,
devemos verdadeiramente nos arrepender dos pecados cometidos e lutar para não mais cometê-los. ÉDeus que nos perdoa na confissão e não o Sacerdote. Ele apenas invoca o perdão de Deus sobre nós,
como intermediário entre Jesus e os homens.
5 - Os Intercessores e a Ressurreição após a morte
Com relação a questão da vida após a morte, tanto católicos como protestantes concordam e
pregam a doutrina da Ressurreição, porém discordam com relação ao nosso destino, aonde e de que
forma ficamos, entre o momento de nossa morte e o da nossa Ressurreição dos mortos. Por este motivo
discordam também, com relação a intercessão de Maria Santíssima e dos santos, e falecidos, junto à Deus,
por nós.
Pregam os protestantes que, quando morremos, permanecemos mortos (adormecidos,
desacordados, sem sentidos) até o dia da volta de Jesus, no dia do juízo final; por isso quando os católicos
oram a Maria ou a santos, estão orando e pedindo a intercessão de mortos, que nada poderão fazer e além
do mais, acrescentam, só existe um intercessor entre os homens e Deus (Pai), é Jesus.
Já os católicos pregam que, Nossa Senhora e os santos estão junto a Deus e intercedendo por
nós, pois a morte, nada mais é que uma passagem para a outra vida, na qual nosso corpo morre e é
enterrado, mas nossa alma tem dois destinos distintos, ou o inferno (para aqueles que se
autocondenaram), ou o céu (para aqueles que se salvaram), sendo que, se tivermos qualquer pecado,
impureza, mal, teremos antes que nos purificar no purgatório, pois não poderemos entrar na herança
prometida por Deus para nós a não ser totalmente puros, pois só totalmente puros e imaculados
poderemos permanecer na presença de Deus por toda a eternidade:
TIA 1, 13: “... Deus é inacessível ao mal...”
Os protestantes citam as seguintes passagens bíblicas para demonstrar o seu entendimento:
DEU 18, 9-14: “Quando entrares na terra que Iahweh teu Deus te dará, não aprendas a imitar as
abominações daquelas nações. Que em teu meio não se encontre alguém que queime seu filho ou sua
filha, nem que faça presságio, oráculo, advinhação ou magia, ou que pratique encantamentos, que
interrogue espíritos ou advinhos, ou ainda, que evoque os mortos; pois quem pratica essas coisas é
abominável a Iahweh, e é por causa dessas abominações que Iahweh teu Deus as desalojará em teu favor.
Tu serás íntegro para com Iahweh teu Deus. Eis que as nações que vais conquistar ouvem oráculos e
advinhos, quanto a ti, isto não te é permitido por Iahweh teu Deus”;
LUC 16, 19-26: “Havia um homem rico que se vestia de púrpura e linho fino e cada dia se
banqueteava com requinte. Um pobre, chamado Lázaro, jazia a sua porta, coberto de úlceras. Desejava
saciar-se do que caía da mesa do rico, mas ninguém lho dava. E até os cães vinham lamber-lhe as úlceras.
Aconteceu que o pobre morreu e foi levado pelos anjos ao seio de Abraão. Morreu também o rico e
foi sepultado. Na mansão dos mortos, em meio a tormentos, levantou os olhos e viu ao longe Abraão
e Lázaro em seu seio. Então exclamou: ‘Pai Abraão, tem piedade de mim e manda que Lázaro molhe a
ponta do dedo para me refrescar a língua, pois estou torturado nesta chama’. Abraão respondeu: ‘filho,
lembra-te que recebestes os teus bens durante a tua vida, e Lázaro por sua vez os males; agora, porém, ele
encontra aqui consolo e tu és atormentado. E além do mais, entre nós e vós existe um grande abismo, a
fim de que aqueles que quiserem passar daqui para junto de vós não o possam, nem tampouco
atravessem de lá até nós”
APO 20, 12-15: “Vi então os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono, e abriram-se
livros. Também foi aberto outro livro, o da vida. Os mortos foram então julgados conforme sua
conduta, a partir do que estava escrito nos livros. O mar devolveu os mortos que nele jaziam, a
morte e o hades entregaram os mortos que neles estavam, e cada um foi julgado conforme sua
conduta. A morte e o hades foram então lançados no lago de fogo. Esta é a Segunda morte: o lago de
fogo. E quem não se achava inscrito no livro da vida foi também lançado no lago de fogo”.I TIM 2, 1-5: “Eu recomendo, pois, antes de tudo, que se façam pedidos, orações, súplicas e
ações de graças por todos os homens, pelos reis e todos os que detêm a autoridade, a fim de que levemos
uma vida calma e serena, com toda piedade e dignidade. Eis o que é bom e aceitável diante de Deus,
Nosso Salvador, que quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade.
Pois há um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens, um homem, Cristo Jesus”.
Vejamos agora outras passagens bíblicas para esclarecer o assunto:
MAT 22, 23-33: “Naquele dia, aproximaram-se dele alguns saduceus, que dizem não existir
ressurreição e o interrogaram: ‘Mestre, Moisés disse: se alguém morrer sem ter filhos, o seu irmão se
casará com a viúva e suscitará descendência para o seu irmão. Ora, havia entre nós sete irmãos. O
primeiro, tendo-se casado, morreu e, como não tivesse descendência, deixou a mulher para o seu irmão. O
mesmo aconteceu com o segundo, com o terceiro, até o sétimo. Por fim, depois de todos eles, morreu
também a mulher. Pois bem, na ressurreição, de qual dos sete será a mulher, pois que todos a tiveram?
Jesus respondeu-lhes: ‘Estais enganados, desconhecendo as Escrituras e o poder de Deus. Com efeito, na
ressurreição, nem eles se casam e nem elas se dão em casamento, mas são todos como os anjos no céu.
Quanto a ressurreição dos mortos, não lestes o que Deus vos declarou: Eu sou o Deus de Abraão, o Deus
de Isaac e o Deus de Jacó? Ora, Ele não é Deus de mortos, mas sim de vivos.’ Ao ouvir isso as multidões
ficaram extasiadas com o seu ensinamento”.
APO 6, 9-11: “Quando abriu o quinto selo, vi sob o altar as vidas dos que tinham sido imolados
por causa da Palavra de Deus e do testemunho que dela tinham prestado. E eles clamaram em alta voz:
‘Até quando ó Senhor Santo e Verdadeiro, tardarás a fazer justiça, vingando o nosso sangue contra os
habitantes da terra?’ A cada um deles foi dada, então, uma veste branca, e foi-lhes dito, também, que
repousassem por mais um pouco de tempo, até que se completasse o número dos seus companheiros e
irmãos, que iriam ser mortos como eles”.
Acrescentamos, ainda, mais duas passagens bíblicas extraídas do 2o. Livro dos Macabeus
(que em virtude das diferenças no canon da Bíblia Católica e no da Protestante) presente apenas na
Católica. Uma delas, nos comprova que aqueles que partiram estão “vivos” e estão (os santos)
intercedendo por nós, e a outra nos confirma que devemos sim orar pelos que já morreram, vejamos:
II MAC 15, 12-14: “Ora, este foi o espetáculo que lhe coube apreciar: Onias, que tinha sido
sumo-sacerdote, homem honesto e bom, modesto no trato e de caráter manso, expressando-se
convenientemente no falar, e desde a infância exercitado em todas as práticas da virtude, estava com as
mãos estendidas, intercedendo por toda a comunidade dos Judeus. Apareceu a seguir, da mesma
forma, um homem notável pelos cabelos brancos e pela dignidade, sendo maravilhosa e
majestosíssima a superioridade que lhe circundava. Tomando então a palavra, disse Onias: ‘Esse é o
amigo dos seus irmãos, aquele que muito ora pelo povo e por toda a cidade santa, Jeremias, o
Profeta de Deus’”.
II MAC 12, 43-46: “Depois, tendo organizado uma coleta individual, enviou a Jerusalém cerca
de duas mil dracmas de prata, a fim de que se oferecesse um sacrifício pelo pecado: agiu assim
absolutamente bem e nobremente, com o pensamento na ressurreição. De fato, se ele não esperasse que os
que haviam sucumbido iriam ressuscitar, seria supérfluo e tolo rezar pelos mortos. Mas, se considerava
que uma belíssima recompensa está reservada para os que adormecem na piedade, então era santo e
piedoso o seu modo de pensar. Eis porque ele mandou oferecer esse sacrifício expiatório pelos que
haviam morrido, a fim de que fossem absolvidos do seu pecado”.
COMENTA-SE: Em virtude deste entendimento diferente dos protestantes, os mesmos não
aceitam à Nossa Senhora e aos santos como intercessores diante de Deus, pois para eles estão todos
mortos (desacordados, apagados, distantes de Deus).
Ministério de Música Ieshua – ministerioieshua@hotmail.com 12
ESCLARECE-SE: A Igreja Católica, fundada por Jesus Cristo, interpretando a Palavra de
Deus, segundo a sua promessa: “Quando vier o Paráclito, o Espírito da Verdade, ensinar-vos-á toda a
verdade...” (JOA 16, 13), ensina que, quando morremos, passamos para a outra vida, na qual somos logo
“julgados” e vamos para o céu (aqueles totalmente santos, puros), para o purgatório ( aqueles que vão
para o céu, mas que antes precisam ser purificados de seus pecados, chamados pecados “leves”ou
“veniais”), ou para o inferno (aqueles que se condenaram a si próprios, ou seja disseram não a esse Deus
de amor) , somente em alma. Porém no dia da vinda do Senhor, o chamado dia do juízo final, seremos
reunidos em corpo e alma e, em corpo e alma, reinaremos com Cristo Jesus ou seremos lançados no
fogo da geena (aqueles que se condenaram).
Sugere-se ainda as seguintes leituras:
· JOA 20, 21-23;
· JOA 21, 24-25;
· MAR 16, 9;
· MAT 16, 1519;
· I COR 15, 35-49.
Para concluir oremos e trabalhemos pela unidade da Igreja pedida por Jesus Cristo. Só
depende de nós!
Louvado Seja o Nosso Senhor Jesus Cristo!