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sábado, 20 de março de 2010

Coelhos e Ovos de Páscoa. O que significam?


Você sabe o significado do Coelho e dos ovos de Páscoa?

Acabei de voltar do supermercado. Nem bem começou a quaresma e já estavam montando montanhas de ovos e coelhos de chocolate. Impossível dizer não para nossas crianças. Todos querem ganhar um coelhinho… nem que seja pequeno.

O que fazer? Sugiro que você nesta páscoacoelhos e ovos moderadamente para seus amigos e familiares. Mas não deixe de explicar o significado.

Desde os tempos mais antigos, antes mesmo do cristianismo, no antigo Egito, o coelho já era visto como símbolo da fertilidade. Os judeus assumiram este símbolo. Porém ele não está na Bíblia.

O cristianismo deu novo significado à páscoa judaica. Agora entendemos páscoa como a celebração da ressurreição de Jesus. Aos poucos a cultura popular foi adotando o coelho como um dos símbolos da ressurreição, pois diz a crença popular que este animal é um dos primeiros que acorda. Ora a ressurreição teria acontecido de madrugada. Coelhos madrugadores seriam as testemunhas do maior milagre da história.

E o ovo? Não é difícil explicar. Além de representar a vida, um novo nascimento, o ovo é símbolo do Cristo que rompe a pedra do sepulcro, assim como a ave precisa romper a casca do ovo para nascer.

Nesta páscoa vamos aproveitar o tempo entre uma compra e outra no supermercado para dar catequese para nossas crianças.

20 de março - Santo do dia


Santo Ambrósio de Sena

O santo de hoje nasceu no ano de 1220 em Sena, Italia, dentro de um contexto familiar diferente.
Ao ter nascido com uma deformação fisica, sua familia – nobre – o renegou e o entregou a uma ama de leite, que recebeu a ordem de viver com a criança afastada deles.

Isso tudo foi providência na vida de Ambrósio, porque esta ama, mulher de fé, foi uma verdadeira mãe, alimentado-o e assim, foi acontecendo a recuperação do menino.

Com uma certa idade a família o acolheu. Ambrósio estava no processo de cura interior de reconciliação, mas já os havia perdoado. Aceitou, para um bem maior, os bens terrenos que ele teve como direito, usando-os para o bem dos pobres. O castelo foi se tornando aos poucos um hospital, lugar de acolhimento aos mais necessitados.

Com 18 anos renunciou a tudo e foi para os Dominicanos, tornando-se um pregador cheio do Espírito Santo.

Um homem do perdão e da reconciliação. Faleceu em Sena, durante uma pregação. Morreu no serviço, no ministério.
Santo Ambrósio, rogai por nós!

sexta-feira, 19 de março de 2010

19 de março - Santo do dia

São José
São raros os dados sobre as origens, a infância e a juventude de José, o humilde carpinteiro de Nazaré, pai terrestre e adotivo de Jesus Cristo, e esposo da Virgem de todas as virgens, Maria. Sabemos apenas que era descendente da casa de David. Mas, a parte de sua vida da qual temos todo o conhecimento basta para que sua canonização seja justificada. José é, praticamente, o último elo de ligação entre o Velho e o Novo Testamento, o derradeiro patriarca que recebeu a comunicação de Deus vivo, através do caminho simples dos sonhos. Sobretudo escutou a palavra de Deus vivo. Escutando no silêncio.

Nas Sagradas Escrituras não há uma palavra sequer pronunciada por José. Mas, sua missão na História da Salvação Humana é das mais importantes: dar um nome a Jesus e fazê-lo descendente de David, necessário para que as profecias se cumprissem. Por isso, na Igreja, José recebeu o título de "homem justo". A palavra "justo" recorda a sua retidão moral, a sua sincera adesão ao exercício da lei e a sua atitude de abertura total à vontade do Pai celestial. Também nos momentos difíceis e às vezes dramáticos, o humilde carpinteiro de Nazaré nunca arrogou para si mesmo o direito de pôr em discussão o projeto de Deus. Esperou a chamada do Senhor e em silêncio respeitou o mistério, deixando-se orientar pelo Altíssimo.

Quando recebeu a tarefa, cumpriu-a com dócil responsabilidade: escutou solícito o anjo, quando se tratou de tomar como esposa a Virgem de Nazaré, na fuga para o Egito e no regresso para Israel (Mt 1 e 2, 18-25 e13-23). Com poucos mas significativos traços, os evangelistas o descreveram como cuidadoso guardião de Jesus, esposo atento e fiel, que exerceu a autoridade familiar numa constante atitude de serviço. As Sagradas Escrituras nada mais nos dizem sobre ele, mas neste silêncio está encerrado o próprio estilo da sua missão: uma existência vivida no anonimato de todos os dias, mas com uma fé segura na Providência.

Somente uma fé profunda poderia fazer com que alguém se mostrasse tão disponível à vontade de Deus. José amou, acreditou, confiou em Deus e no Messias, com toda sua esperança. Apesar da grande importância de José na vida de Jesus Cristo não há referências da data de sua morte. Os teólogos acreditam que José tenha morrido três anos antes da crucificação de Jesus, ou seja quanto Ele tinha trinta anos.

Por isso, hoje é dia de festa para a Fé. O culto a São José começou no Egito, passando mais tarde para o Ocidente, onde hoje alcança grande popularidade. Em 1870, o Papa Pio IX o proclamou São José, padroeiro universal da Igreja e, a partir de então, passou a ser venerado no dia 19 de março. Porém, em 1955, o Papa Pio XII fixou também, o dia primeiro de maio para celebrar São José, o trabalhador. Enquanto, o Papa João XXIII, inseriu o nome de São José no Cânone romano, durante o seu pontificado.

São José, rogai por nós

quinta-feira, 18 de março de 2010

18 de março - Santo do dia

São Cirilo de Jerusalém

Nasceu no ano de 315, e foi muito bem formado em Jerusalém. Ordenado sacerdote, e poucos anos depois, em 348, já era bispo. Faleceu em 386

Se empenhou nas catequeses para bem formar o povo de Deus, na verdade e no amor, formando-os também com sua vida.

Muitos cristãos cediam às heresias, e Cirilo pagou o preço. Por 3 vezes foi desterrado, sendo que na última vez, teve que ficar 11 anos fora do seu pastoreio, percorrendo cidades na Ásia, como um peregrino, tendo uma vida cenobítica até que em 362 pôde retornar.

São Cirilo ajudou os corações dos fieis a mergulharem no mistério pascal, que é o coração da fé católica: o crucificado que ressuscitou.

Deixou muito presente para os cristãos do século IV a verdade da Eucaristia. Ele ensinava que era preciso fazer com as mãos, um trono – mão esquerda apoiada sobre a direita, para receber o Corpo do Senhor. E de estarmos atentos aos fragmentos, onde também há a presença real de Jesus.

São Cirilo, rogai por nós!

quarta-feira, 17 de março de 2010

São Patrício

Bispo

O santo de hoje, nasceu na gra betanha no ano de 380. Vida de oração, penitencia, uma vida de entrega a Deus que foi capacitando-o a responder em cristo as tribulaçoes da vida.

Aos 16 anos foi capturado e preso por piratas irlandeses. No perdão, na oração e na atenção de encontrar um espaço para a fuga. Conseguiu fugir para a França, onde continuou seu discernimento na busca da vontade de Deus.

Tornou-se sacerdote missionário, evangelizando na Inglaterra e Irlanda. Com grande eficácia, salvou muitas almas com Cristo, a ponto de tornar esta Irlanda Antiga, toda Católica, do empregado ao Rei.

A historia da Irlanda ficou marcada com a contribuição de Sao Patricio, que atraves da construção que fez de diversos mosteiros, deixou a fama nesse lugar de “Ilha dos Mosteiros”.

Faleceu com cerca de 80 anos.

São Patrício, rogai por nós!

terça-feira, 16 de março de 2010

16 de março - Santo do dia

Santa Eusébia

Virgem e Abadessa

Pertenceu a uma família de muitos santos. Com 8 anos seu pai faleceu, e sua mãe, chamada a uma vida de entrega total a Deus, montou um convento. E quis a sua filha junto. Sua avó Gertrudes também a chamou, e ela aceitou.

A mãe, Riertrudes, soube que Eusébia seria a Abadessa após a morte de sua avó. Então fez de tudo para ela ser bem formada antes, pois tinha apenas 12 anos. E foi para junto de sua mãe, mas as vezes escapava para a comunidade de Hamage - França, onde percebia ser o seu lugar.

Riertrudes repensou, e após se aconselhar com bispos e abades liberou sua filha para voltar e ser Abadessa, talvez a mais jovem da França.

Eusébia pressentiu que não duraria muito por aqui. Com apenas 23 anos reuniu suas filhas espirituais, e deu-lhes vários conselhos. Depois, esperou a morte de maneira calma e confiante. Isso no ano de 680.

Santa Eusébia, rogai por nós!

segunda-feira, 15 de março de 2010

15 de março - Santo do dia

São Clemente Maria Hofbauer

Dentro de uma família muitos simples, nasceu na Áustria, no ano de 1751.

Perdeu muito cedo o seu pai, e foi educado por sua piedosa mãe que o dizia: “ Procurai andar sempre nos caminhos agradaveis a Deus”.

Vocacionado ao sacerdócio, com muito esforço estudou a filosofia e teologia. Após ordenado padre redentorista, foi para Alemanha.

Ali, seu objetivo religioso não era somente servir a sua congregação, mas a toda a Igreja local, a ponto de ajudar a sua diocese a se redescobrir como pólo evangelizador.

São Clemente contribuiu para o aparecimento de muitos conventos e asilos, sinais materiais da força do Evangelho.
Consumido na missão, aos 70 anos, partiu para sua recompensa: a glória de Deus.
São Clemente Maria, rogai por nós!

domingo, 14 de março de 2010

Evangelho do dia

Evangelho segundo São Lucas - 4º Domingo da Quaresma

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68

Aproximavam-se dele todos os cobradores de impostos e pecadores para o ouvirem. Mas os fariseus e os doutores da Lei murmuravam entre si, dizendo: «Este acolhe os pecadores e come com eles.» Jesus propôs-lhes, então, esta parábola: Disse ainda: «Um homem tinha dois filhos. O mais novo disse ao pai: 'Pai, dá-me a parte dos bens que me corresponde.' E o pai repartiu os bens entre os dois. Poucos dias depois, o filho mais novo, juntando tudo, partiu para uma terra longínqua e por lá esbanjou tudo quanto possuía, numa vida desregrada. Depois de gastar tudo, houve grande fome nesse país e ele começou a passar privações.

Então, foi colocar-se ao serviço de um dos habitantes daquela terra, o qual o mandou para os seus campos guardar porcos. Bem desejava ele encher o estômago com as alfarrobas que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava. E, caindo em si, disse: 'Quantos jornaleiros de meu pai têm pão em abundância, e eu aqui a morrer de fome! Levantar-me-ei, irei ter com meu pai e vou dizer-lhe: Pai, pequei contra o Céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus jornaleiros.'

E, levantando-se, foi ter com o pai. Quando ainda estava longe, o pai viu-o e, enchendo-se de compaixão, correu a lançar-se-lhe ao pescoço e cobriu-o de beijos. O filho disse-lhe: 'Pai, pequei contra o Céu e contra ti; já não mereço ser chamado teu filho.' Mas o pai disse aos seus servos: 'Trazei depressa a melhor túnica e vesti-lha; dai-lhe um anel para o dedo e sandálias para os pés. Trazei o vitelo gordo e matai-o; vamos fazer um banquete e alegrar-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi encontrado.'

E a festa principiou. Ora, o filho mais velho estava no campo. Quando regressou, ao aproximar-se de casa ouviu a música e as danças. Chamou um dos servos e perguntou-lhe o que era aquilo. Disse-lhe ele: 'O teu irmão voltou e o teu pai matou o vitelo gordo, porque chegou são e salvo.' Encolerizado, não queria entrar; mas o seu pai, saindo, suplicava-lhe que entrasse. Respondendo ao pai, disse-lhe: 'Há já tantos anos que te sirvo sem nunca transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito para fazer uma festa com os meus amigos; e agora, ao chegar esse teu filho, que gastou os teus bens com meretrizes, mataste-lhe o vitelo gordo.' O pai respondeu-lhe: 'Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. Mas tínhamos de fazer uma festa e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e reviveu; estava perdido e foi encontrado.'»

Comentário ao Evangelho do dia feito por :

São Pedro Crisólogo
Homilia sobre o perdão

«Irei ter com meu pai»


Se a conduta deste jovem nos desagrada, aquilo que nos causa horror é a sua partida: no nosso caso, não nos afastemos nunca de um pai destes! A simples visão do pai faz fugir os pecados, expulsa o erro, exclui qualquer má conduta e qualquer tentação. Mas, no caso de termos partido, de termos esbanjado toda a herança do pai numa vida desregrada, de nos ter acontecido cometer qualquer erro ou má acção, de termos caído no abismo da blasfémia, levantemo-nos e regressemos para junto de um pai tão bom, convidados por exemplo tão belo.

«O pai viu-o e, enchendo-se de compaixão, correu a lançar-se-lhe ao pescoço e cobriu-o de beijos.» Pergunto-vos: haverá lugar para o desespero? Haverá pretexto para desculpas? Falsas razões para receios? A menos que se receie o encontro com o pai, que se receiem os seus beijos e os seus abraços; a menos que se julgue que o pai quer tomar para recuperar, em lugar de receber para perdoar, quando pega no filho pela mão, o toma nos abraços e o aperta contra o coração. Mas este pensamento, que esmaga a vida, que se opõe à nossa salvação, é amplamente vencido, amplamente aniquilado pelo seguinte: «O pai disse aos seus servos: «Trazei depressa a melhor túnica e vesti-lha; dai-lhe um anel para o dedo e sandálias para os pés. Trazei o vitelo gordo e matai-o; vamos fazer um banquete e alegrar-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi encontrado.»»

Após termos ouvido isto, poderemos ainda demorar-nos? Que esperamos para regressar para junto do pai?