Consagre sua vida a Nossa Senhora de Lourdes
Nossa Senhora de Lourdes, rogai por nós!
Seja bem-vindo! Este Blog se propõe a divulgar o catolicismo segundo a Igreja Católica Apostólica Romana. Os editores do Blog, não estão autorizados a falar em nome da Igreja, não são Sacerdotes e nem donos da verdade. Buscam apenas ser humildes e anônimos missionários na Internet. É também um espaço para postagem de orações, comentários, opiniões. Defendemos a Igreja conservadora. Acreditamos em DEUS e entregamo-nos nos braços de MARIA. Que DEUS nos ilumine e proteja. AMÉM
Nossa Senhora de Lourdes, rogai por nós!
O nome de Santa Escolástica, irmã de São Bento, nos leva para o
século V, para o primeiro mosteiro feminino ocidental, fundamentado na
vida em comum, conceito introduzido na vida dos monges. São Bento foi o
primeiro a orientar para servir a Deus não "fugindo do mundo" através da
solidão ou da penitência itinerante, como os monges orientais, mas
vivendo em comunidade duradoura e organizada, e dividindo rigorosamente o
próprio tempo entre a oração, trabalho ou estudo e repouso.
Escolástica e Bento, irmãos gêmeos, nasceram em Nórcia, região central
da Itália, em 480. Eram filhos de nobres, o pai Eupróprio ficou viúvo
quando eles nasceram, pois a esposa morreu durante o parto. Ainda jovem
Escolástica se consagrou a Deus com o voto de castidade, antes mesmo do
irmão, que estudava retórica em Roma. Mais tarde, Bento fundou o
mosteiro de Monte Cassino criando a Ordem dos monges beneditinos.
Escolástica, inspirada por ele, fundou um mosteiro, de irmãs, com um
pequeno grupo de jovens consagradas. Estava criada a Ordem das
beneditinas, que recebeu este nome em homenagem ao irmão, seu grande
incentivador e que elaborou as Regras da comunidade.
São muito poucos os dados da vida de Escolástica, e foram escritos
quarenta anos depois de sua morte, pelo santo papa Gregório Magno, que
era um beneditino. Ele recolheu alguns depoimentos de testemunhas vivas
para o seu livro "Diálogos" e escreveu sobre ela apenas como uma
referência na vida de Bento, pai dos monges ocidentais.
Nesta página expressiva contou que, mesmo vivendo em mosteiros próximos,
os dois irmãos só se encontravam uma vez por ano, para manterem o
espírito de mortificação e elevação da experiência espiritual. Isto
ocorria na Páscoa e numa propriedade do mosteiro do irmão. Certa vez,
Escolástica foi ao seu encontro acompanhada por um pequeno grupo de
irmãs, quando Bento chegou também acompanhado por alguns discípulos.
Passaram todo o dia conversando sobre assuntos espirituais e sobre as
atividades da Igreja.
Quando anoiteceu, Bento, muito rigoroso às Regras disse à irmã que era
hora de se despedirem. Mas Escolástica pediu que ficasse para passarem a
noite, todos juntos, conversando e rezando. Bento se manteve
intransigente dizendo que deveria ir para suas obrigações. Neste momento
ela se pôs a rezar com tal fervor que uma grande tempestade se formou
com raios e uma chuva forte caiu a noite toda, e ele teve de ficar. Os
dois irmãos puderam conversar a noite inteira. No dia seguinte o sol
apareceu, eles se despediram e cada grupo voltou para o seu mosteiro.
Essa seria a última vez que os dois se veriam.
Nota do Blog Catolicismo: Existe uma outra versão (Canção Nova - Santo do dia) sobre a conversa do parágrafo acima:
"Uma vez por ano, eles se encontravam dentro da propriedade do
mosteiro. Certa vez, num último encontro, a santa, com sua intimidade
com Deus, teve a revelação de que a sua partida estava próxima. Então,
depois do diálogo e da partilha com seu irmão, ela pediu mais tempo para
conversar sobre as realidades do céu e a vida dos bem-aventurados. Mas
São Bento, que não sabia do que se tratava, por causa da regra disse
não. Ela, então, inclinou a cabeça, fez uma oração silenciosa e o tempo,
que estava tão bom, tornou-se uma tempestade. Eles ficaram presos no
local e tiveram mais tempo.
A reação de São Bento foi de perguntar o que ela havia feito e
desejar que Deus a perdoasse por aquilo. Santa Escolástica, na
simplicidade e na alegria, disse-lhe: “Eu pedi para conversar, você não aceitou. Então, pedi para o Senhor e Ele me atendeu”."
Saber mais, clique aqui.
Três dias depois, em seu mosteiro Bento recebeu a notícia da morte de
Escolástica, enquanto rezava olhando para o céu, viu a alma de sua irmã,
penetrar no paraíso em forma de pomba. Bento mandou buscar o seu corpo e
o colocou na sepultura que havia preparado para si. Ela morreu em 10 de
fevereiro de 547, quarenta dias antes que seu venerado irmão Bento.
Escolástica foi considerada a primeira monja beneditina e Santa.
Minha oração
“Santa Escolástica, pelo
mistério da comunhão dos santos, ouso lhe pedir a graça de silenciar e
não procurar conversas que não me levem para as ‘coisas do Alto’.
Peço-te a graça de, no ambiente onde eu vivo e trabalho, ser um
instrumento da paz, como também amar os meus irmãos como você amou São
Bento, seu irmão gêmeo. Amém.”
Santa Escolástica, rogai por nós!
Guilherme era de origem nobre, nasceu em 1071, na França. Era um
duque da Aquitânia, que se dedicou até o final da juventude às artes
militares e mundanas, afastado do cristianismo. A sua conversão foi
atribuída a são Bernardo, que o inspirou a desejar viver a experiência
do retiro espiritual, num bosque afastado. Quando saiu do isolamento,
alguns meses depois, procurou o papa Urbano II para pedir perdão dos
pecados. Após receber sua benção, seguiu em peregrinação para Jerusalém.
Guilherme ficou nove anos na Terra Santa, praticando obras de penitência
e piedade e, quando voltou, se juntou a uma comunidade de ermitãos,
próximo de Pisa, na Itália. Dois anos depois foi para a Toscana, onde,
na floresta de Malavale construiu o seu derradeiro retiro. E deste
momento em diante começou a fama de sua santidade.
Em Malavale, tinha como única companhia às feras selvagens, dormia no
chão duro e se alimentava de plantas e raízes. Os habitantes aprenderam a
estima-lo. Não raro, as crianças eram socorridas por ele, quando se
perdiam no bosque. A tradição conta que, certa vez, um grande dragão
tentou atacar um menino, quando o ermitão apareceu e com o seu bastão
ordenou que a fera se afastasse. Porém o animal ficou em pé sobre as
patas traseiras e, soltando fumaça pelas ventas, se voltou contra ele.
Prodigiosamente, Guilherme foi se elevando, até chegar na altura da
cabeça da fera, aí o golpeou com o bastão e o dragão caiu morto. Por
isto, passou a ser chamado de Guilherme, "o grande".
Já idoso, acolheu dois discípulos, Alberto e Reinaldo, que o
acompanharam até a morte. Nos últimos meses Alberto escreveu sua
biografia, onde registrou sua disciplina de vida reclusa e espiritual.
Aos 10 de fevereiro de 1157, Guilherme morreu, mas antes, fez algumas
profecias e vários prodígios testemunhados que foram registrados.
A sua herança , como ocorreu com outros grandes ermitão e padres do
deserto, foi apenas a modesta cela de Malavale, como exemplo de uma vida
espiritual contemplativa, de afastamento e austeridade, e não um
compromisso de dar vida a uma nova congregação. Entretanto, ela
floresceu ao redor de sua sepultura, só com o legado do seu exemplo de
severa renuncia ao mundo, que continuou ainda atraindo ao local jovens
desejosos de seguir suas pegadas. Os dois discípulos Alberto e Reinaldo
fundaram a Ordem dos Guilhermitas e escreveram as Regras, seguindo
a biografia, aprovada pela Santa Sé. Tempos depois, a nova
congregação já alcançava a França, Itália, Alemanha e Holanda.
Em 1202, o papa Inocêncio III declarou Guilherme de Malavale, Santo e
manteve a festa no dia 10 de fevereiro. Seus restos mortais foram
guardados na catedral de Buriano, onde foi colocada a estátua de são
Guilherme com dragão a seus pés. Desde 1255, os Guilhermitas fazem parte
da Ordem dos agostinianos, que assimilou o pensamento deste santo. O
dia de São Guilherme o Grande ou de Malavale, como também é chamado,
integra o calendário dos santos agostinianos desde o século XIII, sendo
reverenciado como exemplo de vida de santidade a ser seguido.
São Guilherme de Malavale, rogai por nós!
Santa Apolônia
Miguel Febres Cordero Munhoz nasceu em Cuenca, Equador, em 7 de
novembro de 1854, foi filho de um professor universitário e seu avô foi
um general do exército, venerado como herói nacional. Aos cinco anos de
idade, Nossa Senhora lhe apareceu durante um sonho e desde então
decidiu que seria um sacerdote. Três anos depois, sentiu novamente a
presença da Virgem Maria quando foi protegido milagrosamente de ser
morto por um touro selvagem.
Aos nove anos ingressou no colégio da congregação dos Irmãos da Escola
Cristãs de la Sale, que chegara recentemente ao Equador. Quatro anos
mais tarde, se juntou aos irmãos iniciando seu noviciado, com a benção
dos seus pais, que de imediato fizeram oposição. Tornou-se um sacerdote
educador famoso, dotado de notável inteligência. Aos dezessete anos
publicou seu primeiro livro pedagógico, que acabou sendo adotado pelo
governo. Esta função considerada a mais nobre e rendosa missão para a
Igreja e para a pátria, ele exerceu durante trinta e dois anos, na
cidade de Quito.
Padre Miguel se firmou no meio intelectual como filósofo, pedagogo,
teólogo e escritor de vários livros de gramática, manuais de geografia,
história, religião e literatura. Foi eleito em 1892, membro da Academia
Equatoriana da Língua, em seguida foi agraciado também pelas Academias
da Espanha, França e Venezuela, chegando a trabalhar em Paris, Bélgica e
Espanha.
Entre 1901 e 1904 foi diretor dos noviços de sua congregação, quando foi
transferido para a Europa, onde trabalhou como tradutor para os
Lassaristas em Paris e Bélgica. A partir de 1908, já com a saúde
fragilizada por uma persistente pneumonia, foi enviado para uma escola
perto de Barcelona, na Espanha. Continuou trabalhando, mas lentamente e
cada vez mais debilitado acabou falecendo no dia 9 de fevereiro de 1910,
na cidade Superior Del Estragar onde foi sepultado.
A fama de eminente santidade o acompanhou durante toda a vida e perdurou
depois da sua morte. Vinte anos depois, durante a Revolução Espanhola,
seus restos mortais foram transladados para o Equador, onde seu corpo
incorrupto foi recebido com honras de herói nacional . Amado pelo povo,
como tal, mas principalmente como modelo de religioso a ser seguido, foi
enterrado em Quito, cidade em que passou maior parte de sua vida.
O seu culto se espalhou rapidamente e seu túmulo se tornou meta de
peregrinação. Ele foi beatificado em 1977 e, mais tarde, canonizado pelo
papa João Paulo II em 1984. O padre Miguel Febres Cordero Munhoz se
tornou o primeiro Santo equatoriano.
Oração
“Ó Deus onipotente e eterno, que em São Miguel Febres Cordeiro,
deste à tua Igreja um ilustre educador de crianças, concede-nos que,
imitando a sua dedicação exemplar, saibamos acompanhar com bondade os
jovens para os dirigir a ti.” Amém
A minha oração
“Senhor Jesus, são tantos os profissionais que doam-se por uma
humanidade melhor, em especial os educadores, professores e pedagogos.
Senhor, muitos deles são desprezados e desvalorizados. Te peço, por
intercessão de Santo Irmão Miguel Febres, que guarde para cada um
desses, as glórias da vida eterna. Amém.”
São Miguel Febres, rogai por nós!
São Jerônimo Emiliano
Jerônimo Emiliani, de nobre família, nasceu em Veneza, Itália, em
1486. Sua juventude foi bastante tumultuada, com comportamentos mundanos
e desregrados. Desde os quinze anos serviu como soldado e durante muito
tempo foi mantido como prisioneiro pelo exército imperial de Treviso.
Neste período, ele foi envolvido numa forte experiência de conversão.
Atormentado pela memória de seus pecados, reconheceu em Cristo
Crucificado o amor misericordioso do Pai.
Quando saiu em liberdade, se desfez de toda a fortuna e se consagrou a
uma missão muito especial, baseada na revelação da paternidade divina:
compartilhar e viver em comunidade com os órfãos, os pobres e os
doentes. Assim, em 1531 fundou um instituto de religiosos na cidade de
Somasca, Itália. Logo foram chamados de "padres Somascos". Jerônimo
Emiliani permaneceu leigo e dedicou sua existência a Deus e à caridade.
Seus trabalhos solidários se estendiam aos doentes e miseráveis como
também às crianças órfãs e às prostitutas.
A motivação da sua vida espiritual foi o desejo de devolver a Igreja ao
estado de santidade das primeiras comunidades cristãs. Este mesmo ideal
determinou o modo de organizar a vida das casas que acolhiam os órfãos. O
grupo religioso se destacou por proporcionar educação gratuita aos
menores abandonados e órfãos. Dos muitos colaboradores que se
aproximaram dele, alguns tomaram a decisão de seguir o seu estilo de
vida. Assim nascia a Companhia dos Servos dos Pobres.
Prestes a morrer, Jerônimo Emiliani transmitiu a seus discípulos um
testamento que sintetizava sua experiência espiritual e representava, ao
mesmo tempo, um itinerário de vida cristã: "Segui o caminho do Crucificado, desprezai a iniquidade, amai-vos uns aos outros e servi aos pobres".
Jerônimo Emiliani faleceu na cidade de Somasca, Itália, no dia 8 de
fevereiro de 1537, vitimado pela peste que contraiu servindo aos doentes
durante uma epidemia que se alastrou na cidade. Apesar disso cuidou dos
enfermos até os últimos momentos de sua vida.
O papa São Pio V, em 1568 oficializou a Ordem dos Religiosos de Somasca.
Jerônimo Emiliani foi canonizado em 1767 e o dia 8 de Fevereiro
escolhido para a sua homenagem. Em 1928, o Papa Pio XI o declarou
Padroeiro dos órfãos e das crianças abandonadas.
Bakhita nasceu no Sudão, África, em 1869. Este nome, que significa
"afortunada", não recebeu de seus pais ao nascer, lhe foi imposto por
seus raptores. Esta flor africana conheceu as humilhações, os
sofrimentos físicos e morais da escravidão, sendo vendida e comprada
várias vezes. A terrível experiência e o susto, provado naquele dia,
causaram profundos danos em sua memória, inclusive o esquecimento do
próprio nome.
Na capital do Sudão, Bakhita foi finalmente comprada por um cônsul
italiano, que depois a levou consigo para a Itália. Durante a viagem,
ele a entregou para viver com a família de um amigo, que residia em
Veneza, e cuja esposa, havia se afeiçoado à ela.Depois, com o nascimento
da filha do casal, Bakhita se tornou sua babá e amiga.
Os negócios desta família, na África, exigiam que retornassem. Mas,
aconselhado pelo administrador, o casal confiou as duas, às irmãs da
congregação de Santa Madalena de Canossa, em Schio, também em Veneza.
Alí, Bakhita, conheceu o Evangelho. Era 1890 e ela tinha vinte e um anos
quando foi batizada recebendo o nome de Josefina.
Após algum tempo, quando vieram buscá-las, Bakhita ficou. Queria se
tornar uma irmã canossiana, para servir a Deus que lhe havia dado tantas
provas do seu amor. Depois de sentir muita clareza do chamado para a
vida religiosa, em 1896, Josefina Bakhita se consagrou para sempre a
Deus, que ela chamava com carinho "o meu Patrão!".
Por mais de cinqüenta anos, esta humilde Filha da Caridade, se dedicou
às diversas ocupações na congregação, sendo chamada por todos de "Irmã
Morena". Ela foi cozinheira, responsável do guarda-roupa, bordadeira,
sacristã e porteira. As irmãs a estimavam pela generosidade, bondade e
pelo seu profundo desejo de tornar Jesus conhecido. "Sedes boas, amem a
Deus, rezai por aqueles que não O conhecem. Se soubésseis que grande
graça é conhecer a Deus!".
A sua humildade, a sua simplicidade e o seu constante sorriso,
conquistaram o coração de toda população. Com a idade, chegou a doença
longa e dolorosa. Ela continuou a oferecer o seu testemunho de fé,
expressando com estas simples palavras, escondidas detrás de um sorriso,
a odisseia da sua vida: "Vou devagar, passo a passo, porque levo duas
grandes malas: numa vão os meus pecados, e na outra, muito mais pesada,
os méritos infinitos de Jesus. Quando chegar ao céu abrirei as malas e
direi a Deus: Pai eterno, agora podes julgar. E a São Pedro: fecha a
porta, porque fico".
Na agonia reviveu os terríveis anos de escravidão e foi a Santa Virgem
que a libertou dos sofrimentos. As suas últimas palavras foram: "Nossa
Senhora!". Irmã Josefina Bakhita faleceu no dia 8 de fevereiro de 1947,
na congregação em Schio, Itália. Muitos foram os milagres alcançados por
sua intercessão. Em 1992, foi beatificada pelo Papa João Paulo II e
elevada à honra dos altares em 2000, pelo mesmo Sumo Pontífice. O dia
para o culto de "Santa Irmã Morena" foi determinado o mesmo de sua
morte.
Minha oração
“Santa Bakhita, seu nome assim foi escrito nas palmas das mãos de
Deus no seu Batismo, por isso eu peço a sua ajuda em cada situação em
que eu fui sequestrado de mim mesmo. Tapam-me os olhos da esperança e,
por vezes, não vejo horizontes. Ajuda-me, com sua intercessão junto a
Jesus, para que eu receba novas vestes da alma e que eu seja livre.
Amém.”
Santa Josefina Bakhita, rogai por nós!
Nasceu na Inglaterra, no século VII e teve três filhos que também
foram reconhecidos pela Igreja como santos. Ao descobrir a sua vocação
para a vida matrimonial, quis ser santo, mas também quis que seus filhos
o fossem, formando uma família santa para Deus. Ele fez, diariamente, a
sua opção, porque a santidade passa pela adesão da nossa liberdade.
Somos livres, somos todos chamados a canalizar a nossa liberdade para
Deus, o autor da verdadeira liberdade.
O santo inglês quis fazer uma peregrinação juntamente com os seus
filhos chamados Winebaldo, Wilibaldo e Walberga. Mas, ao saírem da
Inglaterra rumo à Terra Santa, passaram por Luca, norte da África, onde
São Ricardo adoeceu gravemente e faleceu no ano de 722. Para os filhos,
ficou o testemunho, a alegria do pai, a doação, o homem que em tudo
buscou a santidade; não apenas para si, mas para os outros e para seus
filhos.
São Bonifácio, parente muito próximo, convocou os filhos de São
Ricardo para a evangelização na Germânia. Que linda contribuição!
Walberga tornou-se abadessa; Wilibaldo, Bispo e Winebaldo fundou um
mosteiro. Todos eles, como o pai, viveram a santidade.
São Ricardo foi santo no seu tempo. De família nobre, viveu uma
nobreza interior, que precisa ser a de todos os cristãos; aquela que
muitos podem nem perceber, mas que Deus está vendo. Os frutos mais
próximos que podemos perceber na vida desse santo são seus filhos que,
assim como o pai, também foram santos. Ele quis ser santo e batalhou
para sê-lo como Nosso Senhor Jesus Cristo foi, é e continuará sendo.
Sejamos santos.
A minha oração
Se você é pai ou mãe, ouse rezar assim: “Senhor
Jesus, pela intercessão de São Ricardo, eu te suplico: conserva-me no
caminho de santidade, a ponto de que meus filhos também sejam um dia
acolhidos no céu, santos e irrepreensíveis. Amém!”.
São Ricardo, rogai por nós!
São Romualdo abade e fundador (951-1027). O fundador do célebre
Mosteiro de Camaldoli tem sua festa litúrgica comemorada a 9 de junho,
dia de sua morte, mas a 7 de fevereiro se celebra o aniversário do
traslado de seus restos mortais (conservados ainda hoje milagrosamente
incorruptos) em Val de Castro, nos arredores de Camaldoli, em Fabiano.
Romualdo nasceu em Ravena, da nobre família dos Onesti. Esse nome,
entretanto, não foi honrado devidamente pelo pai, pois este — segundo
narram as crônicas — cometeu um crime presenciado involuntariamente por
são Romualdo. O jovem ficou tão abalado pelo ocorrido, que decidiu fugir
de casa e tornar-se monge na abadia beneditina de Classe, nas
proximidades de Ravena.
Eleito abade desse mosteiro, permaneceu pouco tempo no exercício de suas
funções. Aproximava-se o fim do milênio, e muitos cristãos acreditavam
que o final do mundo iria chegar. Por isso, empreendiam extenuantes
peregrinações penitenciais.
Também Romualdo — certamente não porque desse crédito a esse medo
irracional — abandonou a tranquilidade da vida monástica e pôs-se a
caminho, sem um destino preciso, visto ser por natureza inclinado à vida
errática. Onde quer que se detivesse, dava origem a novos mosteiros.
Destes, o mais famoso é precisamente o de Camaldoli, até hoje oásis de
recolhimento religioso para os que — embora por curto espaço de tempo —
desejam escapar do bulício do mundo.
Nesse recanto da província de Arezo, os beneditinos camaldulenses seguem
um gênero de vida eremítica que conjuga a austera solidão dos monges
orientais com o estilo de vida cenobítica observado no Ocidente pela
regra de são Bento.
Contudo, nem mesmo o eremitério de Camaldoli teve o condão de deter o
errático monge. Numerosas foram as etapas de seu eterno peregrinar.
Renunciou, novamente, à função de abade, que lhe fora confiada pelo
imperador Oto III, que o admirava.
Por fim, após haver convencido o pai a tornar-se monge na abadia de São
Severo, procurou para si um refúgio mais seguro — primeiramente em Monte
Cassino, a seguir em Verghereto, Lemo, Roma, Fontebuona, Valumbrosa e,
ao final, Val de Castro, onde o colheu a morte. Mas, mesmo depois desta,
como vimos, não teve moradia permanente.
São Romualdo, rogai por nós!
São Gastão
Foi através do trabalho evangelizador de São Francisco Xavier que o
Japão tomou conhecimento do cristianismo, entre 1549 e 1551. A semente
frutificou e, apenas algumas décadas depois, já havia pelo menos
trezentos mil cristãos no Império do sol nascente. Mas se a catequese
obteve êxito não foi somente pelo árduo, sério e respeitoso trabalho dos
jesuítas em solo japonês. Foi também graças à coragem dos catequistas
locais, como Paulo Miki e seus jovens companheiros.
Miki nasceu em 1564, era filho de pais ricos e foi educado no colégio
jesuíta em Anziquiama, no Japão. A convivência do colégio logo despertou
em Paulo o desejo de se juntar à Companhia de Jesus e assim o fez,
tornando-se um eloquente pregador. Ele porém, não pôde ser ordenado
sacerdote no tempo correto porque não havia um bispo na região de
Fusai. Mas isso não impediu que Paulo Miki continuasse sua pregação.
Posteriormente tornou-se o primeiro sacerdote jesuíta em sua pátria,
conquistando inúmeras conversões com humildade e paciência.
Paciência, essa que não era virtude do imperador Toyotomi Hideyoshi. Ele
era simpatizante do catolicismo mas, de uma hora para outra, se tornou
seu feroz opositor. Por causa da conquista da Coréia, o Japão rompeu com
a Espanha em particular e com o Ocidente em geral, motivando uma
perseguição contra todos os cristãos. Inclusive perseguindo alguns
missionários franciscanos espanhóis que tinham chegado ao Japão através
das Filipinas e sido bem recebidos pelo Imperador.
Os católicos foram expulsos do país, mas muitos resistiram e ficaram. Só
que a repressão não demorou. Primeiro foram presos seis franciscanos,
logo depois Paulo Miki com outros dois jesuítas e dezessete leigos
terciários.
Os vinte e seis cristãos sofreram terríveis humilhações e torturas
públicas. Levados em cortejo de Meaco a Nagasaki foram alvo de violência
e zombaria pelas ruas e estradas, enquanto seguiam para o local onde
seria executada a pena de morte por crucificação. Alguns dos
companheiros de Paulo Miki eram muito jovens, adolescentes ainda, mas
enfrentaram a pena de morte com a mesma coragem do líder. Tomás Cozaki
tinha, por exemplo, catorze anos; Antônio, treze anos e Luis Ibaraki
tinha só onze anos de idade.
A elevação sobre a qual os vinte e seis heróis de Jesus Cristo receberam
o martírio pela crucificação em fevereiro de 1597 ficou conhecida como
Monte dos Mártires. Paulo Miki e seus companheiros foram canonizados
pelo Papa Pio IX, em 1862.
Os crentes se dispersaram para escapar dos massacres e um bom número
deles se estabeleceu ao longo do rio Urakami, nas proximidades de
Nagasaki. Lá eles continuaram a viver sua fé, apesar da ausência de
padres. A partir do momento em que o Japão se abriu novamente aos
europeus, os missionários voltaram e as igrejas voltaram a ser
construídas, inclusive em Nagasaki, a poucos quilômetros da comunidade
cristã clandestina. Ela havia perdido todo contato com a Igreja
Católica, mas guardava preciosamente três critérios de reconhecimento
recebidos dos ancestrais: "Quando a Igreja voltar ao Japão, vocês a
reconhecerão por três sinais: os padres não são casados, haverá uma
imagem de Maria e esta Igreja obedecerá ao papa-sama, isto é, ao Bispo
de Roma". E foi assim que aconteceu dois séculos e meio depois, quando
os cristãos do Império do sol nascente puderam se reencontrar com sua
Santa Mãe, a Igreja.
Foi através do trabalho evangelizador de São Francisco Xavier que o
Japão tomou conhecimento do cristianismo, entre 1549 e 1551. A semente
frutificou e, apenas algumas décadas depois, já havia pelo menos
trezentos mil cristãos no Império do sol nascente. Mas se a catequese
obteve êxito não foi somente pelo árduo, sério e respeitoso trabalho dos
jesuítas em solo japonês. Foi também graças à coragem dos catequistas
locais, como Paulo Miki e seus jovens companheiros.
Miki nasceu em 1564, era filho de pais ricos e foi educado no colégio
jesuíta em Anziquiama, no Japão. A convivência do colégio logo despertou
em Paulo o desejo de se juntar à Companhia de Jesus e assim o fez,
tornando-se um eloquente pregador. Ele porém, não pôde ser ordenado
sacerdote no tempo correto porque não havia um bispo na região de
Fusai. Mas isso não impediu que Paulo Miki continuasse sua pregação.
Posteriormente tornou-se o primeiro sacerdote jesuíta em sua pátria,
conquistando inúmeras conversões com humildade e paciência.
Paciência, essa que não era virtude do imperador Toyotomi Hideyoshi. Ele
era simpatizante do catolicismo mas, de uma hora para outra, se tornou
seu feroz opositor. Por causa da conquista da Coréia, o Japão rompeu com
a Espanha em particular e com o Ocidente em geral, motivando uma
perseguição contra todos os cristãos. Inclusive perseguindo alguns
missionários franciscanos espanhóis que tinham chegado ao Japão através
das Filipinas e sido bem recebidos pelo Imperador.
Os católicos foram expulsos do país, mas muitos resistiram e ficaram. Só
que a repressão não demorou. Primeiro foram presos seis franciscanos,
logo depois Paulo Miki com outros dois jesuítas e dezessete leigos
terciários.
Os vinte e seis cristãos sofreram terríveis humilhações e torturas
públicas. Levados em cortejo de Meaco a Nagasaki foram alvo de violência
e zombaria pelas ruas e estradas, enquanto seguiam para o local onde
seria executada a pena de morte por crucificação. Alguns dos
companheiros de Paulo Miki eram muito jovens, adolescentes ainda, mas
enfrentaram a pena de morte com a mesma coragem do líder. Tomás Cozaki
tinha, por exemplo, catorze anos; Antônio, treze anos e Luis Ibaraki
tinha só onze anos de idade.
A elevação sobre a qual os vinte e seis heróis de Jesus Cristo receberam
o martírio pela crucificação em fevereiro de 1597 ficou conhecida como
Monte dos Mártires. Paulo Miki e seus companheiros foram canonizados
pelo Papa Pio IX, em 1862.
Os crentes se dispersaram para escapar dos massacres e um bom número
deles se estabeleceu ao longo do rio Urakami, nas proximidades de
Nagasaki. Lá eles continuaram a viver sua fé, apesar da ausência de
padres. A partir do momento em que o Japão se abriu novamente aos
europeus, os missionários voltaram e as igrejas voltaram a ser
construídas, inclusive em Nagasaki, a poucos quilômetros da comunidade
cristã clandestina. Ela havia perdido todo contato com a Igreja
Católica, mas guardava preciosamente três critérios de reconhecimento
recebidos dos ancestrais: "Quando a Igreja voltar ao Japão, vocês a
reconhecerão por três sinais: os padres não são casados, haverá uma
imagem de Maria e esta Igreja obedecerá ao papa-sama, isto é, ao Bispo
de Roma". E foi assim que aconteceu dois séculos e meio depois, quando
os cristãos do Império do sol nascente puderam se reencontrar com sua
Santa Mãe, a Igreja.
Oração do dia
Ó Deus, força dos santos, que em
Nagasáki chamastes à verdadeira vida São Paulo Miki e seus companheiros
pelo martírio da cruz, concedei-nos, por sua intercessão, perseverar
até a morte na fé que professamos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso
Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!
São Paulo Miki e companheiros, rogai por nós!
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
Aleluia, Aleluia, Aleluia
— Pois eu sou a Luz do mundo, quem nos diz é o Senhor; e vai ter a Luz da Vida, quem se faz meu seguidor.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 13Vós sois o sal da terra. Ora, se o sal se tornar insosso, com que salgaremos? Ele não servirá para mais nada, senão para ser jogado fora e ser pisado pelos homens.
14Vós sois a luz do mundo. Não pode ficar escondida uma cidade construída sobre um monte. 15Ninguém acende uma lâmpada e a coloca debaixo de uma vasilha, mas sim num candeeiro, onde brilha para todos que estão na casa.
16Assim também brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e louvem o vosso Pai que está nos céus.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
MEDITANDO O EVANGELHO
Hoje, o Evangelho nos faz uma
grande chamada a sermos testemunhos de Cristo. E nos convida a sê-lo de
duas maneiras, aparentemente, contraditórias: como o sal e como a luz.
O sal não se vê, mas se nota; se sente no, paladar. Há muitas pessoas
que “não se deixam ver”, porque são como “formiguinhas” que não param de
trabalhar e de fazer o bem. Ao seu lado se pode sentir a paz, a
serenidade, a alegria. Têm —como está de moda dizer hoje— “boas
energias”.
A luz não se pode esconder. Há pessoas que “as vemos de longe”: Santa
Teresa de Calcutá, o Papa, o Sacerdote de algum lugar. Ocupam postos
importantes por sua liderança natural ou por seu ministério concreto.
Estação “acima do candeeiro”. Como diz o Evangelho de hoje, «Vós sois a
luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre uma
montanha. Nem se acende uma luz para colocá-la debaixo do alqueire, mas
sim para colocá-la sobre o candeeiro, a fim de que brilhe a todos os que
estão em casa» (cf. Mt 5,14.15).
Todos estão chamados a ser sal e luz. Jesus mesmo foi “sal” durante
trinta anos de vida oculta em Nazaré. Dizem que São Luiz Gonzaga,
enquanto brincava, ao perguntar-lhe que faria se soubesse que em poucos
minutos morreria, respondeu: «Continuaria brincando». Continuaria
fazendo a vida normal de cada dia, fazendo a vida agradável aos
companheiros de jogo.
Às vezes estamos chamados a ser luz. E somos de una maneira clara quando
professamos nossa fé em momentos difíceis. Os mártires são grandes
iluminados. E hoje, de acordo com o ambiente, somente o fato de ir à
missa já é motivo de burlas. Ir á missa já é ser “luz”. E a luz sempre
se vê; mesmo que seja muito pequena. Uma luzinha pode mudar uma noite.
Peçamos uns pelos outros ao Senhor para que saibamos ser sempre sal. E
saibamos ser luz quando seja necessário ser. Alegrai-vos e exultai,
porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram
os profetas que vieram antes de vós (cf. Mt 5,16).
Rev. D.
Josep
FONT i Gallart
(Getafe, Espanha)
«Mais uma vez, refere-se ao mundo, ao mundo inteiro; luz para ser compreendida num sentido espiritual. Com estas palavras, o Senhor insiste na perfeição da vida que os seus discípulos devem levar» (São João Crisóstomo)
«Vós que recebestes nos vossos corações a mensagem salvadora de Cristo, sois portanto o sal da terra, pois deveis ajudar a evitar que a vida do homem se deteriore ou seja corrompida pela busca de falsos valores» (S. João Paulo II)
«A fidelidade dos batizados é condição primordial para o anúncio do Evangelho e para a missão da Igreja no mundo. Para manifestar diante dos homens a sua força de verdade e irradiação, a mensagem de salvação deve ser autenticada pelo testemunho de vida dos cristãos (...)» (Catecismo da Igreja Católica, nº 2.044)
Santa Adelaide de Vilich
Pouco se sabe sobre a vida de Santa Águeda ou Ágata como também era
chamada. Ela era italiana, nasceu por volta do ano 230 na Catânia,
pertencia à uma família nobre e rica.
Muito bela, ainda na infância prometeu se manter casta para servir a
Deus, na pobreza e humildade. Não quebrar essa promessa lhe custou a
vida, porque o governador da Sicília se interessou pela casta jovem e a
pediu em casamento. Águeda, recusou o convite, expondo seus motivos
religiosos. Enraivecido, o político a enviou ao tribunal que a entregou a
uma mulher de má conduta para desviá-la de Deus. Como isso não
aconteceu, ela foi entregue aos carrascos para que fosse morta, por ser
cristã.
As torturas narradas pelas quais passou a virgem são de arrepiar e
estarrecer. Depois de esbofeteada e chicoteada, Águeda foi colocada
sobre chapas de cobre em brasa e posteriormente mandada de volta à
prisão.
Neste retorno, ela teve a graça de "ver" o Apóstolo São Pedro, o que a
revitalizou na fé. Seus carrascos que esperavam vê-la fraquejar em suas
convicções se surpreenderam com sua firmeza na fé, por isso a
submeteram a outras cruéis torturas, desta vez com o desconjuntamento
dos ossos e o dilaceramento dos seios. Foi arrastada por sobre cacos de
vidros e carvões em brasa.
Depois de passar por esses tormentos, foi conduzida ao cárcere e ali
morreu, enquanto rezava pedindo a Deus para parar a erupção do vulcão
Etna, que iniciara bem na hora do seu martírio. Assim que ela expirou o
vulcão se aquietou e as lavas cessaram. Até hoje o povo costuma pedir a
sua intercessão para protegê-lo contra a lava do vulcão Etna, sempre que
este começa a ameaçá-los. Santa Águeda é invocada contra os perigos do
incêndio.
O martírio de Águeda aconteceu durante o império de Décio, no seu
terceiro consulado, no ano de 251. Santa Águeda é uma das santas mais
populares da Itália, e uma das mais conhecidas mártires do cristianismo
dos primeiros séculos. Apenas Roma chegou a ter doze igrejas dedicadas à
ela.
Novena pela saúde das mamas
“Ó gloriosa virgem e mártir
Santa Águeda, que, para não trair a fé em Jesus Cristo, preferiste ter
os seios arrancados no martírio e miraculosamente curados na prisão,
olha por tuas filhas que, cheias de confiança, se dirigem a ti. Tu, que
soubeste conservar-te íntegra diante de Deus, liberta-nos da tentação de
trocar nossa fé por valores passageiros que nos afastam de Deus. Jovem
que foste, livra nossos jovens das drogas, do consumismo, da
prostituição e de todo tipo de exploração.
E como disseste ao teu torturador: ‘Não te envergonhas de mutilar na mulher o que tua mãe te deu para dele tirares o alimento?’, livra-nos de todos os males da mama para que, a cada dia, vivendo como verdadeiras cristãs, possamos dizer contigo: ‘Tenho na minha alma os seios íntegros, com os quais nutro todos os meus sentidos que, desde a infância, consagrei a Cristo Jesus’. Amém.”
Reze um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e um Glória ao Pai.
Minha oração
“Ó santa Águeda,
concedei-nos a fidelidade a Deus, em meio às tentações contra a
castidade; e, pelos méritos de sua paixão e seu martírio, dai-nos o dom
da fortaleza, a fim de amar Jesus ao extremo, contra tudo e contra
todos. Isso vos peço com o coração aberto para o serviço do Evangelho,
por Cristo Nosso Senhor. Amém.”
Santa Águeda, rogai por nós!