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domingo, 27 de abril de 2014

Evangelho do Dia


EVANGELHO COTIDIANO 

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68


2º Domingo da Páscoa (Divina Misericórdia) 

Evangelho segundo S. João 20,19-31.
Na tarde daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas as portas do lugar onde os discípulos se encontravam, com medo das autoridades judaicas, veio Jesus, pôs-Se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco!» 

Dito isto, mostrou-lhes as mãos e o peito. Os discípulos encheram-se de alegria por verem o Senhor. E Ele voltou a dizer-lhes: «A paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós.» 

Em seguida, soprou sobre eles e disse-lhes: «Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ficarão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ficarão retidos.» 

Tomé, um dos Doze, a quem chamavam o Gémeo, não estava com eles quando Jesus veio.
Diziam-lhe os outros discípulos: «Vimos o Senhor!» Mas ele respondeu-lhes: «Se eu não vir o sinal dos pregos nas suas mãos e não meter o meu dedo nesse sinal dos pregos e a minha mão no seu peito, não acredito.» 

Oito dias depois, estavam os discípulos outra vez dentro de casa e Tomé com eles. Estando as portas fechadas, Jesus veio, pôs-se no meio deles e disse: «A paz seja convosco!»
Depois, disse a Tomé: «Olha as minhas mãos: chega cá o teu dedo! Estende a tua mão e põe-na no meu peito. E não sejas incrédulo, mas fiel.» 

Tomé respondeu-lhe: «Meu Senhor e meu Deus!» 

Disse-lhe Jesus: «Porque me viste, acreditaste. Felizes os que crêem sem terem visto».
Muitos outros sinais miraculosos realizou ainda Jesus, na presença dos seus discípulos, que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram escritos para acreditardes que Jesus é o Messias, o Filho de Deus, e, acreditando, terdes a vida nele.

Comentário do dia: São Pedro Crisólogo (c. 406-450), bispo de Ravena, doutor da Igreja
Sermão 84 


«Meu Senhor e meu Deus!»
Tomé, ouvindo dizer que os seus companheiros tinham visto o Senhor, respondeu: «Se eu não vir o sinal dos pregos e não meter a minha mão no seu lado, não acreditarei.» Porque é que Tomé exige estes sinais de fé? […] O poder do diabo decaiu, a prisão do inferno foi aberta, as cadeias dos mortos foram quebradas, abriram-se os túmulos daqueles que ressuscitaram (Mt 27,52) […], a pedra do sepulcro do Senhor foi rolada, o sudário foi afastado, a morte fugiu diante da glória do Ressuscitado. […] Porque é que apenas tu, Tomé, exiges com tanto rigor que as feridas te sejam apresentadas, apenas a ti, como prova de fé? […] 

Irmãos, foi o seu fervoroso amor que o pediu. […] Porque Tomé não curava apenas a dúvida do seu coração, mas a dúvida de todos os homens. Destinado a levar esta novidade às nações, como mensageiro consciencioso procura as bases sobre as quais fundaria a proclamação de uma verdade de fé tão importante. […] Portanto, este discípulo adquiriu para os outros o sinal que reclamou por causa do seu atraso. 

«Jesus veio, pôs-Se no meio deles, e mostrou-lhes as mãos e o lado.» Na verdade, dado que entrou estando todas as portas fechadas e foi considerado pelos seus discípulos como um espírito, Ele não poderia provar a quem duvidasse que era mesmo Ele, a não ser pelos sofrimentos do seu corpo, pelas marcas dos seus ferimentos. Por isso, disse a Tomé: «Olha as minhas mãos: chega cá o teu dedo! Estende a tua mão e põe-na no meu peito, para que estas feridas abertas de novo por ti difundam a fé sobre a terra, como já verteram água para a purificação e sangue para a redenção dos homens» (Jo 19,34). 

Tomé disse: «Meu Senhor e meu Deus!» Venham os hereges, oiçam e, como o Senhor disse, não sejam incrédulos, mas crentes. Porque Tomé proclama que, não só este corpo de homem, mas as dores sofridas por este corpo, mostram que Cristo é Deus e Senhor. E Ele é realmente Deus, Ele que vive após a morte, que ressuscita dos seus ferimentos e que, depois de ter sofrido tais suplícios, vive e reina pelos séculos dos séculos. Ámem. 

Santo do dia

São João XXIII e São João Paulo II

São canonizados, hoje,dia 27 de abril, os papas João XXIII e João Paulo II.
 


São João XXIII

Angelo Giuseppe Roncalli nasceu na Itália, em 25 de novembro de 1881. Foi eleito Papa em 28 de outubro de 1958, escolhendo o nome de João XXIII. Faleceu em 3 de junho de 1963. Por muitos, foi considerado um Papa de transição, depois do longo pontificado de Pio XIII. Foi o responsável pela convocação do Concílio Vaticano II. No curto tempo de papado, João XXIII escreveu oito encíclicas, sendo as principais a Mater et Magistra (Mãe e Mestra) e a Pacem in Terris (Paz na Terra).

Foi declarado beato pelo Papa João Paulo II, em 3 de setembro de 2000. É considerado o patrono dos delegados pontifícios.

São João Paulo II

Karol Józef Wotjtyla nasceu na Polônia, em 18 de maio de 1920. Foi eleito Papa em 16 de outubro de 1978, escolhendo o nome de João Paulo II, e teve o terceiro maior pontificado da história da Igreja Católica. Faleceu, em Roma, em 2 de abril de 2005.
Durante o Pontificado, visitou 129 países, em viagens apostólicas. Sabia se expressar em italiano, francês, alemão, inglês, espanhol, português, ucraniano, russo, servo-croata, esperanto, grego clássico e latim, além do polaco. João Paulo II beatificou 1.340 pessoas e canonizou 483 santos.
Foi proclamado beato, pelo Papa Bento XVI, em primeiro de maio de 2011.

Etapas da canonização
O pedido de canonização do Papa João Paulo II, logo após a morte do Santo Padre, é um marco na história da Igreja Católica, sendo o mais rápido até hoje. Para se tornar Santo a partir dos olhos do Vaticano, é preciso seguir algumas etapas: colocar o processo fora da diocese do candidato a Santo, depois disso, toda a informação é enviado ao Vaticano, onde é revisada pela congregação para as causas dos Santos.

Após ser declarado servo de Deus, é preciso analisar se o candidato manifestou as virtudes heroicas que refletem o evangelho. Se assim for, a pessoa é reconhecida como venerável. O próximo passo é declarar beato, assim, um milagre ter que ser atribuído ao candidato. Por fim, é preciso provar um segundo milagre aconteceu após a cerimônia de beatificação, se isso for provado, aí sim o candidato pode ser declarado Santo.


Quantas pessoas presentes na canonização?
Praticamente impossível quantificar os peregrinos que virão a Roma para a canonização de João XXIII e João Paulo II, no próximo dia 27, último domingo de abril. As autoridades da cidade falam de milhões. No Vaticano, opta-se pela prudência: “muitíssima gente”, é a única certeza, pelo que não serão distribuídos convites para os lugares a ocupar na praça de São Pedro. Nesta segunda-feira, na Sala de Imprensa da Santa Sé, os organizadores fizeram para os jornalistas o ponto da situação.

A missa de canonização terá início às 10 horas (5h em Brasília), presidida pelo Papa Francisco e concelebrada por elevado número de cardeais e centenas de bispos.
Cinco mil os padres que terão lugar assegurado.  Será convidado o Papa emérito Bento XVI, mas falta saber se participará.

Programação
No domingo de tarde, os peregrinos poderão venerar os dois novos santos, desfilando em oração junto dos túmulos situados sob dois altares da basílica de São Pedro.   Inúmeras as iniciativas de oração organizadas para os peregrinos das diversas proveniências. Onze igrejas do centro da cidade ficarão abertas na noite de sábado para domingo, a partir das 21 horas, com confessores disponíveis para atender os penitentes em diferentes línguas.

Aos de língua portuguesa está reservada a igreja de Santa Anastácia (junto ao Circo Máximo, por detrás do Foro Romano e da colina do Palatino). O Secretariado de Liturgia da diocese preparou o esquema de uma vigília com textos bíblicos e extratos de intervenções dos dois Papas. Em cada uma das igrejas, a animação litúrgica será naturalmente assegurada por pessoas da língua ali usada. Para todas as informações úteis, atualizadas em tempo real, consultar o site oficial em cinco línguas: italiano, inglês, francês, espanhol e polaco.

Haverá também um aplicativo intitulado “santo subito”, que se poderá descarregar gratuitamente, em formato Android ou IOS (italiano, inglês, espanhol e polaco), contendo informações sobre a vida e ensinamentos dos dois novos santos, mas também com acesso a todas as notícias sobre a canonização e o material previsto para os diferentes momentos litúrgicos. 


Transmissões
Como outros grandes momentos vividos em Roma nos últimos 50 anos (desde o Concílio Vaticano II, passando pelas eleições papais e pelas exéquias, nomeadamente as de João Paulo II, em 2005), também esta circunstância constituirá mais um passo em frente em nível da comunicação mundial, pela amplidão da difusão e pelas condições de crescente qualidade do som e da imagem.

O Centro Televisivo do Vaticano (com o som da RV), em colaboração com Sky e Sony, assegurará a visão do acontecimento em alta definição (HD) e em 3D. Assim, instaladas em casa ou reunidas em 500 cinemas de uns 20 países (120 só em Itália), graças à utilização de Nexco Digital, milhões de pessoas poderão seguir a celebração em condições que assegurarão uma especial sensação de presença na praça de São Pedro.

As filmagens serão efetuadas em 4K, com o mais moderno material disponível (DBW Communication), que permitirá arquivar imagens de extrema nitidez. Para a transmissão em mundovisão das cinco horas de reportagem previstas, a Eutelsat Itália utilizar 9 satélites, com uma cobertura completa de todo o globo.   A diocese natal de João XXIII decidiu assinalar a canonização do “Papa Bom” com o que designa como “um monumento à caridade”, desprendendo-se de alguns bens para os partilhar com comunidades eclesiais mais carentes. 800 mil euros serão destinados à manutenção de uma escola que a diocese construiu há tempos no Haiti.

Com data marcada para o dia 27 (domingo), a cerimônia será presidida por Papa Francisco, na Praça São Pedro. A celebração será às 10h da manhã, no Vaticano e será transmitida as 5h da manhã (horário de Brasília).

A Canonização dos Papas será transmitida pela TV Aparecida, pela Rede Vida, Canção Nova e Rede Século XXI.


São João XXIII e São João Paulo II, rogai por nós! 


Santa Zita
Zita foi empregada doméstica durante trinta anos em Luca, na Itália. Hoje em dia, as comunidades de baixa renda sofrem grande injustiça social, principalmente quando trabalham em serviços domésticos, como ela, mas no século XIII as coisas eram bem piores.

Zita nasceu em 1218, no povoado de Monsagrati, próximo a Luca, e, como tantas outras meninas, ela foi colocada para trabalhar em casa de nobres ricos. Era a única forma de uma moça não se tornar um peso para a família, pobre e numerosa. Ela não ganharia salário, trabalharia praticamente como uma escrava, mas teria comida, roupa e, quem sabe, até um dote para conseguir um bom casamento, se a família que lhe desse acolhida se afeiçoasse a ela e tivesse interesse em vê-la casada.

Zita tinha apenas doze anos quando isso aconteceu. E a família para quem foi servir não costumava tratar bem seus criados. Ela sofreu muito, principalmente nos primeiros tempos. Era maltratada pelos patrões e pelos demais empregados. Porém agüentou tudo com humildade e fé, rezando muito e praticando muita caridade. Aliás, foi o que tornou Zita famosa entre os pobres: a caridade cristã. Tudo que ganhava dos patrões, um pouco de dinheiro, alimentos extras e roupas, dava aos necessitados. A consequência disso foi que, em pouco tempo, Zita dirigia a casa e comandava toda a criadagem. Conquistou a simpatia e a confiança dos patrões e a inveja de outros criados.

Certa vez, Zita foi acusada de estar dando pertences da despensa da casa para os mendigos, por uma das criadas que invejavam sua posição junto aos donos da mansão. Talvez não fosse verdade, mas dificilmente a moça poderia provar isso aos patrões. Assim, quando o patriarca da casa perguntou o que levava escondido no avental, ela respondeu: "são flores", e soltando o avental uma chuva delas cobriu os seus pés. Esta é uma de suas tradições mais antigas citadas pelos seus fervorosos devotos.

A sua vida foi uma obra de dedicação total aos pobres e doentes que durou até sua morte, no dia 27 de abril de 1278. Todavia, sua interferência a favor deles não terminou nesse dia. O seu túmulo, na basílica de São Frediano, conserva até hoje o seu corpo, que repousa intacto, como foi constatado na sua última exumação, em 1652, e se tornou um lugar de graças e de muitos milagres comprovados e aceitos. Acontecimentos que serviram para confirmar sua canonização em 1696, pelo papa Inocêncio XII.

Apesar da condição social humilde e desrespeitada, a vida de santa Zita marcou de tal forma a história da cidade que ela foi elevada à condição de sua padroeira. E foi uma vida tão exemplar que até Dante Alighieria a cita na Divina Comédia. O papa Pio XII proclamou-a padroeira das empregadas domésticas. 


Santa Zita, rogai por nós!

João Paulo II e João XXIII são santos

Canonização foi celebrada pelo Papa Francisco neste domingo, com a participação de Bento XVI
O Papa Francisco declarou santos dois de seus predecessores, João Paulo II e João XXIII, em cerimônia histórica neste domingo, que contou com a presença do Papa Emérito Bento XVI. Segundo estimativas do Vaticano, cerca de 800 mil fiéis acompanharam o evento, sendo 500 mil na Praça São Pedro e outras 300 mil em telões espalhados pelas ruas da cidade.
A Praça de São Pedro lotada de fiéis que vieram para Roma para assistir a cerimônia de canonização dos Papas João Paulo II e João XXIII STEFANO RELLANDINI / REUTERS

A cerimônia foi realizada em uma missa simples, com cinco prelados, entre eles o bispo de Bergamo (cidade natal do italiano João XXIII), Francesco Beschi, e o ex-secretário particular do Papa João Paulo II e arcebispo de Cracóvia, Stanislaw Dziwisz. - Nós declaramos João XXIII e João Paulo II santos, decretando que eles deverão ser venerados como tal por toda a Igreja disse Francisco, recebendo aplausos dos presentes. - Homens de coragem. Eles viveram acontecimentos trágicos no século XX, mas não foram abatidos por eles.

João XXIII ocupou cargo mais alto da Igreja Católica entre 1958 e 1963; já João Paulo II foi Papa entre 1978 e 2005. Uma curiosidade da cerimônia deste domingo foi a participação de quatro Papas, já que a missa foi realizada pelo atual ocupante do posto, Francisco, mas seu antecessor, Bento XVI, também estava presente. Participaram da missa cerca de 150 cardeais, 700 bispos e 6 mil padres. O Papa Emérito Bento XVI participou do rito cercado por cardeais e bispos. Desde que renunciou ao posto, ele raramente é visto em público. A última vez que isso aconteceu foi em fevereiro, quando ele assistiu a uma cerimônia de posse de novos cardeais.

Para organizar a multidão presente na Praça São Pedro foram convocados 10 mil agentes de segurança, mas a cerimônia aconteceu sem maiores incidentes. Delegações de mais de cem países acompanharam a missa, sendo 24 chefes de Estado. Este foi o maior evento de canonização na história da Igreja Católica, superando com facilidade cerimônia em 2002, que tornou santos Padre Pio e Josemaría Escrivá, o fundador da Opus Dei. Na ocasião, cerca de 300 mil peregrinos acompanharam o ritual.

A presença maciça de fiéis é explicada pela popularidade de João Paulo II. Apenas da Polônia, terra natal do novo santo, partiram 1,7 mil ônibus, 58 voos fretados e cinco trens lotados. A última vez que uma cerimônia da Igreja atraiu tantos fiéis foi no funeral do próprio do próprio João Paulo II, em 2005.

Cerimônia na Polônia
Em Cracóvia, na Polônia, os sinos das igrejas soaram no momento em que João Paulo II foi declarado santo. Multidões pelas ruas aplaudiram e veneraram uma das personalidades mais importantes do país, que ajudou na luta contra o comunismo e representou os poloneses ocupando o mais alto cargo da Igreja Católica por 27 anos. - É um grande dia para a Polônia, é um grande dia para mim – disse Maria Jurek, que acompanhou a canonização em uma paróquia local, em entrevista ao "Wall Street Journal". - Ele mudou a Polônia e nos passou ensinamentos sobre direitos humanos e dignidade em sua visita por aqui.

Um santuário em homenagem a João Paulo II está sendo construído na cidade desde 2011, quando o secretário pessoal do próprio Papa, cardeal Stanislaw Dziwisz, depositou um pequeno frasco contendo sangue do pontífice em um dos altares.

sábado, 26 de abril de 2014

João Paulo II e João XXIII, os novos santos da Igreja Católica

João Paulo II e João XXIII, os novos santos da Igreja Católica


Os dois papas mais populares do século XX serão canonizados neste domingo em cerimônia pública no Vaticano. 

Santa Sé aguarda milhares de fiéis

 Tapeçarias com as imagens de João Paulo II e João XXIII expostas na fachada da Basílica de São Pedro no Vaticano (Claudio Peri/EFE)

Os papas João Paulo II (1978 – 2005) e João XXIII (1958 – 1963) serão oficialmente declarados santos neste domingo no Vaticano. Uma série de atos litúrgicos, encontros e entrevistas coletivas foram organizados para a celebração. Neste sábado, o arcebispo de São José da Costa Rica, José Rafael Quirós, realizará uma missa para todos os peregrinos de língua espanhola na Igreja Nacional Espanhola de Santiago e Montserrat, em Roma. O protagonismo de Costa Rica neste caso se justifica pela figura de Floribeth Mora Díaz, cidadã costa-riquenha que, oficialmente por um milagre de João Paulo II, se viu inexplicavelmente curada de uma grave doença. Haverá ainda uma ‘Noite Branca de Oração', na qual onze igrejas de Roma oferecerão homilias em seis idiomas: italiano, espanhol, português, inglês, francês e árabe.

As canonizações serão realizadas em uma cerimônia marcada para as 10 horas da manhã, na Praça São Pedro, e a Santa Sé espera a presença de 5 milhões de fieis do mundo todo. A polícia italiana também foi mobilizada para o evento. A rede mundial de televisão católica EWTN também vai exibir ao vivo os atos para todo o mundo, assim como o Vaticano, através de um portal especialmente criado para a celebração.

João Paulo II – O primeiro milagre de João Paulo II, que o tornou beato em maio de 2011, refere-se à cura do Parkinson da freira francesa Marie Simon-Pierre. O segundo, o caso de Floribeth Díaz, foi reconhecido em junho do ano passado.

Primeiro pontífice não italiano desde a escolha do holandês Adriano VI, em 1522, Karol Wojtyla nasceu em 1920 em Wadowice, no sul da Polônia, em uma família humilde. Foi nomeado bispo titular de Ombi, na Polônia, auxiliar da arquidiocese da Cracóvia em 1958, arcebispo da mesma cidade em 1963 e cardeal em 1967. Após a morte repentina do papa João Paulo I, Wojtyla foi eleito sucessor e adotou o nome João Paulo II em homenagem ao antecessor, que ficou apenas um mês no comando da Igreja Católica. Aos 58 anos, tornou-se o pontífice mais jovem do século XX. Foi entronizado em 22 de outubro de 1978 e se transformou em uma das personalidades mais emblemáticas das últimas décadas, com influência tanto entre os fiéis católicos como na geopolítica mundial.

João Paulo II foi um papa muito político. Para vários analistas, ele teve atuação decisiva nos processos de fim da União Soviética e queda da Cortina de Ferro. Um exemplo disso foi sua viagem à Polônia em junho de 1979, a viagem mais importante de todo o seu pontificado. A presença do pontífice propiciou que seu povo, pela primeira vez em quase quarenta anos, manifestasse abertamente seu descontentamento com o autoritarismo político, a estagnação econômica e a inércia social a que estavam submetidos. A histórica peregrinação teve o efeito de catalisar o processo de esfacelamento do regime comunista.

O fato de o papa ser protagonista no processo de desestabilização dos regimes do Leste Europeu fez com que surgissem teorias conspiracionistas a respeito do atentado na Praça São Pedro, em 1981. Muitos desconfiaram de que o turco Ali Agca disparou contra João Paulo II a mando dos soviéticos. Agca afirmou ter agido por decisão própria. Posteriormente, recebeu o perdão do papa.

Durante seu pontificado, João Paulo II realizou mais de 1.300 beatificações, entre elas a do papa Pio IX, e 482 canonizações, incluindo a de Juan Diego, primeiro indígena da América Latina a ser proclamado santo. Conhecido como o ‘pontífice peregrino’, João Paulo II viajou pelo mundo ao encontro de seu rebanho, visitando mais países do que qualquer antecessor, e atingiu em outubro de 1995 um curioso recorde: passou de um milhão de quilômetros percorridos.

O pontífice morreu em 2 de abril de 2005 no Palácio do Vaticano e foi enterrado em 8 de abril na cripta da Basílica de São Pedro, a poucos metros do túmulo do apóstolo. Seu corpo lá permaneceu até 1º de maio de 2011, data de sua beatificação, quando foi levado à capela de São Sebastião, no templo Vaticano.

Clique para ver: Beatificação do Papa João Paulo II

 João XXIII – Conhecido como o "papa bom", João XXIII inaugurou em 1959 o Concílio Vaticano II, o grande marco da reforma litúrgica e da atualização doutrinal da Igreja. Dada a sua importância para a renovação da Igreja, Francisco dispensou a necessidade de um segundo milagre para torná-lo santo. Desta forma, ele será canonizado tendo comprovado apenas um milagre: a cura da irmã italiana Caterina Capitani, na década de 60. A religiosa sofria de uma úlcera gravíssima.

 Filho de lavradores, Angelo Giuseppe Roncalli nasceu em 25 de novembro de 1881 em Sotto il Monte, na comuna de Bergamo, no Norte da Itália. Roncalli foi eleito papa em 28 de outubro de 1958 para o lugar de Pio XII. Sua contribuição fundamental para a Igreja Católica foi a convocação do concílio, três meses depois do início de seu pontificado. Ele convocou os bispos para promover a adaptação da Igreja aos novos tempos e decidir a forma de transmitir a mensagem de Deus com uma linguagem mais compreensível para todos. 

As decisões mudaram a forma com que os católicos se relacionavam com a Igreja, como a adaptação da liturgia, o que deu espaço para que as missas passagem a ser celebradas nas línguas vernáculas em vez do latim. A assembleia religiosa terminou em 8 de dezembro de 1965, já sob o papado de Paulo VI (1963-1978), com dezesseis documentos aprovados.

Filho de lavradores, Angelo Roncalli, nome de batismo de João XXIII, foi um padre apaixonado pela missão pastoral da Igreja. Dizia que a estrutura de poder da Igreja era impessoal e nada democrática. Morreu em 3 de junho de 1963, vítima de um câncer no estômago. Em 3 de setembro de 2000, foi beatificado por João Paulo II. 

Clique para ver galeria Papa João XXIII 


Fonte: AFP e REUTERS

 

Santo do dia - 26 de abril

Santo Anacleto

Eis uma curiosidade com relação ao santo venerado nesta data: seus dados biográficos se embaralharam ao serem transcritos século após século.

Papa Anacleto teve sua vida contada como se ele "fosse dois": papa Anacleto e papa Cleto, comemorados em datas diferentes, 26 de abril e 13 de julho.

O engano, que passou também pelo cuidadoso Barônio, parece ter sido de um copista, que teria visto abreviado em alguma lista dos papas o nome de Anacleto por Cleto e julgou que deveria colocar novamente o nome apagado de Anacleto sem excluir a abreviação. Após a revisão dos anos 1960, como consequência dos estudos de Duchesne, verificou-se que se tratavam da mesma pessoa e a data de julho foi eliminada.

Ele foi o segundo sucessor de são Pedro e foi o terceiro papa da Igreja de Roma, governou entre os anos 76 e 88. Anacleto nasceu em Roma e, durante o seu pontificado, o imperador Domiciano desencadeou a segunda perseguição contra os cristãos.

Ele mandou construir uma memória, isto é, um pequeno templo na tumba de São Pedro. Morreu mártir no ano 88 e foi sepultado ao lado de são Pedro. 


Santo Anacleto,  rogai por nós!

São Pascásio

Pascásio Radbert foi personagem considerável no seu tempo. Os historiadores da Teologia continuam a mencionar a teoria que ele imaginou para “esclarecer” o mistério da presença de Jesus no Santíssimo Sacramento. Como diplomata, viajou muito entre 822 e 834, para solucionar questões da Igreja e tentar apaziguar os conflitos que punham em campo os sucessores de Carlos Magno.

Era um enjeitado exposto no pórtico de Nossa Senhora de Soissons no fim do século VIII. A abadessa Teodarda, prima direita de Carlos Magno, recolheu-o e educou-o da melhor maneira que pôde. Sempre ele se referiu à sua mãe adotiva com reconhecimento e veneração; apesar disso, deixou-a algum tempo para se lançar em aventuras.
Converteu-se aos 22 anos, e foi então Adelardo, irmão de Teodarda, abade de Corbie, que o recebeu entre os seus monges. Veio a ser um célebre professor, que deu celebridade às escolas de Corbie.

Em 844, os seus colegas de elegeram-no como abade mas, sete anos mais tarde, fizeram uma espécie de revolução que o obrigou a refugiar-se noutra abadia. Não se afligiu. Nascera para ser escritor, e tinha várias obras em preparação: “Que felicidade, dizia, ser lançado nos braços da filosofia e da sabedoria, e poder de novo beber no meu outono o leite das Sagradas Escrituras, que alimentou a minha juventude!”

Mas afinal os monges de Corbie acabaram por o chamar; voltou a viver com eles como simples religioso, edificando-os com os exemplos e continuando a escrever. Aí morreu a 26 de abril de 865.

São Pascásio, rogai por nós!

 

sexta-feira, 25 de abril de 2014

25 de abril - Santo do dia

São Marcos


O evangelho de são Marcos é o mais curto se comparado aos demais, mas traz uma visão toda especial, de quem conviveu e acompanhou a paixão de Jesus quando era ainda criança.

Ele pregou quando seus apóstolos se espalhavam pelo mundo, transmitindo para o papel, principalmente, as pregações de são Pedro, embora tenha sido também assistente de são Paulo e são Barnabé, de quem era sobrinho.

Marcos, ou João Marcos, era judeu, da tribo de Levi, filho de Maria de Jerusalém, e, segundo os historiadores, teria sido batizado pelo próprio são Pedro, fazendo parte de uma das primeiras famílias cristãs de Jerusalém. Ainda menino, viu sua casa tornar-se um ponto de encontro e reunião dos apóstolos e cristãos primitivos. Foi na sua casa, aliás, que Cristo celebrou a última ceia, quando instituiu a Eucaristia, e foi nela, também, que os apóstolos receberam a visita do Espírito Santo, após a ressurreição.

Mais tarde, Marcos acompanhou são Pedro a Roma, quando o jovem começou, então, a preparar o segundo evangelho. Nessa piedosa cidade, prestou serviço também a são Paulo, em sua primeira prisão. Tanto que, quando foi preso pela segunda vez, Paulo escreveu a Timóteo e pediu que este trouxesse seu colaborador, no caso, Marcos, a Roma, para ajudá-lo no apostolado.

Ele escreveu o Evangelho a pedido dos fiéis romanos e segundo os ensinamentos que possuía de são Pedro, em pessoa. O qual, além de aprová-lo, ordenou sua leitura nas igrejas.

Seu relato começa pela missão de João Batista, cuja "voz clama no deserto". Daí ser representado com um leão aos seus pés, porque o leão, um dos animais símbolos da visão do profeta Ezequiel, faz estremecer o deserto com seus rugidos.

Levando seu Evangelho, partiu para sua missão apostólica. Diz a tradição que são Marcos, depois da morte de são Pedro e são Paulo, ainda viajou para pregar no Chipre, na Ásia Menor e no Egito, especialmente na Alexandria, onde fundou uma das igrejas que mais floresceram.

Ainda segundo a tradição, ele foi martirizado no dia da Páscoa, enquanto celebrava o santo sacrifício da missa. Mais tarde, as suas relíquias foram trasladadas pelos mercadores italianos para Veneza, cidade que é sua guardiã e que tomou são Marcos como padroeiro desde o ano 828. 


São Marcos, rogai por nós!

quinta-feira, 24 de abril de 2014

24 de abril - Santo do dia

São Bento Menni


Ângelo Hércules Menni nasceu no dia 11 de março de 1841, em Milão, na Itália, sendo o quinto dos quinze irmãos. A família do casal de negociantes Luiz e Luiza era de cristãos fervorosos, onde se rezava o Rosário todas as noites, se praticava a caridade e todos os sacramentos.

Foi esse ambiente familiar, somado a quatro episódios, que fizeram o jovem Ângelo optar por tornar-se um sacerdote. Foram eles: a oração diária diante de um quadro de Maria, a Santíssima Mãe de Jesus; alguns exercícios espirituais aos dezessete anos de idade; os conselhos de um eremita de sua cidade natal; e o exemplo dos irmãos de São João de Deus tratando os soldados que chegavam à estação de Milão, feridos na batalha de Magenta, serviço que ele próprio praticou.

Aos dezenove anos de idade, entrou na Ordem Hospitaleira de São João de Deus, trocando o nome de batismo pelo de Bento. Iniciou os estudos filosóficos e teológicos no Seminário de Lodi e depois foi concluí-los no Colégio Romano, atual Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma. Foi ordenado sacerdote em 1866.

Nessa ocasião, o papa Pio IX confiou-lhe a difícil missão de restaurar a Ordem Hospitaleira na Espanha; aliás, a escolha não poderia ter sido mais feliz. Este jovem religioso, que tinha apenas vinte e cinco anos, chegou em Barcelona em 1867. Ali começou a restauração da Ordem, que tinha sido suprimida pelo liberalismo, tanto na Espanha como em Portugal. Depois de dar nova vida à Ordem na Espanha, continuou com a sua restauração em Portugal e no México, já no princípio do século XX.

Bento foi um homem de generosidade e caridade inesgotáveis e de excepcionais predicados de comando e administração. Em 31 de maio de 1881, juntamente com duas religiosas, fundou a Congregação das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, especializada na assistência aos doentes psiquiátricos.


Estava em Paris quanto adoeceu, vindo a falecer no dia 24 de abril de 1914, na cidade de Dinan. As suas relíquias mortais estão guardadas na capela da Casa-mãe de Ciempozuelos, em Madri, Espanha.

Em 1985, o papa João Paulo II declarou-o beato, e, em 1999, o mesmo pontífice canonizou são Bento Menni, proclamando-o "profeta da hospitalidade". 


 São Bento Menni, rogai por nós!


São Fidelis de Sigmaringen
Ele nasceu numa família de nobres em 1577, na cidade de Sigmaringen, na Alemanha, e foi batizado com o nome de Marcos Reyd. Na Universidade de Friburgo, na Suíça, estudou filosofia, direito civil e canônico, onde se formou professor e advogado em 1601.

Durante alguns anos, exerceu a profissão de advogado em Colmar, na Alsácia, recebendo o apelido de "advogado dos pobres", porque não se negava a trabalhar gratuitamente aos que não tinham dinheiro para lhe pagar.


Até os trinta e quatro anos, não tinha ainda encontrado seu caminho definitivo, até que, em 1612, abandonou tudo e se tornou sacerdote. Ingressou na Ordem dos Frades Menores dos Capuchinhos de Friburgo, vestindo o hábito e tomando o nome de Fidelis. Escreveu muito, e esses numerosos registros o fizeram um dos mestres da espiritualidade franciscana.

Como era intelectual atuante, acabou assumindo missões importantes em favor da Igreja e, a mando pessoal do papa Gregório XV, foi enviado à Suíça, a fim de combater a heresia calvinista. Acusado de espionagem a serviço do imperador austríaco, os calvinistas tramaram a sua morte, que ocorreu após uma missa em Grusch, na qual pronunciara um fervoroso sermão pela disciplina e obediência dos cristãos à Santa Sé.

Em suas anotações, foi encontrado um bilhete escrito dez dias antes de sua morte, dizendo que sabia que seria assassinado, mas que morreria com alegria por amor a Nosso Senhor Jesus Cristo.

Quando foi ferido, por um golpe de espada, pelos inimigos, pôs-se de joelhos, perdoou os seus assassinos e, rezando, abençoou a todos antes de morrer, no dia 24 de abril de 1622.
O papa Bento XIV canonizou são Fidelis de Sigmaringen em 1724. 


São Fidelis de Sigmaringen, rogai por nós! 


Santa Maria Eufrásia Pelletier


Batizada com o nome de Rosa Virginia Pelletier, ela nasceu na ilha de Noirmontier, região da Vandea, França, no dia 31 de julho de 1796. Cresceu onde foi o centro da Revolução Francesa, sendo educada pelas ursulinas de Chavanhe e, depois, frequentou o Instituto da Associação Cristã de Tours.

Aos dezesseis anos, entrou no mosteiro de Tours, na Ordem de Nossa Senhora da Caridade do Refúgio, fundada, em 1641, por são João Eudes, destinada à reabilitação das jovens e das mulheres em perigo moral e para a reeducação cristã de todas que lá pediam abrigo e proteção.

Em 1817, fez os votos de profissão de fé e tomou o nome de Maria de Santa Eufrásia e, aos vinte e nove anos, foi nomeada superiora desse mosteiro. Ali fundou a Obra das "Madalenas", onde as moças que voltavam para o caminho correto podiam aderir à vida religiosa, nos moldes das carmelitas, seguindo relativamente o Regulamento, vestindo o hábito e tendo uma ala própria no mosteiro. Em 1829, fundou, em Angers, um novo Refúgio, nome usado pelas carmelitas para designar uma Casa da sua ordem, do qual se tornou superiora depois de dois anos. Dessa forma, deu um grande impulso para a continuação do trabalho de redenção das moças no desvio da vida. Assim, a Casa de Angers tornou-se a Casa-mãe de uma organização paralela à ordem de Nossa Senhora da Caridade, submetida a essa ordem, mas com mosteiros com autonomia separada.

Estava fundada a Ordem de Nossa Senhora do Bom Pastor, da qual se tornou a superiora geral até o fim da vida. Ela encontrou muitas resistências, porém, em 1835, o papa Gregório XVI, que concordava com ela, aprovou a nova ordem. A sua obra foi tão vigorosa que Maria Eufrásia fundou mais Casas do que todos os fundadores de ordens da Igreja. Foram 111 entre 1829 e 1868, ano em que morreu, vitimada por um tumor que lhe causou muito sofrimento, no dia 24 de abril. Foi beatificada em 1933 e canonizada sete anos depois. Uma estátua de santa Maria Eufrásia Pelletier foi colocada na basílica de São Pedro, no Vaticano, com muita justiça entre os grandes fundadores de ordens da Igreja. Sua festa é realizada no dia de sua morte. 

Santa Maria Eufrásia Pelletier, rogai por nós!

 
 

quarta-feira, 23 de abril de 2014

ORAÇÃO a SÃO JORGE 23 de abril - Dia de SÃO JORGE

Oração de São Jorge
 
Ó São Jorge, meu Santo guerreiro, invencível na Fé em Deus, que trazeis em vosso rosto a esperança e confiança abra os meus caminhos. Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge para que meus inimigos, tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me vejam, e nem em pensamentos eles possam me fazer algum mal. Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrarão sem o meu corpo tocar, cordas e correntes se arrebentarão sem o meu corpo amarrar. Jesus Cristo, me proteja e me defenda com o poder de sua santa e divina graça, a Virgem de Nazaré, me cubra com o seu manto sagrado e divino, protegendo-me em todas as minhas dores e aflições, e Deus, com sua divina misericórdia e grande poder, seja meu defensor contra as maldades e perseguições dos meus inimigos. Glorioso São Jorge, em nome de Deus, estenda-me o seu escudo e as suas poderosas armas, defendendo-me com a sua força e com a sua grandeza, e que debaixo das patas de seu fiel cavalo meus inimigos fiquem humildes e submissos a vós. Ajudai-me a superar todo o desanimo e alcançar a graça que tanto preciso: (fazei aqui o seu pedido) Dai-me coragem e esperança fortalecei minha e auxiliai-me nesta necessidade.  Com o poder de Deus, de Jesus Cristo e do Divino Espírito Santo. Amém!

São Jorge rogai por nós!