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domingo, 30 de outubro de 2016

Evangelho do Dia



EVANGELHO COTIDIANO



"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68


31º Domingo do Tempo Comum 

 Evangelho segundo S. Lucas 19,1-10.
Naquele tempo, Jesus entrou em Jericó e começou a atravessar a cidade.  Vivia ali um homem rico chamado Zaqueu, que era chefe de publicanos.  Procurava ver quem era Jesus, mas, devido à multidão, não podia vê-l’O, porque era de pequena estatura.  Então correu mais à frente e subiu a um sicómoro, para ver Jesus, que havia de passar por ali. 
Quando Jesus chegou ao local, olhou para cima e disse-lhe: «Zaqueu, desce depressa, que Eu hoje devo ficar em tua casa».
Ele desceu rapidamente e recebeu Jesus com alegria.
Ao verem isto, todos murmuravam, dizendo: «Foi hospedar-Se em casa dum pecador». 
Entretanto, Zaqueu apresentou-se ao Senhor, dizendo: «Senhor, vou dar aos pobres metade dos meus bens e, se causei qualquer prejuízo a alguém, restituirei quatro vezes mais».
Disse-lhe Jesus: «Hoje entrou a salvação nesta casa, porque Zaqueu também é filho de Abraão.
Com efeito, o Filho do homem veio procurar e salvar o que estava perdido».
Comentário do dia:   Filoxeno de Mabug (?-c. 523), bispo da Síria
Homilia n.º 4, 79-80
Zaqueu descobre o único bem verdadeiro

Nosso Senhor chamou Zaqueu do sicómoro para onde ele tinha subido, e Zaqueu apressou-se a descer, recebendo-O imediatamente em sua casa. Isto porque, mesmo antes de ter sido chamado, tinha a esperança de O ver e de se tornar seu discípulo. É coisa admirável que tenha acreditado nele sem que Nosso Senhor lhe tenha falado e sem O ter visto com os olhos do corpo, mas simplesmente com base na palavra dos outros. A fé que havia nele, que tinha sido preservada na sua vida e saúde naturais, manifestou-se quando acreditou em Nosso Senhor, no momento em que soube que Ele tinha chegado. A simplicidade desta fé tornou-se evidente quando prometeu dar metade dos seus bens aos pobres e devolver o quádruplo daquilo de que se tivesse apoderado de forma desonesta.

Com efeito, se o espírito de Zaqueu não tivesse sido, naquele momento, repleto da simplicidade que convém à fé, ele não teria feito semelhante promessa a Jesus, nem teria dispensado e distribuído em tão pouco tempo aquilo que tinha levado anos de trabalho a juntar. A simplicidade distribuiu por todos o que a astúcia tinha ajuntado, a pureza de alma dispersou o que a fraude tinha adquirido, e a fé renunciou ao que a injustiça tinha obtido e possuído, proclamando que nada daquilo lhe pertencia.

Porque Deus é o único bem da fé, que se recusa a possuir outros bens com Ele. Para ela, os outros bens têm pouca importância, em comparação com o único bem duradouro que é Deus. Recebemos em nós a fé para encontrarmos a Deus e O possuirmos apenas a Ele, e para percebermos que, fora dele, coisa alguma vale seja o que for. 



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