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quarta-feira, 31 de maio de 2023

Visitação de Nossa Senhora, a mãe do nosso Salvador - 31 de maio

Visitação de Nossa Senhora, a mãe do nosso Salvador - 31 de maio

A visitação de Maria a sua prima nos convoca a essa caridade ativa

A Palavra de Deus nos convida a proclamarmos bem-aventurada aquela que, por aceitar Jesus, também se abriu à necessidade do outro

 

Sabemos que Nossa Senhora foi visitada pelo Arcanjo Gabriel com esta mensagem de amor, com esta proposta de fazer dela a mãe do nosso Salvador. E ela aceitou. E aceitar Jesus é estar aberto a aceitar o outro. O anjo também comunicou a ela que sua parenta – Santa Isabel – já estava grávida. Aí encontramos o testemunho da Santíssima Virgem – no Evangelho de São Lucas no capitulo 1, – quando depois de andar cerca de 100 km ela encontrou-se com Isabel.

Nesta festa, também vamos descobrindo a raiz da nossa devoção a Maria. Ela cantou o Magnificat, glorificando a Deus. Em certa altura ela reconheceu sua pequenez, e a razão pela qual devemos ter essa devoção, que passa de século a século.

“Porque olhou para sua pobre serva, por isso, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações.” (Lucas 1,48)

A Palavra de Deus nos convida a proclamarmos bem-aventurada aquela que, por aceitar Jesus, também se abriu à necessidade do outro. É impossível dizer que se ama a Deus, se não se ama o outro. A visitação de Maria a sua prima nos convoca a essa caridade ativa. A essa fé que se opera pelo amor. Amor que o outro tanto precisa.

Quem será que precisa de nós?  Peçamos a Virgem Maria que interceda por nós junto a Jesus, para que sejamos cada vez mais sensíveis à dor do outro. Mas que a nossa sensibilidade não fique no sentimentalismo, mas se concretize através da caridade.

 A minha oração

“Virgem Maria, hoje, quero pedir a Senhora, minha Mãe, que me dê um coração sensível à dor e ao sofrimento dos meus irmãos, que a Senhora me ensine a sair do meu próprio comodismo e ir em direção aos que necessitam ser encontrados pelo amor e pela misericórdia de Cristo. Peço ainda, Mãe, que a Senhora me dê a graça de ser uma ardente missionária, qualquer que seja o meu campo de missão, que eu saiba levar a Palavra de Deus e que, acima de tudo, eu me esforce para cumprir as promessas de Deus na minha vida. Amém!


Virgem Maria, Mãe da visitação, rogai por nós!

 

segunda-feira, 31 de maio de 2021

Visitação de Nossa Senhora, a mãe do nosso Salvador - 31 de maio

Visitação de Nossa Senhora, a mãe do nosso Salvador - 31 de maio

A visitação de Maria a sua prima nos convoca a essa caridade ativa

A Palavra de Deus nos convida a proclamarmos bem-aventurada aquela que, por aceitar Jesus, também se abriu à necessidade do outro

 

Sabemos que Nossa Senhora foi visitada pelo Arcanjo Gabriel com esta mensagem de amor, com esta proposta de fazer dela a mãe do nosso Salvador. E ela aceitou. E aceitar Jesus é estar aberto a aceitar o outro. O anjo também comunicou a ela que sua parenta – Santa Isabel – já estava grávida. Aí encontramos o testemunho da Santíssima Virgem – no Evangelho de São Lucas no capitulo 1, – quando depois de andar cerca de 100 km ela encontrou-se com Isabel.

Nesta festa, também vamos descobrindo a raiz da nossa devoção a Maria. Ela cantou o Magnificat, glorificando a Deus. Em certa altura ela reconheceu sua pequenez, e a razão pela qual devemos ter essa devoção, que passa de século a século.

“Porque olhou para sua pobre serva, por isso, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações.” (Lucas 1,48)

A Palavra de Deus nos convida a proclamarmos bem-aventurada aquela que, por aceitar Jesus, também se abriu à necessidade do outro. É impossível dizer que se ama a Deus, se não se ama o outro. A visitação de Maria a sua prima nos convoca a essa caridade ativa. A essa fé que se opera pelo amor. Amor que o outro tanto precisa.

Quem será que precisa de nós?  Peçamos a Virgem Maria que interceda por nós junto a Jesus, para que sejamos cada vez mais sensíveis à dor do outro. Mas que a nossa sensibilidade não fique no sentimentalismo, mas se concretize através da caridade.

Virgem Maria, Mãe da visitação, rogai por nós!


sexta-feira, 31 de maio de 2019

Visitação de Nossa Senhora, a mãe do nosso Salvador - 31 de maio

Visitação de Nossa Senhora, a mãe do nosso Salvador

A visitação de Maria a sua prima nos convoca a essa caridade ativa

A Palavra de Deus nos convida a proclamarmos bem-aventurada aquela que, por aceitar Jesus, também se abriu à necessidade do outro

 

Sabemos que Nossa Senhora foi visitada pelo Arcanjo Gabriel com esta mensagem de amor, com esta proposta de fazer dela a mãe do nosso Salvador. E ela aceitou. E aceitar Jesus é estar aberto a aceitar o outro. O anjo também comunicou a ela que sua parenta – Santa Isabel – já estava grávida. Aí encontramos o testemunho da Santíssima Virgem – no Evangelho de São Lucas no capitulo 1, – quando depois de andar cerca de 100 km ela encontrou-se com Isabel.

Nesta festa, também vamos descobrindo a raiz da nossa devoção a Maria. Ela cantou o Magnificat, glorificando a Deus. Em certa altura ela reconheceu sua pequenez, e a razão pela qual devemos ter essa devoção, que passa de século a século.

“Porque olhou para sua pobre serva, por isso, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações.” (Lucas 1,48)

A Palavra de Deus nos convida a proclamarmos bem-aventurada aquela que, por aceitar Jesus, também se abriu à necessidade do outro. É impossível dizer que se ama a Deus, se não se ama o outro. A visitação de Maria a sua prima nos convoca a essa caridade ativa. A essa fé que se opera pelo amor. Amor que o outro tanto precisa.

Quem será que precisa de nós?  Peçamos a Virgem Maria que interceda por nós junto a Jesus, para que sejamos cada vez mais sensíveis à dor do outro. Mas que a nossa sensibilidade não fique no sentimentalismo, mas se concretize através da caridade.

Virgem Maria, Mãe da visitação, rogai por nós!

quinta-feira, 31 de maio de 2018

Visitação de Nossa Senhora, a mãe do nosso Salvador - 31 de maio

A Palavra de Deus nos convida a proclamarmos bem-aventurada aquela que, por aceitar Jesus, também se abriu à necessidade do outro

 

Sabemos que Nossa Senhora foi visitada pelo Arcanjo Gabriel com esta mensagem de amor, com esta proposta de fazer dela a mãe do nosso Salvador. E ela aceitou. E aceitar Jesus é estar aberto a aceitar o outro. O anjo também comunicou a ela que sua parenta – Santa Isabel – já estava grávida. Aí encontramos o testemunho da Santíssima Virgem – no Evangelho de São Lucas no capitulo 1, – quando depois de andar cerca de 100 km ela encontrou-se com Isabel.

Nesta festa, também vamos descobrindo a raiz da nossa devoção a Maria. Ela cantou o Magnificat, glorificando a Deus. Em certa altura ela reconheceu sua pequenez, e a razão pela qual devemos ter essa devoção, que passa de século a século.

“Porque olhou para sua pobre serva, por isso, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações.” (Lucas 1,48)

A Palavra de Deus nos convida a proclamarmos bem-aventurada aquela que, por aceitar Jesus, também se abriu à necessidade do outro. É impossível dizer que se ama a Deus, se não se ama o outro. A visitação de Maria a sua prima nos convoca a essa caridade ativa. A essa fé que se opera pelo amor. Amor que o outro tanto precisa.

Quem será que precisa de nós?  Peçamos a Virgem Maria que interceda por nós junto a Jesus, para que sejamos cada vez mais sensíveis à dor do outro. Mas que a nossa sensibilidade não fique no sentimentalismo, mas se concretize através da caridade.

Virgem Maria, Mãe da visitação, rogai por nós!



quarta-feira, 31 de maio de 2017

Visitação de Nossa Senhora, a mãe do nosso Salvador - 31 de maio

A Palavra de Deus nos convida a proclamarmos bem-aventurada aquela que, por aceitar Jesus, também se abriu à necessidade do outro

 

Sabemos que Nossa Senhora foi visitada pelo Arcanjo Gabriel com esta mensagem de amor, com esta proposta de fazer dela a mãe do nosso Salvador. E ela aceitou. E aceitar Jesus é estar aberto a aceitar o outro. O anjo também comunicou a ela que sua parenta – Santa Isabel – já estava grávida. Aí encontramos o testemunho da Santíssima Virgem – no Evangelho de São Lucas no capitulo 1, – quando depois de andar cerca de 100 km ela encontrou-se com Isabel.

Nesta festa, também vamos descobrindo a raiz da nossa devoção a Maria. Ela cantou o Magnificat, glorificando a Deus. Em certa altura ela reconheceu sua pequenez, e a razão pela qual devemos ter essa devoção, que passa de século a século.

“Porque olhou para sua pobre serva, por isso, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações.” (Lucas 1,48)

A Palavra de Deus nos convida a proclamarmos bem-aventurada aquela que, por aceitar Jesus, também se abriu à necessidade do outro. É impossível dizer que se ama a Deus, se não se ama o outro. A visitação de Maria a sua prima nos convoca a essa caridade ativa. A essa fé que se opera pelo amor. Amor que o outro tanto precisa.

Quem será que precisa de nós?  Peçamos a Virgem Maria que interceda por nós junto a Jesus, para que sejamos cada vez mais sensíveis à dor do outro. Mas que a nossa sensibilidade não fique no sentimentalismo, mas se concretize através da caridade.

Virgem Maria, Mãe da visitação, rogai por nós!

terça-feira, 2 de maio de 2017

Devoção a Nossa Senhora

Todas as Gerações me Proclamarão Bem-Aventurada

 A devoção a Nossa Senhora em todo o mundo é algo que ultrapassa o entendimento humano; é algo sobrenatural; não há país ou cidade onde não haja igrejas, praças, imagens, etc., a ela dedicadas. Os títulos de louvor e glória que Nossa Senhora recebe em todo o mundo são incontáveis; livros e livros já foram escritos sobre seus títulos, suas aparições, suas graças, seus milagres… Seus santuários se espalham pelo mundo todo: Lourdes, Fátima, Aparecida, Guadalupe… 

A Igreja encorajou e regulou essa devoção universal à Virgem Maria, mas jamais pode tê-la inventado ou criado. Nos momentos mais críticos da história, sobretudo quando a Igreja era mais ameaçada, os Papas orientaram os fiéis a recorrerem confiantes à proteção de Nossa Senhora e rezar o Rosário. É um sentimento universal que atravessou vinte séculos e chegou até nós mais forte do que nunca. Esse sentimento não teve uma origem humana, se assim fosse não teria tanta força e duração; foi o Espírito Santo quem difundiu nos corações dos cristãos.


"trincheira de combate", com mais outros zelosos e devotados "filhos de Maria", somos o Exército Imbatível da Rainha do Céu e da Terra, que tem a "serpente maldita" esmagada a Seus Pés.

Até mesmo os muçulmanos a respeitam e veneram como Aquela mulher que foi “a única não tocada pelo demônio”. Maomé, ao redigir o Corão, mostrou grande estima por Maria. O capítulo 19 tem por título “Maria” e faz várias belas referências a Mãe de Jesus. Ele dá testemunho da virgindade de Maria, e fala de sua vida. Na Caaba (santuário muçulmano principal em Meca) existe uma imagem colorida de Maria com o menino Jesus. É de notar ainda que Maria é mencionada trinta e quatro vezes no Corão, sendo a única mulher designada por seu nome pessoal. Os muçulmanos vão à casinha de Nossa Senhora em Èfeso, onde ela viveu com S. João, prestar-lhe homenagens. É chamada em língua turca “Meryem Ana”.

Leia também: Maria é a Mãe da Igreja
Influência da Virgem Maria na vida da Igreja
Maria, o Caminho de Jesus
Santa Maria, Mãe de Deus
A mediação de Maria

Lutero e Calvino a veneravam; e também os anglicanos. Lutero escreveu um belo comentário do Magnificat de Maria Santíssima, e o cantava todos os dias. Ele se refere à “doce Mãe de Deus” e exalta a Santíssima Virgem nestes termos: “Ela nos ensina corno devemos amar e louvar a Deus, com alma despojada e de modo verdadeiramente conveniente, sem procurar nele o nosso interesse… Eis um modo elevado, puro e nobre de louvar: é bem próprio de um espírito alto e nobre corno o da Virgem”. (“Maria Mãe dos homens”, Edições Paulinas). 

 A Mãe de Jesus aparece em Lutero como o puro reflexo do olhar divino. Ela não atrai a nossa atenção sobre Si, mas leva-nos a olhar para Deus.”… “Maria não quer ser um ídolo; não é Ela que faz, é Deus que faz todas as coisas. Deve ser invocada para que Deus, por meio da vontade dela, faça aquilo que pedimos; assim devem ser invocados também todos os outros santos, deixando que a obra seja inteiramente de Deus” (idem p.574-575).

Prof. Felipe Aquino