2ª APARIÇÃO – 13 de Junho de 1917.
- Quero que venhais aqui
no dia 13 do mês que vem, que rezeis o terço todos os dias e que aprendam a ler.
Depois direi o que quero.
Leia mais sobre a devoção ao Imaculado Coração de Maria.
Seja bem-vindo! Este Blog se propõe a divulgar o catolicismo segundo a Igreja Católica Apostólica Romana. Os editores do Blog, não estão autorizados a falar em nome da Igreja, não são Sacerdotes e nem donos da verdade. Buscam apenas ser humildes e anônimos missionários na Internet. É também um espaço para postagem de orações, comentários, opiniões. Defendemos a Igreja conservadora. Acreditamos em DEUS e entregamo-nos nos braços de MARIA. Que DEUS nos ilumine e proteja. AMÉM
2ª APARIÇÃO – 13 de Junho de 1917.
- Quero que venhais aqui
no dia 13 do mês que vem, que rezeis o terço todos os dias e que aprendam a ler.
Depois direi o que quero.
Leia mais sobre a devoção ao Imaculado Coração de Maria.
Na primavera de 1916, as 3 crianças estavam na Loca do Cabeço
(Fátima) a pastorear, quando apareceu-lhes um jovem de mais ou menos 14
ou 15 anos, mais branco que a neve, dizendo: “Não temais, sou o Anjo
da Paz, orai comigo: Meu Deus eu creio, adoro, espero e amo-vos.
Peço-vos perdão para os que não creem, não adoram, não esperam e não vos
amam”. As crianças rezaram por três vezes, com o rosto ao chão. Depois ouviram do anjo: “Orai assim. Os corações de Jesus e de Maria, estão atentos à voz de vossas súplicas”. Esta oração acompanhou os pastorinhos sempre.
A segunda aparição deu-se num dia de verão, no quintal da casa de
Lúcia, no Poço do Arneiro. As crianças estavam brincando sobre o poço,
quando o anjo apareceu-lhes dizendo: “Que fazeis? Orai, orai muito.
Os corações santíssimos de Jesus e de Maria, tem sobre vós desígnios de
misericórdia… eu sou o Anjo da sua guarda, o anjo de Portugal”.
Na terceira aparição, outono do mesmo ano, novamente na Loca do
Cabeço, as crianças rezavam a oração que aprenderam na primeira
aparição, e o Anjo lhes apareceu com o cálice e uma hóstia. A hóstia a
pingar gotas de sangue no cálice. Elas ajoelharam, e o anjo ensinou-lhes
esta oração profundíssima que diz da essência da mensagem de Fátima: “Santíssima
Trindade, Pai, Filho e Espirito Santo, adoro-vos profundamente. E
ofereço-vos o Preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus
Cristo presente em todos os sacrários da Terra. Em reparação aos
ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido, e
pelos méritos infinitos do Seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado
de Maria, peço-vos a conversão dos pobres pecadores”.
Depois disso, o Anjo da Eucaristia, entregou a hóstia para Lúcia e o cálice entre Francisco e Jacinta e disse-lhes: “Tomai
e bebei o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, horrivelmente ultrajado
pelos homens ingratos. Reparai os seus crimes e consolai o vosso Deus.”
Esta oração nos une com Maria, ao reparador Jesus Cristo, no mistério da Eucaristia para a glória da Santíssima Trindade.
A minha oração
“Anjo da Paz, fostes tu que levastes a mensagem do amor ao sacrifício oferecido a Deus aos pastorinhos, e a partir disso, eles estiveram prontos para receber a presença de Maria para cumprir a missão que o Senhor lhes iria designar. Assim, peço-te também: fortalece o meu coração, a fim de que se sacrifique por amor e pela reparação do mundo inteiro, e concede-me ter todo o meu ser aberto às mensagens que o céu me quiser trazer. Amém!”
Santo Anjo da Guarda de Portugal, rogai por nós!
Era uma Senhora vestida de branco, mais brilhante que o sol, espargindo luz mais clara e intensa que um copo de cristal cheio de água cristalina, atravessado pelos raios do sol mais ardente. Seu semblante era de uma inenarrável beleza, nem triste, nem alegre, mas sério, talvez com uma suave expressão de ligeira censura…”
(Irmã Lúcia)
Hoje, 13 de maio, a Igreja de todo o mundo celebra o dia de Nossa Senhora de Fátima. A data faz memória a amanhã do dia 13 de maio do ano de 1917, quando Nossa Senhora de Fátima apareceu para três crianças: Lúcia de Jesus, Francisco e Jacinta – com 10, 9 e 7 anos de idade, respectivamente, e que ficaram conhecidos como os três Pastorinhos de Fátima.
Tudo começou quando as crianças foram apascentar um pequeno rebanho de ovelhas na freguesia de Cova da Iria, em Fátima, PortugalPor volta do meio-dia, os três resolveram parar para rezar o terço no lugar onde construíam, como brincadeira, uma pequena casa de pedras.
Após recitar 50 ave-marias nas contas do rosário, viram uma grande luz e pensaram que era um relâmpago. Assustados, resolveram ir embora, mas o clarão surgiu outra vez revelando uma mulher, de cujas mãos pendiam um terço branco.
Durante as Aparições de Nossa Senhora de Fátima, à Lúcia foi dado o dom de ver, ouvir e falar. Francisco só podia ver. Já Jacinta, a mais nova do trio, podia ver e ouvir.
Aquela “Senhora mais brilhante que o Sol”, pedia orações, sacrifícios e reparação das ofensas ao seu Imaculado Coração e a Deus. Pedia ainda que as três crianças rezassem incessantemente, convidando-as a retornarem àquele mesmo lugar durante os próximos cinco meses, sempre no dia 13 e às 12h.
E na última aparição de Nossa Senhora de Fátima aos pastorinhos, em 13 de outubro de 1917, cerca de 70 mil pessoas estavam presentes. Na ocasião, Maria cumpriu uma promessa feita às crianças: fez com que o sol pudesse ser olhado diretamente por todos, fazendo-o girar como uma roda de fogo que dava a impressão de quase precipitar-se, a qualquer momento, sobre a terra. Desde então, as peregrinações à Fátima não cessaram.
Assim começou uma grande devoção mariana em Portugal, que se espalhou por mundo todo. Daí em diante todo o dia 13 de maio é dedicado a Nossa Senhora de Fátima.
Oração a Nossa Senhora de Fátima
Santíssima Virgem, que nos montes de Fátima vos dignastes revelar
a três pastorinhos tesouros de graças contidos na prática do vosso
santo Rosário, incuti profundamente em nossa alma o apreço em que
devemos ter esta devoção, a vós tão querida, a fim de que, meditando os
mistérios da Redenção, que neles se comemoram, nos aproveitemos de seus
preciosos frutos e alcancemos a graça (…) que vos pedimos, se for para a
glória de Deus e proveito de nossas almas.
Assim seja. Amém!
Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!
Santo Eleutério (nome de origem grega que significa “livre”), nos é conhecido pelos Diálogos
de S. Gregório Magno. Eleutério viveu no Séc. VII, religioso, era abade
do mosteiro de S. Marcos Evangelista junto aos muros de Espoleto, lugar
onde viveu também S. Gregório Magno que, antes de tornar-se Papa, tinha
a Santo Eleutério na condição de “Pai venerável”.
Viveu em Roma muito tempo. Lá morreu também. Os seus discípulos
contavam que ele, com a oração, tinha ressuscitado um morto. Era homem
de enorme simplicidade e compunção. S. Gregório conta-nos o epísódio em
que Santo Eleutério orou, juntamente com os outros irmãos do mosteiro,
por uma criança que era atormentada pelo demônio.
A criança foi liberta.
Também o próprio S. Gregório narra em seus escritos as graças que
alcançou para si, a partir da oração de intercessão de Santo Eleutério: “Mas
eu pude experimentar pessoalmente a força da oração deste homem(…)
Ouvindo a sua benção, o meu estômago recebeu tal força que esqueceu
totalmente a alimentação e a doença. Fiquei pasmado: como tinha estado!
Como estava agora!”
Santo Eleutério, rogai por nós!
No ano de 1908, nasceu Francisco Marto. Em 1910, Jacinta Marto.
Filhos de Olímpia de Jesus e Manuel Marto. Eles pertenciam a uma grande
família; e eram os mais novos de nove irmãos. A partir da primavera de
1916, a vida dos jovens santos portugueses sofreria uma grande
transformação: as diversas aparições do Anjo de Portugal (o Anjo da Paz)
na “Loca do Cabeço” e, depois, na “Cova da Iria”. A partir de 13 de
maio de 1917, Nossa Senhora apareceria por 6 vezes a eles.
O mistério da Santíssima Trindade, a Adoração ao Santíssimo
Sacramento, a intercessão, o coração de Jesus e de Maria, a conversão, a
penitência… Tudo isso e muito mais foi revelado a eles pelo Anjo e
também por Nossa Senhora, a Virgem do Rosário. Na segunda aparição, no
mês de junho, Lúcia (prima de Jacinta e Francisco) fez um pedido a
Virgem do Rosário: que ela levasse os três para o Céu. Nossa Senhora
respondeu-lhe: “Sim, mas Jacinta e Francisco levarei em breve”. Os
bem-aventurados vivenciaram e comunicaram a mensagem de Fátima. Esse
fato não demorou muito. Em 4 de abril de 1919, Francisco, atingido pela
grave gripe espanhola, foi uma das primeiras vítimas em Aljustrel. Suas
últimas palavras foram: “Sofro para consolar Nosso Senhor. Daqui, vou
para o céu”.
Jacinta Marto, modelo de amor que acolhe, acolheu a dor na grave
enfermidade, tendo até mesmo que fazer uma cirurgia sem anestesia. Tudo
aceitou e ofereceu, como Nossa Senhora havia lhe ensinado, por amor a
Jesus, pela conversão dos pecadores e em reparação aos ultrajes
cometidos contra o coração imaculado da Virgem Maria. Por conta da mesma
enfermidade que atingira Francisco, em 20 de fevereiro de 1920, ela
partiu para a Glória. No dia 13 de maio do ano 2000, o Papa João Paulo
II esteve em Fátima, e do ‘Altar do Mundo’ beatificou Francisco e
Jacinta, os mais jovens beatos cristãos não-mártires.
Papa Francisco canonizou os dois pastorinhos no dia 13 de Maio, durante a
sua visita a Portugal por ocasião das comemorações do Jubileu de 100
anos das aparições de Nossa Senhora em Fátima.
Minha oração
“Oh Senhor, mesmo sendo
crianças, os irmãos Marto aprenderam a santidade de modo exemplar. Eles
souberam descobrir a tua grandeza em tão pouco tempo e se entregaram
totalmente a ti. Ensina-nos também a viver essa entrega de corpo e alma
para que, juntamente com eles, os anjos e a Virgem Maria, possamos
cantar vossos louvores, por Cristo Senhor nosso. Amém.”
Santos Francisco e Jacinta Marto, rogai por nós!
2ª APARIÇÃO – 13 de Junho de 1917.
- Quero que venhais aqui
no dia 13 do mês que vem, que rezeis o terço todos os dias e que aprendam a ler.
Depois direi o que quero.
“Era uma Senhora vestida de branco, mais brilhante que o sol,
espargindo luz mais clara e intensa que um copo de cristal cheio de água
cristalina, atravessado pelos raios do sol mais ardente. Seu semblante
era de uma inenarrável beleza, nem triste, nem alegre, mas sério, talvez
com uma suave expressão de ligeira censura…”
(Irmã Lúcia)
Hoje, 13 de maio, a Igreja de todo o mundo celebra o dia de Nossa Senhora de Fátima. A data faz memória a amanhã do dia 13 de maio do ano de 1917, quando Nossa Senhora de Fátima apareceu para três crianças: Lúcia de Jesus, Francisco e Jacinta – com 10, 9 e 7 anos de idade, respectivamente, e que ficaram conhecidos como os três Pastorinhos de Fátima.
Tudo começou quando as crianças foram apascentar um pequeno rebanho de ovelhas na freguesia de Cova da Iria, em Fátima, PortugalPor volta do meio-dia, os três resolveram parar para rezar o terço no lugar onde construíam, como brincadeira, uma pequena casa de pedras.
Após recitar 50 ave-marias nas contas do rosário, viram uma grande luz e pensaram que era um relâmpago. Assustados, resolveram ir embora, mas o clarão surgiu outra vez revelando uma mulher, de cujas mãos pendiam um terço branco.
Durante as Aparições de Nossa Senhora de Fátima, à Lúcia foi dado o dom de ver, ouvir e falar. Francisco só podia ver. Já Jacinta, a mais nova do trio, podia ver e ouvir.
Aquela “Senhora mais brilhante que o Sol”, pedia orações, sacrifícios e reparação das ofensas ao seu Imaculado Coração e a Deus. Pedia ainda que as três crianças rezassem incessantemente, convidando-as a retornarem àquele mesmo lugar durante os próximos cinco meses, sempre no dia 13 e às 12h.
E na última aparição de Nossa Senhora de Fátima aos pastorinhos, em 13 de outubro de 1917, cerca de 70 mil pessoas estavam presentes. Na ocasião, Maria cumpriu uma promessa feita às crianças: fez com que o sol pudesse ser olhado diretamente por todos, fazendo-o girar como uma roda de fogo que dava a impressão de quase precipitar-se, a qualquer momento, sobre a terra. Desde então, as peregrinações à Fátima não cessaram.
Assim começou uma grande devoção mariana em Portugal, que se espalhou por mundo todo. Daí em diante todo o dia 13 de maio é dedicado a Nossa Senhora de Fátima.
Oração a Nossa Senhora de Fátima
Santíssima Virgem, que nos montes de Fátima vos dignastes revelar
a três pastorinhos tesouros de graças contidos na prática do vosso
santo Rosário, incuti profundamente em nossa alma o apreço em que
devemos ter esta devoção, a vós tão querida, a fim de que, meditando os
mistérios da Redenção, que neles se comemoram, nos aproveitemos de seus
preciosos frutos e alcancemos a graça (…) que vos pedimos, se for para a
glória de Deus e proveito de nossas almas.
Assim seja. Amém!
Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!
Foto da internet
Por Gislene Ribeiro
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas,
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 10as multidões perguntavam a João: “Que devemos fazer?” 11João respondia: “Quem tiver duas túnicas, dê uma a quem não tem; e quem tiver comida, faça o mesmo!” 12Foram também para o batismo cobradores de impostos, e perguntaram a João: “Mestre, que devemos fazer?”
13João respondeu: “Não cobreis mais do que foi estabelecido”. 14Havia também soldados que perguntavam: “E nós, que devemos fazer?”
João respondia: “Não tomeis à força dinheiro de ninguém, nem façais falsas acusações; ficai satisfeitos com o vosso salário!”
15O povo estava na expectativa e todos perguntavam no seu íntimo se João não seria o Messias. 16Por isso, João declarou a todos: “Eu vos batizo com água, mas virá aquele que é mais forte do que eu. Eu não sou digno de desamarrar a correia de suas sandálias. Ele vos batizará no Espírito Santo e no fogo. 17Ele virá com a pá na mão: vai limpar sua eira e recolher o trigo no celeiro; mas a palha ele a queimará no fogo que não se apaga”.
18E ainda de muitos outros modos, João anunciava ao povo a Boa Nova.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
MEDITANDO O EVANGELHO
«Está a chegar quem é mais forte do que eu»
Hoje, em pleno Advento, a Palavra
de Deus apresenta-nos o Santo Precursor de Jesus Cristo: S. João
Baptista. Deus Pai decidiu preparar a vinda, quer dizer, o Advento, de
seu Filho na nossa carne, nascido da Virgem Maria, «muitas vezes e de
muitos modos», como diz o início da Carta aos Hebreus (1,1). Os
patriarcas, os profetas e os reis prepararam a vinda de Jesus.
Vejamos as suas duas genealogias, nos Evangelhos de Mateus e Lucas. Ele é
filho de Abraão e de David. Moisés, Isaías e Jeremias anunciaram o seu
Advento e descreveram os traços do seu mistério. Mas S. João Baptista,
como diz a liturgia (Prefácio da sua festa), pôde apontá-lo com o dedo e
coube-lhe - misteriosamente! - a honra de ministrar o Baptismo ao
Senhor. Foi a última testemunha antes da vinda. E foi-o com a sua vida,
com a sua morte e com a sua palavra. O seu nascimento também é
anunciado, como o de Jesus, e é preparado, segundo o Evangelho de Lucas
(caps.1 e 2). E a sua morte como mártir, vítima da debilidade de um rei e
do ódio de uma mulher perversa, também prepara a de Jesus. Por isso,
recebeu o extraordinário louvor do próprio Jesus que lemos nos
Evangelhos de Mateus e de Lucas (cf. Mt 11,11; Lc 7,28): «entre os
nascidos de mulher não veio ao mundo outro maior que João Baptista. Mas o
menor no Reino dos Céus é maior do que ele». E S. João Baptista diante
disto, que não pôde ignorar, é um modelo de humildade: «Eu não sou digno
de desatar as correias das suas sandálias» (Lc 3,16), diz-nos hoje. E,
segundo S. João (3,30): «Convém que ele cresça e eu diminua».
Escutemos hoje a sua palavra, que nos exorta a partilhar o que temos e a
respeitar a justiça e a dignidade de todos. Preparemo-nos assim para
receber Aquele que vem agora para nos salvar, e virá de novo para
«julgar os vivos e os mortos».+ Cardenal
Jorge
MEJÍA
Arquivista e Bibliotecário de la S.R.I.
(Città del Vaticano, Vaticano)
«Aprendei do próprio João um exemplo de humildade. Ele não se deixou confundir, ele se humilhou a si próprio. Ele compreendeu onde tinha a sua salvação; compreendeu que não passava de uma tocha e temeu que o vento da soberba a apagasse» (Santo Agostinho)
«Nos dias que correm, vamos rezar. Mas não vos esqueçais: rezemos pedindo pela alegria do Natal. Agradeçamos a Deus pelas muitas coisas que nos deu, em primeiro lugar a fé. Esta é uma grande graça» (Francisco)
«João Batista, 'que irá à frente do Senhor com o espírito e a força de Elias' (Lc 1,17), anuncia Cristo como Aquele que 'há-de batizar no Espírito Santo e no fogo' (Lc 3,16), aquele Espírito do qual Jesus dirá: «Eu vim lançar fogo sobre a terra e só quero que ele se tenha ateado!» (Lc 12,49) (…)» (Catecismo da Igreja Católica, n. 696)
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