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Mostrando postagens com marcador Padre Paulo Ricardo. Mostrar todas as postagens
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quinta-feira, 15 de agosto de 2019

“Satanás sabe o perigo que é um homem que reza”.

“Nós não damos valor à oração, mas Satanás sabe o perigo de um homem que reza”. 

Em uma das aulas de nosso curso “Engenharia da Santidade”, Padre Paulo Ricardo conta como aprendeu do demônio algumas lições valiosas.

Mas calma lá… Não é que o demônio realmente tenha ensinado o padre, como um professor, com giz e régua na mão. Foi observando as reações do inimigo de Deus que o padre descobriu a importância de muitas coisas às quais as pessoas, em geral, não dão a devida atenção.

Uma dessas coisas é a chamada oração íntima. Nós muitas vezes damos de ombros para essa coisa de rezar, de se recolher e falar com Deus, mas a verdade é que, se nós não sabemos, “Satanás sabe o perigo que é um homem que reza”.

Por isso, e cientes de que “Engenharia da Santidade” será uma grande ajuda para transformar você em um verdadeiro homem e mulher de oração, é com muita alegria que apresentamos o teaser definitivo de nosso curso, a ser lançado, como você já sabe, na segunda-feira próxima, dia 20 de agosto.

Graças a Deus, nossos últimos vídeos de divulgação tiveram um ótimo alcance e, com isso, centenas de pessoas entraram conosco na expectativa deste conteúdo.
Agora, porém, é hora de divulgar mais do que nunca este material, a fim de que ainda mais pessoas queiram receber a “engenharia da santidade”, tal como Padre Paulo Ricardo aprendeu em anos de estudo, reflexão e principalmente… oração.
Mas, afinal, como fazer para participar deste curso?
Muitas pessoas entraram em contato conosco, perguntando se este curso seria pago. A resposta é o próprio Padre Paulo Ricardo quem dá:

Ou seja, Padre Paulo Ricardo está convencido de que, em meio a tanta informação espalhada (e perdida) no mundo virtual, só um grupo de alunos, organizado seriamente ao redor de um professor, pode levar a cabo o trabalho árduo de estudar a fundo e sistematicamente as coisas da fé.

Não se trata, portanto, de “cobrar pela Palavra de Deus”, afinal, como você sabe bem, mais de 80% de todo o nosso conteúdo de evangelização é gratuito e aberto a todas as pessoas. A maioria de nossos cursos é exclusiva para alunos porque são eles que ajudam a manter, com uma singela assinatura, todo o nosso apostolado na internet.

Se você ainda não sabe como funciona, é bem fácil entender: inscrevendo-se agora mesmo em nosso site, neste link, você faz uma assinatura que dá acesso irrestrito a todos os nossos cursos (que podem ser vistos aqui). É como se você, que chegou até aqui por causa deste novo curso, ganhasse de bônus toda uma biblioteca de formação católica!

Por isso, não espere 20 de agosto para se inscrever em nosso site! Junte-se ainda hoje à nossa família e venha estudar conosco, em profundidade, as coisas de Deus!

https://padrepauloricardo.org/ 

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

“Satanás sabe o perigo de um homem que reza!”

“Nós não damos valor à oração, mas Satanás sabe o perigo de um homem que reza”.


Mas calma lá… Não é que o demônio realmente tenha ensinado o padre, como um professor, com giz e régua na mão. Foi observando as reações do inimigo de Deus que o padre descobriu a importância de muitas coisas às quais as pessoas, em geral, não dão a devida atenção.

Uma dessas coisas é a chamada oração íntima. Nós muitas vezes damos de ombros para essa coisa de rezar, de se recolher e falar com Deus, mas a verdade é que, se nós não sabemos, “Satanás sabe o perigo que é um homem que reza”.

Por isso, e cientes de que “Engenharia da Santidade” será uma grande ajuda para transformar você em um verdadeiro homem e mulher de oração, é com muita alegria que apresentamos o teaser definitivo de nosso curso, a ser lançado, como você já sabe, na segunda-feira próxima, dia 20 de agosto.

Graças a Deus, nossos últimos vídeos de divulgação tiveram um ótimo alcance e, com isso, centenas de pessoas entraram conosco na expectativa deste conteúdo.
Agora, porém, é hora de divulgar mais do que nunca este material, a fim de que ainda mais pessoas queiram receber a “engenharia da santidade”, tal como Padre Paulo Ricardo aprendeu em anos de estudo, reflexão e principalmente… oração.
Mas, afinal, como fazer para participar deste curso?
Muitas pessoas entraram em contato conosco, perguntando se este curso seria pago. A resposta é o próprio Padre Paulo Ricardo quem dá:

Ou seja, Padre Paulo Ricardo está convencido de que, em meio a tanta informação espalhada (e perdida) no mundo virtual, só um grupo de alunos, organizado seriamente ao redor de um professor, pode levar a cabo o trabalho árduo de estudar a fundo e sistematicamente as coisas da fé.

Não se trata, portanto, de “cobrar pela Palavra de Deus”, afinal, como você sabe bem, mais de 80% de todo o nosso conteúdo de evangelização é gratuito e aberto a todas as pessoas. A maioria de nossos cursos é exclusiva para alunos porque são eles que ajudam a manter, com uma singela assinatura, todo o nosso apostolado na internet.

Se você ainda não sabe como funciona, é bem fácil entender: inscrevendo-se agora mesmo em nosso site, neste link, você faz uma assinatura que dá acesso irrestrito a todos os nossos cursos (que podem ser vistos aqui). É como se você, que chegou até aqui por causa deste novo curso, ganhasse de bônus toda uma biblioteca de formação católica!

Por isso, não espere 20 de agosto para se inscrever em nosso site! Junte-se ainda hoje à nossa família e venha estudar conosco, em profundidade, as coisas de Deus!

https://padrepauloricardo.org/ 



 

sábado, 4 de agosto de 2018

Católicos boicotam novela ‘Jesus’ em defesa da virgindade de Maria



Folhetim da Record toca em conceito sensível ao refutar virgindade perpétua da personagem


Ponto de contradição entre evangélicos e católicos, a sexualidade de Maria incomodou seguidores da Igreja Romana durante a exibição do capítulo desta quinta-feira da novela Jesus, da Record. 


Para os católicos, Maria sempre foi virgem. Cristo foi concebido pela graça do Espírito Santo. Já os evangélicos creem que Maria teve outros filhos — pelas vias naturais — com o marido, o carpinteiro José. Nesta quinta, o folhetim bíblico mostrou o retorno de Maria e José à Galileia, depois do exílio no Egito, onde se refugiaram para salvar Jesus do infanticídio promovido por Herodes.
 
(...) 

Popular nas redes sociais, Padre Paulo Ricardo publicou um vídeo de quase seis minutos em que explica as crenças católicas e ressalta: “Maria foi virgem antes, durante e depois do parto. A integridade física da Nossa Senhora não foi nunca tocada. Ela é a virgem intacta”.
Além do apego à virgindade da mãe de Jesus, o embate entre as duas crenças se dá por causa das diferentes traduções da Bíblia. A versão seguida pelos católicos diz que Tiago e José eram primos de Jesus, já que o aramaico tinha uma única palavra para irmão e primo. Porém, o Novo Testamento foi escrito em grego, língua em que as duas palavras possuem significados distintos. 

 
COMENTÁRIO do Blog Cruzeiro do Sul: a seita IURD - Igreja Universal do Reino de Deus - adota uma posição de ofensas sistemáticas ao Catolicismo.
Muitos devem lembrar que em há alguns anos um 'bispo' ou 'pastor' daquela seita -  em um 12 de outubro, dia que no Brasil é dedicado a Nossa Senhora de Aparecida - chutou uma imagem da Santa.
É fato, amplamente divulgado e que mostra o quanto a IURD é suja ao tentar impor suas crenças.

Matéria completa no Blog Cruzeiro do Sul
 

sábado, 5 de maio de 2018

Nossa luta é contra o mundo

Se o mundo, acorrentado sob o poder do demônio, odeia a Jesus Cristo, como não odiará também os que se gloriam do nome de cristãos?

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João(Jo 15, 18-21)

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: “Se o mundo vos odeia, sabei que primeiro me odiou a mim. Se fôsseis do mundo, o mundo gostaria daquilo que lhe pertence. Mas, porque não sois do mundo, porque eu vos escolhi e apartei do mundo, o mundo por isso vos odeia.


Lembrai-vos daquilo que eu vos disse: ‘O servo não é maior que seu senhor’. Se me perseguiram a mim, também perseguirão a vós. Se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa. Tudo isto eles farão contra vós por causa do meu nome, porque não conhecem aquele que me enviou”.

Se somos verdadeiros amigos de Cristo, permanecendo em sua graça e cumprindo seus mandamentos, quem o odeia há de também de nos odiar a nós. É Ele mesmo quem o diz: “Porque Eu vos escolhi e apartei do mundo, o mundo por isso vos odeia”. O Amor veio ao mundo, e não havia como as forças do inferno, que dominam esta terra de pecado, não se perturbarem com a sua chegada. Basta lembrar, por exemplo, a reação dos demônios ao verem o Senhor aproximar-se: “Eis que se puseram a gritar: ‘Que tens a ver conosco, Filho de Deus? Vieste aqui para nos atormentar?’” (Mt 8, 29). Jesus veio, pois, para destruir o domínio do príncipe deste século — aquele que é pai da mentira e homicida desde o princípio —, para guerrear contra as potestades demoníacas que andam pelos ares, rugindo como leões ferozes, buscando a quem devorar e precipitar consigo no abismo da perdição eterna.

 Ao enfrentar Satanás e seus demônios, Cristo desafia também todo o “sistema” de pecado e iniquidade que, nas SS. Escrituras, recebe o nome de mundo, ou seja, “o ambiente anticristão que se respira entres os que vivem totalmente esquecidos de Deus e entregues por completo às coisas da terra” (Antonio R. Marín, Teología de la Perfección Cristiana. 2.ª ed., Madrid: BAC, 2012, p. 297, n. 208). Trata-se, não do cosmos criado por Deus, mas do mundo confeccionado pela perversidade do homem, aliciado e subjugado pelos anjos maus. Ora, quem está submerso nessas estruturas de pecado, de desprezo de Deus e da religião, por força odiará e ridicularizará quem quer que se oponha ao espírito mundano: “Se o mundo vos odeia, sabei que primeiro me odiou a mim”. Que o Senhor nos conceda sempre a força de que precisamos para lutar contra o mundo; para resistir às suas falsas máximas e perversos valores; para fazer frente, com ânimo viril e determinado, às burlas dirigidas a Cristo e sua Mãe; para não cairmos nos prazeres e diversões que, além de consumirem tempo, de nada nos ajudam a ter uma vida santa; para desprezar, enfim, os respeitos humanos e o medo insensato do “e o que dirão de mim?”, que a tantos tem transformado em traidores de Cristo e da Igreja.

Padre Paulo Ricardo 

 

domingo, 8 de abril de 2018

A Divina Misericórdia - Domingo da Divina Misericórdia: "Coração de Jesus eu confio em vós"


A Divina Misericórdia

Neste Domingo da Divina Misericórdia somos chamados a renovar a nossa fé, como o apóstolo São Tomé. Esta fé, no entanto, não é uma fé genérica. Devemos crer na misericórdia que se manifesta no Mistério Pascal: paixão, morte e ressurreição. Jesus recorda a Santa Faustina que os demônios sabem de outros atributos de Deus, mas a misericórdia é uma característica na qual eles não conseguem crer.

Áudio Divina Misericórdia -  Padre Paulo Ricardo

Esta incredulidade é uma verdadeira ferida no coração de Jesus. Por isto Nosso Senhor pede a Santa Faustina a instituição da festa da Divina Misericórdia. Nela os pecadores devem se aproximar com confiança do coração misericordioso que nos lava de nossos pecados (raio de luz branca – água) e nos imerge no amor de Deus (raio de luz vermelha – sangue).
"Oh! Como Me fere a incredulidade da alma! Essa alma confessa que sou Santo e Justo e não crê que sou Misericórdia, não acredita em Minha bondade. Alegra-se o Meu Coração com esse título da Misericórdia. Diz que a Misericórdia é o maior atributo de Deus. Todas as obras das Minhas mãos são coroadas pela misericórdia". (Santa Faustina Kowalska, Diário. A Misericórdia Divina na minha alma, Editora Mãe da Misericórdia, Curitiba, 201140).
O Bem-aventurado João Paulo II, seguindo as indicações de Jesus a Santa Faustina, não somente instituiu a festa, mas concedeu indulgência plenária aos fiéis neste domingo:
"Concede-se a Indulgência plenária nas habituais condições (Confissão sacramental, Comunhão eucarística e orações segundo a intenção do Sumo Pontífice) ao fiel que no segundo Domingo de Páscoa, ou seja, da "Misericórdia Divina", em qualquer igreja ou oratório, com o espírito desapegado completamente da afeição a qualquer pecado, também venial, participe nas práticas de piedade em honra da Divina Misericórdia, ou pelo menos recite, na presença do Santíssimo Sacramento da Eucaristia, publicamente exposto ou guardado no Tabernáculo, o Pai-Nosso e o Credo, juntamente com uma invocação piedosa ao Senhor Jesus Misericordioso (por ex., "Ó Jesus Misericordioso, confio em Ti"). (Decreto da Penitenciaria apostólicas, Anexadas indulgências aos atos de culto, realizados em honra da Misericórdia Divina, 29 de junho de 2002)
"A misericórdia é a compaixão que o nosso coração experimenta pela miséria alheia, que nos leva a socorrê-la, se o pudermos" (Santo Agostinho, De civitate Dei, IX, 5).
"Ser misericordioso é próprio de Deus e é pela misericórdia que ele principalmente manifesta a sua onipotência. Em relação ao que possui, a misericórdia não é a maior das virtudes, salvo se ele for o maior, não havendo ninguém acima dele, e todos lhe sendo submissos. Pois quem tem superior, é maior e melhor unir-se a ele do que suprir as deficiências do inferior. Eis porque, para o homem, que tem Deus como superior, a caridade que o une a Deus, é maior que a misericórdia" (Santo Tomás de Aquino, Suma Teológica, II-II, 30, 4).

Domingo da Divina Misericórdia: "Coração de Jesus eu confio em vós"

«A primeira leitura deste domingo nos relata a vida dos primeiros cristãos. Ela está estruturada sobre quatro colunas: o ensinamento dos apóstolos, a partilha dos bens, a partilha do pão ou Eucaristia e as orações em comum.

Cidade do Vaticano (RV) - «A primeira leitura deste domingo nos relata a vida dos primeiros cristãos. Ela está estruturada sobre quatro colunas: o ensinamento dos apóstolos, a partilha dos bens, a partilha do pão ou Eucaristia e as orações em comum.

O ensinamento dos apóstolos ou catequese provocava nos discípulos uma mudança de vida. A fé na palavra de Deus, revelada por e em Jesus Cristo, agora era explicada pelos apóstolos, e os cristãos deixavam de ser simples cidadãos, para com suas vidas, testemunharem Jesus Cristo. Esse testemunho veremos concretamente nas outras três colunas.

Se acreditavam em Jesus Cristo, elas criam que Deus era Pai de todos e isso os levava a um sentimento de radical fraternidade, daí a partilha de bens, a renúncia à propriedade particular, onde tudo é, livremente, colocado em comum e distribuído de acordo com as necessidades pessoais. Com isso não existe mais pobres.

A partilha do pão celebrava a memória de Jesus que partilhou sua vida. Assim, se reuniram para realizar o gesto e o mandamento de Jesus: “Fazei isso em minha memória de mim”.
O Senhor estava presente no meio deles de modo eucarístico e era partilhado como alimento, como sustento para o dia a dia.
 
Finalmente a Comunidade também se reunia para louvar o Senhor e, certamente, rezar o Pai-Nosso.

O autor dos Atos nos fala ainda que esse estilo de vida simples, fraterno e temente a Deus, suscitava a adesão de outras pessoas a fazerem parte do grupo dos amigos de Jesus.
Peçamos ao Senhor que nossa vida de batizados, de homens e mulheres que crêem em Jesus, seja fiel à nossa profissão de fé.

Para isso vale que cada noite nossa consciência diante do Senhor nos diga até onde vivemos nossa fé, se fomos capazes de partilhar nossos bens, nosso tempo, nossa atenção, nossa capacidade de ajudar o outro.

A partilha do pão eucarístico da vida que é Jesus deverá refletir o meu dia, meu ato de partilhar os bens que geram vida, com aquele irmão ou irmã, aquele próximo que é carente deles. Feliz Páscoa!»

(Reflexão do Padre Cesar Augusto dos Santos)