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domingo, 8 de abril de 2018

A Divina Misericórdia - Domingo da Divina Misericórdia: "Coração de Jesus eu confio em vós"


A Divina Misericórdia

Neste Domingo da Divina Misericórdia somos chamados a renovar a nossa fé, como o apóstolo São Tomé. Esta fé, no entanto, não é uma fé genérica. Devemos crer na misericórdia que se manifesta no Mistério Pascal: paixão, morte e ressurreição. Jesus recorda a Santa Faustina que os demônios sabem de outros atributos de Deus, mas a misericórdia é uma característica na qual eles não conseguem crer.

Áudio Divina Misericórdia -  Padre Paulo Ricardo

Esta incredulidade é uma verdadeira ferida no coração de Jesus. Por isto Nosso Senhor pede a Santa Faustina a instituição da festa da Divina Misericórdia. Nela os pecadores devem se aproximar com confiança do coração misericordioso que nos lava de nossos pecados (raio de luz branca – água) e nos imerge no amor de Deus (raio de luz vermelha – sangue).
"Oh! Como Me fere a incredulidade da alma! Essa alma confessa que sou Santo e Justo e não crê que sou Misericórdia, não acredita em Minha bondade. Alegra-se o Meu Coração com esse título da Misericórdia. Diz que a Misericórdia é o maior atributo de Deus. Todas as obras das Minhas mãos são coroadas pela misericórdia". (Santa Faustina Kowalska, Diário. A Misericórdia Divina na minha alma, Editora Mãe da Misericórdia, Curitiba, 201140).
O Bem-aventurado João Paulo II, seguindo as indicações de Jesus a Santa Faustina, não somente instituiu a festa, mas concedeu indulgência plenária aos fiéis neste domingo:
"Concede-se a Indulgência plenária nas habituais condições (Confissão sacramental, Comunhão eucarística e orações segundo a intenção do Sumo Pontífice) ao fiel que no segundo Domingo de Páscoa, ou seja, da "Misericórdia Divina", em qualquer igreja ou oratório, com o espírito desapegado completamente da afeição a qualquer pecado, também venial, participe nas práticas de piedade em honra da Divina Misericórdia, ou pelo menos recite, na presença do Santíssimo Sacramento da Eucaristia, publicamente exposto ou guardado no Tabernáculo, o Pai-Nosso e o Credo, juntamente com uma invocação piedosa ao Senhor Jesus Misericordioso (por ex., "Ó Jesus Misericordioso, confio em Ti"). (Decreto da Penitenciaria apostólicas, Anexadas indulgências aos atos de culto, realizados em honra da Misericórdia Divina, 29 de junho de 2002)
"A misericórdia é a compaixão que o nosso coração experimenta pela miséria alheia, que nos leva a socorrê-la, se o pudermos" (Santo Agostinho, De civitate Dei, IX, 5).
"Ser misericordioso é próprio de Deus e é pela misericórdia que ele principalmente manifesta a sua onipotência. Em relação ao que possui, a misericórdia não é a maior das virtudes, salvo se ele for o maior, não havendo ninguém acima dele, e todos lhe sendo submissos. Pois quem tem superior, é maior e melhor unir-se a ele do que suprir as deficiências do inferior. Eis porque, para o homem, que tem Deus como superior, a caridade que o une a Deus, é maior que a misericórdia" (Santo Tomás de Aquino, Suma Teológica, II-II, 30, 4).

Domingo da Divina Misericórdia: "Coração de Jesus eu confio em vós"

«A primeira leitura deste domingo nos relata a vida dos primeiros cristãos. Ela está estruturada sobre quatro colunas: o ensinamento dos apóstolos, a partilha dos bens, a partilha do pão ou Eucaristia e as orações em comum.

Cidade do Vaticano (RV) - «A primeira leitura deste domingo nos relata a vida dos primeiros cristãos. Ela está estruturada sobre quatro colunas: o ensinamento dos apóstolos, a partilha dos bens, a partilha do pão ou Eucaristia e as orações em comum.

O ensinamento dos apóstolos ou catequese provocava nos discípulos uma mudança de vida. A fé na palavra de Deus, revelada por e em Jesus Cristo, agora era explicada pelos apóstolos, e os cristãos deixavam de ser simples cidadãos, para com suas vidas, testemunharem Jesus Cristo. Esse testemunho veremos concretamente nas outras três colunas.

Se acreditavam em Jesus Cristo, elas criam que Deus era Pai de todos e isso os levava a um sentimento de radical fraternidade, daí a partilha de bens, a renúncia à propriedade particular, onde tudo é, livremente, colocado em comum e distribuído de acordo com as necessidades pessoais. Com isso não existe mais pobres.

A partilha do pão celebrava a memória de Jesus que partilhou sua vida. Assim, se reuniram para realizar o gesto e o mandamento de Jesus: “Fazei isso em minha memória de mim”.
O Senhor estava presente no meio deles de modo eucarístico e era partilhado como alimento, como sustento para o dia a dia.
 
Finalmente a Comunidade também se reunia para louvar o Senhor e, certamente, rezar o Pai-Nosso.

O autor dos Atos nos fala ainda que esse estilo de vida simples, fraterno e temente a Deus, suscitava a adesão de outras pessoas a fazerem parte do grupo dos amigos de Jesus.
Peçamos ao Senhor que nossa vida de batizados, de homens e mulheres que crêem em Jesus, seja fiel à nossa profissão de fé.

Para isso vale que cada noite nossa consciência diante do Senhor nos diga até onde vivemos nossa fé, se fomos capazes de partilhar nossos bens, nosso tempo, nossa atenção, nossa capacidade de ajudar o outro.

A partilha do pão eucarístico da vida que é Jesus deverá refletir o meu dia, meu ato de partilhar os bens que geram vida, com aquele irmão ou irmã, aquele próximo que é carente deles. Feliz Páscoa!»

(Reflexão do Padre Cesar Augusto dos Santos)
 
 

domingo, 23 de abril de 2017

A Divina Misericórdia - Domingo da Divina Misericórdia: "Coração de Jesus eu confio em vós"


A Divina Misericórdia

Neste Domingo da Divina Misericórdia somos chamados a renovar a nossa fé, como o apóstolo São Tomé. Esta fé, no entanto, não é uma fé genérica. Devemos crer na misericórdia que se manifesta no Mistério Pascal: paixão, morte e ressurreição. Jesus recorda a Santa Faustina que os demônios sabem de outros atributos de Deus, mas a misericórdia é uma característica na qual eles não conseguem crer.

Áudio Divina Misericórdia -  Padre Paulo Ricardo

Esta incredulidade é uma verdadeira ferida no coração de Jesus. Por isto Nosso Senhor pede a Santa Faustina a instituição da festa da Divina Misericórdia. Nela os pecadores devem se aproximar com confiança do coração misericordioso que nos lava de nossos pecados (raio de luz branca – água) e nos imerge no amor de Deus (raio de luz vermelha – sangue).
"Oh! Como Me fere a incredulidade da alma! Essa alma confessa que sou Santo e Justo e não crê que sou Misericórdia, não acredita em Minha bondade. Alegra-se o Meu Coração com esse título da Misericórdia. Diz que a Misericórdia é o maior atributo de Deus. Todas as obras das Minhas mãos são coroadas pela misericórdia". (Santa Faustina Kowalska, Diário. A Misericórdia Divina na minha alma, Editora Mãe da Misericórdia, Curitiba, 201140).
O Bem-aventurado João Paulo II, seguindo as indicações de Jesus a Santa Faustina, não somente instituiu a festa, mas concedeu indulgência plenária aos fiéis neste domingo:
"Concede-se a Indulgência plenária nas habituais condições (Confissão sacramental, Comunhão eucarística e orações segundo a intenção do Sumo Pontífice) ao fiel que no segundo Domingo de Páscoa, ou seja, da "Misericórdia Divina", em qualquer igreja ou oratório, com o espírito desapegado completamente da afeição a qualquer pecado, também venial, participe nas práticas de piedade em honra da Divina Misericórdia, ou pelo menos recite, na presença do Santíssimo Sacramento da Eucaristia, publicamente exposto ou guardado no Tabernáculo, o Pai-Nosso e o Credo, juntamente com uma invocação piedosa ao Senhor Jesus Misericordioso (por ex., "Ó Jesus Misericordioso, confio em Ti"). (Decreto da Penitenciaria apostólicas, Anexadas indulgências aos atos de culto, realizados em honra da Misericórdia Divina, 29 de junho de 2002)
"A misericórdia é a compaixão que o nosso coração experimenta pela miséria alheia, que nos leva a socorrê-la, se o pudermos" (Santo Agostinho, De civitate Dei, IX, 5).
"Ser misericordioso é próprio de Deus e é pela misericórdia que ele principalmente manifesta a sua onipotência. Em relação ao que possui, a misericórdia não é a maior das virtudes, salvo se ele for o maior, não havendo ninguém acima dele, e todos lhe sendo submissos. Pois quem tem superior, é maior e melhor unir-se a ele do que suprir as deficiências do inferior. Eis porque, para o homem, que tem Deus como superior, a caridade que o une a Deus, é maior que a misericórdia" (Santo Tomás de Aquino, Suma Teológica, II-II, 30, 4).

Domingo da Divina Misericórdia: "Coração de Jesus eu confio em vós"

«A primeira leitura deste domingo nos relata a vida dos primeiros cristãos. Ela está estruturada sobre quatro colunas: o ensinamento dos apóstolos, a partilha dos bens, a partilha do pão ou Eucaristia e as orações em comum.

Cidade do Vaticano (RV) - «A primeira leitura deste domingo nos relata a vida dos primeiros cristãos. Ela está estruturada sobre quatro colunas: o ensinamento dos apóstolos, a partilha dos bens, a partilha do pão ou Eucaristia e as orações em comum.

O ensinamento dos apóstolos ou catequese provocava nos discípulos uma mudança de vida. A fé na palavra de Deus, revelada por e em Jesus Cristo, agora era explicada pelos apóstolos, e os cristãos deixavam de ser simples cidadãos, para com suas vidas, testemunharem Jesus Cristo. Esse testemunho veremos concretamente nas outras três colunas.

Se acreditavam em Jesus Cristo, elas criam que Deus era Pai de todos e isso os levava a um sentimento de radical fraternidade, daí a partilha de bens, a renúncia à propriedade particular, onde tudo é, livremente, colocado em comum e distribuído de acordo com as necessidades pessoais. Com isso não existe mais pobres.

A partilha do pão celebrava a memória de Jesus que partilhou sua vida. Assim, se reuniram para realizar o gesto e o mandamento de Jesus: “Fazei isso em minha memória de mim”.
O Senhor estava presente no meio deles de modo eucarístico e era partilhado como alimento, como sustento para o dia a dia.
 
Finalmente a Comunidade também se reunia para louvar o Senhor e, certamente, rezar o Pai-Nosso.

O autor dos Atos nos fala ainda que esse estilo de vida simples, fraterno e temente a Deus, suscitava a adesão de outras pessoas a fazerem parte do grupo dos amigos de Jesus.
Peçamos ao Senhor que nossa vida de batizados, de homens e mulheres que crêem em Jesus, seja fiel à nossa profissão de fé.

Para isso vale que cada noite nossa consciência diante do Senhor nos diga até onde vivemos nossa fé, se fomos capazes de partilhar nossos bens, nosso tempo, nossa atenção, nossa capacidade de ajudar o outro.

A partilha do pão eucarístico da vida que é Jesus deverá refletir o meu dia, meu ato de partilhar os bens que geram vida, com aquele irmão ou irmã, aquele próximo que é carente deles. Feliz Páscoa!»

(Reflexão do Padre Cesar Augusto dos Santos)
 

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Jesus misericordioso, eu confio em Vós!

Jesus misericordioso, eu confio em Vós!

 

Jesus misericordioso, eu confio em Vós!
Nada me trará medo ou inquietação.
Eu confio em Vós, de manhã e à noite, na alegria e no sofrimento,
Na tentação e no perigo, na felicidade e no infortúnio,
Na vida e na morte, agora e para sempre.
Eu confio em Vós e na oração e no trabalho,
Na vitória e no fracasso, acordada ou a descansar,
Na tribulação e na tristeza, nos meus próprios erros e pecados

Eu quero ter inabalável confiança em Vós.
Sois a âncora da minha esperança,
A estrela da minha peregrinação,
O apoio da minha fraqueza,
O perdão dos meus pecados,
A força da minha bondade,
A perfeição da minha vida,
O consolo na hora da minha morte,

A alegria e bênção do meu Céu.
Jesus misericordioso, Vós, forte tranquilidade
E fortaleza segura da minha alma,
Aumentai a minha confiança e tornai perfeita a minha fé
No Vosso poder e bondade.
Se eu for a mais pobre das Vossas devotas, e a última das Vossas servas,
Desejo, porém, tornar-me grande e perfeita, confiando
Que Vós sois a minha Salvação pelos séculos dos séculos.

Que esta minha confiança seja uma referência para Vós,
Agora e em todos os tempos, sobretudo na hora da minha morte!
Amém.

Santa Faustina
(Irmã Faustina Kowalska)

 

 

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

A importância da confiança na misericórdia de Deus



Sabemos que a desesperança do perdão dos próprios pecados ofende a Deus. Muitas vezes no **Diálogo**, Deus insiste com Santa Catarina de Sena sobre isso: “Mesmo para os pecadores, minha misericórdia sempre constitui um fiozinho de esperança; não fosse ela cairiam como os demônios para a condenação eterna. É bondade minha que os maus possam esperar no meu perdão.”   “Este pecado de desespero desagrada-me e prejudica os homens mais do que todos os males… porque no pecado de desespero o homem não é movido por fraqueza alguma. O ato de desesperar-se não inclui debilidade, mas somente intolerável dor. Quem desespera, despreza minha misericórdia e julga que seu pecado é maior que minha bondade. Quem cai neste pecado já não se arrepende, já não sente dor pela culpa. Poderá o responsável queixar-se do castigo recebido, mas não da ofensa cometida. Por essa razão são condenados. Como vês, é o pecado do desespero que conduz a alma ao inferno. **Minha misericórdia é maior que todos os pecados que um homem possa cometer**. Entristece-me o fato de que alguém considere suas faltas maior que o meu perdão. Este é o pecado que não será perdoado nem neste mundo e nem no outro.”

Quando fala deste, que é o “pecado contra o Espírito Santo”, o Catecismo da Igreja ensina que:  “A misericórdia de Deus não tem limites, mas quem se recusa deliberadamente a acolher a misericórdia de Deus pelo arrependimento rejeita o perdão de seus pecados e a salvação oferecida pelo Espírito Santo. Semelhante endurecimento pode levar à impenitência final e à perdição eterna” (§1864).

O mais importante é entender e crer que:
“A Igreja recebeu as chaves do Reino dos Céus para que se opere nela a remissão dos pecados pelo sangue de Cristo e pela ação do Espírito Santo. É nesta Igreja que a alma revive, ela que estava morta pelos pecados, a fim de viver com Cristo, cuja graça nos salvou.”
“Não há pecado algum, por mais grave que seja, que a Santa Igreja não possa perdoar. Não existe ninguém, por mau e culpado que seja, que não deva esperar com segurança a seu perdão, desde que seu arrependimento seja sincero. Cristo que morreu por todos os homens, quer que, em sua Igreja, as portas do perdão estejam sempre abertas a todo aquele que recua do pecado” (§981-2).
Deus disse a Santa Catarina que: “Foi na dispensa da hierarquia eclesiástica que Eu guardei o Corpo e o Sangue do meu Filho”.

A quem deseja meditar com profundidade nesse assunto da confiança e misericórdia de Deus, recomendo vivamente ler o livro de Mons. Ascânio Brandão, **OBreviário da Confiança** (Ed. Cléofas, 2013).

Não adianta irritar-se consigo mesmo e condenar-se após um pecado. Isto seria um mal maior, é orgulho refinado. O remédio é levantar-se humildemente, aceitar com resignação à própria falta e ir buscar o perdão junto à misericórdia infinita de Deus que nunca nos falta. Cristo nos deixou a Igreja e a Confissão para isso.

São Francisco de Sales ensinava que: “Quanto mais nos sentirmos miseráveis, tanto mais devemos confiar na misericórdia de Deus. Porque entre a misericórdia e a miséria, há uma ligação tão grande que uma não pode se exercer sem a outra”. “Considerai vossos defeitos com mais dó que indignação, com mais humildade que severidade e conservai o coração cheio de um amor brando, sossegado e terno”; e ainda dizia: “É orgulho não nos conformarmos com a nossa fraqueza e a nossa miséria”.

Deus às vezes permite as nossas quedas, como se deu com São Pedro, para nos tornar humildes. É pelas nossas próprias faltas que conhecemos a nossa miséria e passamos a confiar só em Deus. Judas e São Pedro pecaram gravemente na hora da Paixão do Senhor, mas Pedro não se desesperou, foi humilde,  confiou na misericórdia de Jesus e se salvou; Judas caiu no remorso e suicidou-se. A diferença foi a confiança na misericórdia de Jesus. É por isso que Santa Faustina tanto recomendou o **Terço da Misericórdia**, que se possível deve ser rezado diante do Santíssimo Sacramento; e, de modo especial diante dos moribundos.

Não podemos esquecer de que a alegria de Deus e dos seus anjos é ver um pecador arrependido. “Haverá mais alegria no céu por um pecador que se converte do que por noventa e nove justos que não precisam de penitência”. Com que alegria Jesus perdoou Madalena, a mulher adúltera, a samaritana, Zaqueu… e tantos outros!

“As lágrimas dos penitentes são tão preciosas, que são recolhidas na terra para serem elevadas até o Céu, e a sua virtude e tão grande que se estende até os anjos”, disse Bossuet. Os anjos estimam mais as lágrimas de arrependimento dos pecadores que a dos inocentes. A amargura do arrependimento tem para eles mais valor do que o mel da devoção.

Cada tropeço é uma grande ocasião que temos para aprender a sermos humildes. Santo Afonso dizia que: “Mesmo os pecados cometidos podem concorrer para a nossa santificação, na medida em que a sua lembrança nos faz mais humildes, mais agradecidos às graças que Deus nos deu, depois de tantas ofensas”.

Enfim, a humildade é a grande força daquele que quer a santidade. Santa Teresa o disse: “Quem possui as virtudes da humildade e do desapego bem pode lutar contra todo o inferno junto e o mundo inteiro com suas seduções”.

Essas duas virtudes, diz a Santa, tem a propriedade de se esconderem de quem as possui, de maneira que nunca as vê, nem se persuade de as ter, mesmo que lhe digam. São João da Cruz, disse que: “Visões, revelações, sentimentos celestes e tudo quanto se pode imaginar de mais elevado, não valem tanto quanto o menor ato de humildade”.

Autor: Prof. Felipe Aquino